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Alguns contos eróticos - Pedro Sky

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Alguns contos eróticos 
Volume 1 
Janeiro 2021 
Pedro Sky 
*mais um escritor no mundo 
Amostra grátis 
 
Recado aos leitores 
 
Vou ser breve aqui, para não enrolar muito. Neste e-book há contos eróticos, ou 
seja, conteúdo adulto para... Adultos. Sendo assim, se você é menor de idade, por favor, 
estas histórias são sim para maiores de 18 anos, independentemente se já começou a sua 
vida sexual. 
Recado dado. 
Boa leitura! 
 
 
Conto 01 – Para começar um ótimo 2021 
Por causa da pandemia, nem todos os meus parentes poderiam participar do 
encontro de família, que acontece na virada de ano, aqui em casa. E por mais que eu goste 
de ver aquela “bagunça” com mais de cinquenta pessoas, o que realmente importou para 
mim foi a vinda de uma prima minha em especial, a Stéfani. Para resumir, a gente fica 
em segredo em todos os réveillons, desde muito tempo e nos últimos anos, a gente 
começou umas aventuras bem sacanas e ousadas. 
Stéfani tem vinte e dois anos, um metro e sessenta e pouco de altura e é daquelas 
baixinhas magrinhas, contudo, com belas curvas. Pele branca, cabelos castanhos claros 
ondulados, olhos verdes, uma verdadeira “ninfetinha”, contudo, apesar do jeitinho 
ingênuo, ela consegue ser mais safada do que eu e olha que eu só penso em sexo quando 
esta minha prima chega. Stéfani adora usar saias, tipo colegial, aquelas bem curtinhas, 
assim como meias longas de todas as cores e é uma delícia vê-la com as suas belas coxas 
à mostra. E ela engana quem acha que ela não tem bunda. Eu, o único parente a vê-la 
peladinha, garanto que ela tem o bumbum bem redondinho e durinho, sem esquecer de 
suas pernas lisas. Os seios? Nossa... Um sonho tocá-los e claro, chupá-los. Apesar de ela 
ser pequenininha, seus seios são médios e firmes, com bicos que ficam endurecidos ao se 
excitar. Sua boca é delicada, pequena e de lábios finos, mas são seus olhares que às vezes 
me deixam de pau duro. 
 
Quando Stéfani chegou aqui em casa, fiquei maravilhado com ela. De saia preta 
bem curtinha e meias pretas longas até depois da altura dos joelhos, usava também uma 
blusa de mangas compridas e um zíper “estratégico” que tão logo delineava aqueles 
peitinhos. Levemente maquiada e muito cheirosa, a gente se cumprimentou na frente de 
todos dando os cotovelos, mas entre nossos olhares, a gente já estava se “agarrando”. 
 
Como vieram poucos parentes para a virada do ano e por conta do que está 
acontecendo, soubemos que ela não poderia dormir na minha casa e tivemos que 
aproveitar todos os momentos para “matar” a saudade e o “fogo” que minha prima tem. 
Esqueci de mencionar que ela assumiu para mim, ser uma ninfomaníaca. 
 
Quando os nossos familiares foram ver as novas decorações e reformas na minha 
casa, a gente fez questão de se afastar, sem sermos notados. Eu e minha prima entramos 
num banheiro, que fica bem aos fundos da casa e de luzes apagadas, começamos a nos 
beijar. Enquanto eu me maravilhava com a maciez da boca dela e o quanto aquele beijo 
me deixava mais apaixonado, eu descia o zíper da blusa vermelha de minha prima, ao 
mesmo tempo subia minha outra mão por entre as pernas dela, alisando suas pernas 
macias. Stéfani alisava minhas coxas com suas unhas grandes e afiadas, apertando meu 
pau duro por cima de minha calça social e também descendo o zíper. 
 
Escutamos os nossos parentes bem longe da gente e por isso a gente não perdeu 
tempo. Desci todo o zíper da blusinha de minha prima e havia apenas uma outra blusa por 
baixo, branca e bem delicada, quase transparente. Afastei as alcinhas e me abaixei um 
pouco para, com um pouco da luz da lua passando pela janela, apreciar aqueles lindos 
peitinhos um pouco maiores que laranjas e que me davam água na boca. Sabendo que não 
teríamos muito tempo, abocanhei aqueles seios com gosto, chupando-os com um pouco 
de força, como Stéfani gosta. 
 
Revirando seus olhos e com uma mão tapando sua boca para não escapar seus 
gemidos, minha prima segura minha cabeça para que eu não desgrude a minha boca de 
seus peitinhos saborosos. Eu chupava um, passando a minha língua em volta de um bico 
e sugava com força quase todo o seio dentro de minha boca, acariciando outro peitinho 
com minha mão e claro, não esquecendo de abaixar a calcinha de minha prima e guardá-
la em meu bolso. 
 
E como ela sabe que eu gosto de chupar sua boceta antes de penetrá-la, 
rapidamente minha prima sentou-se em cima da pia e colocou suas pernas em cima de 
meus ombros, encostando levemente suas costas no espelho. Assim que eu coloquei 
minha cabeça por dentro daquela saia e senti o perfume da xaninha de minha prima, não 
precisava olhar para aquele grelho, afinal, eu sabia bem como é. Comecei a passar 
lentamente toda a minha língua na vagina de Stéfani, que deixava escapar alguns gemidos. 
Abrindo mais as pernas dela eu focava a ponta da minha língua no clitóris e escutava-a 
dando gritinhos e espasmos. Minha prima começou a se descontrolar quando eu comecei 
a de fato chupar com mais força sua xaninha, como que querendo engolir. 
 
Para mim, lamber toda a minha prima Stéfani é o começo de tudo. É perceber o 
quanto os bicos dos seios dela ficam durinhos ao se excitar e o quanto sua boceta fica 
saborosa e cheirosa ao ser chupada. E o melhor de tudo é que a minha prima adora sentir 
o gosto de minha porra e após eu fazê-la gozar e a deixar satisfeita e de joelhos na minha 
frente, era a vez dela de usar sua boca para me dar prazer. Ver esta cena é de deixar 
qualquer homem de pau duro! 
 
De joelhos na minha frente, com sua carinha de meiga e comportada, com seus 
peitinhos de fora, brilhando por causa das minhas chupadas, comecei a passar a minha 
rola dura no rostinho de Stéfani e ao mandar ela abrir a boca, antes dei-lhe uma bofetada, 
bem do jeito que a minha prima adora. Sim. Ela adora tapas e bofetadas. Contudo, com 
quase todos os nossos parentes por perto, às vezes é complicado de fazer isso, ainda mais 
no calor de uma foda. 
 
Stéfani começa a passar a sua língua bem na ponta da minha pica, em movimentos 
circulares, para depois de um tempo, lamber todo o meu pau como se fosse um picolé. 
No início eu apenas olho para ela e aliso seus cabelos sedosos, mas após um tempo, 
começo a me “descontrolar” e soco meu pau dentro daquela delicada e pequena boca. 
Com uma mão na nuca de minha prima, empurrando para que engula mais a minha pica 
e com a minha outra mão acaricio os seios dela, às vezes os apertando, outras vezes, 
“esmagando” os biquinhos. Minha prima geme e revira seus olhos, tentando ao máximo 
engolir toda a minha rola. Quando isso acontece, eu já estou socando a minha pica cada 
vez mais rápido, vendo a minha prima lagrimejar e ficar com a boca toda babadinha. 
 
Eu demoro mais um pouco para gozar com sexo oral, mas quando é aquela 
priminha, em poucos minutos eu já estou chegando ao prazer. 
 
Revirando meus olhos, segurando a cabeça de Stéfani com as minhas duas mãos, 
socava meu pau com vontade, tentando não gemer alto. E então, sem controle eu começo 
a jorrar porra dentro da boquinha de minha prima, que engole com maestria, e desejo. 
Sinto minha porra deslizando garganta abaixo de Stéfani e seus olhinhos de satisfeita para 
mim, por mais que dê algumas engasgadas. 
 
Após aquela “rapidinha”, fomos nos juntar à família, não sem antes nos 
arrumarmos, afinal, estávamos suados e com nossas roupas amassadas. Ninguém até hoje 
desconfia de que eu e minha prima estamos ficando, apesar de muitos saberem que a gente 
é mais “chegado” um do outro. 
 
Passamos todo o tempo juntos após nosso rápido “encontro” no banheiro, 
conversando sobre tudo um pouco e mantendo a discrição. Por mensagens de celular a 
gente combina a nossa próxima aventura e decidimos dar uma olhada no novo carro dela 
e também dar uma volta. Nossos pais nos avisaram para não nos afastarmos muito, por 
ser noite e a rua ser escura. Mal sabiam os nossos tios e pais queeu parei o carro num 
beco pertinho de casa. 
 
No banco do passageiro, minha prima olhava em volta enquanto eu novamente 
abaixava o zíper de sua blusa, acariciando seus seios e encurtando ainda mais sua saia. 
Sem calcinha, eu comecei a masturbá-la, passando meus dedos no grelho. Stéfani estava 
com receio de que alguém pudesse nos observar, mas eu a tranquilizei, sentindo a mão 
dela em cima do meu cacete. Afastei o banco dela e deixei que ela abrisse a minha calça 
e começasse a bater uma punheta para mim, afinal, meu pau estava ainda meio mole. 
“Vem aqui chupar, priminha.” – eu disse para ela, puxando-a pelos cabelos e 
abaixando a cabeça dela por entre as minhas pernas. Empurrava a cabeça de minha prima 
para que ela tentasse engolir todo o meu cacete, o que me deixava logo de pau duro. Às 
vezes ela passava sua língua em minhas bolas ou passava suas unhas em minhas coxas e 
virilha. Assim que meu pau ficou duro, ela voltou a se sentar normalmente no banco do 
passageiro, me perguntando como eu a queria. 
 
Juro que mal deu tempo de ela terminar sua pergunta e eu fui para cima dela. Com 
as pernas escancaradas, afundei meu corpo em cima daquela priminha toda delicada e 
pequena, penetrando-a com fúria. Stéfani dera um grito, que misturava prazer e dor, 
afinal, sua vagina estava bem apertadinha, quase “virgem”. 
 
Eu era um “monstro” em cima de Stéfani, com meus quase um metro e noventa 
de altura e oitenta e poucos quilos, sem esquecer do tamanho de minha rola e o quanto 
ela é grossa. Deixar o peso do meu corpo e socar meu pau todinho dentro de minha prima 
foi maravilhoso para nós, pois ela cravou suas unhas em minhas costas, sussurrando no 
meu ouvido: 
 
“Me come com vontade e me trata como se eu fosse uma vadia!” 
 
