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1. Introdução Os circuitos elétricos são regidos por duas leis primordiais, a Lei de Kirchhoff e a Lei de Ohm. A Lei de Kirchhoff, criada por Gustav Robert Kirchhoff, fala da conservação de carga e da energia existente no circuito, derivando em duas leis, denominada lei dos nós e lei das malhas, nas quais dizem que a soma das correntes em um ponto tem de ser igual zero e a soma das tensões em uma malha devem ser iguais a zero. A Lei de Ohm, criada por Georg Simon Ohm, fala que a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante, dando origem a resistência elétrica. Ambas as leis relacionam tensão e corrente, tornando possível a solução de circuitos elétricos variados. Este relatório tem o objetivo de expor os resultados práticos feitos em lab. de Eletrotécnica, tendo em vista a análise dos mesmos. Os conceitos estudados para essa prática foram tensões, correntes e potência de circuitos elétricos em série e paralelo, onde foram analisadas as leis de Ohm e Kirchoff utilizando os materiais fornecidos pelo laboratório. Universidade Federal do Ceará - Campus de Sobral Disciplina: Instrumentação, Medidas e Instalações Elétricas Relatório nº 2 Curso: Engenharia Elétrica Professor: Adson B. Moreira Data 25/09/2019 Estudantes: Matrícula: Nota: Dimas Carneiro Costa 378734 Elizeu Victor Fernandes Paiva 406644 Julivan Hugo da Silva Freitas 396336 Sheldon Lopes Pinto 431416 2. Objetivo da prática O objetivo da prática é obter valores eficazes medidos e sua comparação com os valores calculados. A partir de instrumentos digitais e analógicos foram feitas todas as medidas de tensão, corrente e potência nominais e medidas, além de comprovar as leis de Kirchoff e Ohm. 3. Leis de Ohm e de Kirchoff As leis de Ohm permitem calcularmos importantes grandezas físicas, como a tensão, corrente e a resistência elétrica dos mais diversos elementos presentes em um circuito. No entanto, essas leis só podem ser aplicadas a resistências ôhmicas, isto é, corpos cujas resistências tenham módulo constante. → 1ª lei de Ohm A 1ª lei de Ohm determina que a diferença de potencial entre dois pontos de um resistor é proporcional à corrente elétrica que é estabelecida nele. Além disso, de acordo com essa lei, a razão entre o potencial elétrico e a corrente elétrica é sempre constante para resistores ôhmicos. U – Tensão ou potencial elétrico (V) r – resistência elétrica i – corrente elétrica Na lei mostrada na figura acima, chamamos de U a tensão elétrica ou o potencial elétrico. Essa grandeza é escalar e é medida em Volts. A diferença de potencial elétrico entre dois pontos de um circuito, por sua vez, indica que ali existe uma resistência elétrica, como mostra a figura: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/potencial-eletrico-v.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-sao-resistores.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-corrente-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-resistencia-eletrica.htm Quando a corrente elétrica passa pelo elemento resistivo R, há uma queda de potencial elétrico. Veja também: Associação de resistores Essa diferença decorre do consumo da energia dos elétrons, uma vez que essas partículas transferem parte de sua energia aos átomos da rede cristalina, quando conduzidos por meios que apresentem resistência à sua condução. O fenômeno que explica tal dissipação de energia é chamado de efeito Joule. A figura abaixo mostra o perfil do potencial elétrico antes e após a passagem da corrente por um elemento resistivo de um circuito elétrico, observe a queda de energia: Quando a corrente elétrica é conduzida em um corpo com resistência elétrica, parte de sua energia é dissipada. A corrente elétrica i mede o fluxo de cargas pelo corpo em Ampères, ou em C/s. A corrente elétrica é diretamente proporcional à resistência elétrica dos corpos: quanto maior a resistência elétrica de um corpo, menor será a corrente elétrica a atravessá-lo. → 2ª lei de Ohm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/associacao-resistores.