Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEDUC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MAGALHÃES BARATA Curso Técnico em Eletrotécnica ARTUR RENATO RAMOS DA SILVA RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E ELETROTÉCNICA Belém – Pará 2018 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEDUC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MAGALHÃES BARATA Curso Técnico em Eletrotécnica ARTUR RENATO RAMOS DA SILVA RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E ELETROTÉCNICA Relatório de Estágio apresentado ao Curso Técnico em Eletrotécnica da Escola Técnica Estadual Magalhães Barata, como requisito parcial para obtenção do diploma de Técnico em eletrotécnica. Orientador (a): André Leão Belém – Pará 2018 DADOS I – Dados do Aluno Trabalhador: Nome: Artur Renato Ramos da Silva Curso: Técnico em Eletrotécnica Telefone: (91) 99924-8543 Ano de Conclusão: 2018 II – Dados da Empresa: Nome: Universidade Federal do Pará Telefone: (91) 3201-7248 Setor de Atuação: Campus da UFPA e Complexo Hospitalar da UFPA Responsável Pelo Setor: Newton Sure Soeiro III – Dados do professor supervisor (a ser preenchido pelo mesmo). Nome: __________________________________________________________________ Telefone: _______________________________________________________________ Validade do Estágio (Informar se o estágio deste aluno foi válido) Data: _____/______/______ ________________________ _________________________ Professor Supervisor de Estágio Coordenação de Integração TERMO DE APROVAÇÃO Parecer do professor orientador: ATUR RENATO RAMOS DA SILVA RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E ELETROTÉCNICA Estágio e Relatório submetidos à Avaliação da Coordenação do Curso de Técnico em Eletrotécnica da Escola Técnica Estadual Magalhães Barata como requisito parcial para obtenção do Diploma de Técnico em Eletrotécnica NOTA CONCEITO MENÇÃO Aprovado (a) em _______ de _________________ de 2018. Por: ____________________________________________ Nome completo do (a) professor/supervisor (a) Titulação ____________________________________________ Petrônio Vieira Junior Professor RAZÃO SOCIAL, CNPJ INSC. ESTADUAL. ENDEREÇO COMPLETO FONES DE CONTATO CARIMBO DO CNPJ DECLARAÇÃO Declaramos à Escola Técnica Estadual Magalhães Barata que Artur Renato Ramos da Silva, inscrito (a) no CPF: 659.708.612-00, e no RG: 3098012, durante o período de 11/09/2018 a 29/11/2018, estagiou nesta empresa, totalizando uma carga horária de 240 horas. Informamos ainda, que o mesmo (a) desenvolveu atividades pertinentes à sua área de formação, realizando assim, seu estágio curricular como requisito parcial à conclusão do curso de Técnico em Eletrônica. _______________________________________ Nome completo do (a) supervisor (a) da empresa Artur Renato Ramos da Silva Nome completo do (a) aluno (a) Belém (PA), ______ de _______________ de 2018. FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso: Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Estágio Supervisionado Professor (a): Petrônio Vieira Junior Nome do aluno (a): Artur Renato Ramos da Silva Local: Campus da UFPA e Complexo Hospitalar da UFPA Período de realização: 11/09/2018 à 18/12/2018 C.H.Total: 240 Horas Nº ITENS PONTUAÇÃO 1.0 Normas da ABNT: 1.1.Formato e tamanho da letra (Times New Roman, tamanho 12) 1.2.Espaçamento (1,5) 1.3.Margens (Superior 3cm, inferior 2cm, direita 2cm e esquerda 3cm) 1.4.Parágrafos (7 espaços da margem esquerda) 1.5.Papel (A4 branco) 1.6.Referências Planejada Atribuída 0,5 Sub-total 2.0 Elementos Pré-Textuais 2.1- Folha de rosto 2.2- Ficha de controle do estágio 2.2.1. Termo de Aprovação 2.2.2. Declaração da concedente 2.2.3. Avaliação final 2.2.4. Avaliação do Estágio pela Concedente 2.2.5. Plano de Atividades 2.2.6. Termo de Compromisso 1,0 2.3- Outras informações (Epígrafe e/ou Dedicatória, agradecimentos opcionais) 2.4- Sumário, Resumo e lista de anexos (se estiverem no texto) 0,5 Sub-total 3.0 Texto 3.1- Introdução (apresentação dos objetivos do estágio, do trabalho realizado no estágio, referência aos itens principais do texto). 1,0 Sub-total 3.2- Apresentação da concedente (descrição impessoal com breve histórico e informações sobre a instituição/empresa que concedeu o estágio) 0,5 Sub-total 3.3- Desenvolvimento (descrição das atividades desenvolvidas com discussão baseada em referenciais teóricos) 4,50 Sub-total Considerações finais: é o resultado de uma análise crítica do trabalho executado. Relacionar os resultados, interpretá-los e apresentar as conclusões de forma lógica, clara e concisa. 