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NBR 05682 NB 598 - Contratacao execucao e supervisao de demolicoes

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
CONtRATACAO, EXECUCi+O E SUPERVISI\O 
DE DEMOLlCdES 
02.999 
NBR 5662 
Procedimento DE211977 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Documentor complementares 
3 Definic6er 
4 Tipos de demoli& recomendador 
5 Providhciar preliminares 
6 Precauc6es e medidas de prote@o 
7 Mhtodos de demoli+s 
8 Recomendac6es para demoli@ de vhrios tipos P elementos Q estruturas 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa as condiG& exigiveis Para: 
a) contratag% e licenciamento de trabalhos de demoligao; 
b) providkcias e precau@es a serem tomadas antes, durante e ap&os trabalhos 
de demolisk; 
c) metodos de execqao de demo1 ic$es. 
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplicasao desta Norma pode ser necessario consultar: 
Lei n? 2573 de 15 de agosto de 1955 - Gov. Federal 
lnstitui salario adicional para trabalhares que lidam corn inflamaveis em condi 
@es de periculosidade 
- 
Portarias do DNSHT, MT - Portaria n? 46 de 19/02/1962 e Portaria n? 15 
18mvlVT2 
lnstituem Normas de seguratqa do trabalho na construga”o civil 
Portaria n? 608 de 26/10/1975 
Disp& sobre as~opera$k corn inflamaveis e adicional de periculosidade 
Portaria n? 31 de 06/04/1954 
Trata de proteqao contra riscos de incgndio 
Portaria n? 34 de 08/04/1954 
Disp& sobre proteG:o ao trabalho em instala@.s elkricas 
Origem: ABNT - NB-596177 
CB-2 - Corni Brasileiro de ConstruqZo Civil 
CE-2’02.20 - Conks% de Estudo de Contrata$Bo, Execuc;% e Supetvisk de Demolicks 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClAr,JAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZA~AO 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 
DE NORMAS TtkNICAS 
@ 
Pdmrrcbvs: demolicZo. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 69.069.62 41 piginas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 588211977 
Portaria n? 21 de 08/05/1970 
lnstitui normas relativas a apt-ova+ de equipamentos de prote$o individual 
C6digo de Obras Municipais 
3 DEFINI@ES 
para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.24. 
3.1 Ariete de g&T Ziquefeito 
Cilindro de aso contend0 gss liquefeito que se expande corn grande potkcia qua” - 
do excitado par carga elkrica. 
3.2 Bela de den&i&k 
Massa compacta destinada 5 demoli@o por impacto. 
3.3 Cabo pumdor 
Cabo de ago usado em conjunto corn pe$a de ancoragem, puxado por veiculo pesado 
ou guincho para demolir parte de uma estrutura. 
3.4 Calha 
PeGa Gncava usada para transferir fragmentos e restos de demoli$Zo de urn nivel 
para outro, corn declive tal que nao permita a queda livre de fragmentos. 
3.5 Cerca 
Paine1 continua corn menos de 3 metros de altura, construido em volta de locais 
em que se executam obras, corn a finalidade de oferecer prote$ao ao piiblico con - 
tra possiveis efeitos prejudiciais que decorram da execu$o dos trabalhos. 
3.6 ~otapso pZanejado 
Colapso provocado de uma estrutura, de tal maneira que OS residues se amon toem 
em 5rea predeterminada. 
3.7 Constm&es situ&as no perimetro do terreno em relapiio a constru&es vizg 
nhas lver Figura 1) 
3.7.1 Constm&o isoladu 
Edifica$o corn espato livre, entre ela e asconstru@es vizinhas, em qualquer di 
reqao, de pelo menos duas vezes a altura do trecho que se pretende demolir. 
3.7.2 constrl&io confinaaa 
Edificagao corn espaGo livre, em toda a volta, mas que 60 obedece a exigkia de 
construgao isolada. 
3.7.3 ConstrugZo cotada e isolada 
Edificasao que 6 encostada ou ligada a constru@es vizinhas, mas corn espago li 
vre no restante do perimetro de pelo menos duas vezes a altura do trecho que se 
oretende demo1 i r. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
(a) altura da constru6o 
a ser demolida 
NBR 568211977 3 
Contorno original da 
edif icac&, 
(b) construcZo isolada (Cl constructi 
Divisa 
Todos OS contornos 
a uma distkcia de 
pelo menos 2 H 
das divisas. 
conf inada 
7 
Como em b), mas corn - as distdnciasbsdivisas 
Edif icacao a ser 
menores, em pelo menos 
demolida 
urn ponto, que 2 H. 
(d) ccnstruC6o colado e isolada 
(e) construC5o colada e confinada 
(=(G(JRA I- Constru$jes situadas dentro do perimetro do terreno e em relac6o as cons- 
truc5es vizinhas. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 569211977 
3.7.4 Constm&io colada e confinaaa 
Edificagk que e encostada ou ligada a constru@es vizinhas, tendo em volta do 
restante do perimetro urn espago live menor que duas vezes a altura do trecho 
que se pretende demolir. 
3.8 contratunte 
Pessoa fisica ou juridica de direito priblico ou privado que, mediante instrumen 
to habil de compromisso, promove a execuc$o do service de demoligao, atraves do 
contratado, t&nica,juridica e financeiramente habilitado. 
3.9 contratado 
Pessoa fisica ou juridica de direito privado, legalmente habilitada que, median 
te instrument0 habil de compromisso, se obriga a execugao de services e/au obras 
na forma estabelecida pelo contratante e de acordo corn a legislacao em vigor. 
3.10 Demoli~~o 
Toda e qualquer operacao destinada a demolir ou desmontar, partial ou totalmente, 
construck ou instalacoes e equipamentos, usando metodo apropriado. 
3.11 DemoLidor hidr&tico 
Cilindro de aco, corn pistoes que sao impulsionados radialmente sob pressgo hi 
dr&l ica. 
3.12 Empmrador 
Maquina ou equipamento corn dispositivo para exercer esforgos horizontais contra 
a estrutura a demolir. 
3.13 Escoramento 
Estrutura provisoria destinada a evitar, durante a execucao de obras e demoli 
@es, desmoronamentos e/au deslocamentos prejudiciais de macigos de terra, estru 
turas existentes ou elementos de sistemas de abastecimento de agua e energia ou 
evacua$o de efluentes. 
3.14 Gakria de pot&o 
Anteparo protetor constituido de tapume e cobertura sobre o passeio, construido 
quando se executam demoligoes de prgdios de mais dois pavimentos ou de altura e 
quivalente, que disterr menos de 3 metros dos alinhamentos do terreno corn o pas 
seio. 
3.15 Laqa t&ica 
Tubo de ago algumas vezes corn vergalhoes, atraves do qua1 passa oxig&io, sendo 
a extremidade da langa pre-aquecida para iniciar uma reagao oxigenio-ferro we 
produz intensa fonte de calor, aplic&el ao material a ser cortado. A reagao uma 
vez iniciada, 6 auto-sustentada. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.16 Platafom de prote&o 
NBR 568211977 5 
Anteparo protetor de largura minima de 1,50 metros, corn bordo externo fechado 
por meio de cerca de tsbuas ou tela metalica, de 0,90 metro de altura, corn in - 
clina$ao de 45 graus, que se instala ao longo de paredes externas de edificios 
de quatro ou mais pavimentos em que se executam operagoes de demoligao. 
3.17 l+opriet&io vizinho 
Proprietario de im&el, ou parte de urn itivel , corn ou sem construcao, que possa 
vir a ser afetado pela demoliG;o. 
3.18 R&z&o t;rmica 
Reagao provocada pela igni$o de mistura de &ido metalico corn agente redutor,lj 
berando grande quantidade de calor. 
3.19 Rotaeiio de lan~a 
Movimento rotativo da lanGa de urn guindaste ou carga em torno de urn eixo verti - 
Cal. 
3.20 ~uspensiio e abaixamento de Lanaa 
Fovimento angular da lanGa de urn guindaste em plano vertical. 
3.21 Tapume 
Paine1 continua, de 3 metros ou mais de altura, construido em volta de locais em 
que se executem obras, corn a finalidade de oferecer prote$ao ao public0 contra 
possiveis efeitos prejudiciais que decorram da execu@o dos trabalhos. 
3.22 TeZa de prote&o 
Tela de malha fina colocada de maneira a canter fragmentos e restos que caiam ou 
sejam projetados como resultados das operaGoes de demoligao. 
3.23 Tela de prote&o de eqlosiio 
Tela de protesao para canter fragmentos projetados por explosoes. 
3.24 Tubo de descarga 
Tuba destinado a transferir fragmentos e restos de demoliqao de urn nivel para ox 
tro. 
4 TIPOS DE DEMOLICAO RECOMENDADOS 
A Tabela especifica OS tipos de demoligao que devem ser usados nos diversos ca - 
SOS. 
5 PROVID~NCIAS PRELIMINARES 
Para cada tipo de edificagao, ou parte componente de uma edificasao, existem 
itens diferentes, que devem ser verificados antes de set-em iniciados qua i squer 
trabalhos de demoli$ao. 
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6 NBR 5682/19?7 
TABELA - Tipos de demoli& memdivsrsascondiw 
Tipo 
de 
estrutum 
ES 
(item 8. I ) 
Constr. altas de 
rmis de 2 pavi- 
me&s item 8.2) 
Estruturas linea- 
t-es (vigas, la jes 
colunas. quadrce 
(item 8.3) 
Balances (mar- 
quises, vaundas 
wadas. etc..) 
Pontes(item8.5) 
Arcos de alvena- 
ria(item 8.6) 
Chami&s (ver 0 
item 8.7) 
Tm de igre 
ja. de edifkios. 
de torres (geral- 
mente corn espi- 
gks e/au corn 
r&a-raios (item 
8.8) 
Tares de linhas 
detmnsmitie 
postes(item8.9) 
Taues de corn 
bustivel 
mJ 
de 
edificacGo 
corn reforcos es- 
truturais. 
Estrutums de aco 
Concrete armado 
‘in situ l 
Concrete armado 
pre- moldado 
iEYmb pmtendi- 
Estrutums mistas 
*o-concrete 
Ra-$J&- de 
lndependentes da 
estrutura linear 
principa I 
Alvenaria de tijolos 
ouconcreto 
AGO 
Concrete armado 
‘in situ” ou pr&mol- 
dado 
Plastic0 armado 
I 
7iziK 
ABCD 
_ Locdizq Loculiz 
2 2 
con*. n 
F 
_ confinadq conf 
ABD 
ABDE ABDE 
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ACE 
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Ver 
text0 
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ACE 
AE 
AE 
ADE 
ADE 
Ver 
texto 
ADE 
A 
ADE 
ACE 
ACDE 
A 
A 
A 
A 
Legenda: 
A Demolkgo manual ( ver 7. I ) 
B Demolip& meokica corn empurrador (ver 7.2 e 6.5.3) 
C Demolia5o corn colapso planeiado (ver 7.3) 
D Demoli~o oom uso de bola de demolitio (ver 7.4 e 6.5. I) 
E Demoliflo corn uso de explosivos ( ver 7.6 e 6.5.4 ) 
Nota : 
Pam demolieo meckica corn uso de cabos. ver 7.5 e 6.5.2 
I no Terren 
* 
ABD 
ABDE 
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AE 
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Ver 
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:: 
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A 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 568211977 7 
5.1 LG?vailtamento e inspecao 
5.1.1 Antes de ser iniciado qualquer trabalho de demoli&, deve ser feito urn 
exame detalhado e urn levantamento da edificaGo ou estrutura, a ser demolida. Se 
necessario, devem ser tiradas fotografias. As condi56es das constru@es vizinhas 
e outras que possam vir a ser afetadas, e sua relagk corn aquela a ser demolida, 
devem ser consideradas, levando em conta a exist&cia de arrendamentos tempor;i - 
rios, direitos de terceiros, paredes diviskias ou portantes comuns e outras pos 
siveis implica56es. 