E foi quando eu comecei a xingar a minha prima de tudo quanto era palavrão que 
eu conhecia. Ela adorava ser chamada de “vadia” e “vagabunda”, mas gostou quando eu 
a chamei de “puta” e “prostituta”, dizendo que não me “cobraria” por nada. Quando 
comecei a socar com mais força, minha prima parou de falar e só gemia, sussurrando que 
estava quase gozando e eu, continuava a xingá-la, revirando meus olhos e sorrindo, 
sentindo que estava próximo de gozar. Os nossos telefones começaram a tocar justamente 
quando a gente gozava junto, com os nossos corpos colados e bem suados. Com 
dificuldade de sair de cima de minha prima e ambos sorrindo, atendemos nossos telefones 
descobrindo que faltava apenas meia hora para a virada do ano e nem havíamos jantado 
ainda. 
 
Na sala de jantar, eu e minha prima, ficamos é claro, um ao lado do outro. Às 
vezes ela passava sua mão em minhas coxas, outras vezes, era eu quem alisava as coxas 
dela até sentir sua xaninha umedecida. E nossas trocas de olhares? Bem maliciosas e 
sacanas. Se pudéssemos, acho que o “jantar principal” que estaria em cima da mesa seria 
a minha prima, peladinha e comigo a saboreando. 
 
Novamente de pau duro e perto da contagem regressiva, escuto a minha prima 
sussurrar para mim: “Quero passar a virada do ano dando para você!”. Conversamos com 
os nossos pais e decidimos ver as queimas de fogos pela cidade indo para o sótão, apesar 
de na rua mesmo ter uma bela vista para isso. 
Entramos correndo pela casa, subindo pelas escadas com mãos e bocas sedentas e 
ao chegarmos ao sótão, a queima de fogos de artifício começara. Peguei minha prima por 
trás e a penetrei com brutalidade, a agarrando pela cintura com força. Stéfani gritou e 
gemeu, pedindo por tapas e xingamentos. A encostei na janela que dá para a rua e por 
estarmos em completa escuridão, a gente não dava a mínima para o mundo à nossa volta. 
 
Minha prima gemia como se fosse uma “animação hentai”, com seus finos 
gemidos “angelicais” dando pequenos gritinhos quando eu dava fortes tapas em sua bunda 
branca e socando meu pau com força. Ela estava apenas de saia e meias, assim como de 
salto alto e aquilo ajudava a deixar a bunda dela na altura certa para a penetração. De vez 
em quando eu a segurava pelos seios, para apertar seus bicos. Mas, quando eu puxei a 
minha prima pelos cabelos e aumentei a velocidade das minhas socadas, minha prima 
desabou ao chão, ficando de quatro para mim e me deixando mais tarado, principalmente 
ao ficar com a bunda bem empinada. 
 
 
Ao avisar que estava gozando, senti o corpo de minha prima amolecer. Usando 
todas as minhas energias eu a peguei de jeito e assim que acabaram os fogos, gemi 
longamente ao gozar bem gostoso com todo o meu pau dentro de Stéfani, que 
simplesmente deitou no chão, arfando e sorrindo, me desejando um feliz 2021 aos poucos. 
 
 
Completamente satisfeitos e relaxados, passamos um pouco da madrugada bem 
juntinhos, despertando algumas dúvidas em nossos parentes, que nos lembraram, mais 
uma vez, de que somos primos, apesar de sabermos que não temos o mesmo sangue, que 
minha prima não pode ter filhos e que nas próximas viradas, as nossas aventuras 
continuarão. 
 
Conto 02 – Elas não querem ficar em casa 
 
Eu não estava com paciência para aturar as amigas da minha irmã, que não 
paravam de gritar dentro do meu carro, enquanto eu as levava para o carnaval de rua, bem 
no centro da cidade. O engarrafamento não estava me ajudando a me livrar das malucas 
amigas da minha mana, que “cedeu” meu carro como carona e não bastasse eu gastar a 
minha gasolina e paciência, tive que escutar as idiotices de garotas que não pareciam ter 
mais que dezoito anos. 
Havia sim algumas gurias lindas, mas, à medida que falavam, elas se tornaram 
“feias” para mim, tanto que não valiam a pena nem perder meu tempo com elas. Porém, 
quando eu achava que todas as amigas doidas da minha irmã estavam dentro do carro e 
mesmo de máscaras elas conversavam mais do que suas bocas, eis que a minha mana 
recebe a ligação de mais outra, que pede uma carona também e como meu carro já estava 
lotado e eu não estava a fim de levar multa e muito menos ganhar mais pontos na carteira, 
por isso eu disse que não. 
E eu até conhecia essa amiga da minha irmã, uma garota de cabelos castanhos 
claros e lisos, olhos que misturavam o verde com o azul, linda de rosto e com um corpão 
que batia todas que estavam dentro do meu carro, sem dúvida. Sem mencionar que a 
Paola, essa tal amiga que queria carona, tem um par de peitos que eu adoraria ver, tocar, 
chupar e até gozar em cima deles, contudo, eu realmente não poderia transportá-la no meu 
carro já lotado. 
Minha irmã tentou de tudo para que eu aceitasse a amiga, me prometendo até 
pagar a gasolina da ida, mas eu continuava negando, até que a amiga dela, a Paola, pediu 
para conversar comigo por telefone. Parei meu carro de imediato e ao pegar o telefone da 
minha irmã, escuto Paola dizer: “Vou com um vestido bem decotado e sem calcinha, para 
facilitar.” E eu logo perguntei: “Facilitar o quê?” E ela, com sua voz melosa e sedutora 
me respondeu: “O sexo selvagem que a gente vai ter dentro do seu carro! É isso que você 
quer em troca pela carona, não é?” 
Não preciso dizer o quanto fiquei excitado e animado, tanto que eu pedi para que 
ela me aguardasse em frente à sua casa, que em dez minutos eu estaria lá para pegá-la e 
eis que ela ainda me fala pelo telefone: “Espero que me pegue de jeito, com força e paixão, 
porque hoje eu estou louca para ficar com você!” 
As meninas dentro do meu carro comemoraram, dizendo o quanto a Paola deixaria 
tudo mais animado e eu também fiquei feliz, porque sou “apaixonado” por aquela garota 
que parece não gostar de nada e ninguém, de tão "fria" que ela é. Chegando à casa de 
Paola, quase tive um treco ao vê-la com um vestidinho preto, bem justo ao corpo magro 
e com um decote avassalador, de tirar qualquer um do sério. De salto alto, eu não 
imaginava como ela iria aguentar dançar por horas, como todas estavam programando. 
Estava mais vestida para ir a um motel do que para qualquer outra coisa, mas eu adorei 
vê-la tão charmosa e sensual.Como o carro estava lotado, Paola sentou no colo de uma das amigas e começamos 
a trocar olhares pelo retrovisor interno. Era cada olhada que ela dava para mim, que 
chegava a me deixar bem arrepiado. Quando finalmente chegamos a um estacionamento 
público, lotado por sinal, todas as meninas se despediram de mim, inclusive a Paola e 
cheguei a pensar que ela tinha me manipulado, como ela sempre faz com alguns caras, 
para conseguir o que queria. 
Disse que ficaria no carro mesmo, para ler um livro e ficar longe de problemas, 
porque, se eu vejo um babaca agarrando a minha irmã a força, sou capaz de brigar por ela 
e como já passei por isso, fico à espera dela e das amigas, me tranquilizando porque elas 
estarão juntas e haverá um pai de uma das amigas por lá, como sempre. 
Após quase meia hora, relaxando dentro do meu carro, em uma vaga bem escura 
e afastada, lendo um livro, eis que surge a Paola, dando a desculpa de que tinha esquecido 
a bolsa e quando olhei para o banco traseiro, a bolsa realmente estava lá, debaixo do banco 
do passageiro. Então Paola me faz um pedido estranho: 
“Pode me ajudar a pegar a minha bolsa, mas terá que sair do carro e dar a volta, 
para que fique atrás de mim.” 
Ao escutar este último detalhe, eu rapidamente saí do meu carro e fiz o que ela 
pediu. Enquanto Paola se abaixava para pegar a tal bolsa, empinou a bunda na minha 
frente e eu não resisti por muito tempo. Cheguei por trás dela, “ajudando-a”. Segurei 
Paola pela cintura e comecei a encoxá-la. Para a minha sorte, Paola sabe rebolar de um 
jeito bem gostoso e em poucos segundos, eu estava com a minha rola dura e latejante. 
Paola então subia e descia sua bunda até que o meu pau encaixasse entre suas 
nádegas, mais precisamente, roçando em sua boceta. Para o meu delírio, ela subiu o 
vestido, me revelando que realmente estava sem calcinha e pediu para que eu ainda não 
tirasse a minha rola de dentro da minha calça, que estava ficando bem molhadinha. 
Aquela delícia me deixou louquinho, mas não ficamos naquilo por muito tempo. Ela então 
se sentou no banco traseiro do meu carro e olhando para os lados, perguntou se eu estava 
vendo alguém por perto, porque ela me explicou que gosta de mamar um pau gemendo 
alto, sendo bem escandalosa. 
Olhei à nossa volta e vi que o estacionamento estava vazio, sem ninguém por 
perto. E então, Paola me puxa para mais perto do meu carro, abre a minha calça e sem 
vergonha alguma, o abaixou junto com a minha cueca, se maravilhando com a minha rola, 
tanto que disse: 
“Que pau lindo! Espero que seja gostoso de chupar.” 
Olhando para mim com uma carinha de safada, beijou a cabeça do meu pau e 
sorriu. Já eu, desviei meus olhos dos olhos dela, para olhar para os seus peitos. Quando 
menos espero, ela afasta as alcinhas do vestido, o abaixa até a cintura, me revelando 
finalmente, seus lindos, grandes e belos peitos. 
"Quer chupar meus seios antes?” 
Balancei minha cabeça dizendo um "sim" sem falar e de boca aberta, quase 
babando com aquela maravilhosa visão. 
Os segurei com voracidade e comecei a chupar como se fosse um louco. Paola 
gostou da forma como eu estava passando a boca em seus peitos e abraçou a minha cabeça 
contra seus seios, gemendo alto e de olhos fechados. Eu chupei um dos peitos enquanto 
apertava o outro e adorei espremer os bicos com força, arrancando mais gemidos sem 
controle de Paola. Lambia e babava naqueles peitos, tentando colocá-los dentro da minha 
boca, pequena para aquela imensidão de busto. Eram deliciosos de mamar, saborosos e 
me deixou de pau duro de um jeito que chegava a doer. 
Ela batia uma punheta lenta e gostosa em mim, mas eu não me aguentei por muito 
tempo. Puxei Paola pelos cabelos e a fiz sentar no banco do meu carro, pegando meu pau 
e a cabeça dela e forcei o boquete. Ela sorriu e aguentou bem a minha penetrada, pois eu 
estava louco para saber se ela aguentaria toda a minha rola. Ao agarrar a nuca dela com 
as minhas mãos, socava meu pau com força e violência, sentindo um prazer fora do 
comum. Eu revirava meus olhos e gemia. Só que começou a chegar algumas pessoas e eu 
tive que me abaixar. E então, uma ideia de posição me veio à cabeça e eu estava louco 
para testar. Fiz Paola deitar-se de barriga para cima e fui para cima dela. Fiquei 
acariciando os peitos dela com vontade e subindo o vestido, me deparei com uma 
tatuagem (proibida na família dela) e comecei a masturbá-la, até que ela forçou a retirada 
do meu pau e disse quase gritando: 
“Eu tenho que cavalgar em cima de você, porque não estou me aguentando. Mas 
logo lhe aviso. Chego lá bem rapidinho.” 
E eu ligava para isso? Do jeito que ela estava mamando meu pau, não apenas o 
engolindo, eu estava bem próximo de encher aquela boca de porra. Então, imagina 
rebolando. 
Sentei no banco traseiro do meu carro e após colocar a camisinha, eis que ela vem 
se sentar no meu colo, encaixando sua boceta quente e apertadinha. Meu pau parecia 
dilacerar aquela xaninha apertada e Paola começou a gemer, cada vez mais alto. Tive que 
fechar as portas e levantar os vidros, mas quem passava por perto, logo desconfiou que 
aquele carro servisse como motel. Paola não quis saber e quicava bem gostoso em cima 
de mim, enquanto eu segurava seus belos peitos, com bicos enormes e bem durinhos, que 
eu continuava a apertá-los sem dó. Realmente não durou muito tempo e logo ela disse 
que estava gozando, aumentando a velocidade daquela quicada e perguntando se eu estava 
perto de gozar. 
Disse então que sonhava vê-la por cima, mas que estivesse de frente, tanto para 
que eu pudesse ver seus peitos, assim como seus olhos. Rapidamente e com pouco 
esforço, Paola me atendeu e de frente para mim, puxou minha cabeça contra seus peitos 
e voltou a cavalgar. Pegando os dedos das minhas mãos e os colocando em sua boca para 
chupar, em poucos minutos era eu quem estava gozando gostoso dentro dela, sentindo 
que a camisinha transbordava com tanto “leitinho”. Olhando um para o outro, satisfeitos 
com aquela foda, começamos a nos beijar na boca, até que ela disse: 
“Não. Isto está errado. É só sexo. Eu não posso me apaixonar por um cara que me 
come tão bem.” 
E simplesmente saiu do meu carro, se vestiu e disse que quando ficasse com tesão, 
voltaria para pegar outra “coisa” dentro do meu carro, mas que por favor, eu não a beijasse 
na boca novamente. Eu até aceitaria isso, contando que na próxima, eu realizasse a 
fantasia de gozar nos peitos dela. 
 