1,5 Sub-total Elementos Pós-textuais: Anexos e Referências; 0,5 Total de Pontos10,0 SUMÁRIO DADOS ...................................................................................................................................3 FORMUÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO.......................6 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA........................................................................................9 INTRODUÇÃO......................................................................................................................10 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................11 CAPITULO I..........................................................................................................................12 Normas aplicadas.................................................................................................................12 CAPTULO II..........................................................................................................................21 Tarefas executadas...............................................................................................................21 CONCLUSÕES......................................................................................................................26 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................27 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ESTAGIÁRIO...........................................................28 ANEXO..................................................................................................................................30 RESUMO Este relatório tem como objetivo a descrição detalhada das atividades realizadas, aonde deverá relatar com clareza, fatos vivenciados durante o estágio. Na execução dos serviços foram respeitadas todas as normas de segurança da empresa e a utilização de todos os critérios de acordo com ABNT, e assim conhecer dispositivos não tendo dificuldade de fornecer informações modo de instalação e de atuação. Sendo utilizando os conhecimentos teórico adquirido em sala de aula e na execução no trabalho que serviram para enriquecer e aperfeiçoar prática tendo uma experiência na formação profissional e pessoal sendo como mais uma das disciplinas obrigatórias e mais importante para o mercado de trabalho. APRESENTAÇÃO DA CONCEDENTE A universidade federal do Pará atualmente localiza-se na rua Augusto Correia, Número 01 campus universitário, Bairro Guamá. A Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, situada no estado do Pará. É uma autarquia do governo federal do país, vinculada ao Ministério da Educação e, de acordo com o ranking das universidades do país elaborado pela RUF (Raking Universitário da Folha de S.Paulo) em 2017, é a melhor, maior e mais conceituada universidade da Região Norte do Brasil, ocupando a 27° colocação nacional. De acordo com o levantamento da Quacquarelli Symonds (QS) em 2014, a UFPA ocupa a 161° posição entre as melhores universidades da América Latina, sendo uma das universidades com mais prestígio no Brasil, tornando-se internacionalmente conhecida pela produção científica na Amazônia, colocada como uma das mais importantes universidades do mundo pela Revista Times Higher Education em 2018. Foi listada a 15º no ranking de maiores instituições do país em número de matrículas. A universidade oferece 340 cursos de graduação nos campi de Belém, Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Castanhal, Salinópolis, Soure e Tucuruí. Vários grupos de pesquisa de importância nacional fazem parte dos quadros da UFPA. Dentre as áreas de pesquisa mais destacadas encontram-se a Genética, as Geociências e as Neurociências. Foi criada em 1957, e algumas de suas faculdades, como a de Medicina e a de Direito (originalmente Faculdade Livre de Direito), estão entre as mais antigas do Brasil e foram por ela encampadas. Sua área territorial é aproximadamente 3.328.655,80 m², enquanto sua área edificada é aproximadamente 204.930,90 m². O princípio fundamental da UFPA é a integração das funções de ensino, pesquisa e extensão. O atual Reitor é o Prof. Dr. Emmanuel Tourinho, eleito para o quadriênio julho 2016-2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Institui%C3%A7%C3%A3o_de_ensino_superior https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_p%C3%BAblica https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Autarquia_%28direito_administrativo_brasileiro%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_%28Brasil%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_%28Par%C3%A1%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Abaetetuba https://pt.wikipedia.org/wiki/Altamira https://pt.wikipedia.org/wiki/Ananindeua https://pt.wikipedia.org/wiki/Bragan%C3%A7a_%28Par%C3%A1%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Breves https://pt.wikipedia.org/wiki/Camet%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Capanema_%28Par%C3%A1%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Castanhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Salin%C3%B3polis https://pt.wikipedia.org/wiki/Soure_%28Par%C3%A1%29 https://pt.wikipedia.org/wiki/Tucuru%C3%AD https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_da_terra https://pt.wikipedia.org/wiki/Neuroci%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_de_Ci%C3%AAncias_Jur%C3%ADdicas_da_Universidade_Federal_do_Par%C3%A1 INTRODUÇÃO O relatório tem como objetivo descrever algumas das atividades desenvolvidas no período de estágio no Campus da UFPA e complexo hospitalar da UFPA, tais como: A utilizando-se as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas fizeram-se necessários, como forma de verificar e viabilizar alcançar todos os conhecimentos teóricos e prático foi de extrema importância. Atividade exercidas, tem-se a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do estágio, tendo como focos principais a instalações de comando elétricos de motores, instalações de equipamento elétrico, montagem de placas PCI Utilização de ferramentas computacionais: AutoCad e Pacote Office. Analise em