5.1.2 Durante o levantamento, deve ser dispensada aten&o especial a natureza 
da estrutura e metodos construtivos usados para a edifica&. 
5.1.3 Deve ser feitwexame cuidadoso de todo o terreno, incluindo subsolos, po - 
roes, depkitos de combustiveis e outros espaws vazios, assim coma depkitos de 
Iixo, para verificar se existem tambores contend0 inflamaveis ou que OS hajam co! 
tido, cilindros de gas cheios ou vazios, recipientes de “aerosol” de use domes - 
tico e itens similares que possam causar graves consequ&cias em case de in&n - 
dio. 
5.2 Tetos e estmturas tineares 
Verificar se V%J ocorrer esfor$os desequilibrados. 
5.3 Paredes 
Verificar se sao portantes e se as paredes diviscrias es& adequadamente engas - 
tadas nas paredes frontais e de fundo. A espessura e condi+ de paredes, incluin - 
do paredes adjacentes ao vizinho, que devem permanecer, devem set- examinadas. De - 
vem ser examinadas as redwoes em espessura de paredes, em lareiras e arm;irios, 
corn finalidade de prever o escoramento necessario. Devem tamb<m ser examinados 
OS possiveis efeitos nas estruturas remanescentes de paredes divisorias. 
5.4 Varandm,marquises, decora&s e escadas em balance 
A natureza dos suportes, dos engastamentos ou das ancoragens de qualquer pesa em 
balan$o deve ser investigada. 
5.5 Estmtmas de concrete protendido 
E necessario o tiximo de precau&. Para conhecimento previo do tipo de protens& 
usado, devem ser tomadas as seguintes medidas: 
a) obter as informa&s necess6irias do projetista ou executante, ou ambos, 
respensiveis respectivamente pelo projeto e constrG0; 
b) consultar as autoridades responsaveis pela aprova& do projeto original 
e detalhes de execu&; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 5682/1977 
c) fazer inspeg% visual e exposi@o cautelosa de partes da estrutura. E 
essential que isso seja feito sob supervisao de urn profissional legalmen 
te habi 1 itado, uma vez que pegas protendidas corn aderencia initial e pos 
terior Go Go facilmente diferencikis. 
Nota: OS tortes na estrutura somente devem ser feitos em pontos pr&sele 
cionados pelo referido profissional. 
5.6 POFOS s ta?ues subtekizeos 
A posi@o, profundidade, tipo de polo e conteljdo de tanques devem ser determina - 
dos. lsto se aplica particularmente a indiistrias quimicas, de gases ou estabele - 
cimento similares. 
5.7 Estmturas em e&ado perigoso 
Devem ser obtidas informd$ks no local, sempre que possivel, para determinar o 
tipo de constru@o e a causa dos danos. Nos cases em que a autoridade constitui - 
da classifica a estrutura tom0 perigosa, a demoliG:o ou reforqos provisorios de - 
vem satisfazer 2 suas especificagoes. 
5.8 TubuZa&o e Zinhas de distribui&io 
5.8.1 Dew ser feito estudo para verificar-se a necessidade ou nao de rem&i0 
de tubula@es e linhas de distribuiqao tais coma as de: 
a) drenagem; 
b) eletricidade; 
c) gas; 
d) sgua; 
e) esgoto; 
f) telefone; 
g) radio e televisao; 
h) aquecimento; 
i) outras tubulagk sob pressao. 
5.8.2 No case de que as mesmas tenham que permanecer, devem ser tomadas medidas 
adequadas de protesao. 
5.9 Projeto estrutwai! 
Todos OS desenhos e plantas da edificaqso ou edificask devem ser examinados ou, 
sendo incerta a natureza da estrutura, devem-se fazer investigask especiais. 
Quando existirem duvidas no que diz repeito ao projeto estrutural, deve ser ouvi 
da a opiniao de urn profissional legalmente habilitado. 
5.10 uses anteriores 
Devem set- feitas pesquisas quanta a uses anteriores da constru$ao, para determi- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR5682/1977 9 
nar a possibilidade de riscos que dai possam advir (de tanques de combustlvel, ma - 
teriais gasosos, inflamaveis, radioativos, etc)‘. Neste case precau$es espec i 
ais devem ser tomadas. As medidas a serem tomadas dependem da natureza do mate _ 
rial, devendo ser consultadas as autoridades competentes. 
5.11 Marcos oficiais 
Se existir algum marco oficial usado pelos 6rgks piiblicos na edificagao (refe _ 
rkcias de nivel, etc), as autoridades devem ser avisadas. 
5.12 contrato 
Um contrato formal por escrito deve ser feito entre o proprietario e o demoli 
dor contratado. A preparagao da proposta e outros documentos de contrato deve 
ser feita corn assessoria de profissional especializado. Alim das condijoes nor 
mais de contrato, deve ser dada ate@ especial ao disposto em 5.13. 
5.13 Seguro 
5.13.1 o contratante e o contratado devem fazer OS seguros necessaries, quais 
sejam: 
a) seguro de acidentes de trabalho, 
- visa a cobrir OS empregados do contrato contra qualquer acidente de 
trabalho e 6 feito de acordo corn as normas do Ministerio do Traba - 
lho e as do Ministerio da Previdencia e Assistencia Social; 
b) seguro de responsabi I idade civil, 
- demoli@o: tern a finalidade de cobrir o contratante e o contratado 
contra danos causados a terceiros que acarretem despesas imediatas 
ou agoes judiciais, assim corn0 danos ocasionados a qualquer proprie - 
dade, inclusive estradas, ruas e serviys pliblicos; 
c) seguro da garantia contratual, 
- tambern conhecido coma “Performance Bond”. Visa cobrir o contratante 
do inadimplemento do contratado. Pode ser substituido por uma f ian 
~a banciria ou ainda pela causao contratual. 
5.13.2 A ap6lice de seguro deve ser examinada corn especial aten+ aos seguin _ 
tes itens: 
a) a importsncia a ser segurada deve corresponder ao prejuizo mkimo pro 
v&e1 ; 
b) a cobertura deve contemplar toda a gama de riscos inerentes a cada ti - 
pa de demo1 igao (lansamento de estilha$os, pedras, quedas de entulho 
sobre transeuntes, detritos e materiais sobre~itiveis vizinhos, cola2 
so, vibra@es e enfraquecimento de suportes, entre outros); 
1Pdem ser encontradas substancias radioativas em certos equipamentos de para- 
raios. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 5B8211977 
c) da apolice dew constar o nome do contratante e dc contratado tom0 
segurados, em qualquer tipo de demoli$ao. 
5.14 Licewimento 
Antes do inicio de qualquer trabalho de demolisao, o proprietario ou seu agente 
deve requerer 5s autoridades locais liceya para executar a demoliqao. 
5.15 Notificap& aos respormheis por semiqos pGblicos 
Antes do inicio de qualquer trabalho de demoliF:o, o proprietario ou seu agente 
deve notificar os fornecedores de zgua, eletricidade, gas, telefone, rsdio, tele - 
vis.50, telegrafo, esgotos, outras instalatoes sob pressao, aquecimento, etc., a 
fim de que sejam tomadas providEncias para o desvio, interrupsao e/au paral i sa - 
Tao dos serviGos que possam ser afetados pela demoligao. 
Nota: Quando se pretender usar explOSivoS, 05 concessionarios de servisos devem 
ser informados. 
5.16 Notifica&o a propriet&ios vizinhos 
Quando os trabalhos de demo1 iG;o puderem vir a causar danos a outras proprieda - 
des, o contratante deve notificar OS proprietsrios daquelas, a fim de que seja 
alcansado entendimento complete antes do inicio dos trabalhos, corn relaGao a cer - 
tos assuntos, tais como escoramento (provisorio e definitive), protegao (provi - 
s6ria e definitiva), perturba$es e outros, para que OS trabalhos nao venham a 
causar inconvenientes ou vir de encontro aos direitos dos proprietaries vizinhos. 
Em muitos cases isto implica numa vistoria completa dos predios vizinhos e, seu 
conteudo, sendo muito recomendavel que sejam tiradas fotografias. 
5.17 ,%bempreitadas 
0 contrato dew canter uma clksula que elimine a possibilidade do contratado 
subempreitar ou firmar qualquer acordo corn terceiros, relative a uma parte do 
contrato, sem o consentimento escrito do contratante. 
5.18 SupewisZo 
5.18.1 0 contratado dew apontar urn mestre-de-obras, corn experigncia no tips de 
demoliF:o em questso, para supervisionar e controlar OS trabalhos no loca~l. 
5.18.2 No case de dois ou mais contratados operarem no mesmo local simultanea - 
mente, cada urn 6 responsavel pela indicagao de urn mestre-de-obras competente pa 
ra supervisionar sua parte dos trabalhos. Para que OS trabal hos decorram corn ef i - 
cikcia e seguranga, estes mestres-de-obras devem colaborar entre si na execuqao 
das tarefas. lsto nao implica na impossibilidade da indicaG5o de urn iinico mes - 
tre-de-obras, par dois ou mais contratados. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5682/1977 11 
5.18.3 E do interesse do contratante que o mesmo providencie uma fiscal iza~~o 
e supervisk dos trabalhos no local. 
5.19 seqm%cia das opera&es de demoti&o 
5.19.1 Deve ser estabelecido urn programa no qua1 seja claramente indicada a se - 
qukcia dos trabalhos. 
5.19.2 Nos cases em que a demoligao deve ser feita em lugares muito expostos) 
devem ser tomadas provid%cias cuidadosas prevendo a possibilidade de mudayas 
climaticas repentinas que possam vir a afetar o ritmo dos trabalhos ou provocar 
qualquer colapso premature. 
5.20 Arvores 
5.20.1 Arvores ou outra vegeta$ n% devem ser removidas sem instru@es preci - 
sas. No case em que as mesmas devam permanecer, serk relacionadas e numeradas. 
Uma descri$& e urn desenho indicando as suas posiG6es devem fazer parte do con - 
trato. 
5.20.2 Arvores e outra vegeta@o que devam permanecer, devem ser protegidas de 
possiveis danos ao tronco e galhos por cercas apropriadas. Estas cercas devem fi 
car a distancia minima de 1 metro da copa, mas se possivel a dista^ncia maior. 
As 5rvores que permanecerem n% devem ser usadas de nenhuma maneira coma auxilio 
dos trabalhos de demoli5.k. 
