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Resumo Rachels+Slides = Filosofia do Direito

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Rachels + Slides
Moralidade – cap 1
Moral: conjunto de valores, princípios, costumes, normas, leis, preconceitos que uma geração transmite para as demais num período de tempo e espaço, com ideal para uma vida justa e boa.
· Ética e moral responde o que devemos fazer. 
Juízo moral: opinião suficiente pensada sobre a bondade ou a malicia das intenções, atos e consequências implicados em cada problema moral; elaborado a partir de uma concepção moral especifica; raciocinar – conhecer princípios básicos. 
· Moral: substantivo 
Moral vigente – conduta socialmente estabelecida a uma sociedade concreta.
Conjunto de convicções pessoais. 
Tratados sistemáticos sobre questões morais.
Doutrinas morais concretas (católica)
Teorias éticas (ética Kantiana)
- Disposição de espirito produzida pelo caráter e por atitudes adquiridas por uma pessoa ou grupo (“estar com moral alto”).
Moral: latim “mos-mores”. Uso, costumes. 
· Como deveríamos viver e porquê.
Argumentos do poligrafo: 
Do benefício – raciocino de se beneficiar de algo-alguém-situação. 
As pessoas não deveriam ser usadas como meios – ideia de que é errado usar pessoas como meios para os fins de outras. (Quando as pessoas são incapazes de tomar decisões por si próprias e outros devem fazer isso por elas, existem diretrizes racionais que podem ser adotadas: o que seria feito para seu bem¿) 
Do erro de matar- princípio de que é errado matar uma pessoa para salvar outra. (A proibição esta certamente entre as regras morais importantes). 
O maior número possível de vidas devem ser salvas – 
Inviolabilidade da vida humana- ideia de que toda vida humana é preciosa, sem considerar idade, raça, classe social ou incapacidade física. Proibição em relação a matar humanos inocentes. Objeções mais naturais que podem afirmar que nem sempre é errado matar seres humanos inocentes: a. humano não possui futuro certo; b. humano não deseja continuar vivendo; c. matar o humano salvara a vida de outros, que podem continuar suas vidas de uma forma completa. 
Erro da discriminação contra o deficiente – “ninguém tem o direito de decidir se minha vida vale a pena mais que a dos outros ou não. Isso encerra o caso”. Deficientes deveriam receber o mesmo respeito e os mesmo direitos que todas as pessoas sem discriminações. 
Da posição escorregadia- leve naturalmente para um argumento adicional. Posição pela qual as portasse abririam para outras pessoas decidirem quem deveria viver e quem deveria morrer. São utilizados em referências a todos os tipos de problemas. Método pode ser utilizado para contrapor quase qualquer coisa. 
- Razão e Imparcialidade – natureza da moralidade: julgamentos morais devem ser endossados por razoes validas; moralidade exige uma consideração imparcial do interesse de cada indivíduo. 
Raciocino moral: suscitar fortes sentimentos, sinal de seriedade moral, barreira para descobrir a verdade. Se quisermos descobrir a verdade, devemos tentar deixar nosso sentimento serem guiados o máximo possível pelos argumentos, que podem ser dados pelos pontos de vista opostos. Consultar a razão; a coisa certa a fazer é aquela que há as melhores razões. Variação de perspectivas morais, exigência geral da lógica. Ponto fundamental deve ser exposto. Nem todas as razoes que podem ser desenvolvidas são válidas. Necessário entender os fatos corretamente, averiguar. Depois de os fatos estarem estabelecidos tanto quanto podem estar, princípios morais são postos em funcionamento. Princípios. A maioria dos argumentos morais consiste em princípios sendo aplicados aos fatos de casos particulares. 
A exigência da imparcialidade: ideia da imparcialidade. A ideia básica é interesses de cada indivíduo são igualmente importantes; cada um de nós deve reconhecer que o bem estar dos outros é tão importante quanto o nosso e exclui a possibilidade de qualquer tipo de tratamento dos membros de um determinado grupo de uma forma moralmente inferior, é uma regra. 
A concepção mínima sobre moralidade: expressa de uma forma simples, minimamente o esforço em guiar a conduta do indivíduo por meio da razão. Retrato do que significa ser um agente moral consciente é alguém que está preocupado de uma forma imparcial com os interesses de cada um que será afetado por aquilo que faça, cuidadosamente separar os fatos e examinar as implicações, etc. 
Relativismo Cultural – cap 2 
- Diz que bom e mau são relativos a cada cultura. “Bom” é o que é “socialmente aprovado” e quem determina é a cultura; os relativistas culturais veem a moral como um produto da cultura; percebemos as outras culturas não como “erradas” mas como “diferentes”; critica a ideia de valores objetivos. 
- Relativismo = cultura -> sociedade
- É uma teoria sobre a natureza da moralidade; desafia as crenças comuns da objetividade e universalidade da verdade moral; interpreta os juízos morais em termos de aprovação social; o bem e o mal, o certo e o errado são convenções estabelecidas na sociedade. 
- Correção dos juízos e das normas morais é sempre relativa e determinada e a cultura que nela existe; a moralidade varia de sociedade para sociedade; existem fatos morais mas são instituídos por cada sociedade. 
- Teses de relativistas culturais: diferentes sociedades possuem diferentes códigos morais; o código moral de uma sociedade determina o que está entro da sociedade; não existe um padrão objetivo que pode ser julgar o código de uma sociedade melhor do que outros; existe vários códigos culturais; arrogância nossa tentar julgar a conduta de outras pessoas. 
- Valores comuns a cultura: preocupação com jovens; preocupação com a verdade; regras contra o assassinato. 
- implicações do relativismo: proíbe de criticar o código de outras culturas, sociedade; impede de criticar o nosso próprio código. 
- Resumindo: manter a mente aberta; nossas perspectivas morais podem refletir os preconceitos de nossa sociedade. Pensar em termos objetivos de certo e errado, que são apenas convenções sociais ou produtos culturais. Os juízos morais são verdadeiros ou falsos em determinada sociedade quando os membros dessa sociedade acreditam que seus juízos morais são verdadeiros ou falsos. 
- Afirmar: “x é bom” ou “x é moralmente correto” = “sociedade y aprova x”
 - Afirmar: “x é mau” ou “x é moralmente errado” = “sociedade m reprova x”
Rachels

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