Conto 03 – Rapidinhas 
 
De tanto ficar dentro de casa nesta pandemia, atualmente, quando estou a fim de 
sexo o meu quarto é o último lugar que quero levar uma mulher. Nunca imaginei que me 
cansaria da minha enorme e confortável cama ou de ficar sem paciência no sofá 
“assistindo” filmes, muito menos ficar desanimado de ter que transar em todos os lugares 
do meu lar, mas a verdade é que enjoei mesmo. Por isso que eu adotei um novo modo de 
se obter prazer e motivação quando o assunto é sexo: rapidinhas nos mais insanos e 
improváveis lugares. Não que eu já não tinha feito isso, mas eram raras as vezes. O fato 
é que eu comecei a achar que também estava ficando enjoado de sexo e para provar que 
eu mesmo estava errado, estou aplicando esta minha nova, como digamos, “filosofia”. 
Como sou solteiro, sem filhos, cheio da grana e empresário, o que não me falta 
são mulheres querendo aventuras e claro, outras “coisinhas” também. Uma delas, a minha 
mais nova secretária, a Jenifer, uma ruiva deliciosa de vinte e poucos anos, que inclusive 
está noiva e espalhou para o escritório todo que é “super-mega-hiper” apaixonada pelo 
futuro marido, quando está sozinha comigo, seus olhares e bocas dizem o contrário. 
Jenifer deve ter aproximadamente um metro e sessenta e cinco de altura, com um 
corpinho no estilo “falsa-magra”, mas quando ela usa calças justas, logo se vê sua bunda 
redondinha e volumosa. Cintura fina, seios pequenos, pelo branca e evidentemente seucabelo ruivo e levemente cacheados, sem esquecer o quanto a “novinha” é linda com seus 
olhos azuis e boca delicada e pequena. Quando eu digo “novinha”, dá para ver que ela 
parece ter muito menos do que vinte e um anos e todas as vezes que ela fica perto de mim, 
eu penso: 
“Noivo de sorte! Linda, gostosa e fiel.” 
Fiel, não é? Só que não. Como eu já relatei, quando fico sozinho com a minha 
secretária, ela falta “cair” em cima da minha mesa e hoje, com grande parte do escritório 
vazio por causa da pandemia e de outras demandas, eis que me surge a Jenifer com uma 
calça jeans “socada”, deixando sua bunda bem moldada, sem esquecer sua blusinha preta 
de manga comprida e decotada. Por mais que ela tenha seios pequenos, ao que parece, a 
ruivinha esqueceu o sutiã em casa ou na gaveta de sua mesa, pois apareceu 
maravilhosamente sexy ao entrar no meu escritório, toda sensual e ainda em cima de um 
salto alto preto, com o cabelo solto e usando maquiagem. Nossa, eu não sei por quanto 
tempo fiquei chocado e de boca aberta, mas só voltei ao “normal” quando Jenifer me 
avisou de que estávamos praticamente sozinhos no escritório. Entendi muito bem quando 
ela falou aquilo, mas fingi não sacar, só para ver até onde ela ia. 
Aproximando-se da minha mesa, desfilando e rebolando, Jenife quebrou o 
“protocolo” e não me entregou os papéis que eu pedi do outro lado da minha mesa. Não. 
Ela deu a volta e chegando bem pertinho do meu rosto, como que me mostrando um 
pouquinho de sua barriga ou simplesmente como ficava linda com aquela calça e também 
a parte da frente, também quebrei meu protocolo e a toquei na cintura, olhando para ela 
com a minha cara de safado e agradecendo, para depois escutar ela me perguntar: 
“Quer pedir seu almoço agora ou prefere me comer antes?” 
Claro que rapidamente olhei para ela e fiquei me perguntando mentalmente se 
tinha escutado o que ela falou realmente. E então, para a minha felicidade, Jenifer, chegou 
bem pertinho da minha mesa, apoiou suas mãos nela e deu uma empinada maravilhosa 
com a bunda. Dei uma olhada rápida naquele espetáculo que acontecia a poucos 
centímetros de mim e não poderia perder tempo. Comecei a passar a mão nas batatas de 
Jenifer, que estavam firmes e fui subindo a passada da minha mão, deslizando pelas 
pernas daquela ruivinha safada. Alisei as coxas dela bem devagar e quando toquei a parte 
interna das coxas, notei que a garota ficou com as pernas bambas. Ao chegar ao bumbum, 
nossa, foi muito gostoso e ao mesmo tempo, surreal. 
“Posso tirar uma foto dessa bunda maravilhosa?”, perguntei para a Jenifer. Achei 
que ela negaria, mas aceitou e até disse para que eu mandasse as fotos para ela. Quando 
escutei “as fotos”, dei um sorriso de satisfação. 
Passei com gosto minha mão naquela bunda durinha e empinada, sem falar nas 
fotos. Minha mão continuou pela cinturinha fina, mas “sugeri” para a minha deliciosa 
secretária que abaixasse sua calça jeans e percebi a dificuldade que foi ela ter colocado 
aquilo. Ao olhar para aquela bundinha branca perfeita, com uma calcinha preta enfiada e 
sentindo o perfume de uma boceta que precisava ser saboreada, mais uma vez, eu não 
perdi tempo. Fui com a minha cadeira por trás da ruivinha, passando as minhas mãos 
naquela gostosa e abaixei a calcinha. 
Ao tirar a calcinha, a xaninha que me foi revelada, parecia dos sonhos. Que delícia 
de boceta! Parecia um “hamburguer” na vertical, tanto que eu tive que pegar e claro, 
apertar. Com certeza, mais algumas fotos para mim. Me abaixei rapidamente e dei uma 
boa lambida, já de olho no cuzinho que “piscava” para mim. Contudo, não poderia 
“perder” muito tempo apenas com chupadas e com aquele “rabinho” à minha espera, me 
levantei, abaixei o zíper da minha calça, com Jenifer jogando o cabelo para o lado e 
virando seu rostinho lindo e provocante para ver a minha rola. 
Passei minha mão nas costas de Jenifer e a fiz deitar em cima da minha mesa, o 
que fez ela ficar com sua bunda ainda mais empinada. Rocei meu pau, já duro, por entre 
as pernas daquela gostosinha e ao sentir aquela boceta, meti a cabeça da minha rola 
apenas. Tanto eu quanto Jenifer começamos a gemer. Fui penetrando bem lentamente, 
todo o meu cacete e a minha secretária disse: “Seu pau está pulsando dentro de mim!”. 
Era verdade. Quando eu a peguei pela cintura, com o meu cacete dentro dela, bati mais 
algumas fotos e depois, deixando meu celular em pé, para filmar em uma estante de livros 
próxima, coloquei minhas mãos naquela cintura boa de segurar e comecei a socar a minha 
rola dentro daquela apertadinha boceta rosada e melada. 
Pensa numas metidas boas? A cada socada que eu dava com a minha rola dentro 
daquela vagina, parecia que eu estava prestes a gozar. Jenifer gemia e pedia por mais e 
eu metia cada vez mais forte, fazendo com que a minha mesa saísse do lugar e as coisas 
caíssem pelo chão. Jenifer já não mais gemia, ficando apenas de boca aberta, sussurrando 
qualquer coisa e com os sedosos cabelos no rosto, enquanto eu metia sem dó dentro dela, 
apertando sua cinturinha e desbravando um pouco dentro da camisa, tocando os peitinhos 
com bicos durinhos e grandes. 
Não queria, mas gozei dentro da minha secretária e foi um longo gozo na minha 
última e longa socada. Revirei meus olhos, senti como se não relaxasse há dias e dando 
umas leves penetradas ainda, saí de dentro daquela ruivinha muito à contragosto. Sentei 
em minha cadeira, apreciando aquela bunda e aquele corpão à minha frente, pensando em 
como o noivo daquela gostosa tinha quase tudo, menos a fidelidade e a sinceridade de 
uma garota, que pelo jeito, vai me procurar outras vezes, sempre com uma desculpa. 
Na festinha da minha sobrinha, uma loirinha magra com pele rosa e um corpo 
lindo de se apreciar, dei-lhe meu presente em forma de dinheiro. Uma soma considerável, 
que dava para pagar uma boa viagem, caso ela decidisse por isso. Porém, minha sobrinha 
gostosinha, achava que precisava me agradecer e olha, do jeito que ela estava em sua 
própria festa de aniversário, quem estava ganhando um “presente” era eu. Usando um 
shortinho preto curtinho, botas pretas de cano longo e uma blusinha que mais parecia uma 
lingerie, bem decotada e quase transparente, aquela deliciosa loirinha de dezoito anos, 
não muito bonita de rosto ao contrário do corpo, me levou para o seu quarto, fechou a 
porta e começamos a nos beijar na boca, enquanto eu tirava seu shortinho e puxava com 
força sua calcinha, rasgando-a com facilidade. 
Coloquei a minha sobrinha de barriga para baixo, afastei as alcinhas e puxei para 
baixo aquela estranha blusa, me deliciando com aqueles peitões que por sinal, também 
foram presentes meus. Eu já tinha vontade de tocar e evidentemente, chupá-los, com ela 
me oferecendo, mas não quis saber de rolo para cima de mim e combinamos que assim 
que ela completasse dezoito anos, a gente ficaria. Só não desconfiava de que seria logo 
no dia do aniversário dela, com toda a família presente. 
Eu sou o membro da família que todo mundo, quando precisa (quase todos os dias) 
de dinheiro, lá estou eu, emprestando (para quase nunca receber de volta) e é por essas e 
outras que eu posso ficar dentro do quarto da minha sobrinha, de portas trancadas, sem 
que ninguém nos importune. Se eles desconfiam de alguma coisa, eu nem penso sobre 
isso, afinal, há um par de peitos lindos que estou tocando e chupando, que me tira qualquer 
tipo de culpa. Chupo, passo a língua, quase engulo aqueles “melões” saborosos e 
perfeitos, olhando para aréolas rosadas quase transparentes e bicos achatados, que apenas 
passando a língua, sinto meus dedos, que estavam entre as pernas da minha sobrinha, 
melarem. 
Desço a minha boca pela barriga negativa da minha sobrinha e depois por entre as 
pernas dela, provando o melhor da festa, uma xaninha “comportada”, cheirosa e 