5.20.3 OS veiculos pesados devem ser mantidos afastados dessas Zrvores para evi 
tar danos aos ramos e 5s raizes por compress% do solo. 
5.20.4 Se escava@es tiverem que ser feitas nas proximidades, deve-se cuidar pa 
ra que nao sejam causados danos 5s raizes. 
5.21 kteriais e residues 
5.21.1 Quaisquer materiais necessirios aos trabalhos devem seguir as especifica 
$es apropriadas, ou na inexistencia destas, ser os melhores possiveis de sua es - 
p&ie para o trabalho em questk. 
5.21.2 OS restos e fragmentos de materiais deixados pela demoli& devem ser re - 
nwvidos, na medida do possivel, - a proporgk que ocorrerem, e n& empilhados para 
posterior us0 e/au rem++, exceto se permitida a permankia pelo contratante. 
5.21.3 Todas as pegas de madeira infestadas por insetos, coma cupins, etc., 0” 
apodrecidas, devem ser incineradas em local apropriado, quando possivel e permi 
tido pelas autoridades locais. OS veiculos usados neste transporte devem ser co 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12. NBR 5692/1977 
bertos para evitar a pet-da de material infestado, e~depois varridos e imunizados 
antes de serem usados novamente. 0 contratado deve tomar precaug&s para evitar 
o espalhamento, por veiculos, de lama e residues sobre vias pijblicas e a sua pe - 
netracao em esgotos pijblicos ou curses d’sgua. 
5.22 Objetos vatiosos 
0 contrato dews canter uma cl%~sula prevendo claramente a preservagao e seguran - 
ga de materiais ou pegas corn valor e/au interesse arqueologico, histrjrico ou gee - 
logico, e estabelecendo o mode de lidar corn os mesmos. 
5.23 Prazos 
Tambem deve ficar Clara a posigao do contratado corn relagao ao nao cumprimento 
dos prazos e a interfergncias que justifiquem demoras ou paralisa@es. 
Cabe ao contratado sanificar o imovel a ser demolido combatendo ratos, baratas, 
etc. 0s produtos usados devem set- tais que nao apresentem riscos de vida ao ho - 
mem. 
5.25 Licen~as 
0 contratado dew obedecer as disposicoes legais concernentes a necessidade de 
licengas para tapumes, cercas, iluminacao, plataformas, rampas, trilhos e outros. 
5.26 Andaimes 
5.26.1 Quando a demolicao requerer a montagem de andaimes, esta deve ser feita 
por firma especializada. Urn andaime independente da construcao a ser demolida de - 
ve ser construido externamente a mesma. 
5.26.2 0 contratado deve tomar medidas para que o construtor do andaime visite 
o local quando se fizerem necessaries ajustes e modificacoes na montagem dos an - 
daimes durante os trabalhos de demolicso, a fim de que seja assegurada a estabi - 
lidade dos mesmos. 
5.27 Fechento de vim piiblicas 
Quando uma interdicao temporaria de rua ou ruas puder facilitar os trabalhos de 
demo1 icao, o contratante deve procurar as autoridades competentes corn anteced& - 
cia, corn vistas a conseguir a interdigS e outras facilidades, pelo tempo neces - 
sario. 
6 PRECAUC6ES E MEDIDAS DE PRO-,X&i0 
6.1 &xerati&des 
E essential que sejam tomadas precaugoes adequadas antes e durante OS trabalhos 
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NBR56924197l 13 
de demoligao, as quais podem ser divididas em tres categorias principais: 
a) precaugoes relativas a seguranga de pessoas diretamente envolvidas “OS 
trabalhos; 
b) precaugoes necessarias a seguran$a de pessoas nao envolvidas nos traba - 
lhos diretamente, incluindo ptiblico de urn mode geral; 
c) precaugoes necessirias a seguranqa e i integridade de propriedades we 
possam ser afetadas pelos trabalhos de demoligao. 
6.2 Seguraqa do pessoa2 da obra 
6.2.1 mstaZa@es e equipmmtos 
E responsabilidade do contratado que suas instalagges e equipamentos sejam: 
a) do tipo e padrao exigidos pela localizagao e tipo de trabalho contrata 
do; 
b) confiados a urn operador competente; 
c) mantido em condiqoes de funcionalidade e seguraya a qualquer tempo. 
6.2.2 ~rotepio individual 
6.2.2.1 E necessario que o pessoal que tome parte ativa nos trabalhos de demoli - 
~50 use roupas apropriadas e todo o equipamento de protegao individual necessa - 
rio. 
6.2.2.2 Em case de demoli$es de edificaqoes onde tenham sido usadas substsn - 
cias que apresentem elevado risco a saude, tais coma pinturas de chumbo e amian - 
to, substancias que causem poeiras ou fumes nocivos a saude,substincias rad ioa - 
tiva etc., devem ser tomadas todas as precau@es especiais indicadas para cada 
case. 
6.2.3 Precau&es contra colapso fora de co&role 
6.2.3.1 A remoqao de algumas partes de uma estrutura pode ocasionar a instabili - 
dade das demais. E portanto necessario prever onde e quando s.k necessirios esco - 
ramentos provisorios. Se a estrutura serve de suporte a outras, as estruturas su - 
portadas devem ser escoradas de maneira que o escoramento corresponda ao suporte 
antes oferecido pela estrutura a demolir. Tal escoramento deve ser instalado an - 
tes da demoligao da estrutura em questao. 
6.2.3.2 0 posicionamento das escoras deve ser projetado de mode a possibilitar 
a construgao de outra estrutura no local corn a minima interfer&cia possivel. 
6.2.4 Outras precaugces 
6.2.4.1 Todos os locais de trabalho e acesso e todas as fendas e aberturas que 
possam oferecer perigo devem ser devidamente iluminados e protegidos. 
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6.2.4.2 Dew ser evitado o sobrecarregamento de partes da estrutura corn equip5 
mentos, materiais ou entulho. 
6.2.4.3 Antes de programar qualquer parte dos trabalhos de demoli@o, o contra 
tado deve considerar as condigoes meteorologicas. Deve-se ter cuidados especiais 
corn OS possiveis efeitos de ventanias. 
6.2.4.4 Quando forem usados guindastes na demoli$ao, dew ser tornado cuidado pa 
ra que a langa e os cabos nao se aproximem de linhas eletricas. Se necesssrio de - 
vem ser construidas barreiras ao nivel do chao para evitar que tal ocorra. 
6.2.4.5 Todas as precaugoes devem ser tomadas para evitar o risco de inckdio 
ou explosao, causado por gas ou vapor. Oxigenio, acetileno e gas liquefeito de 
petroleo em recipientes, devem ser manuseados corn o maximo cuidado e armazena - 
dos e usados longe de fontes de calor. Deve-se chamar atencao para o crescente 
use de materiais plasticos em construcoes. Alguns destes materiais podem causar 
incendios e portanto devem ser evitados metodos de demoligao que possam causar 
fog0 ou faisca. 
6.2.4.6 Devem ser tomadas precaugoes para evitar a inund@o do local da demoli 
@o . 
6.2.4.7 OS explosives so podem ser manuseados e usados por pessoas ou firmas es 
pecializadas e devidamente autorizadas pelo orgao fiscalizador local do Ministe - 
rio do Exercito. 
6.3 Squranp de terceiros 
6.3.1 0 encarregado da demoligao dew certificar-se do cumprimento da proibigao 
de acesso a pessoas estranhas ao local da demolicao, mesmo durante a interrup@o 
dos trabalhos, e de que a estrutura seja deixada em condi@es de estabi 1 idade e 
seguranga no final de cada dia de trabalho. 
6.3.2 A autoridade competente pode exigir que o contratado tome medidas tais co - 
mo: 
a) escorar predios adjacentes; 
b) revestir qualquer superficie de construgao vizinha que fique exposta 
pelos trabalhos de demolick; 
C) remover do local detritos e-fragmentos, ou qualquer lixo resultante da 
demo1 iqao; 
d) d esviar, ou desconectar e tampar qualquer tubulacao ou linha de distri - 
bui@o, dentro ou sob a edificacao; 
e) remover a referida tubulagao ou linha de distribui@o; 
f) regularizar novamente as superficies que forem afetadas pela remogao. 
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NBR 5582/1977 15 
6.3.3 Al& disso a autoridade competente deve exigir que o local seja isolado 
par meio de tapumes de tsbuas sem frestas, ou cercas de altura apropriada. Se 0 
tapume ou cerca for obstkulo, deve ser adequadamente sinalizado, 24 horas par 
dia. Se for usada eletricidade, a tensso nao deve ser superior a 2.5 volts. 
6.3.4 Quando OS trabalhos de demoligao puderem ocasionar espalhamento de detri - 
tos e fragmentos sobre rodovias publicas, devem ser instaladas cerca e/w telas 
protetoras, as quais devem ser impermeabilizadas quando houver possibilidade de 
jatos ou respingos atingirem os usuarios da via publica. 
6.3.5 Qualquer pessoa que leve a efeito uma opera$ao de demoiiG;o deve certifi 
car-se de que ao completa-la, a menos que se proceda imediatamente 5s operaGoes 
de reconstruG:o, o terreno seja: 
a) imediatamente limpo e nivelado; 
b) isolado por cercas, tapumes ou cancelas que evitem por complete 0 aces - 
so de terceiros. 
6.3.6 0 contratado deve tomar. providgncias junta 5s. autoridades competentes, 
relativas a obtenFao de urn acesso apropriado ao local da obra, que nao prejudi 
que a terceiros. 
6.3.7 Qualquer element0 em balanqo sobre a calgada pGblica deve estar de acordo 
corn o especificado pela autoridade competente. 
6.3.8 Devem ser envidados esforsos no sentido de evitar quaisquer inconvenien - 
tes para o pfiblico, devendo ser observadas as precau$es de trabalho a seguir: 
a) poeira, 
- OS locais de trabalho devem ser periodicamente aspergidos corn Sgua 
para reduzir a quantidade de poeira; 
b,) ru idos , 
- devem ser minimizados tanto quanta possivel, particularmente limitan 
do o use de compressores e outros equipamentos em determinados hors - 
rios, usando-se silenciadores, quando necessaries; 
c) fog0 e fumaGa, 
- quando for permitida a incinera$ao de madeiras, plasticos e outros 
materiais em areas construidas, devem,ser tomadas medidas que evitem 
a propaga@o das chamas. Materiais que provocam fumaGas nocivas,tais 
tome borracha e plasticos nao podem ser incinerados; 
- todos OS fogos devem ser apagados corn antecedgncia, para que estejam 
extintos antes da saida do pessoal, ou entkdeve ser deixado no lo - 
cal urn vigia-de-fogo ate uma hora depois que todos OS fogos estejam 
extintos. Devem ser tomados cuidados adicionais para se assegurar 
que nenhum material incandescente foi deixado, principalmente s”y 
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16 NBR 569211977 
do forem usados wasaricos; 
- informa@es quanta a exigkias especiais de controle de fuma$a de - 
vem ser obtidas junta as autoridades competentes; 
- a incinera@o deliberada de edificaqges nao pode ser usada coma meio 
de demo1 iqao; 
- recipientes de gases e similares, ainda que vazios ou de reserva, de - 
vem ser armazenados em lugar seguro, uma vez que em case de inckdio 
uma explos~o poderia ter por consequkcia danos humanos e materiais; 
d) manutengao do acesso, 
- o acesso a outros im&eis nao pode ser interditado. 
