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Relatorio de estagio eletrotecnica

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEDUC 
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MAGALHÃES BARATA 
Curso Técnico em Eletrotécnica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTUR RENATO RAMOS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E 
ELETROTÉCNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém – Pará 
2018 
 
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEDUC 
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MAGALHÃES BARATA 
Curso Técnico em Eletrotécnica 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTUR RENATO RAMOS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E 
ELETROTÉCNICA 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio 
apresentado ao Curso 
Técnico em Eletrotécnica da 
Escola Técnica Estadual 
Magalhães Barata, como 
requisito parcial para 
obtenção do diploma de 
Técnico em eletrotécnica. 
Orientador (a): André Leão 
 
 
 
 
Belém – Pará 
2018 
DADOS 
 
I – Dados do Aluno Trabalhador: 
 
Nome: Artur Renato Ramos da Silva 
Curso: Técnico em Eletrotécnica 
Telefone: (91) 99924-8543 
Ano de Conclusão: 2018 
 
II – Dados da Empresa: 
Nome: Universidade Federal do Pará 
Telefone: (91) 3201-7248 
Setor de Atuação: Campus da UFPA e Complexo Hospitalar da UFPA 
Responsável Pelo Setor: Newton Sure Soeiro 
 
III – Dados do professor supervisor (a ser preenchido pelo mesmo). 
 
Nome: __________________________________________________________________ 
 
Telefone: _______________________________________________________________ 
 
Validade do Estágio (Informar se o estágio deste aluno foi válido) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/______/______ 
 
 
 
 
________________________ _________________________ 
 Professor Supervisor de Estágio Coordenação de Integração 
 
 
TERMO DE APROVAÇÃO 
 
 Parecer do professor orientador: 
ATUR RENATO RAMOS DA SILVA 
 
RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E 
ELETROTÉCNICA 
 
 
Estágio e Relatório submetidos à Avaliação da Coordenação do Curso de Técnico em 
Eletrotécnica da Escola Técnica Estadual Magalhães Barata como requisito parcial para 
obtenção do Diploma de Técnico em Eletrotécnica 
 
NOTA CONCEITO MENÇÃO 
 
 
 
 
Aprovado (a) em _______ de _________________ de 2018. 
 
Por: 
 
 
 
 
____________________________________________ 
Nome completo do (a) professor/supervisor (a) 
Titulação 
 
 
 
 
____________________________________________ 
Petrônio Vieira Junior 
Professor 
 
 
 
 
 
 
RAZÃO SOCIAL, 
CNPJ 
INSC. ESTADUAL. 
ENDEREÇO COMPLETO 
FONES DE CONTATO 
CARIMBO DO CNPJ 
 
 
DECLARAÇÃO 
 
 
Declaramos à Escola Técnica Estadual Magalhães Barata que Artur Renato Ramos da 
Silva, inscrito (a) no CPF: 659.708.612-00, e no RG: 3098012, durante o período de 
11/09/2018 a 29/11/2018, estagiou nesta empresa, totalizando uma carga horária de 240 horas. 
Informamos ainda, que o mesmo (a) desenvolveu atividades pertinentes à sua área de 
formação, realizando assim, seu estágio curricular como requisito parcial à conclusão do 
curso de Técnico em Eletrônica. 
 
 
_______________________________________ 
Nome completo do (a) supervisor (a) da empresa 
 
 
Artur Renato Ramos da Silva 
Nome completo do (a) aluno (a) 
 
 
 
Belém (PA), ______ de _______________ de 2018. 
 
 
 
 
 
 
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
Curso: Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Estágio Supervisionado 
Professor (a): Petrônio Vieira Junior 
Nome do aluno (a): Artur Renato Ramos da Silva 
Local: Campus da UFPA e Complexo Hospitalar da UFPA 
Período de realização: 11/09/2018 à 18/12/2018 C.H.Total: 240 Horas 
 
Nº ITENS PONTUAÇÃO 
 
 
 
1.0 
Normas da ABNT: 
1.1.Formato e tamanho da letra (Times New Roman, tamanho 12) 
1.2.Espaçamento (1,5) 
1.3.Margens (Superior 3cm, inferior 2cm, direita 2cm e esquerda 
3cm) 
1.4.Parágrafos (7 espaços da margem esquerda) 
1.5.Papel (A4 branco) 
1.6.Referências 
Planejada Atribuída 
0,5 
 
Sub-total 
 
 
 
 
2.0 
Elementos Pré-Textuais 
2.1- Folha de rosto 
 
 
2.2- Ficha de controle do estágio 
2.2.1. Termo de Aprovação 
2.2.2. Declaração da concedente 
2.2.3. Avaliação final 
2.2.4. Avaliação do Estágio pela Concedente 
2.2.5. Plano de Atividades 
2.2.6. Termo de Compromisso 
1,0 
 
2.3- Outras informações (Epígrafe e/ou Dedicatória, 
agradecimentos opcionais) 
 
 
2.4- Sumário, Resumo e lista de anexos (se estiverem no texto) 0,5 
Sub-total 
 
 
 
 
3.0 
Texto 
3.1- Introdução (apresentação dos objetivos do estágio, do 
trabalho realizado no estágio, referência aos itens principais do 
texto). 
1,0 
 
Sub-total 
3.2- Apresentação da concedente (descrição impessoal com 
breve histórico e informações sobre a instituição/empresa que 
concedeu o estágio) 
0,5 
 
Sub-total 
3.3- Desenvolvimento (descrição das atividades desenvolvidas 
com discussão baseada em referenciais teóricos) 
4,50 
 