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/efeito-joule.htm A resistência elétrica R é uma propriedade do corpo que é percorrido por uma corrente elétrica. Essa propriedade depende de fatores geométricos, como o comprimento ou a área transversal do corpo, mas também depende de uma grandeza chamada de resistividade. Tal grandeza relaciona-se exclusivamente ao material do qual um corpo é formado. A lei que relaciona a resistência elétrica a essas grandezas é conhecida como segunda lei de Ohm. A segunda lei de Ohm é mostrada na figura abaixo: R – resistência elétrica (Ω) ρ – resistividade (Ω.m) L – comprimento (m) A – área transversal (m²) Chamamos de resistor ôhmico todo corpo capaz de apresentar resistência elétrica constante para um determinado intervalo de tensões elétricas. O gráfico de tensão em função da corrente elétrica para os resistores ôhmicos é linear, como mostra a figura abaixo: O resistor pode ser considerado ôhmico no intervalo em que o seu potencial elétrico aumenta linearmente com a corrente elétrica. Tomando-se o segmento reto do gráfico, sabe-se que o potencial elétrico entre os terminais de um resistor sofrerá uma variação em seu potencial elétrico que é sempre proporcional à corrente elétrica que o percorre, como mostra a figura abaixo: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/resistividade-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/segunda-lei-ohm.htm Analisando o gráfico mostrado acima, vemos que a resistência elétrica pode ser entendida como a inclinação da reta, dada pela tangente do ângulo θ. Como sabemos, a tangente é definida como a razão entre os catetos oposto e adjacente e, portanto, pode ser calculada com a fórmula R = U/i, no caso em que as resistências são ôhmicas. → Cálculo da potência elétrica pela lei de Ohm Por meio da lei de Ohm, é possível determinar a potência elétrica que é dissipada por um resistor. Tal dissipação de energia ocorre em razão do efeito Joule, por isso, ao calcularmos a potência dissipada, estamos determinando a quantidade de energia elétrica que um resistor é capaz de converter em calor, a cada segundo. Existem algumas fórmulas que podem ser usadas para calcular a potência elétrica, confira algumas delas: P – Potência elétrica (W) E – Energia (J) Δt – Intervalo de tempo (s) https://brasilescola.uol.com.br/matematica/seno-cosseno-tangente-angulos.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/potencia.htm R – Resistência (Ω) i – Corrente elétrica (A) U – Potencial elétrico (V) As Leis de Kirchhoff são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo circuitos com mais de uma fonte de resistores estando em série ou em paralelo. Para estuda-las vamos definir o que são Nós e Malhas: Nó: é um ponto onde três (ou mais) condutores são ligados. Malha: é qualquer caminho condutor fechado. Fig. 1: Circuito com várias malhas e nós Analisando a figura 1, vemos que os pontos a e d são nós, mas b, c, e e f não são. Identificamos neste circuito 3 malhas definidas pelos pontos: afed, adcb e badc. Primeira lei de Kirchhoff (leidos nós) Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma das correntes que chegam até ele. A Lei é uma conseqüência da conservação da carga total existente no circuito. Isto é uma confirmação de que não há acumulação de cargas nos nós. ∑n in =0 https://www.infoescola.com/fisica/circuitos-eletricos/ https://www.infoescola.com/fisica/resistores/ https://www.infoescola.com/fisica/corrente-eletrica/ Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas) A soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m) em qualquer malha é igual a soma algébrica das quedas de potencial ou dos produtos iR contidos na malha. ∑k Ek = ∑n Rnin Aplicando as leis de Kirchhoff Exemplo 1: A figura 1 mostra um circuito cujos elementos têm os seguintes valores: E1=2,1 V, E2=6,3 V, R1=1,7 Ώ, R2=3,5 Ώ. Ache as correntes nos três ramos do circuito. Fig. 1: Circuito com várias malhas e nós Solução: Os sentidos das correntes são escolhidos arbitrariamente. Aplicando a 1ª lei de Kirchhoff (Lei dos Nós) temos: i1 + i2 = i3 Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Malhas): partindo do ponto a percorrendo a malha abcd no sentido anti-horário. Encontramos: −i1R1 − E1 − i1R1+ E2 + i2R2 =0 ou 2i1R1 − i2R2 = E2 − E1 Se percorrermos a malha adef no sentido horário temos: +i3R1− E2 + i3R1 +E2 + i2R2 = 0 ou 2i3R1 + i2R2 = 0 Ficamos então com um sistema de 3 equações e 3 incógnitas, que podemos resolver facilmente: Resolvendo o sistema temos que: i1 = 0,82A i2 = -0,4A i3 = 0,42A Os sinais das correntes mostra que escolhemos corretamente os sentidos de i1 e i3, contudo o sentido de i2 está invertido, ela deveria apontar para cima no ramo central da figura 1. Exemplo 2: Qual a diferença de potencial entre os pontos a e d da figura 1? Solução: Pela Lei da Malhas temos: Observe que se não alterarmos o sentido da corrente i2, teremos que utilizar o sinal negativo quando for feito algum cálculo com essa corrente. 