6.4 mote&io de propriedade 
6.4.1.1 Todo escoramento, quando necessario, dew ser projetado e executado par 
profissional habilitado, que deve indicar o moment0 apropriado para sua ccl loca - 
$50 e retirada, assim como fazer a verificagao do mesmo, quando 5 estabi I idade, 
durante o progress0 da demoliqao. 
6.4.1.2 A inspegao initial dew indicar a necessidade ou nao da reconstituigao 
das paredes externas e escoramentos permanentes para protegk dos predios vizi - 
nhos. 
6.4.1.3 Quando forem executadas demoli@es de funda@es adjacentes a predios vi- 
zinhos ou trechos que nao sao demolidos, devem-se tomar precau@es para que as 
funda@es ou o solo em sua volta estejam suficientemente suportados, e nao sejam 
afetados. 
6.4.1.4 Tambern devem ser tomadas precau@es para impedir a penetra@o de sgua 
nos terrenos ou construgoes vizinhas. 
6.4.1.5 Quando o subsolo houver sido construydo abaixo do lensol f&tic0 deve 
ser colocada uma sobrecarga para impedir a flutuasao. 
6.4.2 vibra&ies e choques 
Devem ser tomadas medidas para evitar que choques ou vibra@es venham a causar 
danos a propriedades vizinhas, a tubula@es e linhas de distribuigao, ou ainda 
que fragmentos projetados causem estes mesmos problemas. 
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NBR 568211977 
6.5 ~recau@es referentes a t&&as especificas’ 
17 
6.5. I uso de bola de demoZi& 
6.5.1.1 T&s tknicas diferentes podem ser usadas: 
a) queda vertical; 
b) movimento pendular na diresao da lanGa; 
c) movimento de rotas50 da lanGa. 
6.5.1.2 Quando nao forem usados guindastes especiais, o use de bola de demo1 i - 
Tao deve restringir-se a tknica de queda vertical. 0 use de movimentos pendula 
res, seja em linha corn a langa ou atraves de rotassodesta, deve restringir-se 
aos cases de maquinas projetadas para condiqoes especialmante irduas de solicita 
Go, tais coma escavadeiras pesadas, tambern conhecidas coma “dragal inas” e ou 
tras. 
6.5.1.3 Em qualquer case deve ser usado, em conjuga$ao corn a bola, urn dispositi 
vo anti-rotativo para impedir que a bola gire em torno de seu prGprio eixo. 
6.5.1.4 OS fabricantes do equipamento (guindastes), devem ser consultados em 
qualquer case sobre as condi$es de maquinaria e suas limita@es em servi$os, cc 
mo seja a m&ima extensao de langa e o peso mkimo de bola que pode ser usado.De - 
ve-se ter em mente que aigunsfabricantesdesaconselham o use de seu equipamento 
para demoli$es ou SG o aprovam condicionalmente. 
6.5.1.5 0 cabo de suspensao da bola, o dispositivo anti-rotativo e OS ganchos 
devem ser inspecionados duas vezes por dia par pessoa habilitada. 
6.5.1.6 Recomenda-se que a extensao da lanGa seja diminuida 5 propor@ que a 
altura da edificagao diminui. No entanto a extremidade da langa nunca dew ficar 
a menos de 3 metros acima da estrutura a ser demolida. 
6.5.1.7 Movimentos pendulares da bola devem ser feitos somente por Gtodos que 
nao causem tensoes excessivas na langa ou desequilibrio do equipamento. 
6.5.1.8 0s cabos de suporte dew ser de comprimento tal que “50 seja possivel 
que a bola alcance qualquer estrutura de constru@s vizinhas. 
6.5.1.9 Nao 6 permitido, em case algum, levantamento ou abaixamento de 1 anga 
corn o prop&it0 de fazer oscilar a bola. 
6.5.1.10 Tknicas de rotaG:o da laya podem submeter o equipamento a ten&es ex 
2 0 operador deve possuir experikcia e ser especializado no use de 
tos de demoli$ao, 
equ i pamen 
e a manuteyao e inspe$o peri6dica do equipamento deve ser 
de alto padrao. 
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18. NBR 5682/1977 
cessivas e SO devem ser usada; se o equipamento for especialmente fabricado para 
esse fim. OS fatores que podem causar altas tens&as operacionais na langa 550: 
a) o Sngulo de rotaG:o, que nunca deve exceder de 30 graus; 
b) a acelera$o da rota@; 
c) a frequkia de rotaGoes; 
d) o peso da bola; 
e) a altura do ponto de impacto. 
6.5.1.11 Deve ser tornado cuidado para evitar que a bola fique enganchada na es 
trutura, principalmente nos cases de demoli$o de arcos de alvenaria, lajes de 
pisos acima do solo, etc., poij uma eventual ruptura do cabo pode causar tensoes 
excessivas no equipamento. Nao se deve tentar libertar a bola puxando-a ou levan 
tando-a corn o equi pamento, pois isso pode exceder as limita@es do mesmo. 
6.5.1.12 A cabina do operador deve ser suficientemente resistente para aguentar 
o impact0 de fragmentos projetados. OS vidros da cabina devem ser de seguraya. 
6.5.1.13 0 equipamento de demoli$o (escavadeiras, guindastes) so pode ser usa - 
do quando estiver sobre solo firme e nivelado. A maquina deve ser posicionada pc 
ra trabalhar de fora pat-a dentro da construcao e nunta de dentro para fora. 
6.5.2 uso de cabos pumdores 
6.5.2.1 Somente devem ser usados cabos ou cordoalhas de arames de aqo para pu - 
xar partes de estruturas a demolir. Nao se deve usar cabos ou cordoalhas que a 
presentem qualquer defeito. 
6.5.2.2 As tknicas de puxamento nao devem ser usados em estruturas de alvena _ 
ria corn mais de 20 metros de altura. 
6.5.2.3 0 comprimento do cabo deve ser tal que a distkcia entre a parte a demo_ 
lir e o guincho ou equipamento de tragao nao seja menor que duas vezes a altura 
da parte mais alta a ser puxada. 
6.5.3 uso de empurradores 
6.5.3.1 0 dispositivo de empurro s6 deve ser usado quando o equipamento motor 
(guindaste, escavadeiras, etc.) estiver sobre solo firme e nivelado. 
6.5.3.2 Nso podem ser excedidas as limita@es em serviso de equipamento empurr 
dor. 
6.5.3.3 0 equipamento deve, em geral, ser usado de fora para dentro. 
6.5.3.4 0 dispositivo conjugado ao equipamento motor para realizar o empurro de 
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NBR6682/1917 19 
ve ser de a$o proprio para este tipo de trabalho, n& podendo ser usado outro ti 
po de materi~al. 
6.5.3.5 0 operador deve possuir experikia neste tipo de trabalho e no use do 
equipamento, cuja manuteyao deve ser de alto padrao. 
6.5.4 Eqlosivos 
6.5.4.1 OS explosives so podem ser usados quando for contratada firma ou profis 
sional habilitado. Tanto a policia quanta as autoridades responssveis pelos servi - 
~0s devem ser avisadas corn antecedincia necesssria a fim de que tenham o tempo 
h$bil para providenciar a evacuagao de pessoas e animais e a prote$ao de tubula - 
@es e linhas de distribui$o. 
6.5.4.2 A potencia dos explosives deve ser calculada, assim como deve ser feito 
um estudo da propaga$o das ondas de choque corn a finalidade de proteger as Pro 
priedades vizinhas. 
6.5.4.3 Toda precaugao deve ser tomada para proteger as propriedades vizinhas 
contra choque, vibra$es e fragmentos projetados, inclusive usando telas de ex 
plosao e dispositivo de amortecimento. No case de falha do dispositivo detonador, 
a area deve ser evacuada e somente o especialista deve voltar ao local ate we 
seja encontrada a causa da falha. 
6.5.4.4 Nao podem ser usados explosives detonados corn espoleta elGtricaa dist$F 
cia infericr a1500 metros de esta@es de radio e na aproximaqao de tempestades. 
6.5.4.5 Quando se pretender usar explosives para demoliG;o, dew ser contratada 
firma ou pessoa especializada, que esteja legalmente habilitada e que possua ex - 
peri&cia neste tipo de trabalho. 
6.5.4.6 Antes de serem iniciadas as explosoes, a policia deve ser notificada pa - 
ra garantir o isolamento do local e evitar o acesso de pessoas estranhas ao tra - 
bal ho. 
6.5.4.7 Dew ser providenciada armazenagem adequada para OS explosives. 
6.5.4.8 Devem ser tomadas precau@es para prote$ao de outras propriedades con _ 
tra choque, vibra$es e fragmentos projetados, inclusive corn use de telas de ex - 
Plosao ou dispositivos de amortecimento. 
6.5.4.9 No case de falha do dispositivo detonante, a area deve ser evacuada e 
somente o especialista responsive1 deve voltar ao local ate que seja encontrada 
a causa da falha. 
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20 NBR 5682/1977 
6.5.4.10 Em certas circxnst&cias, instala@es de rsdio e energia podem causar 
detona@es se o dispositivo detonante for elitrico, mesmo sem ocorrer contato fi 
sico. Tempestades e faiscas eletricas podem causar o mesmo efeito. 
7 METOWS DE DEMOLI@ES 
7.1.1 A demoli@o de uma constr@o por &todos manuais deve ser feita progres - 
sivamente usando-se ferramentas manuais ou ferramentas portiteis motorizadas. PO 
dem ser usados equipamentos de guindar para suspender ou arriar peGas estrutu - 
rais devidamente seccionadas. 
7.1.2 A demoliqao deve-se processar, sempre que possivel, na ordem inversa da 
constru@o, respeitando-se as caracteristicas da construsao a demolir. 
7.1.3 A remo$ao do entulho para fora da area construrda deve ser feita sempre 
por meio de calhas ou tubo de descarga. As calhas de descarga nao podem ter in - 
clina+o superior a 45 gram. 
7.1.4 0 ponto de descarga das calhas ou tubas deve ser fechado por uma comporta 
de madeira ou ferro, manobrada por operirio habi 1 itado. 
7.1.5 0 local de descarga deve ser cercado, de maneira a impedir a passagem de 
estranhos. 
7.1.6 E permitida a remosao de entulhos em queda livre atraves de aberturas fei - 
tas nos pisos inferiores desde que estas aberturas tenham srea inferior a 25 por 
cento da area total do piso e estejam totalmente desimpedidas, permitindo a pas 
sagem livre do material. 
7.1.7 As aberturas feitas nos pisos inferiores devem ser protegidas por cerca 
de I metro de altura, afastadas no minimo 2 metros do bordo de cada abertura. 
Nenhuma destas cercas pode ser removida antes de completada a demoli$ao dos anda 
res situados acima. 
7.1.8 Devem ser fechadas quaisquer outras aberturas nos pisos e paredes dos an 
dares inferiores adjacentes a srea em que se faz a remosao do material por queda 
1 ivre.7.1.9 Deve ser evitada a acumulaqao de entulho que venha a exercer sobrecarga 
excessiva sobre OS pisos ou pressso lateral excessiva sobre as paredes. 