Sub-total 
Considerações finais: é o resultado de uma análise crítica do 
trabalho executado. Relacionar os resultados, interpretá-los e 
apresentar as conclusões de forma lógica, clara e concisa. 
1,5 
 
Sub-total 
Elementos Pós-textuais: Anexos e Referências; 0,5 
Total de Pontos10,0 
SUMÁRIO 
 
DADOS ...................................................................................................................................3 
FORMUÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO.......................6 
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA........................................................................................9 
INTRODUÇÃO......................................................................................................................10 
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................11 
CAPITULO I..........................................................................................................................12 
 Normas aplicadas.................................................................................................................12 
CAPTULO II..........................................................................................................................21 
 Tarefas executadas...............................................................................................................21 
CONCLUSÕES......................................................................................................................26 
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................27 
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ESTAGIÁRIO...........................................................28 
ANEXO..................................................................................................................................30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Este relatório tem como objetivo a descrição detalhada das atividades realizadas, aonde 
deverá relatar com clareza, fatos vivenciados durante o estágio. Na execução dos serviços 
foram respeitadas todas as normas de segurança da empresa e a utilização de todos os critérios 
de acordo com ABNT, e assim conhecer dispositivos não tendo dificuldade de fornecer 
informações modo de instalação e de atuação. Sendo utilizando os conhecimentos teórico 
adquirido em sala de aula e na execução no trabalho que serviram para enriquecer e 
aperfeiçoar prática tendo uma experiência na formação profissional e pessoal sendo como 
mais uma das disciplinas obrigatórias e mais importante para o mercado de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO DA CONCEDENTE 
 
A universidade federal do Pará atualmente localiza-se na rua Augusto Correia, Número 01 
campus universitário, Bairro Guamá. 
A Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma instituição de ensino superior pública federal 
brasileira, situada no estado do Pará. É uma autarquia do governo federal do país, vinculada 
ao Ministério da Educação e, de acordo com o ranking das universidades do país elaborado 
pela RUF (Raking Universitário da Folha de S.Paulo) em 2017, é a melhor, maior e mais 
conceituada universidade da Região Norte do Brasil, ocupando a 27° colocação nacional. De 
acordo com o levantamento da Quacquarelli Symonds (QS) em 2014, a UFPA ocupa a 161° 
posição entre as melhores universidades da América Latina, sendo uma das universidades 
com mais prestígio no Brasil, tornando-se internacionalmente conhecida pela produção 
científica na Amazônia, colocada como uma das mais importantes universidades do mundo 
pela Revista Times Higher Education em 2018. Foi listada a 15º no ranking de maiores 
instituições do país em número de matrículas. 
A universidade oferece 340 cursos de graduação nos campi de Belém, Abaetetuba, Altamira, 
Ananindeua, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Castanhal, Salinópolis, Soure e Tucuruí. 
Vários grupos de pesquisa de importância nacional fazem parte dos quadros da UFPA. Dentre 
as áreas de pesquisa mais destacadas encontram-se a Genética, as Geociências e as 
Neurociências. 
Foi criada em 1957, e algumas de suas faculdades, como a de Medicina e a de Direito 
(originalmente Faculdade Livre de Direito), estão entre as mais antigas do Brasil e foram por 
ela encampadas. Sua área territorial é aproximadamente 3.328.655,80 m², enquanto sua área 
edificada é aproximadamente 204.930,90 m². O princípio fundamental da UFPA é a 
integração das funções de ensino, pesquisa e extensão. O atual Reitor é o Prof. Dr. Emmanuel 
Tourinho, eleito para o quadriênio julho 2016-2020. 
 
 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Institui%C3%A7%C3%A3o_de_ensino_superior
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_p%C3%BAblica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autarquia_%28direito_administrativo_brasileiro%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_%28Brasil%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_%28Par%C3%A1%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abaetetuba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Altamira
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ananindeua
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bragan%C3%A7a_%28Par%C3%A1%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Breves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Camet%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capanema_%28Par%C3%A1%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castanhal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Salin%C3%B3polis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soure_%28Par%C3%A1%29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tucuru%C3%AD
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_da_terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neuroci%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_de_Ci%C3%AAncias_Jur%C3%ADdicas_da_Universidade_Federal_do_Par%C3%A1
 
INTRODUÇÃO 
O relatório tem como objetivo descrever algumas das atividades desenvolvidas no período de 
estágio no Campus da UFPA e complexo hospitalar da UFPA, tais como: 
A utilizando-se as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas fizeram-se 
necessários, como forma de verificar e viabilizar alcançar todos os conhecimentos teóricos e 
prático foi de extrema importância. 
Atividade exercidas, tem-se a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do estágio, 
tendo como focos principais a instalações de comando elétricos de motores, instalações de 
equipamento elétrico, montagem de placas PCI 
 Utilização de ferramentas computacionais: AutoCad e Pacote Office. 
 Analise em projetos elétricos: Visualização correta da área a ser executada o serviço 
através da análise das plantas baixas. 
 Aprimoramento do conhecimento em relação aos equipamentos: conhecer o material 
utilizado em projetos elétricos, forma de utilização, nível de isolação, características 
técnicas, entre outros. 
 Utilização das normas da ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas para 
realização das atividades. 
Além das atividades realizadas na empresa, deve ser ressaltado que durante o estágio 
houve um bom convívio com os profissionais da empresa, que estavam dispostos a contribuir 
para o aperfeiçoamento do meu desempenho, através da explicação para realização das 
práticas acima citadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
O estágio desenvolve-se prioritariamente na realização de capacitar para o mercado de 
trabalho, no qual, buscamos executar os serviços aplicando as normas correspondentes, o 
mesmo iniciou no dia 11 de setembro de 2018, na Universidade Federal do Pará, aonde fui 
designado para a GTA– Grupo de Tecnologia da Automação. 
Foram apresentados os setores da Grupo de Tecnologia da Automação para conhecer o 
funcionamento de cada um, bem como instruído sobre as normas do setor elétrico e 
procedimentos implantados pela mesma. E posteriormente passei a acompanhar a execução e 
realização de trabalhos na Grupo de Tecnologia daAutomação realizados pelo professor 
responsável PETRÔNIO VIEIRA JUNIOR supervisionados pelo aluno de graduação 
RICARDO MAYAHARA, orientando-me como proceder nos diferentes casos desde uma 
simples troca de lâmpada até os mais complexos serviços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO Ⅰ 
NORMAS APLICADAS 
NBR 5410 ATUALIZADA 2008 Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 
1. Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de 
baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento 
adequado da instalação e a conservação dos bens. 
2. Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer 
que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, 
hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas. 
 
