Buscar

APOSTILA DE TELEFONIA - POLIVALENTE

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

O Colégio Integrado Polivalente (CIP) traduz-se pela participação efetiva de profissionais no 
processo de promoção pessoal e de restituição da cidadania daquelas pessoas que em nosso próprio 
território ou em outros não tiveram oportunidade de frequentar escola na idade apropriada. Instituir e 
manter o Colégio exigem determinação e persistência da direção e professores envolvidos na “Qualidade 
na arte de ensinar”. 
Nascido originalmente em 15 de agosto de 1991 com o intuito de atender a comunidade num 
contexto geral da educação, foi rapidamente ampliado e tem sido buscado por pessoas de várias 
comunidades. Mantido pela Associação Educacional São Lázaro, o Polivalente no ano de 2001, obteve 
junto a Secretaria de Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal credenciamento e 
autorização (Portaria nº 112 de 23 de março de 2001) para funcionamento dos Cursos 
Técnicos em: Telecomunicações, Eletroeletrônica, Secretaria Escolar e Transações Imobiliárias. 
Também, obteve credenciamento junto ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) 
e do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), órgãos que fiscalizam o exercício das 
profissões de Técnico em Transações Imobiliárias, Técnico em Telecomunicações e Técnico em 
Eletroeletrônica. 
Esses credenciamentos auxiliam os nossos alunos na conquista do emprego e dos caminhos para o 
registro profissional. Firmou convênios com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Instituto 
Brasil Global (IEG), Instituto Evaldo Lodi (IEL), e trocou experiências com outras instituições de 
ensino e empresas como: FURNAS, CEB, CELG, CEMIG, Brasil Telecom, NET, TELEPAR, 
TELEMAR, TELEMONT-TO que deram aos alunos a chance de conhecer novas realidades, 
proporcionando uma formação que alia teoria à prática. 
Em fevereiro de 2002, o Polivalente obteve junto à Secretaria de Estado da 
Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal aprovação para funcionamento da Educação de 
Jovens e Adultos (EJA) de ensino médio na modalidade à distância (Parecer 302/2001 e portaria 75 de 
8 de fevereiro de 2002) com o objetivo de atender aqueles que buscam conhecimento acadêmico e não 
tiveram acesso à educação na época certa e têm pouca disponibilidade de tempo. 
O êxito da Educação de Jovens e Adultos é positiva, pois muitos alunos já ingressaram em cursos 
de nível técnico, tecnólogo superior, licenciaturas ou mesmo no mercado de trabalho. Em dezembro de 
2003, foi implantado a Sede II do Colégio Integrado Polivalente no Distrito Federal, localizado na Av. 
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino 
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro 
de 2003). 
 
 
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino 
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro 
de 2003). 
Para firmar-se no competitivo mercado de educação básica e profissional, a instituição apostou, 
desde a sua criação em uma filosofia de interação com o mercado. Para o futuro, a instituição investirá na 
criação de novas unidades, não só no Distrito Federal, mas também em diversas partes do Brasil. 
 
 
A educação pode contribuir para transformar relações sociais, econômicas, culturais e políticas, 
de forma tal que assegure a todos, um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos 
conscientes de seu papel na sociedade. 
Nessa perspectiva, coloca-se a serviço da preparação de indivíduos para uma inserção crítica e 
criativa no mundo, fornecendo-lhes por meio da aquisição de conteúdos da socialização, o instrumental 
necessário à participação organizada e ativa na democratização social. 
Assim, o Colégio Integrado Polivalente tem por missão, como instituição educacional, a formação 
de indivíduos cientes de sua responsabilidade social, baseada na aprendizagem cidadã, capazes de 
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. 
• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as 
possibilidades dos diferentes alunos; 
• Incentivar o processo contínuo de construção do conhecimento, que favoreça o 
prosseguimento de estudos; 
• Criar condições para que o aluno desenvolva habilidades e competências, para enfrentar os 
desafios do mercado profissional; 
 
