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Identificando o sujeito e o objeto direto na oração Professora Angélica Campos Como identificar o sujeito? Apesar de parecer óbvio, nem sempre é tarefa fácil identificar o sujeito em uma oração. Ele pode ser confundido com outros termos da frase. O sujeito é definido pelo agente da ação praticada: Exemplo: O menino leu a história e ficou encantado. Em certos contextos, porém, esta definição não é suficiente para nos auxiliar na hora de identificar o sujeito: Quando o sujeito é uma oração: Exemplo: Amar ao próximo é amar a Deus. Como saber o sujeito, nesta estrutura? Perguntando ao verbo: o que é amar a Deus? A resposta será o sujeito. Em outras situações, o sujeito é composto por mais de uma oração: Exemplo: Avaliar todas as alternativas e analisar as suas consequências fazem parte do processo. É preciso se atentar para toda a estrutura, pois o verbo da ação do sujeito nem sempre será o primeiro verbo que aparece na estrutura frasal. Ás vezes, o sujeito não é um ser em si, mas um traço que o caracteriza: Exemplo: Aqui temos um traço do ser, mas não podemos dizer quem é o ser em si. Suas intenções não me convencem. Quando aparece posposto, o sujeito vem após o verbo: Exemplo: Regulados todos os equipamentos, passaremos à próxima etapa. Como identificar o objeto direto? Já o objeto direto se refere a alguém ou a algo que não produz a ação, mas sofre suas consequências: Exemplo: O homem concluiu seus estudos em agosto. Para melhor identificar o objeto direto, devemos perguntar ao verbo: Concluir o quê? A resposta será o objeto direto. O objeto direto também pode ser uma oração: Exemplo: O médico cogitou saber o que o paciente pretendia.
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