CIRCUITO DE MOTORES 
EQUIPAMENTO DE MOTORES 
Os motores elétricos melhor dizendo, os “equipamentos a motor” constituem cargas que 
apresentam características peculiares: 
- A corrente absorvida pelo motor, durante a partida, ébastante superior à de funcionamento 
normal em carga; 
- A potência absorvida em funcionamento é determinada pela potência mecânica no eixo do 
motor, solicitada pela carga acionada, o que pode resultar em sobrecarga no circuito de 
alimentação, se não houver proteção adequada. 
A corrente de partida Ip dos motores trifásicos de indução tipo gaiola, os utilizados em mais 
de 90% das aplicações, apresenta os seguintes valores típicos: 
 Motores de dois polos: 
 Ip = 4,2 a 9 In 
 Motores com mais de dois polos: 
 Ip = 4,2 a 7 In 
Sendo In a corrente nominal do motor. Seu aspecto é mostrado na figura 1 no anexo. 
A corrente nominal In de um motor elétrico é dada pelas expressões a seguir: 
– Monofásico 
 
 
– Trifásico 
 
 
Onde: 
Pn = potência nominal (no eixo) do motor, em kW. A potência é muitas vezes dada também 
em HP (0,746 kW) ou CV (0,736 kW). Un = tensão nominal do motor, em V. Nos motores 
monofásicos é a tensão entre fases ou entre fase e neutro e nos trifásicos a tensão entre fases; 
η = rendimento, definido pela razão entre a potência nominal, isto é, no eixo do motor, e a 
potência efetivamente fornecida pelo circuito ao motor Pn’; cosφ = fator de potência do 
motor. 
Assim, por exemplo, para um motor trifásico de gaiola de 7,5 kW, com η = 0,85 e cosφ = 
0,83, e com Un = 220 V, virá, de (2): 
 
Procurando demarcar bem os casos aos quais é endereçada esta ou aquela prescrição, a NBR 
5410, na seção dedicada especificamente a motores (6.5.3), distingue os equipamentos a 
motor em: 
- Aplicações normais — que a norma divide, por sua vez, em “cargas industriais e similares” 
e “cargas residenciais e comerciais”. Estima-se que as aplicações normais — que o 
documento define com clareza, como descrito mais adiante cubram cerca de 95% dos casos de 
utilização de motores em instalações de baixa tensão; e 
- Aplicações especiais, nas quais são automaticamente catalogadas, por exclusão, todas as que 
não se enquadram na classificação de “normais”. 
As cargas industriais e similares são constituídas, segundo a norma, por motores de indução 
de gaiola, trifásicos, de potência igual ou inferior a 200 CV (147 kW), aplicados em regime 
S1 (contínuo). A norma pressupõe, figurando como parte integrante dessa definição, que os 
motores sejam conforme a NBR 7094, onde se encontra definido, também, o que é regime S1. 
Já as cargas residenciais e comerciais, segundo a norma, são motores de potência nominal não 
superior a 2 CV (1,5 kW) constituindo parte integrante de aparelhos eletrodomésticos e eletro 
profissionais. 
Pode-se acrescentar, tendo em vista a fixação de um limite superior de potência na definição 
do que sejam cargas industriais e similares normais, mas não um limite inferior, que excluem 
se da categoria, naturalmente, as cargas definidas como residenciais e comerciais. 
Figura 1 no anexo – Corrente de partida de motor trifásico em gaiola 
De um modo geral, os circuitos que alimentam equipamentos a motor apresentam certas 
características não encontradas nos circuitos que alimentam outros tipos de cargas. 
São elas: 
– Queda de tensão significativa durante a partida do motor; 
– Número e frequência de partidas geralmente elevados; 
– O dispositivo de proteção contracorrentes de sobrecarga deve suportar, sem atuar, a corrente 
de partida do motor. Por essas razões, tais circuitos podem exigir, como reconhece a norma, 
um tratamento diferenciado – seja no tocante aos componentes utilizados (alguns dos quais 
são mesmo exclusiva ou majoritariamente utilizados em circuitos de motores), seja no que se 
refere ao dimensionamento. 
Na prática, as prescrições específicas de circuitos de motores apresentadas pela norma são 
endereçadas às cargas industriais e similares, admitindo-se então que os circuitos de motores 
(ou, mais uma vez, de “equipamentos a motor”) de cargas residenciais e comerciais sejam 
tratados como circuitos “normais”, cobertos pelas regras gerais da norma. 
A figura 2 no anexo: indica os elementos a considerar num circuito terminal de motor, 
destacando as diversas funções a serem exercidas pelos dispositivos. 
A tabela I no anexo: Indica os dispositivos utilizados para as diversas funções, no caso de 
cargas industriais e similares. 
Nesses casos (cargas industriais e similares), o usual é ter-se um circuito terminal por motor, 
admitindo-se, no entanto, em casos excepcionais (na prática), circuitos terminais alimentando 
mais de um motor, em geral com potências inferiores a 1 CV, e eventualmente outras cargas. 
Os circuitos terminais de motores são alimentados, em geral, a partir de quadros de 
distribuição (por exemplo, CCMs) exclusivos — alimentados, por sua vez, por circuitos de 
distribuição exclusivos. Mas, principalmente em instalações não-industriais, não são raros 
quadros de distribuição alimentando circuitos terminais de motores e outros tipos de circuitos 
terminais (iluminação, tomadas, etc.). 
Os aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais a motor (cargas residenciais e 
comerciais) são, via de regra, ligados a tomadas de corrente, de uso específico ou de uso 
geral. No primeiro caso temos, tipicamente, equipamentos fixos (por exemplo, condicionador 
de ar tipo janela) e estacionários de maior porte (por exemplo, geladeira doméstica e 
fotocopiadora); no segundo, equipamentos portáteis (por exemplo, máquina de costura 
doméstica, liquidificador) e manuais (por exemplo, furadeira, batedeira). 
Os circuitos terminais que alimentam tais aparelhos só são exclusivos no caso de aparelhos de 
maior potência. 
Vale lembrar que, em locais de habitação, a norma exige circuito individual para equipamento 
(de qualquer tipo, não necessariamente a motor) com corrente nominal superior a 10 A. 
De qualquer forma, como já salientado, a interpretação correta da seção da norma dedicada a 
motores (a seção 
6.5.3 mencionada) é de que ela visa especificamente os casos classificados como cargas 
industriais e similares. Assim, como aos circuitos que alimentam as cargas a motor 
residenciais e comerciais aplicam-se as regras gerais da norma, as funções de seccionamento e 
de proteção contra correntes de curto-circuito e de sobrecarga são exercidas pelo próprio 
disjuntor do circuito terminal, localizado no quadro de distribuição; o comando funcional, na 
maioria dos casos é feito por dispositivo integrante do próprio aparelho. 
Figura 2 no anexo – elementos a considerar num circuito terminal do motor. 
 
PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CARGAS 
Com efeito, no artigo em que aborda a proteção contra sobrecargas em circuitos de motores 
(6.5.3.5), a NBR 5410 menciona a utilização de “dispositivos de proteção integrantes do 
motor, sensíveis à temperatura dos enrolamentos”, mas remete tal possibilidade, na prática, 
para o que ela chama de “aplicaçõesespeciais”. 
Com isso, no campo das “aplicações normais” ficam os “dispositivos de proteção 
independentes” (quer dizer, não integrantes do motor) e, portanto, os relés térmicos 
tradicionais e os disparadores térmicos de disjuntor-motor e de contator-disjuntor. 
Examinemos as características principais dos relés térmicos de sobrecarga. 
Um relé térmico de sobrecarga é constituído, em sua essência, por um conjunto de lâminas bi 
metálicas (um por fase) e por um mecanismo de disparo, contidos num invólucro isolante de 
alta resistência térmica. 
A atuação do relé é indicada por sua curva de disparo. Essa curva de disparo mostra o tempo 
de disparo (Tp) em função da corrente de ajuste (Ir) do relé e é referida a uma dada 
temperatura ambiente (temperatura de calibração). 
Geralmente, a curva de disparo fornecida pelos fabricantes é a chamada “curva a frio”, isto é, 
correspondente a uma situação de inexistência inicial de carga – vale dizer, partindo de um 
estado inicial frio; por vezes é também fornecida a curva de disparo considerando as lâminas 
já aquecidas com a corrente de ajuste (curva a quente). As duas curvas de um determinado 
relé térmico são mostradas na figura 3 no anexo. 
Figura 3 no anexo – Curvas a frio (a) e a quente (b) de um rele térmico típico 
Para eliminar (ou, pelo menos, atenuar fortemente) os efeitos de temperaturas ambientes 
superiores à de referência sobre a curva de disparo, como no caso de relés instalados em 
quadros de distribuição, recorre-se à compensação do relé, obtida através de alteração na 
conformação das lâminas bi metálicas ou pela utilização de uma lâmina bi metálica auxiliar. 
Figura 4 no anexo – Classe/curvas de disparo dos relés térmicos conforme normalização IEC 
Os relés térmicos de sobrecarga são divididos em classes de disparo, que permitem adaptá-los 
às características dos motores, em especial às suas condições de partida. 
A figura 4 no anexo: ilustra as classes de disparo previstas na IEC 60947. 
A faixa de corrente de ajuste é uma característica fundamental para o dimensionamento da 
proteção ou, o que dá no mesmo, para a especificação do dispositivo. Para uma dada 
aplicação, a faixa de corrente de ajuste do relé deve abranger a corrente nominal (ou esse 
valor multiplicado pelo fator de serviço, quando existir) do motor a proteger. 
As faixas de corrente de ajuste não são normalizadas, podendo variar de fabricante para 
fabricante. Embora possa, a princípio, parecer vantajoso para o projetista a escolha de relés 
com ampla faixa de ajuste, recomendações práticas e de projeto limitam em 2:1 a relação 
entre fim e início de escala; relações maiores podem comprometer a precisão e a 
repetibilidade do disparo, o que se torna mais crítico em se tratando de motores de pequena 
potência (abaixo de 10 CV), que são mais vulneráveis aos danos decorrentes de sobrecargas. 
Proteção contra curtos-circuitos 
A proteção contra correntes de curto-circuito deve ficar a cargo de um dispositivo específico 
(fusíveis tipo “g”, fusíveis tipo “a” ou disjuntor somente magnético), independente, ou do 
disparador de um dispositivo multifunção (disjuntor-motor ou contator-disjuntor). No 
primeiro caso, o dispositivo deve ser instalado a montante do contator e do relé térmico e, em 
ambos os casos, a capacidade de interrupção do próprio dispositivo ou do dispositivo de 
potência associado deve ser superior ou, pelo menos, igual à corrente de curto-circuito 
presumida no ponto de aplicação considerado. 
Deve existir uma perfeita coordenação entre a proteção contra correntes de curto-circuito e a 
proteção contra correntes de sobrecarga — vale dizer, entre os fusíveis ou disjuntor e o relé 
térmico, no caso mais comum. Assim, a corrente que provoca a atuação dos fusíveis ou do 
disjuntor deve ser suficientemente elevada de modo a não ocasionar uma intervenção em 
condições de sobrecarga (a cargo do relé térmico) e suficientemente baixa a fim de evitar 
danos ao contator e ao relé quando de um curto-circuito. 
A figura 5 no anexo: 
Mostra a superposição das curvas (médias) de disparo de um relé térmico e de um fusível “g” 
e a figura 4 a superposição entre as curvas de um relé térmico e de um disjuntor somente 
magnético; Ic é a corrente correspondente à intersecção das curvas. Na prática, para que seja 
válida a coordenação, é necessário que o fusível ou o disjuntor suporte repetidamente, sem 
atuar, 0,75 Ic. 
 