projetos elétricos: Visualização correta da área a ser executada o serviço através da análise das plantas baixas. Aprimoramento do conhecimento em relação aos equipamentos: conhecer o material utilizado em projetos elétricos, forma de utilização, nível de isolação, características técnicas, entre outros. Utilização das normas da ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas para realização das atividades. Além das atividades realizadas na empresa, deve ser ressaltado que durante o estágio houve um bom convívio com os profissionais da empresa, que estavam dispostos a contribuir para o aperfeiçoamento do meu desempenho, através da explicação para realização das práticas acima citadas. DESENVOLVIMENTO O estágio desenvolve-se prioritariamente na realização de capacitar para o mercado de trabalho, no qual, buscamos executar os serviços aplicando as normas correspondentes, o mesmo iniciou no dia 11 de setembro de 2018, na Universidade Federal do Pará, aonde fui designado para a GTA– Grupo de Tecnologia da Automação. Foram apresentados os setores da Grupo de Tecnologia da Automação para conhecer o funcionamento de cada um, bem como instruído sobre as normas do setor elétrico e procedimentos implantados pela mesma. E posteriormente passei a acompanhar a execução e realização de trabalhos na Grupo de Tecnologia daAutomação realizados pelo professor responsável PETRÔNIO VIEIRA JUNIOR supervisionados pelo aluno de graduação RICARDO MAYAHARA, orientando-me como proceder nos diferentes casos desde uma simples troca de lâmpada até os mais complexos serviços. CAPITULO Ⅰ NORMAS APLICADAS NBR 5410 ATUALIZADA 2008 Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 1. Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. 2. Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas. CIRCUITO DE MOTORES EQUIPAMENTO DE MOTORES Os motores elétricos melhor dizendo, os “equipamentos a motor” constituem cargas que apresentam características peculiares: - A corrente absorvida pelo motor, durante a partida, ébastante superior à de funcionamento normal em carga; - A potência absorvida em funcionamento é determinada pela potência mecânica no eixo do motor, solicitada pela carga acionada, o que pode resultar em sobrecarga no circuito de alimentação, se não houver proteção adequada. A corrente de partida Ip dos motores trifásicos de indução tipo gaiola, os utilizados em mais de 90% das aplicações, apresenta os seguintes valores típicos: Motores de dois polos: Ip = 4,2 a 9 In Motores com mais de dois polos: Ip = 4,2 a 7 In Sendo In a corrente nominal do motor. Seu aspecto é mostrado na figura 1 no anexo. A corrente nominal In de um motor elétrico é dada pelas expressões a seguir: – Monofásico – Trifásico Onde: Pn = potência nominal (no eixo) do motor, em kW. A potência é muitas vezes dada também em HP (0,746 kW) ou CV (0,736 kW). Un = tensão nominal do motor, em V. Nos motores monofásicos é a tensão entre fases ou entre fase e neutro e nos trifásicos a tensão entre fases; η = rendimento, definido pela razão entre a potência nominal, isto é, no eixo do motor, e a potência efetivamente fornecida pelo circuito ao motor Pn’; cosφ = fator de potência do motor. Assim, por exemplo, para um motor trifásico de gaiola de 7,5 kW, com η = 0,85 e cosφ = 0,83, e com Un = 220 V, virá, de (2): Procurando demarcar bem os casos aos quais é endereçada esta ou aquela prescrição, a NBR 5410, na seção dedicada especificamente a motores (6.5.3), distingue os equipamentos a motor em: - Aplicações normais — que a norma divide, por sua vez, em “cargas industriais e similares” e “cargas residenciais e comerciais”. Estima-se que as aplicações normais — que o documento define com clareza, como descrito mais adiante cubram cerca de 95% dos casos de utilização de motores em instalações de baixa tensão; e - Aplicações especiais, nas quais são automaticamente catalogadas, por exclusão, todas as que não se enquadram na classificação de “normais”. As cargas industriais e similares são constituídas, segundo a norma, por motores de indução de gaiola, trifásicos, de potência igual ou inferior a 200 CV (147 kW), aplicados em regime S1 (contínuo). A norma pressupõe, figurando como parte integrante dessa definição, que os motores sejam conforme a NBR 7094, onde se encontra definido, também, o que é regime S1. Já as cargas residenciais e comerciais, segundo a norma, são motores de potência nominal não superior a 2 CV (1,5 kW) constituindo parte integrante de aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais. Pode-se acrescentar, tendo em vista a fixação de um limite superior de potência na definição do que sejam cargas industriais e similares normais, mas não um limite inferior, que excluem se da categoria, naturalmente, as cargas definidas como residenciais e comerciais. Figura 1 no anexo – Corrente de partida de motor trifásico em gaiola De um modo geral, os circuitos que alimentam equipamentos a motor apresentam certas características não encontradas nos circuitos que alimentam outros tipos de cargas. São elas: – Queda de tensão significativa durante a partida do motor; – Número e frequência de partidas geralmente elevados; – O dispositivo de proteção contracorrentes de sobrecarga deve suportar, sem atuar, a corrente de partida do motor. Por essas razões, tais circuitos podem exigir, como reconhece a norma, um tratamento