Ao nortear suas ações educativas com base em teorias que se complementam, teoria crítico-social dos 
conteúdos, teoria das aprendizagens significativas, e teoria da construção de competências, o Colégio 
Integrado Polivalente elege os seguintes objetivos institucionais: 
 Oferecer aos alunos uma educação de qualidade, voltada para as questões sociais, com vistas a 
uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade; 
 Favorecer a gestão participativa, numa construção coletiva das decisões/ações, por parte dos 
diferentes segmentos da escola; 
 Valorizar o profissional de educação através de condições favoráveis para o aperfeiçoamento 
profissional, tratamento digno, ambiente respeitoso, recursos disponíveis para o exercício de sua 
função; 
• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as 
possibilidades dos diferentes alunos; 
 
Todos os cursos oferecidos via educação a distância pelo CIP são desenvolvidos por uma equipe 
multidisciplinar e têm uma proposta pedagógica única, que combina momentos de interatividade online 
com a utilização de várias mídias. O CIP mantém uma completa infraestrutura de produção (própria e ou 
em parceria) especialmente voltada para o desenvolvimento de material de ensino permitindo que use da 
mais avançada tecnologia para utilizar o canal de comunicação e a linguagem mais adequados ao assunto 
proposto, o que confere uma dinâmica toda especial ao curso. 
Um dos grandes diferenciais do CIP é a variedade de meios de aprendizagem oferecidos: CD-
ROM, acesso a nossa PLATAFORMA ONLINE para tutoria, manual de orientação do aluno, caderno de 
atividades, exercícios disponibilizados e avaliados via online, chat e fóruns. 
• Contribuir para a realização de atividades com objetivos explicitamente educativos, criando 
um ambiente propício para a elaboração do saber e a boa convivência; 
• Avaliar de forma global e interativa as ações desempenhadas ao longo do ano letivo ou 
período letivo; 
• Valorizar os aspectos de desenvolvimento do discente na área motora, 
cognitiva e afetiva; 
• Divulgar e respeitar os direitos e deveres do cidadão dentro de uma visão crítica e 
responsável da realidade social; 
• Proporcionar aos alunos meios para construir novos conhecimentos, competências e 
habilidades o que o fará mais funcional, mais complexo e mais capaz de resolver problemas; 
• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as 
possibilidades dos diferentes alunos; 
• Incentivar o processo contínuo de construção do conhecimento, que favoreça o 
prosseguimento de estudos; 
• Criar condições para que o aluno desenvolva habilidades e competências, para enfrentar os 
desafios do mercado profissional; 
• Planejar e avaliar a situação da prática educativa para direcionar as decisões e ações, que 
priorizam a qualidade da educação oferecida. 
 
 
Vejamos algumas informações importantes que nortearão seus estudos tanto em relação ao curso 
TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES, ao profissional da área e ao material didático do componente 
curricular TELEFONIA. 
Sobre o curso 
As novas tecnologias de Telecomunicações e Comunicação de Dados como os sistemas de 
comunicação móvel, a televisão digital (TV digital) de alta definição, os sistemas de monitoramento 
remoto (Telemetria) e suas aplicações em serviços como telemarketing, Home Banking, Internet, demanda 
a formação de profissionais de nível técnico especializados e empreendedores para atuação nessas áreas. 
O Curso Técnico de
Telecomunicações do CIP, em estreita sintonia com a demanda crescente do 
setor produtivo, capacita profissionais para desempenhar as atividades de planejamento, operação e 
manutenção em equipamentos de telefonia, redes de telecomunicações e transmissão e comunicação de 
dados. 
Estruturação do curso 
O Curso Técnico de Telecomunicações é estruturado para permitir uma formação sincronizada com 
as diversas e inovadoras tecnologias utilizadas nas telecomunicações. Possibilita, também, o 
desenvolvimento de habilidades que proporcionam a execução de projetos e coordenação de profissionais 
que atuam na montagem, instalação e manutenção de equipamentos. 
O curso TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES pertence ao eixo tecnológico de 
INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO. Nosso curso possui uma carga horária total de 1.350 horas e 
está disponível na modalidade de Educação Profissional à Distância. Ele foi estruturado em 3 módulos 
contendo 3 componentes curriculares cada (total de 9 componentes curriculares). 
MÓDULO I 
 Eletrônica 
 Radiotransmissão 
 Telefonia 
MÓDULO II 
 Cabeamento Estruturado e Rede Telefônica 
 Segurança do Trabalho 
 