meladinha. Literalmente caio de boca ali e depois, me ajeitando em cima da minha 
sobrinha, começamosum papai-mamãe gostoso, com ela de olhos fechados e boca aberta, 
sussurrando o quanto é “apaixonada” por mim e o quanto meu pau é duro e grosso. Soco 
com gosto dentro daquela novinha, querendo levá-la para a minha casa e passar, no 
mínimo, meses transando com ela. Imagina uma “ninfetinha” que além de ter um corpo 
incrível, é bem safadinha? 
Tirei meu pau de dentro da minha sobrinha e o levei para espalhar porra em cima 
daqueles peitões gostosos e todo babado, vendo a minha loirinha sorrindo e com as pernas 
trêmulas. Desço e vejo a minha família comemorando um aniversário sem a convidada 
estar presente, pois pelo que vi, ficaria um tempo deitada, sorrindo com o seu outro 
“presente”. 
Perto da minha casa moram algumas garotas que faltam pular em cima do meu 
carro e hoje foi a vez de uma vizinha minha, muito da gostosinha, que me “come” com 
seus olhares nada discretos. Hoje ela estava na entrada do condomínio, meio que me 
esperando, conversando ao telefone. A vi de longe, com uma minissaia jeans curtinha, 
top e tênis, com seu longo cabelo castanho escuro solto, que chegava bem abaixo da 
bunda. O porteiro estava “comendo” a moradora com seus olhos, literalmente babando 
por aquela garota. Quando eu cheguei mais perto da entrada, a novinha pediu para que eu 
abaixasse o vidro e colocando a cabeça para dentro do meu carro, sorrindo com sua 
carinha de safada e empinando a bundinha (para o delírio do porteiro), perguntou para 
mim se eu dava uma “carona” para ela. 
O porteiro deve ter “morrido” de inveja quando aquela deliciosa garota entrou no 
meu carro e já pegou a minha mão para colocar entre suas pernas, me mostrando que 
estava sem calcinha. Ao chegar à minha garagem, a gente começou a se “comer”, com 
beijos sem vergonha, línguas assanhadas e mãozinhas bobas. Só tive o “trabalho” de pular 
para o banco do passageiro, encurtar um pouco mais aquela minissaia e com as pernas 
abertas, penetrar com gosto aquela novinha que gritava a cada metida que eu dava. 
Minha vizinha disse que eu precisava conhecer sua “rebolada matadora” e fomos 
para o banco traseiro. Peladinha e sentando bem devagar em cima de mim, senti meu 
cacete abrir aquela “fenda” apertada. A vizinha voltou a gemer descontroladamente, 
enquanto eu assistia aquela bunda rebolar e o cabelo dela roçando a minha barriga. 
Quando ela começou a cavalgar de “verdade”, era eu quem estava descontroladamente 
gemendo, com direito a gozar longamente dentro dela e tranquilo, já que eu não posso ter 
filhos, caso a intenção da minha vizinha seja a de ganhar alguma coisa com aquilo, fora 
a minha rola. Tanto que ela só parou de cavalgar só para se aliviar, para a sorte de quem 
ainda fica de pau duro após gozar. 
Uma bela manhã, correndo pela praia, uma loira com uma “raba” grande e gostosa 
me parou para perguntar se eu poderia tirar umas fotos dela. Sem vergonha alguma, a 
garota de cabelos castanhos me empurrou seu celular e após eu dar uma bela de uma 
olhada no quanto seu biquíni verde brilhante é minúsculo, lá estava ela, fazendo poses 
sensuais e querendo fotos que mostrassem quase tudo, menos seu rosto. Perguntei se ela 
era modelo e prontamente ela me disse que é garota de programa e na maior cara dura, 
disse para mim que por eu ser lindo e prestativo, que ela não cobraria por uma “rapidinha”. 
E no meio da praia, ainda deserta, tanto por causa da pandemia quanto pelo 
horário, eu me deitei de barriga para cima, enquanto a “modelo” veio sentar-se em cima 
de mim. Ela tirou meu pau de dentro da minha sunga, afastou para o lado a parte de baixo 
de seu biquíni e afundou sua “raba” até que meu pau estivesse todinho dentro dela. Sem 
fazer movimentos bruscos, a garota foi lentamente rebolando, enquanto a gente assistia o 
mar à nossa frente, a maresia e o lindo dia que estava fazendo. 
Aumentando o ritmo das cavalgadas, comigo vendo aquela enorme bunda à minha 
frente, avisei que gozaria e eis que ela saiu de cima de mim e para o meu delírio, começou 
a mamar na minha pica até eu gozar gostoso dentro da boca dela. Assim que a última gota 
da minha porra saiu e ela, claro, não engoliu nada, me deixou completamente sujo, mas 
satisfeito, se levantando e pegando sua toalha, andando pela praia como se nada tivesse 
acontecido, enquanto eu, satisfeito e relaxado e com as minhas pernas moles, fui tomando 
sol, sorrindo de orelha a orelha. 
Não me faltam oportunidades para o meu prazer. Um dia desses, recebi uma 
mensagem “estranha” da atendente da academia que eu frequento. Ela me disse que agora, 
eu teria que chegar um pouco mais cedo para malhar, pois seria a hora em que só ela e eu 
estaríamos na academia. Depois me lembrei que eu tinha dito para ela, em tom bem 
safado, que ela era a minha motivação para ir para a academia todos os dias, o que não 
era mentira, mas fiquei envergonhado quando ela me disse que tinha namorado. 
Thaís é uma loirinha de cabelos ondulados e rostinho de modelo. Boca pequena, 
bem carnuda e com leves traços que denotam perfeição. Olhos castanhos escuros, rosto 
fino e com pele macia. Sempre de uniforme, usando calças legging bem coladinhas que 
mostravam que mesmo magrinha têm curvas em evidência, cheguei à academia e quando 
vi a carinha de choro dela, fiquei preocupado. Ela me explicou que tinha brigado com o 
namorado e que ele tinha dito, para deixá-la ainda mais triste, que não sabia nem ao menos 
fazer um boquete direito. E eis que ela, para se vingar do namorado, pensou logo em mim. 
Achei que não tinha “clima” para uma sacanagem, mas fomos para uma salinha que fica 
atrás do balcão. Thaís sentou-se num banquinho, enquanto eu acariciava o rostinho dela, 
afastando seu cabelo e passando meus dedos por entre suas mechas onduladas. 
Thaís então tira sua blusa do uniforme e me revela que tem seios grandes, um 
pouco caídos e que ali dentro do sutiã colorido, mostrava o mais belo par de peitos que 
combina e muito com aquela linda garota, tanto que eu elogiei com sinceridade. Abri 
aquele sutiã e me ajoelhei de frente para aqueles peitinhos gostosos à minha frente. Os 
toquei e mais uma vez elogiei o quanto a Thaís é linda e não merecia ter um babaca na 
vida, para depois, chupar aqueles lindos seios. Cara, como foi uma delícia mamar 
naqueles seios apetitosos! Thaís sorria para mim, com o meu cuidado em fazê-la se sentir 
melhor e ela me confidenciou que seu namorado não era gentil ao chupá-los e sempre a 
machucara os apertando com as mãos. A fiz descobrir que ela poderia sentir prazer apenas 
com uma boa mamada nos peitos. 
Com delicadeza beijei na boca daquela loirinha, sentindo um pouco do gosto de 
suas lágrimas, ainda acariciando os peitos dela e sentindo meu membro endurecer e 
entortar dentro do meu short. Lentamente me levantei e logo a Thaís desceu meu short, 
junto com a cueca, sorrindo de vergonha ao ver meu pau duro e que balançava diante do 
seu rostinho meigo. Por mais carinhoso que eu estava sendo, olhar aquele rostinho e não 
passar meu pau nele, seria perder uma oportunidade. Passei minha pica por todo aquele 
rostinho de “anjo” da atendente, sem perder um detalhe, pois todos os próximos dias que 
voltaria para a academia, me lembrarei com certeza, deste momento. 
Bati levemente meu pau naquele rostinho, passando a cabeça da minha rola 
inclusive nos cabelos de Thaís, que me olhava hipnotizada, enquanto eu não parava de 
elogiá-la. Ao colocar apenas a pontinha da minha pica naquela pequena boca, achei que 
seria a foto perfeita, pois foi lindo ver a Thaís olhando para mim, sentada e com aqueles 
peitos lindos, soltinhos. Empurrei a cabeça dela contra o meu pau e a fiz engolir quase 
todo o meu pau, me fazendo gemer logo no início. Revirei meus olhos e senti que a Thaís 
estava começando a chupar a minha pica como, sei lá, eu fosse alguém que merecia 
aquilo. 
Thaís me surpreendeu. Achei que ela fosse uma bobinha que não soubesse usar a 
boca, mas eu me enganei. Ela sabia muito bem fazerum boquete. Usava os lábios 
pressionando-os em meu pau, engolia fazendo garganta profunda e passava a língua em 
volta bem na pontinha da minha rola. Ou seja, eu só revirava meus olhos, gemia e sentia 
um prazer indescritível com aquela chupada, tanto que eu desconhecia o fato de eu gozar 
com tanta facilidade com sexo oral. 
Avisei que gozaria e fomos surpreendidos com uma “explosão” de porra. O 
primeiro jato de porra quase encheu a boca da Thaís e quando eu tirei meu pau de dentro 
de sua boquinha, mais um jato de goza se espalhou por aquele lindo rostinho. Raras as 
vezes em que gozo tanto e foi lindo ver minha porra por quase toda a atendente, 
escorrendo em cima dos peitos e com ela tentando segurar com suas pequenas mãos. 
“Acho que tenho que tomar um banho.”, disse a atendente e foi uma boa ideia, 
porque eu também precisava de uma ducha, só não sabia que fui convidado a tomar junto 
com a Thaís, com direito a beijo na boca e um longo e gostoso abraço debaixo da ducha. 
Malhar? Naquele dia eu voltei para casa, ainda mais satisfeito. 
Eu geralmente passo por essas situações ultimamente. Essas rapidinhas que me 
rendem não apenas boas fodas, mas bons momentos e que me traz felicidade quase todos 
os dias. E pretendo contar aqui, mais outras “rapidinhas”. 
 