diferenciado – seja no tocante aos componentes utilizados (alguns dos quais são mesmo exclusiva ou majoritariamente utilizados em circuitos de motores), seja no que se refere ao dimensionamento. Na prática, as prescrições específicas de circuitos de motores apresentadas pela norma são endereçadas às cargas industriais e similares, admitindo-se então que os circuitos de motores (ou, mais uma vez, de “equipamentos a motor”) de cargas residenciais e comerciais sejam tratados como circuitos “normais”, cobertos pelas regras gerais da norma. A figura 2 no anexo: indica os elementos a considerar num circuito terminal de motor, destacando as diversas funções a serem exercidas pelos dispositivos. A tabela I no anexo: Indica os dispositivos utilizados para as diversas funções, no caso de cargas industriais e similares. Nesses casos (cargas industriais e similares), o usual é ter-se um circuito terminal por motor, admitindo-se, no entanto, em casos excepcionais (na prática), circuitos terminais alimentando mais de um motor, em geral com potências inferiores a 1 CV, e eventualmente outras cargas. Os circuitos terminais de motores são alimentados, em geral, a partir de quadros de distribuição (por exemplo, CCMs) exclusivos — alimentados, por sua vez, por circuitos de distribuição exclusivos. Mas, principalmente em instalações não-industriais, não são raros quadros de distribuição alimentando circuitos terminais de motores e outros tipos de circuitos terminais (iluminação, tomadas, etc.). Os aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais a motor (cargas residenciais e comerciais) são, via de regra, ligados a tomadas de corrente, de uso específico ou de uso geral. No primeiro caso temos, tipicamente, equipamentos fixos (por exemplo, condicionador de ar tipo janela) e estacionários de maior porte (por exemplo, geladeira doméstica e fotocopiadora); no segundo, equipamentos portáteis (por exemplo, máquina de costura doméstica, liquidificador) e manuais (por exemplo, furadeira, batedeira). Os circuitos terminais que alimentam tais aparelhos só são exclusivos no caso de aparelhos de maior potência. Vale lembrar que, em locais de habitação, a norma exige circuito individual para equipamento (de qualquer tipo, não necessariamente a motor) com corrente nominal superior a 10 A. De qualquer forma, como já salientado, a interpretação correta da seção da norma dedicada a motores (a seção 6.5.3 mencionada) é de que ela visa especificamente os casos classificados como cargas industriais e similares. Assim, como aos circuitos que alimentam as cargas a motor residenciais e comerciais aplicam-se as regras gerais da norma, as funções de seccionamento e de proteção contra correntes de curto-circuito e de sobrecarga são exercidas pelo próprio disjuntor do circuito terminal, localizado no quadro de distribuição; o comando funcional, na maioria dos casos é feito por dispositivo integrante do próprio aparelho. Figura 2 no anexo – elementos a considerar num circuito terminal do motor. PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CARGAS Com efeito, no artigo em que aborda a proteção contra sobrecargas em circuitos de motores (6.5.3.5), a NBR 5410 menciona a utilização de “dispositivos de proteção integrantes do motor, sensíveis à temperatura dos enrolamentos”, mas remete tal possibilidade, na prática, para o que ela chama de “aplicaçõesespeciais”. Com isso, no campo das “aplicações normais” ficam os “dispositivos de proteção independentes” (quer dizer, não integrantes do motor) e, portanto, os relés térmicos tradicionais e os disparadores térmicos de disjuntor-motor e de contator-disjuntor. Examinemos as características principais dos relés térmicos de sobrecarga. Um relé térmico de sobrecarga é constituído, em sua essência, por um conjunto de lâminas bi metálicas (um por fase) e por um mecanismo de disparo, contidos num invólucro isolante de alta resistência térmica. A atuação do relé é indicada por sua curva de disparo. Essa curva de disparo mostra o tempo de disparo (Tp) em função da corrente de ajuste (Ir) do relé e é referida a uma dada temperatura ambiente (temperatura de calibração). Geralmente, a curva de disparo fornecida pelos fabricantes é a chamada “curva a frio”, isto é, correspondente a uma situação de inexistência inicial de carga – vale dizer, partindo de um estado inicial frio; por vezes é também fornecida a curva de disparo considerando as lâminas já aquecidas com a corrente de ajuste (curva a quente). As duas curvas de um determinado relé térmico são mostradas na figura 3 no anexo. Figura 3 no anexo – Curvas a frio (a) e a quente (b) de um rele térmico típico Para eliminar (ou, pelo menos, atenuar fortemente) os efeitos de temperaturas ambientes superiores à de referência sobre a curva de disparo, como no caso de relés instalados em quadros de distribuição, recorre-se à compensação do relé, obtida através de alteração na conformação das lâminas bi metálicas ou pela utilização de uma lâmina bi metálica auxiliar. Figura 4 no anexo – Classe/curvas de disparo dos relés térmicos conforme normalização IEC Os relés térmicos de sobrecarga são divididos em classes de disparo, que permitem adaptá-los às características dos motores, em especial às suas condições de partida. A figura 4 no anexo: ilustra as classes de disparo previstas na IEC 60947. A faixa de corrente de