 
 
DIMENSIONAMENTO 
Chamamos de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da 
NBR 5410/2004 relativos à escolha da seção de um condutor e do seu respectivo dispositivo 
de proteção. Os seis critérios da norma são: 
• seção mínima; conforme 6.2.6; 
• capacidade de condução de corrente; conforme 6.2.5; 
• queda de tensão; conforme 6.2.7; 
• sobrecarga; conforme 5.3.3; 
• curto-circuito; conforme 5.3.5; 
• proteção contra choques elétricos; conforme 5.1.2.2.4 (quando aplicável) 
Para considerarmos um circuito completa e corretamente dimensionado, é necessário realizar 
os seis cálculos acima, cada um resultando em uma seção e considerar como seção final 
aquela que é a maior dentre todas as obtidas 
Especial atenção deve ser dispensada ao dimensionamento de condutores em circuitos onde 
haja a presença de harmônicas. Esse assunto é abordado no item 6.2.6.2.5 da NBR 5410/2004. 
 
FATORES DE CORREÇÃO DE AGRUPAMENTO 
Fatore de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixes (em linhas abertas ou 
fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano, em camada única. 
Figura 7 no anexo: Agrupamento de circuitos 
(*) De acordo com a tabela 42 da NBR 5410/2004. 
NOTAS: 
1). Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados. 
2). Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro 
externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução. 
3). O número de circuitos ou de cabos com o qual se consulta a tabela 
Refere-se: 
• à quantidade de grupos de dois ou três condutores isolados ou cabos unipolares, cada grupo 
constituindo um circuito (supondo-se um só condutor por fase, isto é, sem condutores em 
paralelo), e/ou; 
• à quantidade de cabos multipolares que compõe o agrupamento, qualquer que seja essa 
composição (só condutores isolados, só cabos unipolares, só cabos multipolares ou qualquer 
combinação). 
4). Se o agrupamento for constituído, ao mesmo tempo, de cabos bipolares e tripolares, deve-
se considerar o número total de cabos como sendo o número de circuitos e, de posse do fator 
de agrupamento resultante, a determinação das capacidades de condução de corrente, nas 
tabelas 
2 a 5, deve ser então efetuada: 
• na coluna de dois condutores carregados, para os cabos bipolares; e 
• na coluna de três condutores carregados, para os cabos tripolares. 
5). Um agrupamento com N condutores isolados, ou N cabos unipolares, pode ser considerado 
composto tanto de N/2 circuitos com dois condutores carregados quando de N/3 circuitos com 
três condutores carregados. 
6). Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão 
geralmente inferior a 5%. 
 
APLICAÇÃO DE CORREÇÃO DE TEMPERATURA 
6.2.5.3. Temperatura ambiente 
6.2.5.3.1. O valor da temperatura ambiente a utilizar é o da temperatura do meio circundante 
quando o condutor considerado não estiver carregado. 
6.2.5.3.2. Os valores de capacidade de condução de corrente fornecidos pelas tabelas 36 a 39 
são referidos a uma temperatura ambiente de 30°C para todas as maneiras de instalar, exceto 
as linhas enterradas, cujas capacidades são referidas a uma temperatura (no solo) de 20°C. 
6.2.5.3.3. Se os condutores forem instalados em ambiente cuja temperatura difira dos valores 
indicados em 6.2.5.3.2, sua capacidade de condução de corrente deve ser determinada, 
usando-se as tabelas 36 a 39, com a aplicação dos fatores de correção dados na tabela. 
TabelaFatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC para linhas não-
subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para linhas subterrâneas. 
Figura 8 no anexo: Tabela de Temperatura ambientes 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRITERIO DE QUEDA DE TENSÃO 
Queda de tensão em V/A.km 
Cabo Superastic, Cabo Superastic Flex, Fio Superastic e Afumex 750V. 
Figura 9 no anexo: Tabela queda de tensão 
NOTAS: 
A). As dimensões do eletroduto e da eletrocalha adotadas são tais que a área dos cabos não 
ultrapassa 40% da área interna dos mesmos; 
B). Os valores da tabela admitem uma temperatura no condutor de 70 °C. 
 