Conto 04 – Não é uma loucura? 
 
Era a primeira vez que eu via a Claudiane usando uma minissaia e assim que 
ela saiu de casa, neste final de semana, com sua mãe para andar pelo comércio, eu 
não parava de olhar para ela, mais exatamente, da cintura para baixo. 
-Que coxas... – sussurrei, provavelmente olhando-a com a minha cara de 
tarado. 
Claudiane e eu somos vizinhos de rua, eu moro em frente à casa dela e 
geralmente consigo enxergá-la dentro de sua casa, afinal, minha varanda é quase 
como uma arquibancada. 
Por alguma razão inexplicável, começamos a conversar. Veja bem. Eu e ela 
não temos nada a ver. Com vinte e poucos anos, Claudiane é tímida, na dela, quase 
nunca sai de casa e pelo que eu soube, só sai com a mãe. Eu? Tenho quase trinta anos 
de idade, solteiro e sim, sou safado mesmo. 
Nas primeiras vezes que eu me encontrava com a Claudiane, no ponto de 
ônibus, não imaginava que em pouco tempo eu já teria conversas mais “assanhadas” 
com ela. Ainda mais com ela. E quando essas conversas safadinhas começaram, eu 
me impressionei com a minha vizinha “quietinha”. Nunca poderia imaginar que a 
“santinha” era de pau oco. 
Em todos os nossos encontros, Claudiane vinha de calça jeans e umas 
blusinhas “comportadas”, mais ainda sim, dava-se para ver que ela tem um belo de 
um corpo. Ela tem um corpo que o povo gosta de apelidar como “ossos largos”. 
Claudiane não é gorda e muito menos “fofinha”, como alguns amigos meus aqui da 
rua gostam de classificar. Ela tem uma bunda grande sim, coxas grossas, uma cintura 
que eu descreveria como “normal”, seios médios, baixinha, pele morena clara, 
cabelos pretos ondulados até um pouco abaixo dos ombros e um rostinho delicado. 
Mas, de minissaia, ela para mim, tornou-se uma mulher bem sensual. 
Numa de nossas últimas conversas, ela me disse que levaria a mãe para a 
Igreja e que depois voltaria para casa, sozinha. Deixou esse “detalhe” evidência para 
mim, pelo menos uma meia dúzia de vezes e quase a fiz calar a boca para me convidar 
a “conhecer a casa dela”. 
Apreensivo como se fosse um adolescente em sua primeira vez, excitado 
como nunca, não tirava meus olhos da esquina da nossa rua, louco para vê-la 
chegando e claro, “pular” para a porta da minha casa e finalmente, me encontrar com 
Claudiane. 
A espera fora nervosa e eu não tirava da minha mente a imagem da minha 
vizinha com aquela minissaia de tecido, bem coladinho ao corpo, num verde que 
parece azul. E usando ainda um cropped de crochê branco, que para a minha alegria, 
com os seios dela “soltinhos” ali dentro. 
Assim que a minha vizinha apareceu na rua, saí da minha varanda sentindo 
meu membro já duro e agora, latejante. Minha garganta estava seca, sentia meu corpo 
todo tremer e um nervosismo tomando conta de mim. Ao sair de casa, Claudiane já 
estava em frente ao seu portão, olhando para os lados, me chamando discretamente, 
claramente preocupada com os nossos outros vizinhos. Ela tinha é que estar 
preocupada era comigo... 
Mal ela fechou o portãozinho de sua casa e já começamos a nos pegar de 
jeito. Na realidade, foi ela quem começou a me beijar, enquanto eu fechava o 
portãozinho. Claudiane me beijava como se eu estivesse há anos longe dela. Não vi 
falta de experiência como me alertaram, pelo contrário. O que ela fazia com a sua 
língua durante o beijo, me impressionou. 
Assim que começou a falar o que poderíamos ou não fazer, comecei a ficar 
preocupado: 
-Eu não posso tirar a minha virgindade, porque minha mãe sempre me 
acompanha lá no ginecologista. – disse Claudiane, passando a língua no meu 
pescoço, na pontinha dos pés. 
Mordendo minhas orelhas, sussurrou para mim: 
-Mas o que podemos fazer com as nossas bocas, aí é outra conversa. 
Fiquei “animadinho” com o que estava por vir e sem nos desgrudarmos até 
entrarmos em seu quarto, Claudiane disse que queria realizar alguns desejos. 
-Senta aí na beira da minha cama e me deixa tirar a minha roupa pra você. – 
disse sorrindo com uma carinha ainda mais safada que a minha. 
Para a minha surpresa, Claudiane vai até uma pequena caixa de som 
Bluetooth e ao ligá-la, começo a escutar funk. Realmente aquela garota me deixava 
chocado a cada minuto. 
Rebolando de um jeito sensual e sexy, não deixo de pensar que ela estava 
treinando isso há muito tempo. Ela sabia provocar, eu assumo. 
Ao tirar a parte de cima, também fiz o mesmo e nossos olhos “passeavam” 
pelo corpo um do outro. 
“-Esses peitinhos parecem apetitosos.” – pensei. 
Com as reboladas que a minha vizinha fazia, foi fácil a minissaia subir, me 
revelando uma bunda que me fez ficar sem ar. Ah! E a mini calcinha que ela estava 
usando? Fiquei, literalmente, de boca aberta. 
Claudiane tirou toda a roupa e ao ficarmos nus, um de frente para o outro, 
notei que ela ficou com vergonha, porém, não ficou parada. Ajoelhando-se na minha 
frente, jogou os cabelos para o lado e antes de abocanhar meu pau, que ela já segurava 
e acariciava, disse para mim: 
-Sonhei várias noites te fazendo gozar com a minha boca. 
Claudiane começou a passar a língua por todo o meu pau duro, como se 
estivesse lambendo um sorvete saboroso. Tentei de várias formas não fechar meus 
olhos, mas assim que ela começou a chupar a cabeça da minha rola, não tive como 
não revirar meus olhos. 
Em segundos, comecei a sentir calafrios e a ter espasmos. Aquela minha 
vizinha sabia muito bem o que estava fazendo e não tinha como não parar de gemer. 
Comecei a acariciar a cabeça dela, com minha mão afundando naquele cabelo 
volumoso e sedoso, para, em poucos minutos, afundar a cabeça dela por entre as 
minhas pernas. 
-Isso. Engole todo o meu pau. – dizia para a minha vizinha, que parecia sorrir 
enquanto realizava o meu pedido. 
De certo que ela me faria gozar em pouco tempo, afinal, sabia muito bem 
mamar uma rola e claro, comecei a pensar aonde é que ela aprendera aquilo. 
Puxei a minha vizinha pelos cabelos, para subir, junto comigo, à sua cama. 
Por mais que eu quisesse que ela continuasse com aquele boquete, eu também queria 
chupá-la. 
Na posição 69, pude então começar a “saboreá-la”. 
Nunca imaginaria que a minha vizinha comportada tivesse uma boceta 
carnuda como aquela. Era uma delícia de passar a língua naqueles lábios, mas a 
deixei louquinha quando me concentrei em seu clitóris. Às vezes ela tirava sua boca 
do meu pau para gemer alto e sem dó, esfregava sua xaninha na minha cara. 
Acariciei aquelas nádegas com gosto, mas quando eu comecei a dar tapas, 
escutei minha vizinha pedindo por mais. 
Ao afundar a minha língua naquela vagina molhada, fiz com que a minha 
vizinha também fizesse o mesmo com sua boca no meu pau,me fazendo flutuar. 
Não tive como avisá-la que estava prestes a chegar ao delírio de sua mamada, 
porém, acredito que Claudiane gostou muito da inesperada gozada. Começou a rir 
quando eu enchi a boca dela de porra e para a minha satisfação, ela espalhava minha 
goza por todo o seu rostinho, como se fosse um creme que adorava. 
Para a admiração, minha vizinha continuava a me chupar, principalmente na 
“cabecinha” e a usar sua língua para me levar à Lua. 
Rebolando sua boceta na minha boca, sussurrava que também estava 
“chegando lá” e por mais que eu estivesse com câimbras na língua, me esforcei para 
fazê-la chegar ao orgasmo. 
Para a minha satisfação, sentindo meu pau ainda duro com uma punheta de 
Claudiane, a fiz gritar de prazer, se contorcendo em cima de mim, quase me 
“afogando”. 
Pulando de cima de mim, caindo ao chão, com as mãos entre as pernas, 
sussurrava como que para ela mesma: 
-Que gostoso isso... Minha primeira vez e estou gozando sem parar... Que 
delícia! 
Ficamos ali, naquela preguiça após o gozo, relaxando e sorrindo, eu em cima 
da cama dela e ela ainda no chão, em cima de seu tapete felpudo. Eu ria sozinho, 
impressionado com aquela minha tímida vizinha já a desejando tê-la por completo 
quando, do nada, Claudiane grita: 
-Nossa senhora! Eu não percebi a hora. Minha mãe está prestes a chegar! 
Mal vesti a minha roupa e escutamos o portãozinho da casa dela se abrir. 
-Vai. Corre até o final do corredor e entra num quarto à esquerda. Você sai 
pela janela, dá a volta na minha casa, de preferência abaixado e saia por onde entrou, 
enquanto eu distraio a minha mãe. 
Na pressa de me vestir, “sem querer”, pego a minúscula calcinha da minha 
vizinha e a coloco no bolso. Despedimos-nos com um abraço estranho e ao sair da 
casa dela, entrando no meu quarto, acontece outra coisa inexplicável. Eu tiro a 
calcinha da minha vizinha de meu bolso e começo a cheirar. Não é uma loucura? 
 