ajuste é uma característica fundamental para o dimensionamento da proteção ou, o que dá no mesmo, para a especificação do dispositivo. Para uma dada aplicação, a faixa de corrente de ajuste do relé deve abranger a corrente nominal (ou esse valor multiplicado pelo fator de serviço, quando existir) do motor a proteger. As faixas de corrente de ajuste não são normalizadas, podendo variar de fabricante para fabricante. Embora possa, a princípio, parecer vantajoso para o projetista a escolha de relés com ampla faixa de ajuste, recomendações práticas e de projeto limitam em 2:1 a relação entre fim e início de escala; relações maiores podem comprometer a precisão e a repetibilidade do disparo, o que se torna mais crítico em se tratando de motores de pequena potência (abaixo de 10 CV), que são mais vulneráveis aos danos decorrentes de sobrecargas. Proteção contra curtos-circuitos A proteção contra correntes de curto-circuito deve ficar a cargo de um dispositivo específico (fusíveis tipo “g”, fusíveis tipo “a” ou disjuntor somente magnético), independente, ou do disparador de um dispositivo multifunção (disjuntor-motor ou contator-disjuntor). No primeiro caso, o dispositivo deve ser instalado a montante do contator e do relé térmico e, em ambos os casos, a capacidade de interrupção do próprio dispositivo ou do dispositivo de potência associado deve ser superior ou, pelo menos, igual à corrente de curto-circuito presumida no ponto de aplicação considerado. Deve existir uma perfeita coordenação entre a proteção contra correntes de curto-circuito e a proteção contra correntes de sobrecarga — vale dizer, entre os fusíveis ou disjuntor e o relé térmico, no caso mais comum. Assim, a corrente que provoca a atuação dos fusíveis ou do disjuntor deve ser suficientemente elevada de modo a não ocasionar uma intervenção em condições de sobrecarga (a cargo do relé térmico) e suficientemente baixa a fim de evitar danos ao contator e ao relé quando de um curto-circuito. A figura 5 no anexo: Mostra a superposição das curvas (médias) de disparo de um relé térmico e de um fusível “g” e a figura 4 a superposição entre as curvas de um relé térmico e de um disjuntor somente magnético; Ic é a corrente correspondente à intersecção das curvas. Na prática, para que seja válida a coordenação, é necessário que o fusível ou o disjuntor suporte repetidamente, sem atuar, 0,75 Ic. DIMENSIONAMENTO Chamamos de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR 5410/2004 relativos à escolha da seção de um condutor e do seu respectivo dispositivo de proteção. Os seis critérios da norma são: • seção mínima; conforme 6.2.6; • capacidade de condução de corrente; conforme 6.2.5; • queda de tensão; conforme 6.2.7; • sobrecarga; conforme 5.3.3; • curto-circuito; conforme 5.3.5; • proteção contra choques elétricos; conforme 5.1.2.2.4 (quando aplicável) Para considerarmos um circuito completa e corretamente dimensionado, é necessário realizar os seis cálculos acima, cada um resultando em uma seção e considerar como seção final aquela que é a maior dentre todas as obtidas Especial atenção deve ser dispensada ao dimensionamento de condutores em circuitos onde haja a presença de harmônicas. Esse assunto é abordado no item 6.2.6.2.5 da NBR 5410/2004. FATORES DE CORREÇÃO DE AGRUPAMENTO Fatore de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixes (em linhas abertas ou fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano, em camada única. Figura 7 no anexo: Agrupamento de circuitos (*) De acordo com a tabela 42 da NBR 5410/2004. NOTAS: 1). Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados. 2). Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução. 3). O número de circuitos ou de cabos com o qual se consulta a tabela Refere-se: • à quantidade de grupos de dois ou três condutores isolados ou cabos unipolares, cada grupo constituindo um circuito (supondo-se um só condutor por fase, isto é, sem condutores em paralelo), e/ou; • à quantidade de cabos multipolares que compõe o agrupamento, qualquer que seja essa composição (só condutores isolados, só cabos unipolares, só cabos multipolares ou qualquer combinação). 4). Se o agrupamento for constituído, ao mesmo tempo, de cabos bipolares e tripolares, deve- se considerar o número total de cabos como sendo o número de circuitos e, de posse do fator de agrupamento resultante, a determinação das capacidades de condução de corrente, nas tabelas 2 a 5, deve ser então efetuada: • na coluna de dois condutores carregados, para os cabos bipolares; e • na coluna de três condutores carregados, para os cabos tripolares. 5). Um agrupamento com N condutores isolados, ou N cabos unipolares, pode ser considerado composto tanto de N/2 circuitos com dois condutores carregados quando de N/3 circuitos com três condutores carregados. 6). Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão geralmente inferior a 5%. APLICAÇÃO DE CORREÇÃO DE TEMPERATURA 6.2.5.3. Temperatura ambiente 6.2.5.3.1. O valor da temperatura ambiente a utilizar é o da temperatura do meio circundante quando o condutor considerado não estiver carregado. 