4. Procedimento experimental 2.1 - Com base na Figura 2.1, foi montado o circuito utilizando um resistor qualquer do módulo de resistências e o variador de tensão. Aplicado uma tensão 100V na saída do variador de tensão, e preenchido a Tabela 2.1. Verificada a Lei de Ohm, e para a máxima capacidade de dissipação do resistor bem como o fundo de escala dos aparelhos de medição escolhidos. (Foto e Figura do circuito 2.1) Tabela 1.1 Comentário: utilizando o voltímetro e o amperímetro analógicos com as escalas adequadas aos valores nominais, e conectando-os ao transformador, foi possível obter o valor da resistência ao envolver com o alicate volt-amperímetro os cabos que conectavam os instrumentos analógicos com o módulo das resistências. Este valor é similar ao valor nomimal que é obtido por meio da fórmula da primeira lei de ohm que é R=U/i . Resistência (Ohm) Tensão de saída do Variador de Tensão (V) Corrente (A) Potência Dissipada (W) Valores Nominais 300 Ohms 100 V 0,33 A 33 W Valores Medidos 303,03 Ohms 100 V 0,33 A 33 W 2.2 - Utilizado resistores do módulo de resistências (R1 = R, R2 = 2R, R3 = R) e aplicado uma tensão de 100 V na saída do variador de tensão, foi montado o circuito da Figura 2.2 e preenchido a Tabela 2.2. O circuito teve de ser montado de forma que a máxima capacidade de dissipação de potência dos resistores não foi ultrapassada e que os valores de tensão e corrente não ultrapassou o fundo de escala dos aparelhos de medição utilizados. (Foto e figura do circuito 2.2) Tabela 2.2 1ª Lei de Kirchoff (Aplicada ao nó A): IR1 + IR2 + IR3 = 0 .: 0,21 + (- 0,12) + (- 0,12) = 0,03 2 ª Lei de Kirchoff (Aplicada a malha no secundário do transformador): V1 + V2 + V3 = 0 .: 100 + ( - 64) + ( -37) = 1 Comentário: realizando o procedimento similar ao anterior, só que, em vez de medir as resistências, foram medidos os valores das correntes e tensões, utilizando os mesmos instrumentos analógicos e o alicate volt-amperímetro, obteve-se os valores das correntes IR1, IR2 e IR3, esendo das tensões V1, V2 e V3, sendo similares aos valores nominais. Observe que o resultado do somatório dos valores medidos das correntes satisfaz a primeira Lei de Kirchoff, em que o somatório dos valores nominais das correntes também é igual a zero. Enquanto o resultado do somatório dos valores medidos das tensões satisfaz a segunda Lei de Kirchoff, em que o somatório dos valores nominais das tensões é igual a zero. 2.3 - Montado o circuito da Figura 2.3, utilizado as resistências (no caso: R, 2R e 3R) e preenchido a Tabela 2.3. Tensão de saída do Variador de Tensão (V) V1 (V) V2 (V) I R1 (A) I R2 (A) I R3 (A) Teórico 100 64 37 0,21 0,12 0,12 Norminal 100 64 37 0,21 0,12 0,12 (Foto e figura do circuito 2.3) Tabela 2.3 Obs.: - Vt = tensão fase-neutro; - It = corrente total do circuito; - IR1, IR2, IR3 = correntes nas resistências; - Pn = potência nominal indicada nas resistências; - Pd = potência dissipada na resistência (medido), Pd = VtI, onde Vt e I são os valores medidos de tensão e corrente no circuito; - Rd = resistência dissipada (medido); - Rn = resistência nominal. Comentário: O caso acima, pode-se notar que a corrente principal, se dividiu entre os resistores R1, R2 e R3, onde em cada nó do sistema, houve uma parcela dessa corrente em cada resistência. A potência foi decrescendo à medida que passava por essas componentes, pois cada uma delas possuía uma corrente diferente, onde foi utilizado a equação: P = V I para se obter esses resultados. 2.4 - Montado o circuito da Figura 2.4 com resistências distintas (R, 2R, 3R) e foi preenchida a Tabela 2.4. Vt (V) It (A) IR1 (A) IR2 (A) IR3 (A) Teórico 100 0,65 0,34 0,16 0,08 Medido 100 0,65 0,30 0,14 0,09 Resistências Pn (W) Pd (W) Rn (Ohm) Rd (Ohm) R1 32,57 32 300 303,03 R2 16,25 14 600 603,03 R3 8 9 900 903,03 (Foto e figura do circuito 2.4) Comentário: O circuito acima está em série e, logo a corrente será constante, as tensões nas resistência foram diferentes, pois como cada resistência possuía um valor único (R) dobrado (2R) e triplicado (3R), logo ao utilizarmos a equação V = RI, obteve-se o aumento dessas tensões em cada um dos resistores. O mesmo se aplica para as potências desse sistema. 