MÓDULO III 
 Análise de Circuitos 
 Fibras Ópticas 
 
 Informática e Comunicação de Dados 
 Segurança do Trabalho 
MÓDULO III 
 Análise de Circuitos 
 Fibras Ópticas 
 Telecomunicações 
Perfil profissional de conclusão 
 Realiza operações de instalação e manutenção de sistemas de telecomunicação e telemática. 
 Elabora projetos de telecomunicação. 
 Supervisiona os procedimentos adotados nos serviços de telecomunicação. 
Campo de atuação 
 Empresa de telefonia fixa e móvel. 
 Empresa de radiodifusão. 
 Indústria de telecomunicações. 
 Agência reguladora e provedora de internet (Teleprocessamento). 
 Empresa de serviço e assistência técnica. 
 Empreender o seu próprio negócio nessas áreas. 
 Participar da elaboração de projetos de telecomunicação. 
 Atuar na instalação e operação de sistema de telecomunicações e telemática. 
 Supervisionar os procedimentos adotados no serviço de telecomunicações atendendo a 
regulamentação específica. 
Possibilidades de formação continuada em cursos de especialização técnica no itinerário formativo 
 Especialização técnica em TV digital. 
 Especialização técnica em sistemas de comunicação móvel. 
 Especialização técnica em convergência digital. 
Possibilidades de verticalização para cursos de graduação no itinerário formativo 
 Curso superior de tecnologia em gestão de telecomunicações. 
 Curso superior de tecnologia em redes de telecomunicações. 
 Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicações. 
 Curso superior de tecnologia em telemática. 
 Bacharelado em engenharia de telecomunicações. 
 Bacharelado em engenharia elétrica. 
MÓDULO III 
 Análise de Circuitos 
 Fibras Ópticas 
 Telecomunicações 
 
O componente curricular TELEFONIA foi elaborado com alguns itens que precisam ser destacados 
para melhor compreensão de leitura e contextualização dos conteúdos abordados. 
 
Momento de atiçar a curiosidade do estudante, propondo conceitos, fatos e situações 
curiosas referente aos assuntos que estão sendo estudados. 
 
 
Momento de fazer o estudante refletir sobre algum tema específico que deve ser 
destacado, lembrado ou anotado como uma observação importante. 
 
Momento de mostrar algumas aplicações dos conceitos estudados no material, em que o 
estudante ao se tornar um profissional da área, perceberá que vários pontos abordados 
nesse item serão úteis durante suas atividades como Técnico em Telecomunicações. 
 
 
 
Momento destinado ao estudante para que ele possa pensar e tentar responder alguns exercícios 
propostos visando verificar parte de sua abstração após a leitura completa do material. 
 
 
 
 
Se trata das respostas dos exercícios propostos do item “PENSE E RESPONDA”. 
 
 
 
Momento de apresentar sugestões de estudos complementares, com intuito de 
propor um aprendizado contínuo e direcionado aos estudantes do curso. 
 
 
São pequenos componentes educacionais (textos, vídeos, áudios, animações) que 
disponibilizamos com intuito de agregar conteúdo, contextualizar o aprendizado e fortalecer a 
retenção do conhecimento de forma objetiva e orgânica, melhorando o desempenho de nossos 
estudantes e profissionais. Um recurso educacional utilizado para suportar um processo de 
aprendizagem rápido, porém constante. 
A pílula do conhecimento poderá ser aplicada como complementação teórica e prática 
dos nossos cursos, como ferramenta de memorização e revisão de conteúdo sobre os aspectos 
mais importantes do curso e/ou como reforço das ações de aprendizagem presenciais. 
Contém as principais referências utilizadas como fonte de pesquisa para elaboração do 
material. 
 