6.2.5.3.2. Os valores de capacidade de condução de corrente fornecidos pelas tabelas 36 a 39 são referidos a uma temperatura ambiente de 30°C para todas as maneiras de instalar, exceto as linhas enterradas, cujas capacidades são referidas a uma temperatura (no solo) de 20°C. 6.2.5.3.3. Se os condutores forem instalados em ambiente cuja temperatura difira dos valores indicados em 6.2.5.3.2, sua capacidade de condução de corrente deve ser determinada, usando-se as tabelas 36 a 39, com a aplicação dos fatores de correção dados na tabela. TabelaFatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC para linhas não- subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para linhas subterrâneas. Figura 8 no anexo: Tabela de Temperatura ambientes CRITERIO DE QUEDA DE TENSÃO Queda de tensão em V/A.km Cabo Superastic, Cabo Superastic Flex, Fio Superastic e Afumex 750V. Figura 9 no anexo: Tabela queda de tensão NOTAS: A). As dimensões do eletroduto e da eletrocalha adotadas são tais que a área dos cabos não ultrapassa 40% da área interna dos mesmos; B). Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 70 °C. REQUISITO DE SEGURANÇA E MARCAÇÃO DE LUMINARIAS As luminárias, além de visualmente agradáveis e fornecer boa iluminação, têm de ser seguras. O que se segue é um resumo dos requisitos específicos de segurança estabelecidos pela norma NBR IEC 60598 com relação à proteção contra choque elétrico, proteção contra penetração de corpos estranhos e proteção contra ignição/fogo. São descritos também os critérios para marcação das luminárias, que indicam o atendimento dos requisitos estabelecidos pela norma. A norma brasileira NBR IEC 60598, baseada integralmente na IEC 60598, abrange todos os aspectos relativos à segurança (elétrica, térmica e mecânica) de luminárias. É constituída por duas partes: a Parte 1 – Requisitos gerais e ensaios, que especifica os requisitos gerais para a classificação e marcação de luminárias, bem como para sua construção mecânica e elétrica, juntamente com os ensaios correspondentes; e a Parte 2 – Requisitos particulares, que detalha os requisitos para um tipo particular de luminária ou grupo de luminárias com tensão de alimentação não superior a 1000 V. Em matéria de segurança, as luminárias são classificadas segundo três critérios: - de acordo com o tipo de proteção contra choque elétrico; - de acordo com o grau de proteção contra penetração de pó, objetos sólidos e umidade; e - de acordo com o material da superfície de apoio para o qual a luminária é projetada. Marcação nas luminárias Com o objetivo de definir as características das luminárias, a norma especifica as informações que devem ser marcadas nas luminárias, de forma clara e permanente. Além de dados sobre potência, tensão, tipo de lâmpadas e outros, devem ter marcação específica referente às classificações quanto à segurança, conforme indicado adiante. Previsão de cargas de iluminação Como regra geral, a NBR 5410 estabelece, em 4.2.1.2.2, que as cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da NBR 5413: Iluminância de interiores – Procedimento. Como alternativa ao uso da NBR 5413, e especificamente em unidades residenciais, a NBR 5410 apresenta os seguintes critérios: – Em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2 deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA; – Em cômodos ou dependências com área superior a 6 m2, deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros. A norma adverte que os valores indicados são para efeito de dimensionamento dos circuitos, não havendo qualquer vínculo, portanto, com potência nominal de lâmpadas. O texto também precisa que deve ser considerada, como potência nominal dos aparelhos fixos de iluminação a descarga, o valor total, isto é, incluindo potência das lâmpadas, perdas e fator de potência dos equipamentos auxiliares. PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELETRICO Com relação ao tipo de proteção contra choque elétrico, as luminárias são classificadas em quatro classes: 0, I, II, e III. A tabela I indica os símbolos utilizados para identificação de cada tipo, e suas principais características. As luminárias classe 0 possuem somente isolação básica, sem provisão para aterramento, e não são admitidas pelas normas nacionais de muitos países. Ou, quando admitidas, o são para uso restrito, limitado a determinadas aplicações, não devendo ser sequer concebidas como classe 0 as luminárias para condições severas de serviço, as luminárias montadas sobre trilhos, nem as luminárias portáteis. As luminárias classe I, além da isolação básica, possuem um ponto de aterramento que interliga todas as suas partes metálicas sujeitas a se tornarem vivas na ocorrência de uma falta. Esse terminal de aterramento deve ser obrigatoriamente conectado ao condutor PE da instalação, e a luminária deve possuir um condutor específico para aterramento incorporado ao rabicho de alimentação elétrica. Quando a ligação é feita por meio de bornes de ligação, deve existir um borne de aterramento específico. A não-obediência a estas condições transforma a luminária em classe 0. As luminárias classe II são projetadas e construídas de forma que suas partes metálicas expostas não possam se tornar vivas, seja em condições normais, seja no caso de falta. Isto é conseguido mediante a utilização de isolação dupla ou isolação reforçada. As luminárias classe III são aquelas alimentadas por uma fonte de extra baixa tensão de segurança (SELV), isto é, que não gera tensões de saída superiores a 50 VCA. Estas luminárias não devem possuir provisão para aterramento. A norma estabelece que a classe de uma