00 - Olá, está gostando dos contos? 
Desculpa “quebrar o clima” aqui, mas eu não sei se você sabe, escritor de conteúdo 
erótico, ainda mais um escritor desconhecido como eu, apanha no mundo real. 
Escrever contos eróticos é uma paixão minha, contudo, dá um trabalho... Escrever 
histórias, imaginar cenas (ou mesmo escrever minhas próprias experiências) é trabalhoso 
sim. 
Eu, literalmente, escrevo todos os dias. Escrevo em variadas plataformas e quando 
não estou nas redes sociais, estou escrevendo e-books como este, que na realidade, além 
de ser gratuito, é um presente para quem ainda não me conhece e se me conhece, olha aí, 
já está ganhando um livro meu, o primeiro de muitos que irei publicar em 2021! 
Mas, estou precisando de uma ajuda sua, caro leitor ou leitora. 
Não. Não estou pedindo ajuda financeira. Ainda não... O que estou pedindo é algo 
simples. Peço que você me ajude com quase nenhum esforço. O que seria? Bom, para 
começar, você poderia me seguir nas redes sociais. 
Me ajude seguindo meus perfis, tanto no Instagram @contosdopedrosky (de 
contos), quanto no Twitter: @oscontosdopedro (meu perfil de escritor, com notícias e 
informações). 
Me seguindo nas redes sociais já é uma grande ajuda. Provavelmente vou pedir 
mais alguma coisa também, mas depois. Vamos continuar nas leituras dos contos? 
 
Conto 05 – Acordar é que foi um pesadelo 
 
Eu me lembro de que agorinha a pouco eu tinha ido dormir e ao acordar eu estava 
em uma casa diferente da minha, maior e mais iluminada. Além desse detalhe, ainda havia 
o fato de eu estar nu e de uma bela jovem andar pela casa do mesmo jeito. Peladinha eu 
olhava para aquela garota sem reconhecer seu rosto e me encantando com seu belo corpo 
magro, porém com curvas sugestivas. Cintura fina, seios bem redondinhos e empinados, 
uma pequena bunda, mas em forma de coração, assim coo braços e pernas finas e macias 
aos meus toques. A garota, que não deveria ter mais que 20 anos, estranhamente fazia 
posições eróticas e nada falava, ficando um tempo paralisada, para voltar a andar pela 
enorme casa e novamente ficar em outra posição. Perguntei seu nome e onde estava, 
contudo, quando a vi deitar-se nas escadas e empinar a bunda, não me aguentei e fui ficar 
atrás dela. Arregalei meus olhos ao ver aquela boceta carnuda e perfeita à minha frente e 
alisando as pernas daquela jovem, passei minhas mãos em suas nádegas, as afastando e 
enfiando meu nariz bem pertinho para sentir o perfume daquela linda xaninha. Passei 
lentamente a minha língua naquela vagina, já de olho no cuzinho. Aproveitei a 
oportunidade e continuei a lamber, até me “entregar” à degustação daquela boceta e 
cuzinho, que lambrequei muito. Sentindo meu pau latejando de tão duro, não me aguentei. 
Assim que coloquei a cabeça da minha rola naquela xaninha, escutei os gemidos da 
jovem, que jogou o cabelo para trás e olhando nos meus olhos sorriu e disse: “Mete com 
violência!”, e assim eu fiz. Comecei a meter como um desesperado a fim apenas do meu 
prazer, dando fortes e profundas socadas com a minha rola, pegando por aquela cinturinha 
gostosa da magrinha. Em pouco segundos meu suor caía de minha testa e espalhava-se 
por todo o meu corpo. Puxei os cabelos coloridos da jovem e comecei a xingá-la, mas 
senti próximo de gozar ao pegar nos peitos dela, durinhos e ótimos de apertar. O gozo 
chegou assim que eu comecei a penetrar o cuzinho daquela desconhecida garota, 
escutando seus gemidos de dor e prazer. Incrivelmente acordei gemendo, me aliviando e 
gozando, espalhando porra pelo lençol que me cobria. Esse "pesadelo" foi bom! 
 
Conto 06 – Sozinha em casa 
 
Eu sabia que ela estava sozinha em seu apartamento, justamente porque vi os pais 
dela saindo de carro, talvez para uma festa, pois estavam bem arrumados. Quando ela 
abriu a porta de sua casa, tive uma surpresa, pois ela também estava arrumada para sair, 
mas me confidenciou de que tinha se arrumado era para mim e que deu uma desculpa 
para os pais para ficar sozinha em casa. Cara, que delícia de garota e nem parece que tem 
18 aninhos. Sei que ela tem um namoradinho e ela sabe que eu também tenho um 
compromisso, mas como vizinhos, a gente se “come” faz tempo. Já na sala dela, sentados 
no sofá, a gente começou a se beijar e eu adorei aquela boca carnuda e macia, sem deixar 
de esquecer a atrevida língua dela. Loirinha, pele branca, seios grandes que ela jura serem 
naturais, coxas grossas e uma bunda provocante, eu passava a mão naquelas pernas 
cruzadas até sentir sua calcinha úmida. Abaixei o decote com facilidade e comecei a 
“engolir” aqueles peitos saborosos. Me ajoelhei na frente dela e encurtei ainda mais seu 
vestido. Coloquei a calcinha de lado e comecei a passar a minha língua em sua xaninha 
melada e cheirosa. Em pouco tempo eu também estava “engolindo” aquela boceta que 
mais parecia um hambúrguer. Puxei ela para cima de mim e gememos alto quando houve 
a penetração. Ela começou a cavalgar lentamente, enquanto eu passava minhas mãos por 
todo o corpo dela, das coxas à bunda, dos seios ao rostinho de prazer. Ela revirava seus 
olhos e mordia seu lábio inferior, enquanto eu, de vez em quando, eu mamava nos 
“melões” dela, sugando seus bicos e de vez em quando mordendo. Dei uns tapas na bunda 
dela e gozamos juntos. Voltamos a nos beijar na boca e quando ela me avisou que talvez 
seus pais poderiam chegar, duas horas depois, eu a peguei por trás de frente à sua mesa 
de jantar e a segurando pela cintura, a fodi com força e apressado, dando mais uma gozada 
prazerosa e voltando para o meu apartamento, com a calcinha preta dela em minha mão, 
enquanto dava “Boa noite” para os pais dela no corredor. 
 
Conto 07 – Lembrando dos prazeres de se trabalhar em uma loja 
 
Na semana do Natal eu fui ajudar uma prima minha em sua loja de sapatos, tanto 
porque a procura por presentes aumentou bastante e também porque algumas de suas 
funcionárias não poderiam trabalhar por serem do grupo de risco. Como em qualquerloja 
em final de ano, as horas passavam rápido e quase a gente não dava conta do trabalho, 
mas eu comecei a gostar muito de trabalhar para essa prima. Solteira, lindíssima de rosto 
e com um corpo “construído” na academia, ao final do turno, ela começava a sensualizar 
para cima de mim. Como? Um exemplo: quando eu estava arrumando os sapatos dentro 
das caixas, ela me “ajudava” agachando na minha frente e me mostrando claramente o 
que havia em seu decote. Evidentemente que eu já não prestava mais atenção no que fazia 
e focava meus olhos naqueles lindos seios redondinhos e gostosos. Outro exemplo foi 
quando eu estava no pequeno depósito, guardando algumas caixas quando ela apareceu e 
sem vergonha alguma quis passar por mim e o detalhe, o corredor é bem estreito e lógico 
que ela passou sua deliciosa e durinha bunda roçando no meu cacete, que endureceu 
rapidamente. Eu a convidava para ir ao meu apartamento ou para um motel, mas ela 
sempre negava. Uma bela manhã, estávamos na loja que ainda estava fechada. Minha 
prima estava com uma calça jeans socada que delineava sua bunda e usando uma blusa 
bem decotada. Perfumada e sorridente, com olhares safados, eu não aguentei! Atrás do 
balcão do caixa eu cheguei por trás dela e de pau duro comecei a encoxá-la. Comecei 
discretamente e minha prima, fingindo que nada acontecia, começou a rebolar, subindo e 
descendo sua bunda contra a minha rola dura. Em pouco tempo a gente estava gemendo. 
Abri a calça dela, a abaixei junto com a calcinha e ali, diante da vitrine e com algumas 
pessoas passando, eu a penetrei com uma lenta socada da minha rola dura, enfiando até o 
final. Minha prima empinava a bunda e pedia para que eu socasse cada vez mais rápido, 
a pegando pela cintura e lambendo seu pescoço. A puxando pelo cabelo e acariciando os 
lindos peitos daquela loira, eu tentava não gozar antes dela e por isso dava lentas metidas, 
porém com força. Minha prima chegou ao prazer sorrindo, pedindo por mais. 
 
Conto 08 – Amigas 
 
Eu tenho duas amigas que sempre andam coladinhas e acabaram por morar juntas 
e um belo dia, após sairmos da academia, elas me convidaram para “almoçar” no 
apartamento delas. A que eu acho mais linda e tenho uma “quedinha” foi de calça legging 
e um top decotado, no qual não polpei olhares safados para cima dela e gostei ainda mais 
quando ela percebia isso e sorria. Já a outra amiga me comia com seus olhares e usando 
um short legging bem coladinho e uma blusa que evidentemente estava sem sutiã por 
baixo, foi quem me levou para o banheiro. Tente imaginar três pessoas dentro de um 
minúsculo banheiro... E foi ali dentro, com a desculpa de tomarmos banho juntos, que 
começamos a nos beijar, de mãos “bobas” ali e aqui, de belas encoxadas e reboladas e 
roupas no chão. Uma hora eu beijava cada amiga na boca, sentindo outra boca em meu 
pescoço e duas mãos em minha rola. Peguei a que eu mais gostava e de frente ao espelho, 
com o corpo dela em cima da pia, a penetrei com vontade, olhando para a carinha dela de 
prazer, assistindo seus olhos revirarem e ela sorrir, ao mesmo tempo em que eu 
masturbava a outra amiga, sentindo sua xaninha ficar bem quente e pronta. Debaixo do 
chuveiro eu peguei a outra amiga, a mais gostosa e com uma água morna caindo sobre 
nós, eu a segurava pelas pernas, a penetrando com força, sentindo seus mamilos tocarem 
o meu peito. Por mais apertado que aquele banheiro era, dava para me sentar no chão, 
com uma gostosa de costas para mim, rebolando e quase me fazendo gozar, enquanto eu 
chupava a boceta de outra que estava de pé, na minha frente. As duas queriam gozar ao 
mesmo tempo e apesar do trabalho, eu consegui isso. Para o meu prazer, eu fiquei de pé 
olhando as amigas chupando a minha rola, se beijarem na boca e me olharem com 
safadeza, enquanto eu jorrava porra na carinha delas. Aproveitamos para descansar na 
cama, cada uma ao meu lado, completamente felizes e apaixonadas. Só não sei por mim 
ou entre elas. 
 