REQUISITO DE SEGURANÇA E MARCAÇÃO DE LUMINARIAS 
As luminárias, além de visualmente agradáveis e fornecer boa iluminação, têm de ser seguras. 
O que se segue é um resumo dos requisitos específicos de segurança estabelecidos pela norma 
NBR IEC 60598 com relação à proteção contra choque elétrico, proteção contra penetração de 
corpos estranhos e proteção contra ignição/fogo. São descritos também os critérios para 
marcação das luminárias, que indicam o atendimento dos requisitos estabelecidos pela norma. 
A norma brasileira NBR IEC 60598, baseada integralmente na IEC 60598, abrange todos os 
aspectos relativos à segurança (elétrica, térmica e mecânica) de luminárias. 
É constituída por duas partes: a Parte 1 – Requisitos gerais e ensaios, que especifica os 
requisitos gerais para a classificação e marcação de luminárias, bem como para sua 
construção mecânica e elétrica, juntamente com os ensaios correspondentes; e a Parte 2 – 
Requisitos particulares, que detalha os requisitos para um tipo particular de luminária ou 
grupo de luminárias com tensão de alimentação não superior a 1000 V. 
Em matéria de segurança, as luminárias são classificadas segundo três critérios: 
- de acordo com o tipo de proteção contra choque elétrico; 
- de acordo com o grau de proteção contra penetração de pó, objetos sólidos e umidade; e 
- de acordo com o material da superfície de apoio para o qual a luminária é projetada. 
 
Marcação nas luminárias 
Com o objetivo de definir as características das luminárias, a norma especifica as informações 
que devem ser marcadas nas luminárias, de forma clara e permanente. 
Além de dados sobre potência, tensão, tipo de lâmpadas e outros, devem ter marcação 
específica referente às classificações quanto à segurança, conforme indicado adiante. 
Previsão de cargas de iluminação 
Como regra geral, a NBR 5410 estabelece, em 4.2.1.2.2, que as cargas de iluminação devem 
ser determinadas como resultado da aplicação da NBR 5413: Iluminância de interiores 
– Procedimento. Como alternativa ao uso da NBR 5413, e especificamente em unidades 
residenciais, a NBR 5410 apresenta os seguintes critérios: 
– Em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2 deve ser prevista uma 
carga mínima de 100 VA; 
– Em cômodos ou dependências com área superior a 6 m2, deve ser prevista uma carga 
mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 
inteiros. 
A norma adverte que os valores indicados são para efeito de dimensionamento dos circuitos, 
não havendo qualquer vínculo, portanto, com potência nominal de lâmpadas. 
O texto também precisa que deve ser considerada, como potência nominal dos aparelhos fixos 
de iluminação a descarga, o valor total, isto é, incluindo potência das lâmpadas, perdas e fator 
de potência dos equipamentos auxiliares. 
 
PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELETRICO 
Com relação ao tipo de proteção contra choque elétrico, as luminárias são classificadas em 
quatro classes: 0, I, II, e III. A tabela I indica os símbolos utilizados para identificação de cada 
tipo, e suas principais características. As luminárias classe 0 possuem somente isolação 
básica, sem provisão para aterramento, e não são admitidas pelas normas nacionais de muitos 
países. Ou, quando admitidas, o são para uso restrito, limitado a determinadas aplicações, não 
devendo ser sequer concebidas como classe 0 as luminárias para condições severas de serviço, 
as luminárias montadas sobre trilhos, nem as luminárias portáteis. 
As luminárias classe I, além da isolação básica, possuem um ponto de aterramento que 
interliga todas as suas partes metálicas sujeitas a se tornarem vivas na ocorrência de uma falta. 
Esse terminal de aterramento deve ser obrigatoriamente conectado ao condutor PE da 
instalação, e a luminária deve possuir um condutor específico para aterramento incorporado 
ao rabicho de alimentação elétrica. Quando a ligação é feita por meio de bornes de ligação, 
deve existir um borne de aterramento específico. A não-obediência a estas condições 
transforma a luminária em classe 0. 
As luminárias classe II são projetadas e construídas de forma que suas partes metálicas 
expostas não possam se tornar vivas, seja em condições normais, seja no caso de falta. Isto é 
conseguido mediante a utilização de isolação dupla ou isolação reforçada. 
As luminárias classe III são aquelas alimentadas por uma fonte de extra baixa tensão de 
segurança (SELV), isto é, que não gera tensões de saída superiores a 50 VCA. Estas 
luminárias não devem possuir provisão para aterramento. 
A norma estabelece que a classe de uma luminária é única. Ou seja: é inconcebível uma 
luminária que seja, ao mesmo tempo, classe 0 e classe I; ou classe I e classe II; ou classe 0 e 
classe II, etc. Assim, por exemplo, uma luminária incorporando um transformador de extra 
baixa tensão, com provisão para aterramento, deve ser classificada como classe I e nenhuma 
parte da luminária pode ser classificada como classe III, mesmo que o compartimento da 
lâmpada seja separado por uma barreira do compartimento do transformador. 
NO MINIMO UM PONTO DE LUZ NO TETO, OBRIGATORIO 
Em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais deve ser previsto pelo menos um 
ponto de luz fixo no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor de 
parede. 
A regra também é válida para acomodações de hotéis, motéis e similares, mas neste caso 
admite-se que o ponto de luz fixo, no teto, seja substituído por ponto de tomada, com potência 
mínima de 100 VA, comandado por interruptor de parede (item 4.2.1.2.2 da NBR 5410). 
 