luminária é única. Ou seja: é inconcebível uma luminária que seja, ao mesmo tempo, classe 0 e classe I; ou classe I e classe II; ou classe 0 e classe II, etc. Assim, por exemplo, uma luminária incorporando um transformador de extra baixa tensão, com provisão para aterramento, deve ser classificada como classe I e nenhuma parte da luminária pode ser classificada como classe III, mesmo que o compartimento da lâmpada seja separado por uma barreira do compartimento do transformador. NO MINIMO UM PONTO DE LUZ NO TETO, OBRIGATORIO Em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor de parede. A regra também é válida para acomodações de hotéis, motéis e similares, mas neste caso admite-se que o ponto de luz fixo, no teto, seja substituído por ponto de tomada, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor de parede (item 4.2.1.2.2 da NBR 5410). CAPITULO Ⅱ TAREFAS EXECULTADAS COMANDO ELETRICO Neste item, foi feita a visita ao laboratório de capacitação e treinamento onde foi feito o reconhecimento dos equipamentos de automação industrial, as bancadas e cada dispositivo que elas possuem, posteriormente foram realizadas tarefa pelos alunos da escola técnica para o desenvolvimentos e aprendizagem em instalações de circuito de força e comando dos componentes tais como; Contatores, reles térmicos, disjuntor motor, módulo de frenagem, fusíveis, inversor de frequência, motores trifásicos. Com meu auxilio sobre os dispositivos e suas características e elaborado um relatório, nesta atividade também se iniciou o processo de familiarização com o ambiente. VISITA TÉCNICA HOSPITAL BARROS BARRETO Nessa visita técnica foi supervisionada pelo Professor e coordenador Petrônio Vieira que nos destinou nas dependências da área onde estão instalados os regadores do hospital e subsolo nos quadros de distribuição de circuitos que alimentam as salas e outras dependência do hospital. Esta visita também teve a finalidade para elaboração de um projeto elétrico nas salas de enfermaria 204, sala de enfermaria 2018 e sala de isolamento, com cálculos elétricos de dimensionamento de circuitos, fator de agrupamento e correção de temperatura e queda de tensão. Cálculos desenvolvidos através da norma NBR 5410 para instalações de circuitos de tomadas de 10 e 20 amperes e de centrais de ar Split e orçamentos dos materiais para a execução do serviço. ELABORAÇAO DO PROJETO HOSPITAL BARROS BARRETO ORÇAMENTOS DE MATERIAIS Orçamento materialCentral de ar Split Unidade (m) Descrição 6 Disjuntores bipolar 16A 3 Caixas Arstop c/ tomada de 20A 140 Cabo 2,5mm² 750v cor preto 60 Cabo 2,5mm² 750v cor verde 2 Tomada 2P+N schneider claris 20A Orçamento material Tomadas 10A 20 Cabo 2,5mm² 750v cor vermelho 20 Cabo 2,5mm² 750v cor azul 20 Cabo 2,5mm² 750v cor verde 3 Tomada 2P+N schneider claris 10A Orçamento material Tomadas 20A 40 Cabo 6mm² 750v cor vermelho 3 Tomada 2P+N schneider claris 20A Orçamento material Estruturamento 35 Braçadeiras tipo D com cunha 7 Eletroduto pvc rígido antichama 3/4 6 Caixas condulete de 3/4 daisa 14 Unidut múltiplo de 3/4 42 Buchas e parafusos Nº 6 4 Curvas pcv rígido antichama 3/4 1 Redução de 1 polegada para 3/4 de alumínio 2 Tampão Click PVC para Dailet 3/4 8 Luvas pvc antichama 3/4 Iluminação Foi feito um levantamento necessário para definição dos equipamentos de iluminação, para a substituição. Durante a substituição de luminárias com lâmpadas ativadas por reatores. No processo de substituição das lâmpadas fluorescentes convencionais por lâmpadas de LED´s, com era possível fazer o desligamento do disjuntor do circuito de iluminação, e com um multímetro verificou-se se a luminária não estava energizada, após feita essa verificação removeu-se as lâmpadas em seguida cortou-se os fios que se ligavam ao reator, conectou-se todos os fios dos soquetes no cabo retorno de fase do interruptor e outro na rede de neutro e dependendo do fabricante conectado em uma só extremidade do soquetes neutro e retorno de fase (Figura Abaixo). Com base no custo-benefício na substituição de lâmpadas fluorescente tubolar que precisam de reatores e starts que assim gerava um custo elevado por lâmpadas tubolar de LED´s. NOTA: Em uma sala com 20 pontos de luz e uma utilização média de 10 lâmpadas acesas durante 6 horas diariamente. O balanço para cinco anos de utilização está especificado no quadro 3. Quadro 3- comparação no consumo após a substituição para lâmpadas de LED. Comparativo entre lâmpadas Tipo de lâmpadas Incandescentes Fluorescente compactas Led´s Preço/Unid R$ 36,00 R$ 200,00 R$ 508,00 Preço reator - R$ 500,00 - Potência média 60 W 18 W 8W Consumo (5 anos) 6.480 KWh 1.944 KWh 1.080 KW Manutenção (Unid) 110 14 Zero Gasto com energia R$ 2.628,00 R$ 778,00 R$ 345,00 Gasto com lâmpada R$ 195,00 R$ 195,00 Zero Custo total R$ 2.823,00 R$ 918,00 R$ 345,00 Apesar de um investimento inicial com iluminação com fluorescente compactas de custo no valor R$700,00 e a de LED´s ficar em R$508,00, é quase 80% no valor da fluorescente compacta, o custo final da conta de luz compensa, pois significa uma economia de 40%. Se compararmos com a lâmpada incandescente, a relação é mais vantajosa ainda, ou seja, o led proporciona uma economia de 88%. Uma vantagem substancial em dinheiro e um ganho na ecologia significativa em cinco anos, certamente o led é uma solução viável e real para os próximos anos de escassez