Conto 09 – Malhando 
 
Como os parques e as academias estão fechadas em nossa cidade, minha vizinha 
decidiu que não ficaria parada e todos os dias, logo pela manhã, faz sua própria 
“academia” pelo prédio. Eu, como estou precisando entrar em forma e claro, estou a fim 
desta maravilhosa vizinha, perguntei se não poderia acompanhá-la. Me olhando com uma 
carinha de quem sabia muito bem das minhas segundas intenções, ela disse um sim bem 
meloso e sensual, me deixando rapidamente excitado. Começamos correndo no 
estacionamento, com ela na frente, me deixando em dúvida se ela rebolava sempre 
daquele jeito. Nunca corri de pau duro, mas tão logo não consegui ficar muito tempo com 
o membro duro após subirmos mais de vinte andares pelas escadas, por mais que aquela 
loirinha ficasse com seu bumbum quase na minha cara. Na cobertura ainda fizemos 
alongamentos e quase para desmaiar do tanto que fiquei exausto. Me vendo suado e 
pertinho dela, eis que ela começa a se “confessar”, dizendo que estava muito excitada 
pela forma como eu a olhava e olhando para o meu membro duro por baixo do short, disse 
estar molhadinha. Dizendo que ficou louquinha para transar em todos os lugares que a 
gente fez exercício, ela veio sentar-se no meu colo, avisando que não precisaria de muito 
para gozar. Eu já revirava meus olhos com aquela bunda durinha em cima da minha pica 
e a segurando pela cintura, a minha vizinha começou a rebolar deliciosamente. Sussurrou 
que adorava um corpo banhado de suor e seu cheiro também me excitava. Por conta de 
uma calcinha bem pequena e enfiada, senti o volume da boceta da loira e o quanto estava 
quentinha. Ao agarrar os peitos dela e apertar os bicos, a loira começou a gemer alto e a 
sentar com mais força. Pegou meu pau e o colocou para fora, para depois posicionar sua 
boceta em cima dele. O tecido da calça era bem fininho e a calcinha estava para o lado. 
Roçamos até eu não mais conseguir me segurar e diante dos olhares atentos de minha 
vizinha, gozei por um longo tempo, espalhando porra até na calça dela. Não acreditei que 
ela também estava bem meladinha e satisfeita. Sorrindo, ela ainda ajoelhou-se na minha 
frente e lambeu meu pau, saboreando meu "leitinho" e dizendo o quanto fazia bem. 
 
Conto 10 – Segundas intenções 
 
Ela me acordou cedo dizendo que queria fazer uma caminhada e eu, 
evidentemente, não queria sair da cama antes das sete. Contudo, quando escutei a voz 
melosa dela e a mão dela passando por debaixo do lençol e claro, após vê-la com uma 
calça legging socada, quase pulei da cama, literalmente falando. Coloquei meu short, 
calcei meu tênis e peguei umas camisinhas, afinal, não era todo dia que minha priminha 
me seduzia daquela forma. Saímos em silêncio da casa e fomos fazer a caminhada 
entrando no parque. Minha prima ia na frente, rebolando sua pequena e linda bunda, às 
vezes jogando seu cabelo para o lado e me olhando com uma cara de safadinha que fazia 
minha rola latejar sem controle. De vez em quando ela parava, olhava em volta e isso 
dava tempo para que eu chegasse por trás dela, a pegasse pela cintura e a encoxasse. Em 
uma dessas “paradinhas”, eu afastei o cabelo dela para o lado e comecei a beijar seu 
pescoço levemente suado, já de olho por dentro de sua camiseta e percebendo que ela 
estava sem sutiã e seus peitinhos com os bicos endurecidos. Rocei meu pau duro naquela 
bundinha, mas tão logo abaixei meu short, junto com a minha cueca e coloquei meu 
membro duro entre as pernas dela. Minha prima me “ajudou”, empinando a bunda e se 
levantando na ponta dos pés. O “encaixe” fora perfeito e ali ela começou a rebolar 
devagar, enquanto eu colocava uma mão por dentro da calça e outra por baixo da 
camiseta. Em pouco tempo nossos corpos estavam se colando com mais velocidade e 
força. Minha priminha gemia e se contorcia, enquanto eu apertava os peitinhos dela e 
lambrecava meus dedos em sua xaninha molhada. A sentia ficar com o corpo amolecido,sem esquecer o quanto a minha prima gemia sem controle, sussurrando que estava prestes 
a gozar. Não foi só aquele corpinho delicioso de minha prima que me fez gozar sem 
controle, mas escutar seus gemidos e sentir o perfume daquela linda ninfetinha, que ficou 
maravilhada com a quantidade de porra que eu jorrava, sorrindo para mim e depois 
correndo pela mata, enquanto eu não sentia as minhas pernas. 
 