7.1.10 As peGas volumosas de ago, concrete ou madeira podem ser arriadas w 
meio de equipamentos de guindar e devem ser suportadas pelos mesmos equipamentos 
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NBR 588211977 21 
durante a oper@ode seccionamento. Tais pe~as tambem podem ser removidas PO r 
meio de calhas ou em queda livre desde que reduzidas a fragmentos suficientemen- 
te pequenos. 
7.1.11 Quando se pretender demolir apenas parte de uma construqao, deve-se vet-1 
ficar a estabilidade da parte remanescente. 
7.2.1 lnicialmente a altura da estrutura deve ser reduzida por demoligao manual 
ate a altura apropriada ao use daquele equipamento. Dai em diante 6 iniciado o 
empurro mec%ico das se@es, progressivamente, ate o nivel do solo. 
7.2.2 Quando a estrutura for ligada a constru@es vizinhas a separacao deve prl 
meiro ser feita usando metodos manuais. 
7.2.3 0 espaco livre em volta do equipamento deve ser de no minim0 6 metros. Pa - 
ra use do equipamento devem ser seguidas as recomenda@es do fabricante. Em ne - 
nhuma hipotese o ponto de aplica& do esforco deve estar a mais de 0,60 metro a - 
baixo do topo da parede a ser demolida. 0 equipamento nao pode ser colocado so - 
bre qualquer via pGblica sem permissao oficial. 
7.3.1 Consiste em remover pecas fundamentais da estrutura, ocasionando o colap 
so total ou partial por se$es. 
7.3.2 A aplicacao deste metodo, que so pode ser empregado em constru@k isolada 
e terreno nivelado, deve ser acompanhada por profissional habilitado e quando se 
pretender demolir toda a edifice&o. 
7.4 Dmo~i&io meca^nicn corn bola de demoli&o 
7.4.1 Consiste na destruicao de uma edificacao pela queda ou movimento oscilato - 
rio de urn peso suspense por cabos presos a urn guindaste ou outro equipamento. 
7.4.2 Este metodo nao dew ser usado em partes de estrutura corn altura superior 
a 30 metros e nem quando a construgao a demolir distar de predios vizinhos menos 
da metade da sua altura. 
7.4.3 Antes da demoligao de paredes, devem ser demolidas manualmente se@es dos 
pisos para facilitar a queda livre de fragmentos. Geralmente entre 50 e 70 par 
cento das areas de pisos podem ser removidas; no entanto, deve ser deixada es - 
trutura suficiente para assegurar a estabilidade da edificacao restante. A demo - 
ligao deve ser progressiva, andar por andar, levando em consideragao o t ipo de 
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22 
estrutura em causa. 
NBR !3582/1977 
7.4.4 Nio devem ser amontoados fragmentos e detritos em lotes corn altura S”PZ 
rior a 2 metros do piso, principalmente exercendo empuxo lateral contra as pare - 
des. 
7.5 Demolip& meciinica corn use de cabos puxadores 
7.5.1 Somente cabos ou cordoalhas de arames de ago devem ser usados nessas ope - 
ra$oes. As dimensoes dos cabos devem estar de acordo corn a opera@ a ser feita 
e em nenhum case seu dismetro deve ser inferior a 12 milimetros. 
7.5.1.1 0 cabo deve ser inspecionado por pessoa habilitada pelo menos duas ve 
zes por dia para haver a certeza de que a sua resistencia 60 foi diminuida wr 
fadiga, dano ocasional ou abrasao. 
7.5.1.2 0 cabs deve estar firmemente fixado em ambas as extremidades e a tens% 
de trask deve ser aplicada lenta e gradualmente. N& deve ser permitido carregc 
mento brusco. Se o cabo tiver que contornar arestas vivas, estas devem ser cober - 
tas para evitar abras% do cabo. 
7.5.2 Durante a opera& de puxar nenhuma pessoa pode ficar no espaGo entre o 
guincho ou veiculo de tra$o e a estrutura a ser puxada, em uma faixa de 3/4 des - 
sa distancia para cada lado do cabo. 
7.5.3 Depois de uma ou vsrias tentativas sem sucesso para puxar uma estrutura 
ela pode apresentar perigo para as pessoas que se aproximem. Nessa circuns&cia 
devem ser usados outros processes, coma o do empurrador ou da bola de demoli@o. 
7.5.4 Quando houver necessidade da demoliqao de uma estrutura por se$es e es 
tas Go puderem ser convenientemente separadas uma das outras, OS ca bos devem 
ser fixados em cada se& e as extremidades opostas deixadas a uma distsncia se - 
gura das partes a demolir, antes do primeiro puxao. Em case contrario, o mesmo 
cabo pode ser usado diversas vezes em diferentes se@es, levando-se em conta a 
estabilidade da estrutura remanescente. 
7.5.5 IJm guincho bem ancorado ou veiculo pesado de tra$o deve ser usado pa ra 
puxar a estrutura. Devem ser tomadas precau@es para que as esteiras ou pneus do 
veiculo Go se ergam do solo, comprometendo a estabilidade do mesmo, durante a 
aplicask de tra$ao. A direG% dos pneus ou esteiras deve estar em linhas corn a 
direG$o da tra$k. 0 motorista do veiculo deve estar adequadamente protegido co! 
tra fragmentos projetados e ruptura dos cabos. 
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7.6 Demoli&iO par qb9iVOS 
NBR !Xi92/1977 23 
Antes de ser tomada a decisk quanta ao use de explosives para demoligao devem 
ser consultados profissionais habilitados no emprego de explosives, levando-se 
em conta o tipo de estrutura e a localizagao da edificasao. 
8 RECOMENDACdES PARA DEMOLIC~O DE VARIOS TIPOS E ELEMENTOS DE ESTRUTURAS 
8.1 Resid&cias pequenas e m;dias, de dois pavimentos (ate 10 m de altma) 
A demolicao deve ser iniciada pela remogso dos telhados e torreks por metodos 
manuais. 
8.2 Constm&ies attas lmais de dois pavimentos, corn paredes portantes) 
8.2.1 GeneraZidades 
Constru@es altas corn paredes portantes podem ter algumas vezes pe~as de ferro 
fundido ou a~o laminado. Antes do inicio dos trabalhos e necessario verificar a 
existsncia dessas pe~as. 0 use de explosives nao e recomendado para este tipo de 
estrutura a nao ser que se pretenda demolir toda a edific@o. 
8.2.2 Cobertura em tethado 
Durante a remot$o progressiva de elementos estruturais de telhados corn ,“&~uas” 
devem sempre ser deixadas tersas e caibros suficientes para garantir a estabili - 
dade das tesouras remanescentes, enquanto a demoli@o prossegue, por meios maw - 
ais, at6 que todo o telhado seja removido. Se for necessario, deve ser usado 
contraventamento provisorio, para manter a estabilidade. 0 portico estrutural fi - 
nal oposto aquele por onde foi come$ada a demoliGao, ou entao algum intermed i5 
rio convenientemente escolhido, deve ser adequadamente escorado e contraventado 
em todas as direFoes, antes do comego dos trabalhos. Em nenhuma hipotese deve o 
tirante de uma tesoura ser cortado a menos que OS apoios estejam escorados con - 
tra qualquer movimento. 
8.2.3 Pisos 
8.2.3.1 Nas lajes nervuradas quando se demolir concrete, blocos de concrete ou 
tijolos entre nervuras de pisos, o operario deve ficar sobre uma plataforma su 
portada independentemente do piso que es& sendo demolido (ver Figura 2). 
8.2.3.2 Nos elementos estruturxis corn peGas pesadas de madeira ou ago, estas de 
vem ser seguradas ou apoiadas nas extremidades antes de cortadas e em segu i.da 
transportadas de manei ra segura. 
8.2.3.3 Nos pisos sobre abobadas miiltiplas aonde existirem tirantes entre vi - 
gas-nervuradas de suporte, estas devem ser cortadas antes que o arco ou s&ie de 
arcos do piso sejam remcwidos (ver Figura 3). 
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24 NBR 5682/1977 
Plataforma independente 
corteAA 
Vigo Principo? l-l 3 planta 
FIGURA 2 - Demolicfio de lajes corn vigas-nervuras intermedkrias 
Remover todas as arcus 
antes de cortar OS tirantes 
FIGURA 3 - DemoliqCo de pisos sobre abhbadas mliltiplas 
8.2.3.4 OS pisos de concrete armado devem ser demolidos em faixas paralelas a 
arma+o principal. 
8.3 Estruturas lineares 
8.3.1 Estmtura de ago 
8.3.1.1 OS metodos de c~lculo e construsao devem ser conhecidos. Devem ser fei - 
tos escoramentos e contraventamento sempre que necess5rios. 
8.3.1.2 A demolick deve ser iniciada pela remogk de paredes divisorias e re - 
vestimentos, e paredes externas 60 portantes. Deve ser dadaaten@ ao fato de 
que em certas estruturas lineares OS paineis entre as peqas tern a fun$odetrans - 
miss% de esforcos, e que portanto sua remocao ocasionaria a instabilidade do 
restante da estrutura. Durante a demoli@z devem ser feitos suportes temporaries 
para controlar a queda de pegas cortadas ou para estabilizar qualquer parte da 
estrutura. 
8.3.2 Concrete armado "in situ" 
8.3.2.1 Antes do inicio da demoli$o, dews-se determinar a natureza e condisk 
do concrete, a condicao e posiqao das arma$es, e a possibilidade da existkia 
de descontinuidades nas mesmas. Dew ser dada aten@o aos metodos de c~lculos II 
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NBR !XXt2/1977 25 
sados, principalmente no sentido de determinar quais as pefas que dependem de ou - 
tras para a estabilidade do conjunto. 
8.3.2.2 A demoli$o deve ser iniciada pela remosao de paredes divis6rias e ex - 
ternas que nao tenham funsso estrutural. Certas estruturas dependem das paredes 
para estabilidade do conjunto. Quando forem usados mkodos de demoliF;o manuais, 
devem-se seguir os seguintes procedimentos: 
a) vigas, 
- urn cabo de suporte deve segurar a viga. 0 concrete deve ser corta - 
do nas extremidades, expondo a arma$ao. Esta deve ser cortada de 
tal maneira que a viga possa ser baixada lentamente para o solo ou 
piso (ver Figura 4-(a)); 
Cabo atado segumnente 
em volta da waa 
Seqiincia de operafies: 
- certifique-se de que todas OS sobrecorgas foram removidas, 
- ate urn cabo a uma das extremidades da viga (A); 
- torte o concrete expondo as armac6es nas extremidades (A e B ) i 
- torte a armac6o em seqikcia nas posic6es 1.2e 3 respectivamente; 
- desca a viga lentamenta a0 chGo (extremidade A); 
- ate o caba b extremidade B. torte a armacco na posicco 4 e abaixe 0 extremi- 
dade B lentomente at6 o solo. 