da energia elétrica. CONFECÇÃO DE PLACAS PCI ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Tivemos oportunidade de aprendizagem na área de eletrônica onde foram realizadas atividades relacionadas a eletrônica como testes de circuitos em protoboard, soldagem, remoção de solda e troca de componentes testes de continuidades. Confecção de placas PCI desenvolvendo impressão, perfuração e montagem de componentes para funcionamento do projeto. CONCLUSÃO Tendo o conhecimento da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), realizou se e executou-se com êxito serviços com finalidade profissional. As atividades exercidas têm-se as aplicações dos conhecimentos adquiridos ao longo das tarefas adquiridas, objetivando-se principalmente êxito na profissão como técnico. Os desenvolvimentos dessas funções proporcionaram um ganho de conhecimento profissional e pessoal, é um aprender constante do uso de material experiência na prática. Assim o interesse por aprender é apenas o primeiro passo da caminhada profissional a ser seguida ao longo da carreira em mercado de trabalho, tendo assim um pleno conhecimento na área de eletrotécnica que está em crescimento a cada nas industrias, empresas de grande e pequeno porte. REFERÊNCIAS NBR 5410 ATUALIZADA 2008 Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5410 CIRCUITO DE MOTORES NBR 5410 ILUMINAÇÃO www.FazFacil.com.br/reforma-/iluminação/lâmpadas www.saladaeletrica.com.br/eletrica-residencia-projeto https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w- 3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg- 1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q- zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=1 3548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id= WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s pt.scribd.com/doc/22377815/Comparativo-incandescentes-x-fluorescentes-compactas-x- lampadas-a-led https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/AcessoriosdeIluminacao/reator-philips- eletronico-para-lampada-fluorescente-2-x-32w-bivolt-sm- 14005064.html?gclid=EAIaIQobChMIk6WwtbWV3wIVRAiRCh2QoAOmEAQYAiABEgL yXfD_BwE&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=14005064&idLojista=17150& s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425627037!&ef_id=WhQjqwAAABIHcK0y:2018 1210135703:s http://www.fazfacil.com.br/ http://www.saladaeletrica.com.br/eletrica-residencia-projeto https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:sAVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIO Nome: Artur Renato Ramos da Silva Curso: Eletrotécnica CONCEDENTE Nome: Universidade Federal do Pará Endereço: Rua Augusto Correia – 01 – Campus Universitário Fone/fax: (91) 2017248 Responsável: Newton Sure Soeiro ESTÁGIO Setor/área: Técnico Supervisor (a): Petrônio Vieira Junior Cargo/função: Professor Período: 11/09/2018 à 29/11/2018 Carga Horária: 240 Horas 1. As atividades desenvolvidas estão relacionadas à sua área de formação profissional? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente: Todas atividades foram voltadas a área de técnico em eletrotécnica 2. O estágio possibilitou aplicação prática dos conhecimentos adquiridos no Curso? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:__________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ___________________ 3. O estágio ajudou a confirmar ou repensar a escolha profissional? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente: Que estou no caminho certo 4. O estágio permitiu constatar a necessidade de que as disciplinas / conteúdos estudados precisam ser ampliados? Quais? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente: Comando Elétricos Industrial, Projetos Residências 5. O estágio permitiu constatar a necessidade de que as disciplinas / conteúdos estudados precisam ser reduzidos? Quais? ( ) Sim ( x ) Não ( ) Em parte Comente: Tendo na elaboração de atividades o mesmo conteúdo estudados e de boa afinidade 6. O Curso ofereceu embasamento teórico e prático suficiente para realização das atividades desenvolvidas durante o estágio? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 7. O estágio permitiu conhecer a organização de uma empresa / entidade, transmitindo experiências úteis para o futuro exercício profissional? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 8. A empresa/entidade onde foi realizado o estágio proporcionou condições para o desenvolvimento e aproveitamento deste? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ __________________ 9. A atuação do supervisor da empresa/entidade contribuiu para o andamento e aproveitamento durante o estágio? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 10. A participação do professor-orientador foi significativa para o melhor desempenho e aproveitamento durante meu estágio? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 11. As orientações/informações fornecidas pela ETEMB foram adequadas para realização do estágio? ( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte Comente:___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ____________ Atribua uma nota ao seu desempenho na disciplina Estágio: ____________ Assinatura do Estagiário: ______________________________ Data: ____/____/_____. ANEXO Figura 1 Figura 2 Tabela I Figura 4 Figura 3 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9
Compartilhar