CAPITULO Ⅱ 
TAREFAS EXECULTADAS 
COMANDO ELETRICO 
Neste item, foi feita a visita ao laboratório de capacitação e treinamento onde foi feito o 
reconhecimento dos equipamentos de automação industrial, as bancadas e cada dispositivo 
que elas possuem, posteriormente foram realizadas tarefa pelos alunos da escola técnica para 
o desenvolvimentos e aprendizagem em instalações de circuito de força e comando dos 
componentes tais como; Contatores, reles térmicos, disjuntor motor, módulo de frenagem, 
fusíveis, inversor de frequência, motores trifásicos. Com meu auxilio sobre os dispositivos e 
suas características e elaborado um relatório, nesta atividade também se iniciou o processo de 
familiarização com o ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VISITA TÉCNICA HOSPITAL BARROS BARRETO 
Nessa visita técnica foi supervisionada pelo Professor e coordenador Petrônio Vieira que nos 
destinou nas dependências da área onde estão instalados os regadores do hospital e subsolo 
nos quadros de distribuição de circuitos que alimentam as salas e outras dependência do 
hospital. 
Esta visita também teve a finalidade para elaboração de um projeto elétrico nas salas de 
enfermaria 204, sala de enfermaria 2018 e sala de isolamento, com cálculos elétricos de 
dimensionamento de circuitos, fator de agrupamento e correção de temperatura e queda de 
tensão. Cálculos desenvolvidos através da norma NBR 5410 para instalações de circuitos de 
tomadas de 10 e 20 amperes e de centrais de ar Split e orçamentos dos materiais para a 
execução do serviço. 
 
ELABORAÇAO DO PROJETO HOSPITAL BARROS BARRETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORÇAMENTOS DE MATERIAIS 
 
Orçamento materialCentral de ar Split 
Unidade (m) Descrição 
6 Disjuntores bipolar 16A 
3 Caixas Arstop c/ tomada de 20A 
140 Cabo 2,5mm² 750v cor preto 
60 Cabo 2,5mm² 750v cor verde 
2 Tomada 2P+N schneider claris 20A 
 
Orçamento material Tomadas 10A 
20 Cabo 2,5mm² 750v cor vermelho 
20 Cabo 2,5mm² 750v cor azul 
20 Cabo 2,5mm² 750v cor verde 
3 Tomada 2P+N schneider claris 10A 
 
Orçamento material Tomadas 20A 
40 Cabo 6mm² 750v cor vermelho 
3 Tomada 2P+N schneider claris 20A 
 
 Orçamento material Estruturamento 
35 Braçadeiras tipo D com cunha 
7 Eletroduto pvc rígido antichama 3/4 
6 Caixas condulete de 3/4 daisa 
14 Unidut múltiplo de 3/4 
42 Buchas e parafusos Nº 6 
4 Curvas pcv rígido antichama 3/4 
1 Redução de 1 polegada para 3/4 de alumínio 
2 Tampão Click PVC para Dailet 3/4 
8 Luvas pvc antichama 3/4 
 
Iluminação 
Foi feito um levantamento necessário para definição dos equipamentos de iluminação, para a 
substituição. Durante a substituição de luminárias com lâmpadas ativadas por reatores. No 
processo de substituição das lâmpadas fluorescentes convencionais por lâmpadas de LED´s, 
com era possível fazer o desligamento do disjuntor do circuito de iluminação, e com um 
multímetro verificou-se se a luminária não estava energizada, após feita essa verificação 
removeu-se as lâmpadas em seguida cortou-se os fios que se ligavam ao reator, conectou-se 
todos os fios dos soquetes no cabo retorno de fase do interruptor e outro na rede de neutro e 
dependendo do fabricante conectado em uma só extremidade do soquetes neutro e retorno de 
fase (Figura Abaixo). 
 
 
 
 
Com base no custo-benefício na substituição de lâmpadas fluorescente tubolar que precisam 
de reatores e starts que assim gerava um custo elevado por lâmpadas tubolar de LED´s. 
NOTA: Em uma sala com 20 pontos de luz e uma utilização média de 10 lâmpadas acesas 
durante 6 horas diariamente. O balanço para cinco anos de utilização está especificado no 
quadro 3. 
Quadro 3- comparação no consumo após a substituição para lâmpadas de LED. 
Comparativo entre lâmpadas 
Tipo de lâmpadas Incandescentes 
Fluorescente 
compactas 
Led´s 
Preço/Unid R$ 36,00 R$ 200,00 R$ 508,00 
Preço reator - R$ 500,00 - 
Potência média 60 W 18 W 8W 
Consumo (5 anos) 6.480 KWh 1.944 KWh 1.080 KW 
Manutenção (Unid) 110 14 Zero 
Gasto com energia R$ 2.628,00 R$ 778,00 R$ 345,00 
Gasto com lâmpada R$ 195,00 R$ 195,00 Zero 
Custo total R$ 2.823,00 R$ 918,00 R$ 345,00 
 
Apesar de um investimento inicial com iluminação com fluorescente compactas de custo no 
valor R$700,00 e a de LED´s ficar em R$508,00, é quase 80% no valor da fluorescente 
compacta, o custo final da conta de luz compensa, pois significa uma economia de 40%. Se 
compararmos com a lâmpada incandescente, a relação é mais vantajosa ainda, ou seja, o led 
proporciona uma economia de 88%. Uma vantagem substancial em dinheiro e um ganho na 
ecologia significativa em cinco anos, certamente o led é uma solução viável e real para os próximos anos de 
escassez da energia elétrica. 
 