FIGURA 4- (a) - Demolic6o de vigas de concrete armado 
b) colunas, 
- para colunas, deve-se segurar o seu topo e entao expor a armaG%o 
na base, cortando-a de tal maneira a permitir a sua colocagao no 
chao sob controle (ver Figura 4-(b)). para seq&ncia de operaGoes; 
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26 NBR 568211977 
(em direc5o oposta 
ao cabo X 1 
- Direc% de tombunmto 
!SeqiSncia de operac6es : 
- certifique-sede que todas as sobrecargas for-am removida% 
- ate dois cabos ao topo da coluna e mantenha-os esticados; 
- o cabo X 6 para evitar que a coluna tombe em sentido contrkio hquele desejado 
e finalmente pat-a puxar acoluna fazendo-a tombar para o lado certo; 
- exponha a arma~o do lado oposto bquele pura o qua1 a coluna deve tombar. A altu- 
ro do corte(dimens&Al deve ser minima para que n% se & possivel colopso da cduna; 
- torte a armaGo” neste local (torte I); 
- corn todos OS trabalhadores em lugar seguro solte o cabo Ye puxe a colunu corn ocabo X. 
FIGURA 4- (b) - Demolic6o de colunas de concrete armado 
c) paredes de concrete, 
- devem set- cortadas em faixas e demolidas corn0 colunas (ver Figu - 
ra 4-(c)); 
Cortar concreto 
(31 
Ningkm deve 
permanecer deste 
lado da parede 
!Sequi?ncia de operac6es: 
- certifique-se de que todas as sobrecargas tenham sido removidos; 
- torte sulcos nas paredes, separondo-as em faixas; 
- proceda coma no coso de colunas. 
FIGURA 4 - (c) - DemoliCa’o de paredes de concrete armodo 
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NBR 5682/1977 27 
d) nas lajes de pisos e tetos acima do solo. Antes de iniciados OS tra 
balhos, deve-se determinar o tipo de construgao, 
- em lajes monoliticas, deve-se determinar a diregao da arma+ prin 
cipal. A laje dew entao ser cortada em faixas paralelas a esta di - 
re$io e demolida faixa por faixa; 
- quando for o case de lajes nervuradas, o criteria de calculo e OS 
metodos construtivos devem ser conhecidos antes do inicio dos tra - 
balhos de demo1 igao. Nao se dew cortar nervuras inadvert,idamente 
(ver Figura 4-(d)). 
Faixas ntio devem 
excedety 30 cm 
Plataforma de trabalho 
independente da laje 
Vigas de suporte 
FIGURA 4- (d I- DemolicEo de lajes de concrete armado 
8.3.3 concrete amado prknotdado 
8.3.3.1 Uma estrutura de concrete pri-moldado consiste de oegas pre-moldadas 
que Go ligadas entre si no local da obra. Deve-se ter em mente que as cone&as 
podem nao oferecer rigidez e a estrutura pode depender das paredes e paineis pa - 
ra sua estabilidade. 
8.3.3.2 Quando uma estrutura houver side construida por sistema industrializado, 
devem ser obtidas informagoes completas sobre projetos e construgao, antes de se 
comegar a demo1 igao. 
8.3.3.3 Deve-se obter do projeto estrutural informa@es sobre a interferencia 
estrutural das pegas e do conjunto em relagao a cada peGa. Pode fazer-se necessa 
rio escoramento provisorio. 
8.3.4 concrete protendido 
8.3.4.1 Devem-se tomar as precaugoes relacionadas em 5.5. 
8.3.4.2 Estruturas de concrete protendido podem ser projetadas e construidas de 
“arias maneiras diferentes: 
a) concrete protendido pre-moldado corn adergncia initial. Neste tipo de 
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2s NBR 5682/1977 
estrutura,as pegas s& feitas em fsbricas ou canteiros e ligadas no 
local corn concrete “in situ” ou corn juntas mecsnicas; 
b) concrete protendido prknoldado corn ader&cia posterior. Nestas es 
truturas as pegas ou parte delas Go feitas em fsbrica ou canteiros, 
ligadas uma as outras e protendidas em conjunto; 
c) concrete protendido corn aderkia posterior “in situ”. Neste tipo de 
estruturas, as peGas sao moldadas “in situ” e en& protendidas. E 
necessario neste case complete conhecimento do projeto e metodo cons 
trutivo, antes de se iniciar a demoli+, uma vez que 6 quase sempre 
dificil determinar qua1 o tipo de protegao adotada, por simples ins 
p+X 
8.3.4.3 Em geral recomenda-se demolir qualquer estrutura em concrete (a 60 ser 
as mais simples) em sequkcia inversa ‘aquela da execu@o construtiva ainda we 
isto venha a ser trabalhoso. Dew ainda ser enfatizado que a consultoria de urn 
profissional legalmente habilitado e experiente no assunto 6 indispensavel. 
8.3.4.4 As vigas e as lajes protendidas simples devem ser levantadaseabaixadas 
ao chk corn0 um todo, ap6s remo& dos revestimentos e ligagoes “in situ”. 0 isa 
mento deve ser feito em geral por pontos proximos as extremidades ou ganchos de 
igamento, se estes existirem. As unidades podem ser en& posteriormente corta 
das, trabalhando-se no sentido das extremidades para o centro. 
8.3.4.5 Existem quatro categorias principais de peGas protendidas e dew-se i 
dentificar qua1 a categoria antes de tentar a demoli& em cada case: 
a) categoria 1, 
- coma prote$o antes da aplicaG& de sobrecargas fixas ou moveis, 
corn inje$ de argamassa em todos OS cabos; 
b) categoria 2, 
- coma na categoria 1, porem sem injeG% de argamassa. A demoligk 
deste tipo de peGas envolve grandes riscos, uma vez que a libera 
$50 prematura das tens6es pode ser extremamente perigosa. E extre 
mamente perigoso cortar urn cabo sem argamassa injetada porque a e 
nergia armazenada neste 6 muito grande e a ancoragem se converte 
6 num projet i I. Tais peGas devem ser transportadas a lugar seguro 
e sua demo1iG.k supervisionada por urn profissional legalmente habi 
litado e experiente (ver Figuras S-(a) e 5-(b)); 
c) categoria 3, 
- proten& por estagios a propo@o que as sobrecargas sao apl ica 
das durante a construG;o e corn injegk total de argamassa nos ca 
bos no estsgio final. 0 maior cuidado deve ser tornado na demolic$o 
deste tipo de pesa uma vez que a remogk desavisada das sobrecar 
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NBR 588211977 29 
gas pode causar ruptura de tra@o na parte superior corn consequ&l 
cias catastrofi~cas. Tal ruptura pode ocorrer quando apenas parte da 
sobrecarga houver sido removida. OS cabos devem, portanto, ser car - 
tados i proporgao que a sobrecarga for sendo removida, de acordo 
corn o projeto, para manter urn estado razohel de equilibria entre 
OS mementos de sobrecarga:e de protenGao (ver Fiqura 5-(b)); 
Linhas dos cabos 
VistaFIGURA 5 - (a) - Vigas de concrete protendido - cotegoria 2 
Aproporcrio que a 
edificac60 6 construi- 
da, aumenta a sobre- 
carga e as tens&s de 
protewfio tie tam- 
b6m aumentados. 
A viga protendida 
corn aderencia paste 
rior poder6 se insta- 
bilizareenhurem co- 
laps0 0 qualquer tem- 
po do demolicC0 pro- 
gressiva ( deve - se 
consultar urn en e- 
nheiro habilitado B 
FIGURA 5 - ( b) - Vigas de concrete protendido-categoria 3 
d) categoria 4, 
- coma na categoria 3 mas sem inje$ao de argamassa nos cabos. Deve-se 
proceder coma na categoria 2. 
8.3.5 Estmctuws mistas 
Antes do inicio dos trabalhos de demoli$ao, deve-se determinar o m&odo constru 
tivo usado. Recomenda-se que a demoli$ao seja feita coma descrito em 8.3.2, no 
entanto deve-se ter em mente que as se@es basicas par si podem ter resisthcia 
muito limitada, e que sua estabilidade pode depender de peGas ou revestimentos 
acima ou abaixo daquela em questao. Portando pode ser necessario o escoramento 
proviskio. 
8.3.6 Estmctw‘as de madeim 
Normalmente este tipo de estrutura deve ser demolido por colapso planejado ou 
por m&odos manuais na orderr inversa da execugao. 
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30 NBR !i982/1977 
0.4 Bakznps independentes de estmtura linear 
Este tipo de pe~a depende, para sua estabilidade, da estrutura acima. Marquises, 
decora$es, escadas e balcoes devem ser demolidos antes da demoligao da estrutu - 
ra de suporte. 
8.5.1 As condiGoes locais e as exigkias das autoridades competentes determi - 
nam os titodos de demolisao. Deve-se recorrer a profissional habilitado especia - 
lizado antes e durante a demoliF:o, para que haja certeza da estabilidade da es - 
trutura nos diversos estagios. A sequencia de demoliGao e horas permitidas de 
trabalho devem ser programadas de acordo corn as autoridades em questa”o. 
8.5.2 Geralmente, no case de demoliG:o manual, as pontes devem ser desarmadas 
em sequ&cia, inversa 5 da construgao. OS trabalhos deve ser iniciados corn a re - 
moG:o de tanta sobrecarga quanta possivel sem interferir corn as peGas principais 
da estrutura. 
8.5.3 Redes ou plataformas prOtetOraS provisorias necessarias a demoli$ao de 
vem ser colocadas de maneira a nao infringir as exigencias oficiais que se apli - 
quem ao case. 
8.5.3.1 Estruturas provisorias devem ser projetadas de maneira a se i ncorpora - 
rem 5 estrutura da ponte, a fim de assegurar estabilidade nas condi@es mais 
rigorosas possiveis de trabalho. Antes da remo~$o de pegas transversais, as Ion - 
garinas devem ser escoradas e contraventadas antes da remo$o das peqas transver - 
sais. 
8.5.3.2 Quando os muros de apoio forem projetados tambern coma muros de arrimo e 
receberem supsrte horizontal da propria ponte, s.So necessarias escoras provisorias 
para 05 mesmos, antes da demoli$ao da ponte propriamente dita. 
8.5.4 Em locais isolados, pode ser possivel urn tipo de colapso planejado, desde 
que as extremidades das longarinas sejam previamente liberadas e que haja supeL 
vi&o de profissional habilitado e especializado neste tipo de trabalho. Nao ha 
vantagens na aplicasao deste metodo se a estrutura, apGs o colapso, apresentar 
riscos ou dificuldades excessivas para sua redu@o a pedasos transportaveis. 
8.5.5 Em locais confinados, as peGas a serem demolidas devem ser suportadas por 
equipamento apropriado, antes de cortadas, e entao abaixadas ao solo sob contra 
le. 
8.5.6 Deve-se ter atengao para a possibilidade, em alguns cases, de puxar ou em - 
purrar a ponte fazendo-a deslizar sobre seus suportes, usando contrabalanceamen- 
to. As pegas usadas para contrabalancear devem ser fixadas firme e seguramente. 
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NBR 568211977 
Se necess5ri0, a ponte deve ser contraventada. 
31 
8.5.7 Lajes, vigas e colunas de concrete armado de pontes devem ser demolidas u 
sando tknicas similares aquelas descritas nos cases de edifica$es comuns. 