5. Questionário 1 - Comente os resultados da Tabela 2.1 com relação à veracidade da Lei de Ohm na prática. Obs.: para efeitos práticos uma diferença de 10%, entre valores nominais e medidos, é considerável. R: Como podemos ver na tabela 2.1 podemos concretizar a veracidade da Lei de Ohm. 2 - Com relação ao resistor utilizado no item ‘2.1’, com base nos seus dados de carcaça (resistência, máxima potência dissipada, e tolerância), mostre os valores máximos e mínimos de corrente e tensão que o resistor suporta. A resistência medida do resistor escolhido está dentro da faixa de tolerância indicado em sua carcaça? Vt (V) It (A) VR1 (V) VR2 (V) VR3 (V) Teórico 100 0,55 16,6 33,33 50 Medido 100 0,55 16,8 33,6 51,7 Resistências Pn (W) Pd (W) Rn (Ohm) Rd (Ohm) R1 9,63 9,24 300 303,03 R2 18,63 18,48 600 603,03 R3 27,5 28,43 900 903,03R: Tendo em vista a tolerância de 10%, a resistência medida teria de alcançar valores entre 330 e 270 ohms, uma vez que a resistência indicada no equipamento era de 300 ohms. Utilizando agora os valores medidos de corrente e resistência, podemos utilizar a equação que diz que potência dissipada é o valor da resistência vezes o quadrado a corrente. Utilizando o valor da potência de 33W e a resistência de 303,03 ohms encontramos a corrente de 0,33 A. Utilizando agora a lei de ohm, encontramos a tensão de 99.99 V. 3 - Dentre as opções de medidores disponíveis no laboratório, para medição de tensão e corrente, para o item ‘2.1’, diga quais foram os utilizados e por quê? R: Usamos um voltímetro analógico para medir a tensão e um amperímetro analógico para medir a corrente, quando necessário, utilizamos o multímetro para confirmar as medidas dos equipamentos analógicos. Por conta da segurança que oferece, uma vez que estamos trabalhando com tensões que podem ocasionar acidentes. 4 - Com base nos resultados da Tabela 2.2, as leis de Kirchoff (para correntes e tensões) são válidas na prática? Comente. R: A lei de Kirchhoff para correntes afirma que a soma das correntes em um nó deve ser igual à zero. Sim, uma vez que os valores obtidos nos cálculos foram muito parecidos com os valores medidos, entrando assim na margem de erro dos equipamentos e medições. 5 - No item ‘2.3’ observamos que podemos encontrar a resistência nominal através da equação P = VI, e dos valores nominais de tensão e potência dissipada indicados em sua carcaça. Comente os resultados obtidos na Tabela 2.3 analisando, também, as leis de Ohm e Kirchoff. R: Por conta de as resistências estarem em paralelo, temos a mesma tensão em todas elas. Por conta disso, utilizamos a lei de Ohm para descobrir a corrente total e também a corrente individual em cada resistor, em seguida calculamos a potência dissipada em cada um deles. Podemos comprovar a lei de Kirschhoff de forma que a soma das correntes em um nó é zero. 6 - Comente os resultados do item ‘2.4’ analisando, também, as leis de Ohm e Kirchoff. R: Analisamos o circuito e calculamos a resistência equivalente, posteriormente usamos a lei de Ohm para calcular a corrente total do circuito. Como a associação de resistores é em série, a mesma corrente passa por eles, então desta forma usamos novamente a lei de Ohm para encontrar as tensões individuais. Por último, visualizamos a lei de Kirchhoff para tensões, uma vez que a soma das tensões da malha é igual a zero. 7 - Pesquise qual é a equação matemática que associa a resistência da lâmpada incandescente com a sua temperatura. Que conclusões podem ser obtidas analisando essa equação? Cite outros tipos de cargas não ôhmicas. R: A equação que associa a resistência com a temperatura é dada por: R (ϴ) = R*i[1 + α (ϴ - ϴi) ]. Onde Ri e ϴi são respectivamente a resistência e a temperatura medidas em condições de referência, ϴ é a temperatura que se deseja analisar e α é o coeficiente de variação da resistência com a temperatura. Quanto maior for a variação da temperatura maior será a resistência. 5. Conclusão Pode-se concluir que a prática sobre as Leis de Ohm e Kirchhoff envolveu várias situações de circuitos com tensão, corrente elétrica, resistência elétrica e potência. Através da montagem dos circuitos, foi possível comprovar as leis de Kirschhoff e Ohm na prática. Ao final da prática foram obtidos resultados coerentes com os valores nominais obtidos em cálculos, provando que as equações das leis correspondem de fato aos valores que eram esperados, ignorando os erros que ocorrem por conta das medições e medidores. Enfim, o procedimento experimental foi bastante fundamental para os discentes da disciplina de instrumentação, medidas e instalações elétricas em que foi adquirido o vasto conhecimento prático sobre o assunto discorrido em sala de aula. Referências bibliográficas LEI DE OHM. Brasilescola, 2019. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-lei-ohm.htm. Acesso em: 24 de set. de 2019. LEIS DE KIRCHOFF. Infoescola, 2019. Disponível em: https://www.infoescola.com/eletricidade/leis-de-kirchhoff/. Acesso em: 24 de set. de 2019. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-lei-ohm.htm https://www.infoescola.com/eletricidade/leis-de-kirchhoff/
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