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História do Tocantins

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RESUMO – HISTÓRIA DO TOCANTINS 
HISTÓRIA DO TOCANTINS 
No período pré-colonial no Tocantins havia mais de 20 povos indígenas. 
Com o Tratado de Tordesilhas (1494-1750) 80% do atual território do Tocantins pertencia a 
Espanha. 
Em 1750 com o Tratado de Madri, o Brasil passar a possuir o seu atual formato. Somente após 
esse tratado o Tocantins passou a ser o centro do Brasil. 
Uti possidetis – usucapião – princípio que permitiu Portugal obter posse de todo o território 
brasileiro. O advogado Alexandre de Gusmão que alegou o princípio de uti possidetis em 
defesa de Portugal. 
O processo de colonização de Goiás/Tocantins só teve início no século XVIII. 
MERCANTILISMO 
Sistema econômico na época da expansão marítima europeia. 
Uma das características do mercantilismo é o metalismo. 
Os países mercantilistas acreditavam que a principal maneira de acumular riquezas era através 
de acúmulo de metais (ouro e prata) e pedras preciosas. 
BRASIL COLÔNIA (1500-1822) 
AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS (1530-1759) 
A OCUPAÇÃO DO INTERIOR DO BRASIL 
A ocupação do interior do Brasil foi efetivada a partir de 4 movimentos de penetração para o 
interior 
1. Entradas (Governo) 
 Organizados pelo governo 
 Partiam das Capitanias da Bahia e de Pernambuco 
 Não visava lucro imediato 
 Apenas prospecção (procurar ouro) 
 Respeitavam os limites de Tordesilhas 
2. Bandeiras (Privada) 
 Iniciativa privada 
 Partiam da Capitania de São Vicente (hoje São Paulo) 
 Visavam lucro imediato 
 Prospecção (procurar ouro) e apresamento (aprisionar índios para serem 
vendidos como escravos) 
 Não respeitavam os limites de Tordesilhas 
3. Descidas (jesuítas) 
4. Fazendas de gado (curraleiros – criadores de gado, vaqueiros, tropeiros) 
No Tocantins não houve escravidão indígena na mineração. Os índios capturados eram levados 
para São Paulo e vendidos para trabalhar nas lavouras de cana. 
TIPOS DE BANDEIRAS 
Bandeirantismo prospector 
Bandeirantismo apresador 
Sertanismo de contrato (Wenceslao Gomes da Silva) 
POVOADOR DE GOIÁS/TOCANTINS 
A bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva (Anhanguera Pai) em 1682. 
Encontrou vestígios das minas dos índios Goyá. 
A bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera Filho) em 1722/25. Contava com 
500 homens, 39 cavalos, 152 armas e 2 religiosos bentos. Essa bandeira durou 3 anos, 2 meses 
e 18 dias. Quando encontrou a minha dos Goyazes lhe restavam apenas 80 homens. 
1726 – Fundação do Arraial de Santana (atual Cidade de Goiás) 
Anhanguera Filho volta a Goiás com superintendente das Minas de Goiás, título concedido 
pelo Capitão-General da Capitania de São Vicente D. Rodrigo César de Meneses. 
A autoridade máxima de uma região mineradora era é o Superintendente das Minas, logo 
abaixo tinha a figura do Ouvidor-Mor (justiça), Capitão-Mor (defesa) e Provedor-Mor 
(finanças). 
O sistema de datas – primeira medida que deveria ser tomada ao encontrar uma mina. 
EXPANSÃO DO POVOAMENTO 
Povoamento irregular, instável e sem planejamento. 
EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 
1739 – Arraial de Santana é elevada a Vila Boa de Goiás 
Instalação do senado da Câmara (composto por vereadores), do pelourinho e da intendência 
(intendente da vila, equivalente a prefeito hoje). 
1744 – Criação da capitania de Goiás, deixando de ser subordinada a capitania de São Paulo. 
1749 – Chegada do primeiro governador ou capitão-general – D. Marcos de Noronha (Conde 
dos Arcos). 
Nova estrutura administrativa 
Governador ou Capitão-General, abaixo segui a mesma estrutura Ouvidor-Mor, Capitão-Mor e 
Provedor-Mor.

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