8.5.7.1 Vigas de concrete prG-moldado sao usadas frequentemente em pontes. EL 
tas devem, sempre que possivel, ser removidas e quebradas no chao em lugar segi 
t-0. 
8.5.7.2 PeGas de concrete protendido devem sofrer 0 mesmo tratamento, descrito 
em 8.3.4. 
8.5.8 As pegas principais podem ser fragmentadas corn o “so de explosives ou lan - 
~a t6rmic.a. Esta iltima 6 particularmente conveniente nos cases em que devam ser 
minimizados, OS ruidos e as vibra$es, no entanto, devem, en&o, ser tomadas pre - 
cau$es para evitar riscos de inc&dio. 
8.6 AEOS de alvenaria lver Figuras 6-(a), 6-(b) e 6-(c)) 
8.6.1 As condi@es locais e as exigkias das autoridades competentes determi - 
nam o &todo de demoliqao. 
8.6.2 E indispensavel a supervisk do profissional ou firmas habilitadas e espy 
cializadas no tipo de’trabalho antes ou durante a demoliG:o, para garantir a es - 
tabilidade do conjunto em qualquer estagio de demoli@o. 
8.6.3 Pcde-se remover tanta sobrecarga, quanta possivel, contanto que Go se ve - 
nha a comprometer a estabilidade dos “ares” dos arcos principais, mas deve-se 
ter em mente que muitos arcos antigos dependem, para a sua estabilidade, do en - 
chimento entre as suas “vigas” sobre os aros.Em nenhuma hipotese se deve remover 
OS suportes antes que a sobrecarga nas vergas e nos ares seja removida, uma vez 
que os mesmos podem estar exercendo apoio no sentido horizontal. 
8.6.3.1 A sequGncia normal de demolisao 6 a da Figura 6-(a) ou seja: 
a) remover o enchimento e “vergas” ate a linha da base do arco; 
b) remover os ares dos arcos; 
c) remover 0s apoios. 
8.6.3.2 E necessGrio escoramento provisorio, no case de pontes esconsas suporta 
das por arcos. 
8.6.4 Urn arco de apenas urn vao pode ser demolido a mao em fatias progressivas 
verticais, at& que sua espessura seja suficientemente reduzida para poder ser 
totalmente derrubada (ver Figura 6(b)). Quando for impossivel deixar cair fry 
mentos ao solo, deve ser construida UM estrutura para sustentar os restos e o 
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32 NBR 568211977 
arco dew ser demolido progressivamente. 0 calculo do escoramento deve levar em 
conta a possibilidade de impacto. 
8.6.5 Nos cases em que seja possivel causar colapso planejado, a parte superior 
do arco deve ser quebrada corn o use de bola de demoli$zo trabalhando progressiva - 
mente das extremidades para o centro (ver Figura 6-(c). 
8.6.6 Pode-se causar urn colapso planejado corn o use de explosives. As cargas de 
vem ser inseridas em orificios feitos “OS artos e suportes. Este m6todo 6 o mais 
eficiente para a demoligao de viadutos de grande altura. 
8.6.7 Em arcos de muito vaos, antes da remoqao de qualquer.arco intermediario, 
deve ser feito urn escoramento provisorio horizontal na linha da base do arco de - 
molido. A demoli$o pode en& prosseguir coma para o case de apenas urn vao, to - 
mando-se o cuidado de demolir as vergas e enchimentos at6 a linha de base dos ar - 
cos. 
Nota: Quando for usado explosive deve ser assegurado o colapso de toda a estru 
tura numa iinica opera@o, a fim de evitar que restem partes instkis da 
mesma . 
8.7 chamin:s independentes 
8.7.1 GeneraZidades 
8.7.1.1 Normalmente os mstodos descritos somente se aplicam a charnit% de diame - 
tro intern0 maior ou igual a 1 metro. A demo1 i@o deve ser supervisionada par 
profissional habilitado e especializado. 
8.7.1.2 A chamik deve ser examinada cuidadosamente para determinar se as esca - 
das de acesso ou ganchos de subida e suas ancoragens se encontram em born estado, 
as condi@es de resistikcia dos materiais empregados na constru$io e se houve 
desvio de perpendicular. Se as escadas ou ganchos se encontrarem em mau estado 
de conservagao devem ser construidos novas meios de acesso que ofereGam seguran 
$a. 
8.7.2 Chinos de ahmaria 
8.7.2.1 A demoliCao manual deve ser feita de uma plataforma de trabalho segura 
que pode estar apoiada em andaime externo ou interno ou na pr6pria chamin;, se 
ela estiver em condi$es. 
8.7.2.1.1 A charnine deve ser demolidaprogressivamente, segao por segao. OS res - 
tos e fragmentos devem ser deixados cair para a parte interna, mas devem ser re 
movidos constantemente durante a demoli$o. 
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NBR 569211977 22 
“Verga” de arc0 
/Linha da base do arco 
R Apoios 
(a) 
/ 
Escommento pro+rio 
quando necessarlo 
Vista 
Face da arco 
I I 
Demolir a porte superior 
do a-co no sentido das 
faces para 0 centro 
Planta 
(cl 
C&mde&rnc4ic&: 
0) Rerrnwr o enchimento que fwmo 
o verge do atw at& a linha de ba- 
se do arco 
b) Remover0 “ore” do arc0 
c) Remover os apoios 
At-co dew ser demolido em 
Texas de aproximodomente X, cm 
Face do arco 
Planta 
Colapso planejado para 
a Wna faixa (apex. 1 m 
Escorar horizontalmente 
antes de demolir urn orco 
intermedikio. 
FIGURA fj - Demolica’o de arcos de alvenaria 
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34 NW3 569211977 
8.7.2.1.2 Se a alvenaria de tijolo estiver em mss condicks OS fragmentos devem 
ser baixados par fora da chamik e dew evitar-se o aumento do niimero de abertu 
ras ou o aumento nas dimensoes das aberturas existentes. 
8.7.2.2 Quando for usado mGtodo de colapso planejado, dew existir urn espaco li - 
vre de pelo menos uma vez e meia a altura total da chami&, contado do SW eixo 
(ver Figura 7). lsto i especialmente importante para chaminis corn revestimento 
metal ice, cujos fragmentos podem ser projetados a distancia, ao atingir o solo. 
A charnine dew ser tombada por Gtodo sistematico de torte e enfraquecimento da 
base que deve ser supervisionado por profissional habilitado e especializado. 
Distkcia de 
pelo menos 1 1 / 2 H 
& 
FIGURA 7 - DemoliC?io charnine de alvenaria 
8.7.2.3 Em sreas isoladas, quando a altura da chami& nao exceder 30 metros a 
partir do solo, pode-se fazer uso da bola de demolicao, a qua1 dew trabalhar 
progressivamente do topo para a base. 0 operador deve possuir experikrcia neste 
tipo de trabalho. 
8.7.2.4 E permitido o uso de explosives em chami&s de alvenaria,mesmo em areas 
confinadas, desde que a demolicao seja supervisionada por profissional habilita 
do e especializado. A demolicao de charnines por meio de explosives utiliza o tom 
bamento telescopico ou direcional, que 6 usado desde que exista area suficiente 
para o entulho formado. 0 problema de srea pode ser contornado escavando o solo 
em torno da chami& para abrigar o volume de entulho resultante da demolicao. 0 
processo G limitado pela intensidade das vibracoes causadas pelo impact0 da que 
da da estrutura. Ver 6.5.4. 
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8.7.3 ChominGs de aF0 
NBR 5682/1977 35 
8.7.3.1 A demoli$ao manual dew ser feita de uma plataforma de trabalho, segu - 
ra, suportada por andaime externo. A demoli$o deve ser iniciada do topo. As se - 
.$es devem ser cortadas em pedagos transportaveis e abaixadas ao solo. 0 revesti 
mento interno deve ser demolido a medida que o aso for sendo cortado. OS fragmen 
tosdevem ser deixados cair para a parte interna e removidos 5 proporgao que a de 
moliqao prosseguir. Se o revestimento for de concrete, pode-se tornar dificil 
cortar 0 aqo e manter 0 concrete. Nesses cases, deve-se primeiro demolir o con _ 
creto. Se existirem cabos de sustentaG:o, devem ser cortados 5 propo@o que a 
altura da charnine diminuir. Se necessario, devem ser fixados cabos provisorios. 
8.7.3.2 Pode-se war colapso planejado, desde que as condi@es previstas em 
8.7.2.2 se apliquem e sejam mantidas. Deve ser realizada inspeqao detalhada do 
revestimento, para verificar sua resistkcia e composiG:o. Se houver cabos de 
sustenta.$o estaiando a chamik, devem ser fixados dois cabos de aso a 45 graus 
do eixo da chamin6 e num mesmo piano perpendicular ao piano de queda. OS cabos 
devem estar tenses e, aqueles do lado oposto ao do tombamento, devem ser corta - 
dos sistematicamente no moment0 de tombamento. 
8.7.3.3 E permitido o use de explosives em chamin& de ago mesmo em areas confi - 
nadas, desde que a demolisao seja supervisionada por profissional habilitado e 
especializado. A demoligao de chaminik por meio de explosives utiliza o tombamen - 
to teles&pico ou direcional, que 6 usado desde qua exista area suficiente para 
o entulho formado. 0 problema da area pode ser contornado escavando o solo em 
torno da charnine para abrigar o volume de entulho resultante da demolisao. 0 pro - 
cesso G limitado pela intensidade das vibra$&es causadas pelo impacto da queda 
da estrutura. Ver 6.5.4. 
8.7.4 Char&s de concrete armado ("in situ" e pre-moldado) 
8.7.4.1 Deve ser realizado exame para determinar se o concrete 6 ou Go proten - 
dido. Se houver sido usado cabos corn aderkcia posterior, nenhum trabalho deve 
ser iniciado sem a consultoria de urn profissional especializado. 
8.7.4.2 A demoligao manual deve ser feita de uma plataforma sobre andaimes. A 
chamine dew ser demolida por se@es a partir do topo, as quais devem ser abaixa - 
das ao solo progressivamente, em dimensoes que permitam o transporte. 0 concrete 
deve ser fragmentado por ferramentas portsteis motorizadas e as arma$es expos - 
tas para serem cortadas. Durante o torte da arma@o cada pedaso deve estar devi - 
damente suportado. 0 revestimento interno deve ser demolido progressivamente corn 
o concrete, e OS fragmentos deixados cair no interior da chamin<. 
8.7.4.3 E permitido o use de explosives em chamink de concrete armado em areas 
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36 Nl3R 566211977 
confinadas, desde que a demoiigao seja supervisionada par profissional habilita 
do e especializado. A deawlicao de charnines por meio de explosives utiliza o tom 
bamento telescopico ou direcional, que e usado desde que exista area suficiente 
para o entulho formado. 0 problema da area pode ser contornado escavando o solo 
em torno da charnine para abrigar o volume de entulho resultante da demoligao. 0 
process0 i limitado pela intensidade das vibracks causadas pelo impact0 da que 
da da estrutura (ver 6.5.4). 
Normalmente essas charnines sao construidas dentro de uma outra estrutura e devem 
ser demolidas par metodos identicos aos usados para OS postes (ver 8.11). 
