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(2014-COPEVE-UFAL) Segundo a Resolução do Conselho Federal de Farmácia no 596, de 21 de fevereiro de 2014, que Aprova o Código de Ética Farmacêutico, o farmacêutico deve: Comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica quando não houver outro farmacêutico que, legalmente o substitua.. (2014-Pref. MARTINÓPOLE–CED) De acordo com a Resolução 596 de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. É direito do farmacêutico: Exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente em especial quanto a legibilidade da prescrição.. (2014-Pref. MARTINÓPOLE–CED) De acordo com a Resolução 596 de 21 de fevereiro de 2014, quando atuando no serviço público, é vedado ao farmacêutico: Cobrar ou receber remuneração do usuário do serviço.. (2014-SMS-SP-VUNESP) De acordo com o Código de Ética da Profissão Farmacêutica é permitido ao farmacêutico, Respeitar o direito do usuário sobre sua própria saúde e bem-estar, excetuando-se o usuário que, mediante laudo médico ou determinação judicial, for considerado incapaz de discernir sobre as opções de tratamento e/ou decidir sobre sua própria saúde e bem estar.. (2015–FGV-MT) Segundo a resolução do Conselho Regional de Farmácia que trata do Código de Ética da profissão farmacêutica, assinale a afirmativa INCORRETA. Quando necessitar se afastar do trabalho em que é responsável técnico, o farmacêutico deverá informar ao Conselho Regional de Farmácia em até 03 (três) dias após o afastamento, em caso de doença, acidente pessoal, óbito familiar, ou outro.. (2015/COTEC – MG) Assinale a alternativa que identifica a resolução do Conselho Federal de Farmácia a qual dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. 596, de 21 de fevereiro de 2014.. (2015/COTEC-MG) De acordo com o Capítulo III, artigo 12, da Resolução 596, de 21 de fevereiro de 2014, o farmacêutico durante o tempo em que permanecer inscrito em um Conselho Regional de Farmácia independente de estar ou não no exercício efetivo da profissão deve, EXCETO: Comunicar ao Conselho Regional de Farmácia, em 30 (trinta) dias, o encerramento de seu vínculo profissional de qualquer natureza, independente de retenção de documento do empregador. (ENADE 2002) Reconhecer a saúde como um direito é uma conduta idissociável do direito a condições dignas de vida. Isso significa assumir um olhar integral sobre o ser humano, detentor natural dessa dignidade, que o capacita ao voluntariado. Portanto, dentro dos princípios éticos de respeito à vida é fundamental que o ser humano. Possa participar de maneira livre e esclarecida como voluntário sadio na fase clínica do desenvolvimento de novos fármacos.. (ENADE 2007) O farmacêutico Epaminondas trabalha em uma instituição com carga horária de 40 horas semanais, entretanto aceitou a responsabilidade técnica por uma drogaria cujo dono lhe comunicou que não precisaria ir lá todos os dias, pois ele próprio sabia preencher o livro e dar atenção à clientela. Os dias se passaram até que a drogaria recebeu a fiscalização do Conselho Regional de Farmácia (CRF) e, como Epaminondas não estava presente dentro do horário declarado ao CRF, a fiscalização preencheu o termo de visita, anotando as irregularidades observadas. As ausências se repetiram e levaram Epaminondas à Comissão de Ética do CRF. Diante do exposto e do conhecimento da RESOLUÇÃO Nº 596 de 21 de fevereiro de 2014 (Código de ética da profissão farmacêutica), o artigo que o Farmacêutico Epaminondas infringiu foi: Comunicar ao CRF, por escrito, o afastamento de suas atividades profissionais, das quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro Farmacêutico que, legalmente, o substitua.. Em um hospital-dia, especializado nos cuidados com pacientes que sofrem de transtornos mentais, a equipe de enfermagem encontra-se diante de um usuário do serviço, de 25 anos, cujo diagnóstico médico é transtorno bipolar. O paciente recusa-se a receber os medicamentos a ele prescritos e quer deixar a unidade (alta a pedido) alegando que, nas outras ocasiões em que recebeu a mesma medicação, apresentou sintomas gastrintestinais fortes que muito o incomodaram. A enfermagem alertou a queixa do paciente ao médico. Este responsável duvida da veracidade da queixa e reafirma a necessidade da dispensação do medicamento ao paciente. Segundo o conceito de autonomia, este paciente, no hospital-dia, Não deve ser retido, nem receber a medicação prescrita pelo médico, se não for esta a vontade dele..
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