Conto 11 – A inquilina religiosa 
 
Resolveram colocar a casa dos fundos para alugar e já tinham até em mente quem 
seria o inquilino, quer dizer, a inquilina. Keyla, vinte e poucos anos, separada e conhecida 
de uma tia minha da igreja. Ou seja, uma religiosa solitária e que precisava de um lugar 
para ficar após a separação e em tempos de pandemia, não poderia voltar para a casa dos 
pais, que são do grupo de risco. Quando a tal inquilina chegou, já para se mudar, mudei 
rapidamente a minha insatisfação em ter uma pessoa estranha morando de frente a minha 
janela do quarto. Ao olhar para aquela morena baixinha de corpo escultural, cabelos 
pretos lisos e longos que chegavam facilmente abaixo do bumbum e aproveitando para 
falar numa maravilhosa bunda não muito volumosa e bem empinadinha, a inquilina ainda 
tinha um jeitinho meigo e “comportado”, contudo, com uma carinha de quem gosta de 
“aprontar”, tanto que ela me “comia” com seus olhos, lá na sala de casa, quando ninguém 
estava olhando. Não que eu a achava linda, mas não era feia. E não, não me apaixonei 
pela minha nova “vizinha”, apenas me senti atraído fisicamente por seu corpo sensual e 
sua carinha de safada. Ela chegou com um vestido bege, um pouco transparente, sem 
decote, mas que logo dava para ver que seus seios são médios para grandes. Nada absurdo, 
porém, chamaram a minha atenção. Logo eu estava ajudando a inquilina a levar suas 
malas e coisas para dentro da casa dos fundos e após ficar sozinho com ela, lhe mostrei o 
quanto ela tinha me deixado excitado, deixando à vista o volume de meu membro 
enquanto eu estava excitado. Keila, após fixar seus olhares em meu pau latejante, passou 
sua língua em seus lábios, umedecendo-os e os deixando em destaque. Carreguei malas, 
caixas e ajudei a minha nova “musa” na cozinha, sempre dando uma boa olhada no corpo 
escultural dela e em como o seu vestido encurtava quando se agachava ou pegava alguma 
coisa dentro de uma caixa de papelão. Olhando para mim com cara de sapeca, ela se 
arrumava com uma risada excitante. 
Ao entrar no quarto junto com a inquilina, eis que ela fica na minha frente e eu, 
chegando bem pertinho por trás dela, sentindo o perfume de seu cabelo sedoso e soltinho 
que “escondia” um pouco sua bunda, apontei em direção para uma janela e lhe informei 
que ali era o meu quarto. Percebendo que eu estava próximo, Keila joga seu cabelo para 
o lado, chega perto de mim e ao encostar sua bunda contra o meu pau, começou a rebolar 
lentamente, prestando atenção, evidentemente, na movimentação do quintal. Ela disse 
que ficaria muito segura ao me ver tão pertinho dela e que bastava que eu pulasse a minha 
janela para visitá-la e eu, encoxando-a com vontade, agarrei ela pela cinturinha e sussurrei 
em sua orelha: “A qualquer hora do dia você pode me chamar”. Para a minha surpresa, 
eis que a nova inquilina passa suas grandes e afiadas unhas em minha coxa, sem me 
impedir de subir seu vestido justo. Então cometi a “loucura” de tirar meu membro para 
fora do meu short e colocá-lo entre as pernas daquela morena, encaixando perfeitamente 
numa “florzinha” quente e úmida. Sentia que a calcinha que ela usava era fina o bastante 
para sentir e dar prazer, por isso continuei com as encoxadas, mesmo porque, não tinha 
camisinha comigo naquele momento. Passava meu membro duro contra aquela 
protuberância e deixei Keila de pernas bambas. Ela estava encostada na porta, gemendo 
baixinho e ainda rebolando, enquanto eu mandava ver nas socadas, passando meu 
membro com força entre as pernas dela, pressionando a calcinha e puxando o cabelo 
daquela morena, sem esquecer de pegá-la de jeito pela cintura. Mas quando eu comecei a 
passar a minha língua no pescoço de Keila, senti que ela estava querendo, assim como eu, 
fazer uma “loucura”. Me pegando pela mão, fomos para os fundos do quintal, onde 
ninguém poderia nos ver. Empinando o bumbum ao máximo, eu só precisei abaixar a 
calcinha dela e após uma rápida lambida e olhada naquela xaninha, a penetrei. Foram 
poucas metidas, mas uma rapidinha prazerosa a ambos. 
Depois da rapidinha com a Keila, a gente só se encontrava para sacanagens 
mesmo. Naquele mesmo dia, enquanto eu ajudava a nova inquilina, ela me “agradecia” 
de todos os jeitos safados que você pode imaginar. Ela colocou uma saia curtinha, uma 
blusa decotada e passou um batem vermelho escuro em seus lábios carnudos para, na 
cozinha, se ajoelhar na minha frente enquanto eu guardava pratos em um armário que fica 
em cima da pia, ela pegar meu membro e simplesmente chupá-lo enquanto eu trabalhava, 
sem tirar seus olhos de mim. Nem preciso dizer que quase deixei alguns pratos caírem do 
tanto que aquela boca mamava gostoso o meu membro. Para “ajudá-la” eu coloquei minha 
mão em sua nuca e empurrava a cabeça dela contra meu cacete, que entrava gostoso 
naquela pequena boca quente e molhada. Keila parecia sedenta apenas para sentir meu 
gozo e após um tempo considerável, a avisei que gozaria e ela continuou a chupar e a 
sugar meu cacete, à espera do jorro de meu prazer. Revirei meus olhos e gemi por um 
longo tempo ao sentir meu gozo encher a aquela boca gostosinha e a ficar impressionado 
de como a inquilina saboreava o “leitinho” que eu lhe dei. Para a minha surpresa, Keila 
perguntou se eu não queria fazer o mesmo, mais tarde, agora em cima de seus peitos. 
Mesmo eu satisfeito e relaxado, afastei as alcinhas da blusa preta dela para ver seus seios 
e claro, saboreá-los. Eram seios bonitos, com aréolas e bicos de uma tonalidade escura de 
marrom e mesmo um pouco caídos, eu adorava segurá-los e com certeza, chupá-los. Acho 
que nunca tinha sentido câimbras na minha língua de tanto lamber e chupar. E foi lindo 
perceber que deixei aquela morena louquinha, afinal, seus bicos ficaram durinhos e 
sensíveis apenas com a minha boca. Sem conseguir endurecer meu cacete para a próxima 
foda, usei meus dedos e masturbei a inquilina, que diante de mim, chegou ao ápice do 
prazer, se contorcendo no chão da cozinha, sorrindo e se melando toda. Se a gente estava 
daquele jeito no primeiro dia... 
Para a minha surpresa, minha vizinha de janela, a Keila, me convida a passar a 
noite com ela e não era louco de negar um pedido dela. Em casa, fiz de tudo para me 
manter desinteressado pela inquilina, mas escutava atentamente minha tia contar que a 
nova moradora se separou do marido porque ele era “certinho” demais para ela. Mesmo 
eles serem da igreja e tudo mais, ao que parece, o marido da Keila não curtia mulheres e 
sim, homens e para que ele não sofresse com preconceitos, entre outras coisas, os dois se 
casaram. Keila nunca o traiu, se mantendo fiel ao marido, mesmo que “morrendo de 
desejo”, segundo contou o pastor dela para a minha tia. Contudo, o marido de Keila não 
conseguiu se manter muito tempo no “armário” e se separou dela, prometendo lhe pagar 
uma pensão vitalícia e fugiu com o filho do pastor e por isso que a Keila preferiu morar 
afastada de tudo e de todos, para a minha sorte. Lá pela meia-noite, quando todos da 
minha família foram se deitar, pulei a minha janela e sorrateiramente entrei na casa de 
Keila, que me esperava deliciosamente na sala. Ela estava usando um vestido vermelho 
sexy, bem curtinho, decotado e com suas coxas grossas e torneadas se destacando. Me 
levando para o seu quarto, ela tirou toda a minha roupa e me fez deitar em sua cama, para 
depois, me fazer uma massagem com seu cabelo macio e cheiroso. Sem tirar o vestido 
vermelho, Keila se ajeitou em cima de mim e assimque eu a penetrei, ela afundou sua 
bunda, com sua xaninha engolindo todo o meu cacete. A “cavalgada” fora lenta, 
apaixonante e gostosa, com direito a encher a camisinha e a me fazer adormecer com 
aquela morena em cima de mim. Acordei de madrugada para voltar ao meu quarto, não 
sem antes despertar a minha inquilina colocando o meu pau em seu rostinho e com ela 
chupando até eu explodir “leitinho” em seus peitos, como ela queria. Eu estava exausto, 
porém, tão relaxado que dormi como uma pedra, tendo pesadelo com a minha família 
descobrindo que eu estava transando com a inquilina. 
Os dias passam e eu e Keila ficamos juntos em todos, apenas para uma coisa: 
sexo! Nada mais que isso. Um dia ela sussurra que quer realizar tal fantasia, outro dia eu 
escolho do meu jeito. Houve um dia que a Keila foi convidada para um churrasco lá em 
casa e eu a levei para o andar de cima com a desculpa de olhar a vista. Enquanto todos 
estavam lá embaixo, a morena que usava uma minissaia bem sexy e curtinha, sem 
esquecer o decote avantajado que mostrava suas aréolas, simplesmente ajoelhou-se na 
minha frente e se tocando com seus dedinhos, me fez um boquete lento e de revirar meus 
olhos. Por vários momentos eu tive que fechar meus olhos por causa de um prazer surreal, 
ou seja, não tive como vigiar quem se aproximava e foi por isso que ela teve que correr 
para o banheiro e eu gozar dentro da minha cueca, de pernas bambas e um pouco suado, 
tentando não esboçar a minha cara de quem estava gozando gostoso. Outro dia, enquanto 
eu chupava a xaninha da inquilina, minha mãe apareceu, batendo na porta e perguntando 
se a Keila tinha me visto. Sem que eu interrompesse o prazer que ela estava sentindo, ela 
simplesmente afundou a minha cabeça entre suas pernas e respondeu que não tinha me 
visto. Keila me confidenciou que tinha se casado virgem e que mesmo tendo a primeira 
vez com seu marido, não teve uma segunda. Para a minha sorte, aquela “musa” conseguia 
ser mais safada do que eu e assumindo ser ninfomaníaca, a gente se agarrava quase todo 
o tempo que tínhamos e como eu estava desempregado e ela sendo sustentada pelo ex-
marido, a gente sempre se encontrava. E por causa da pandemia, não tinha como sair pra 
rua, Keila começou a inventar umas histórias, como a do dia em que se fantasiou de 
professora e disse que se eu a deixasse feliz, me passaria de ano. Outro dia, eu fiz o papel 
de ladrão e invadi a casa dela e para aproveitar "abusei" dela, com direito a amarrá-la na 
cama, cobrir seus olhos e tapar sua boca. Foi tão gostoso que a gente repetiu aquela 
história mais algumas vezes. 
Uma bela manhã, enquanto estava pegando a Keila de quatro, apreciando a 
maravilhosa bunda dela, puxando seus longos cabelos e dando tapas com força em sua 
bunda, já de olho em outro buraquinho dela, eis que somos surpreendidos por sua mãe, 
que tinha a chave do portão lá de casa e escutando os nossos gemidos, veio correndo para 
“salvar” a filha, que revirava seus olhos e pedia para que eu enfiasse dois dos meus dedos 
“naquele lugar”. Evidentemente que tivemos que parar com aquela maravilhosa foda, 
afinal, a mãe dela estava no quarto, segurando uma faca e completamente atônita ao ver 
a filha dando para um completo “estranho”, já que nunca fomos apresentados. E sim, 
rolou um “barraco” e minha sorte que a minha família não estava por lá. Infelizmente a 
mãe de Keila veio com a seguinte solução: ou a gente se casava ou a filha voltaria a morar 
com os pais e até que eu aceitaria a ideia de me casar com Keila, afinal, o sexo era 
sensacional na maioria das vezes e a gente nem precisava conversar muito. Contudo, 
Keila não queria se casar novamente, dizendo que perderia a pensão do ex-marido e 
aceitou voltar a morar com os pais. Enquanto a mãe dela a esperava no carro, a gente 
voltou a transar, no sofá da sala, com a gente se olhando nos olhos, em nossa última foda 
naquela casa, porque enquanto aquela morena me dava gostoso, me explicou como chegar 
em sua casa, pular o muro e entrar em seu quarto, para que a gente continuasse a ser 
amantes por mais tempo. E finalizamos com uma penetração bem safada em outro 
buraquinho ainda mais apertado, comigo socando forte e fundo, agora espalhando para 
toda a vizinha, o quanto foder com aquela mulher era surreal. E sim, talvez até a mãe dela 
deva ter escutado. Infelizmente a outra inquilina não era gostosa, muito menos nova, 
apesar de ser religiosa. Me convidava para orar junto com ela, pois via em mim um 
completo de um safado, já que desconfiava de que era eu quem pulava o muro da casa de 
uma separada para praticar o "mal" e o pecado. 
 
Conto 12 – Namorado descuidado 
 
A ruivinha que eu olhava estava acompanhada do namorado e ele, de tão trouxa 
que era, não prestava atenção ao que acontecia à sua volta. Eu trocava olhares com a 
ruivinha na maior cara de pau e o melhor, ela correspondia aos meus olhares. De cabelo 
ruivo amarrado num rabo de cavalo, ela usava uma blusinha rosa de alcinhas finas e logo 
dava-se para ver que ela estava sem sutiã e seus peitinhos redondos, do tamanho de 
limões, encontravam-se “soltinhos”. Quem focava os olhares naqueles peitinhos 
apetitosos logo via-se os bicos pontudos. Mas eu fiquei de pau duro ao olhar para aquela 
ruivinha em sua totalidade. De calça jeans apertada, eu me maravilhava com sua bunda 
grandes e empinada. E com aquela calça socada, sua bunda também se destacava, assim 
como seus pequenos seios, sua cintura fina, de salto alto e seus cabelos de “fogo”, assim 
como sua pele rosada e sua beleza. Se eu fosse o namorado dela, eu tomaria todo o 
cuidado do mundo, mas o idiota que está com ela só fica prestando atenção na porcaria 
do seu carro caro, enquanto eu e sua namorada ficamos nos “comendo” com os olhos. E 
foi aí que eu comecei a colocar um plano em ação. Como fui acionado pelo seguro a 
buscar o carro do cara porque simplesmente apagou e não queria mais ligar, fiquei com 
mais vontade mesmo era de levar a ruivinha para mim e piscando para ela, disse que por 
problemas técnicos eu não poderia guinchar o carro, mas que poderia dar ao menos uma 
carona para a namorada dele, a fim de não deixá-la passando por “perigos”, que era a de 
ficar no meio do “nada” de madrugada. E não é que o cara aceitou? Sem nem perguntar 
para a sua namorada se ela aceitaria a carona de um estranho (tarado, por sinal), 
simplesmente pegou a bolsa da ruivinha e a entregou, dizendo que era para que ela o 
esperasse em sua casa, para “terminar” a noite. Evidentemente que a ruivinha ficou “puta” 
com aquela atitude e sem nem se despedir, entrou no meu caminhão, já passando suas 
unhas grandes e afiadas nas minhas coxas e sussurrou: 
 
“Há um motel aqui pertinho!” A ruiva passava sua mão nas minhas coxas e nós dois 
sentimos meu membro latejar dentro da minha calça social. Eu trabalhava mais parecendo 
um motorista de aplicativo do que um caminhoneiro, justamente porque algumas clientes 
andavam junto comigo enquanto eu guinchava o carro delas. Eu também não perdi a 
oportunidade e fui passando a mão por toda aquela delícia de mulher, sentindo suas coxas 
grossas, sua cinturinha fina, sua barriguinha e ao colocar minha mão dentro de sua 
blusinha, fui sentindo o quanto os peitinhos dela são durinhos. Ao chegar ao motel, que 
eu já o conhecia muito bem, entrei pelo portão de cargas e estacionando de frente ao 
primeiro quarto. A ruivinha foi desfilando e rebolando para a porta do quarto que estava 
com a lâmpada de “vago” acesa, enquanto eu corria para pegar a chave do quarto. A caixa 
que me atendeu com o seu sorriso safado de sempre e comentou: “Outra cliente realizando 
uma fantasia?”, e respondi que essa era de “verdade”, sem dar muitos detalhes, mas 
conseguindo o telefone dela, pra quem sabe, um novo “guincho”. Assim que entrei no 
quarto com a ruivinha, minhas mãos foram ainda mais safadas. As passava sem dó 
naquela bunda durinha e empinada,

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