8.8 Tom&s leer Figura 8) 
8.8.1 Generalidades 
8.8.1.1 A demoligao manual deve ser feita de plataforma segura montada em andaL 
mes construidos em torno do torreao. Se o mesmo estiver em boas condicoes, o an - 
daime pode se apoiar na propria estrutura. OS andaimes devem ser construidos 
por pessoal especializado. 
EIase da ancomgem 
Seqiigncia das opera$Ces: 
a) se houver perigo de desabamento, fazer escoramento provis&io+ 
b) remover a ancoragem; 
c) demolir o espigco; 
d) demolir an&s completes. 
FIGURA 8 - DemoliqGo de torreaes de alvenaria 
8.8.1.2 Quando for usado o metodo do colapso planejado em construcoes isoladas, 
durante a demo1 igao, todo o pessoal e equipamento devem estar protegidos e afas - 
tados, no minima, a distsncia correspondente a uma vez e meia a altura da estru _ 
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NBR 568211977 37 
tura. Todas as ancoragens da base do torreao corn estrutura de a$o devem ser sol - 
tas, previamente, antes do tombamento. 
8.8.1.3 Pode ser usada a bola de demoli$o em constru@es isoladas. A parte 
que exceder a 30 metros de altura, deve ser previamente demolida manualmente. 
8.8.1.4 Pode ser usado explosivo, desde que obedecido o disposto em 7.6. 
8.8.2 Tom%;es de aZvemria 
0 piniculo de alvenaria maciqa deve ser reduzido a fragmentos que possam ser 
transportados a mk. No case de remo@ deve ser escorado antes de ser cortado o 
tirante de ancoragem. Quaisquer peGas em balan$o devem ser escoradas antes da de - 
moli$o da alvenaria acima. OS skis de alvenaria abaixo do pin&lo devem ser 
removidos urn a urn. Devem ser feitos escoramentos provisorios. A alvenaria de pe - 
dra e as arma@es de metal devem ser inspecionadas 2 medida que prosseguir o tra - 
balho, para qua se evite uma ruptura slibita devida 5 fissurasao da pedra ou oxi - 
da& do metal. 
8.8.3 Torr&esde mdeeira 
Devem ser inspecionados antes do inicio de qualquer trabalho de demoli@%, pa ra 
que se determine, se existem ou nao pedaGos apodrecidos, atacados por brocas, cu - 
pins ou corn qualquer defeito. lsto se aplica principalmente 2 base deste tipo de 
torreao. Revestimentos e peqas de madeira devem ser removidos progcessivamente 
do pinkulo para baixo, em peda$os que possam ser facilmente transportados. 
8.8.4 Torre&s de ap e concrete 
Devem ser demolidos progressivamente a partir do topo. 
8.9 Tomes e pastes (ver Figwa 9) 
8.9.1 Em terrenos confinados somente pode ser usada a demoli$ao manual. A torre 
ou poste devem ser demolidos em seqtkncia inversa daquela em que foram construi 
dos. 
8.9.2 Quando for usado o cabs puxador, este deve estar tensionado a fixado PeL 
to do topo da estrutura. As duas pernas mais pr&imas do lado do tombamento de 
vem ser parcialmente cortadas, enquanto as outras duas devem ser totalmente car 
tadas. Durante a demoligao o pessoal e o equipamento devem estar protegidos e 
afastados, no minimo, a distancia correspondente a uma vez e meia de altura da 
estrutura. 
8.9.3 Explosivos so devem ser usados em ireas isoladas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
Peca distribuidoro 
de esforcos 
Apoios 
Distkcia de 
pelo menos 1 1/2H 
=P Dire@0 de tombame !nto 
SequSncio das operacEes: 
a) colocar uma peca de distribu@o de esforcos; 
b) esticar o cabo; 
c) cortar parcialmente apoios em A; 
d) cortor totalmente apoios em B. 
FIGURA 9 - DemolicCo de torres 
8.10 Tanques de combustiveZ m SOLO 
8.10.1 Escava~%s e rmop?es de tanque de combustive13 
8.10.1.1 Antes do inicio das operag6es a autoridade local competente deve ser 
consultada. 
8.10.1.2 Antes da remogao de urn tanque de combustivel, este deve ser limpo e 
tornado inerte por urn dos seguintes metodos: 
a) enchendo-o corn agua; 
b) enchendo-o corn gas inerte; 
c) usando metodo do gelo seco. 
3 Durante as operaGoes deve-se tomar o mkimo cuidado para que n% haja penetra 
.$o de combustive1 em tubulaqoes e linhas de distribui@ (vet- Capitulo 5). 
C6Dia imwessa ~elo Sistema CENWIN 
8.10.1.3 Al&m das precau$es a set-em tomadas corn rela$ao ao tanque, outras, tam - 
bGm, devem ser tomadas corn rela@o 5s tubulaG6es e equipamentos. As ferramentas 
para ren@o de tubas e cone&s devem ser usadas de maneira que Go sejam Pro 
duzidas faiscas. Quando existir a possibi 1 idade de que o solo em vol ta do tanque 
haja sido atingido por combustive1 proveniente de vasamentos, devem ser tomadas 
as seguintes precau@es: 
a) devem ser af ixados avi sos de “perigo”; 
b) nao dew ser permitido o use de Ismpadas descobertas, e interrupt0 - 
res e chaves que 60 sejam 5 prova de explos50; 
c) nao dew ser permitido o Porte de cigarros acesos nas proximidades; 
d) dew ser usada sgua em abundsncia para evitar faiscamento; 
e) deve ser removido o terreno contaminado. 
8.10.1.4 As recomenda@es indicadas em 8.10.1.2 e 8.10.1.3 devem ser igualmente 
consideradas no case de tanques que tenham contido quaisquer liquidos ou gases 
inflamaveis. 
8.10.2 uso de Ligua mm inibidor 
8.10.2.1 0 combustive1 liquid0 e o topo devem ser removidos e o tanque cheio de 
5gua at& que a mesma extravase pelos orificios de ventila$%o. OS orificios devem 
ser, entao hermeticamente fechados e a escava$a”o pode entao ser iniciada. 
Notu: Em tanques corn compartimentos deve-se ter cuidado para que todos estes se - 
jam enchidos corn agua. 
8.10.2.2 Quando o tanque estiver pronto para ser isado da escavagao, a agua de - 
ve ser retirada, mas qualquer abertura deve ser hermeticamente fechada, imediata - 
mente depois do esvaziamento. 
8.10.2.3 Depois da escava$o, devem-se preparar cartazes corn letra grandes e 
claras corn as palavras “CUIDADO, TANQUE DE COMBUSTTVEL” e afix;-los em cada ex - 
tremidade do tanque. 
8.10.3 Use de gases inertes corm inibidores 
8.10.3.1 E recomendado o “so de nitrogEni para esta finalidade, uma vez que 
Go 6 Gxico. 
8.10.3.2 Este metodo consiste em fazer passar nitrog^enio continuamente pelo ic 
terior do tanque atraves de uma abertura, enquanto ar e vapor do combustive1 sk 
expel idos por outra abertura. 
8.10.3.3 Recomenda-se que o nitroggnio seja retirado diretamente de urn cami - 
nhao-tanque corn dispositivos de medigao e as necesssrias valvulas de red@o. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8.10.3.4 0 liquido combustive1 e o tubo de ventila$io devem ser retirados ‘e to 
das as aberturas hermeticamente fechadas, exceto aquelas destinadas a entrada de 
nitrog&io e 2 saida dos vapores para a atmosfera. A saida para os vapores dew 
ser de dimensao suficiente a nao permitir a formagao de press&s no tanque. 0 ni 
trogznio deve ser introduzido e os vapores expulsos de forma a que 0. i~nterior 
do tanque permanesa sob press50 atmosf&ica durante toda a opera$ao. Se for usa - 
do urn volume de nitrog&io de aproximadamente t&s vezes o volume do tanque, o 
nivel final de oxigkio sers de aproximadamente 1 por cento. Uma vez completa a 
exaustao do combustivel, as aberturas devem ser hermeticamente fechadas e a esca - 
vasao pode entao ser iniciada. 
8.10.3.5 Ap6s a escava$o deve-se afixar cartazes corn as palavras: “PERIGO, TAN - 
QUE DE COMBUSTlVEL”, pintadas em letras grandes e claras, nas extremidades do 
tanque. 
8.10.4 uso de gelo seco corm inibidm 
8.10.4.1 0 combustive1 liquid0 e o tubo de ventilagao devem set- removidos e to_ 
das as aberturas fechadas, exceto aquelas par onde se pretende introduzir o gelo 
seco (dikido de carbon0 SOI ido). A propor~ao dew ser de 4 quilogramas para ca 
da 2000 litros de capacidade. 0 gelo seco deve ser quebrado em pedasos de diame - 
tro nao maior que 2 centimetros. 
8.10.4.2 OS opersrios que manusearem o gelo seco devem usar luvas protetoras e 
o gelo deve ser mantido coberto durante sua fragmentaG:o para evitar que sejam 
projetados estilhasos. Somente ap& 12 horas da adi$ao do gelo seco devem ser fe 
chadas as aberturas usadas para a sua introdusao e iniciada a escava@o. 
8.11 I&i&rim quimicas, de gels ou estabelecimentos simiLares 
8.11.1 Antes do inicio deste tipo de trabalho deve ser feita uma investigaq.50 
cuidadosa quanto aos componentes das substincias utilizadas e OS uses anteriores 
de cada equipamento. 
8.11.2 Deve ser feita uma inspe$ao cuidadosa pat-a determinar se existem was 
ou elementos da constru$o deteriorados ou que possam comprometer a estrutura. 
8.11.3 Owe-se consultar, antes do inicio dos trabalhos, a autoridade competen - 
te principalmente no case de depositos que hajam contido qualquer material explo 
sivo, t&ico, inflamkel, nocivos 2 saSde. Este tipo de trabalho deve ser acompa - 
nhado por urn profissional legalmente habilitado e especializado, que determina a 
natureza, OS materiais depositados e o m&odo de demoli@o a ser utilizado. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8.12 SubsoZos 
NBR 568211977 41 
8.12.1 Subsolos abertos, pork, adegas e outros 
8.12.1.1 Quando as especificac$es exigirem que subsolos, poroes, adegas e ou - 
tros logradouros sejam aterrados, toda materia orgsnica deve ser removida. 0 piso 
e paredes de tais subsolos devem..ser perfurados para restabelecer o nivel do len 
$01 freatico, em seguida, aterrar e compactar corn material selecionado, podendo 
ou Go permanecer as paredes do perimetro. 
8.12.1.2 Quando houver constru@es vizinhas coladas, devem ser reforsados segun - 
do projeto de urn profissional legalmente habilitado e especializado, antes de 
ser feito o aterro. Nos cases em que subsolos, poroes, adegas ou outros que se 
estendam sob as calq.adas publicas ou was, e nao forem abertos, o enchimento de 
ve ser consolidado at& ao teto ou subsolo, Segundo as exigencias das autoridades 
locais competentes. 
IMPRESSA NA ASNT - RIO DE JANEIRO 
	licenca: Cópia não autorizada

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