CONFECÇÃO DE PLACAS PCI 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
Tivemos oportunidade de aprendizagem na área de eletrônica onde foram realizadas 
atividades relacionadas a eletrônica como testes de circuitos em protoboard, soldagem, 
remoção de solda e troca de componentes testes de continuidades. 
Confecção de placas PCI desenvolvendo impressão, perfuração e montagem de componentes 
para funcionamento do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Tendo o conhecimento da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), realizou se e 
executou-se com êxito serviços com finalidade profissional. 
As atividades exercidas têm-se as aplicações dos conhecimentos adquiridos ao longo das 
tarefas adquiridas, objetivando-se principalmente êxito na profissão como técnico. 
Os desenvolvimentos dessas funções proporcionaram um ganho de conhecimento profissional 
e pessoal, é um aprender constante do uso de material experiência na prática. Assim o 
interesse por aprender é apenas o primeiro passo da caminhada profissional a ser seguida ao 
longo da carreira em mercado de trabalho, tendo assim um pleno conhecimento na área de 
eletrotécnica que está em crescimento a cada nas industrias, empresas de grande e pequeno 
porte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
NBR 5410 ATUALIZADA 2008 Instalações elétricas de baixa tensão. 
NBR 5410 CIRCUITO DE MOTORES 
NBR 5410 ILUMINAÇÃO 
www.FazFacil.com.br/reforma-/iluminação/lâmpadas 
www.saladaeletrica.com.br/eletrica-residencia-projeto 
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1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-
zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=1
3548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=
WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s 
pt.scribd.com/doc/22377815/Comparativo-incandescentes-x-fluorescentes-compactas-x-
lampadas-a-led 
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eletronico-para-lampada-fluorescente-2-x-32w-bivolt-sm-
14005064.html?gclid=EAIaIQobChMIk6WwtbWV3wIVRAiRCh2QoAOmEAQYAiABEgL
yXfD_BwE&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=14005064&idLojista=17150&
s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425627037!&ef_id=WhQjqwAAABIHcK0y:2018
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https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s
https://www.extra.com.br/construcao/Iluminacao/Lampadas/lampada-tubular-led-t8-10w-3000k-60cm-vidro-brilia-13548612.html?gclid=Cj0KCQiAurjgBRCqARIsAD09sg-1dR2TcF9g6K9RjXhcx_HWLsdWRgBvXK_q-zFc6TviBbZizyl3FRgaAqf8EALw_wcB&utm_medium=cpc&utm_source=gp_pla&IdSku=13548612&idLojista=23677&s_kwcid=AL!427!3!317197204309!!!g!648425571517!&ef_id=WwcZwAAAB5e7YxME:20181210181131:s
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ESTAGIÁRIO 
 
Nome: Artur Renato Ramos da Silva 
Curso: Eletrotécnica 
 
 CONCEDENTE 
Nome: Universidade Federal do Pará 
Endereço: Rua Augusto Correia – 01 – Campus Universitário 
Fone/fax: (91) 2017248 
Responsável: Newton Sure Soeiro 
 
 
ESTÁGIO 
Setor/área: Técnico 
Supervisor (a): Petrônio Vieira Junior 
Cargo/função: Professor 
Período: 11/09/2018 à 29/11/2018 Carga Horária: 240 Horas 
 
 
 
1. As atividades desenvolvidas estão relacionadas à sua área de formação profissional? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente: Todas atividades foram voltadas a área de técnico em eletrotécnica 
 
2. O estágio possibilitou aplicação prática dos conhecimentos adquiridos no Curso? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:__________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
___________________ 
3. O estágio ajudou a confirmar ou repensar a escolha profissional? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente: Que estou no caminho certo 
4. O estágio permitiu constatar a necessidade de que as disciplinas / conteúdos estudados 
precisam ser ampliados? Quais? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente: Comando Elétricos Industrial, Projetos Residências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. O estágio permitiu constatar a necessidade de que as disciplinas / conteúdos estudados 
precisam ser reduzidos? Quais? 
( ) Sim ( x ) Não ( ) Em parte 
Comente: Tendo na elaboração de atividades o mesmo conteúdo estudados e de boa afinidade 
 
6. O Curso ofereceu embasamento teórico e prático suficiente para realização das atividades 
desenvolvidas durante o estágio? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
7. O estágio permitiu conhecer a organização de uma empresa / entidade, transmitindo 
experiências úteis para o futuro exercício profissional? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
8. A empresa/entidade onde foi realizado o estágio proporcionou condições para o 
desenvolvimento e aproveitamento deste? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________ 
9. A atuação do supervisor da empresa/entidade contribuiu para o andamento e 
aproveitamento durante o estágio? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
10. A participação do professor-orientador foi significativa para o melhor desempenho e 
aproveitamento durante meu estágio? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
11. As orientações/informações fornecidas pela ETEMB foram adequadas para realização do 
estágio? 
( x ) Sim ( ) Não ( ) Em parte 
Comente:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________ 
 
Atribua uma nota ao seu desempenho na disciplina Estágio: ____________ 
 
 
Assinatura do Estagiário: ______________________________ Data: 
____/____/_____. 
 
ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 
 
 Figura 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tabela I 
 
 
 Figura 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 Figura 6 
 
 
 
Figura 7 
Figura 8 
 
Figura 9

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