 
 
 Componentes do processo de comunicação_______________________________________ 
 Modulação_________________________________________________________________ 
 Estações móveis_____________________________________________________________ 
 Estações rádio base__________________________________________________________ 
 Célula_____________________________________________________________________ 
 Enlaces____________________________________________________________________ 
 Modo de comunicação_______________________________________________________ 
 Espectro de frequências______________________________________________________ 
 Acesso múltiplo_____________________________________________________________ 
 Cluster____________________________________________________________________ 
 Fator de reuso______________________________________________________________ 
 Telefonia Fixa ______________________________________________________________ 
 Telefonia Móvel_____________________________________________________________ 
 
 
 
 
A história das comunicações é tão antiga quanto a humanidade, pois desde sempre o ser humano 
sentiu necessidade de comunicar-se rapidamente com outras pessoas além do alcance da voz e visão. Os 
primeiros métodos de comunicação utilizados eram essencialmente telegráficos (escrita a distância), uma 
vez que empregavam sinais codificados como por exemplo batidas de tambor, sinais de fumaça, reflexos 
de luz, fogo. 
Foi somente no século 19 que se iniciou o estudo científico dos sons falados. Em 1876 aconteceu 
a invenção do telefone. A palavra telefone deriva da composição de duas palavras gregas tele + phonos, 
onde tele significa distância e phonos significa fala (voz). Na atualidade a palavra telefone embute no seu 
significado o uso de ondas eletromagnéticas (radio, luz, eletricidade) para a transmissão da voz a distância. 
Vivemos numa época em que percebemos um avanço tecnológico ímpar nas telecomunicações. 
São inúmeros os diferentes sistemas existentes e nesse material vamos aprender um pouco mais sobre eles. 
Para que ocorra a transmissão de sinais, é necessário que haja comunicação dos dados e computadores, 
sendo que a eficiência do sistema depende fundamentalmente de três características: 
1. Entrega (delivery): o sistema deve entregar os dados ao destino correto. Os dados devem ser 
recebidos somente pelo dispositivo ou usuário de destino. 
2. Confiabilidade: o sistema deve garantir a entrega dos dados. Dados modificados ou corrompidos 
em uma transmissão são pouco úteis. 
3. Tempo de atraso: o sistema deve entregar dados em um tempo finito e predeterminado. Dados 
entregues tardiamente são pouco úteis. Por exemplo, no caso de transmissões multimídia, como 
vídeo, os atrasos não são desejáveis, de modo que eles devem ser entregues praticamente no mesmo 
instante em que foram produzidos, isto é, sem atrasos significativos. 
Componentes do processo de comunicação 
Um sistema de comunicação de dados é composto de cinco elementos: 
1. Mensagem: é a informação a ser transmitida. Pode ser constituída de texto,
números, figuras, áudio 
e vídeo – ou qualquer combinação desses. 
2. Transmissor: é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, uma 
estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo. 
 
3. Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um 
telefone, uma câmera de vídeo. 
 
 
estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo. 
3. Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de 
trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo. 
4. Meio: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem originada e dirigida ao receptor. 
5. Protocolo: é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Ele representa um acordo 
entre os dispositivos que se comunicam. 
Modulação 
 Primeiramente, para que um sinal seja enviado de um ponto a outro, é necessário que seja feita a 
modulação desse sinal. Modular um sinal é vincular um sinal conhecido (onda portadora) a um sinal 
modulante (sinal que se deseja transmitir). O sinal transmitido é o produto da adequação das necessidades 
de transmissão utilizando a onda portadora como suporte (Figura 1). 
 
Figura 1: Princípio de modulação. 
Genericamente, existem dois tipos de modulações: analógica e digital. 
Modulação analógica 
Um sinal analógico consiste em um sinal contínuo que sofre variações em função do tempo, onde 
é observado que num intervalo qualquer definido, é possível adotar uma quantidade infinita de valores. 
Por exemplo: em um intervalo de tempo entre 1s e 3s é possível adotar infinitos valores, como 1,0; 1,001; 
1,00045; 2,75; 2,77689... A portadora na modulação analógica é uma onda senoidal/cossenoidal (depende 
do referencial) e o sinal modulante é analógico ou contínuo. Observe a Figura 2. 
Figura 2: Onda analógica. 
 
 
Modulação digital 
Pode-se definir sinal digital, o sinal que sofreu alteração do seu sinal original (analógico), onde os 
valores infinitos foram codificados e convertidos em uma quantidade de valores finitos. Portanto, é uma 
modulação onde a transmissão da mensagem é realizada por meio de um conjunto finito de valores 
discretos, representando um código, por exemplo, o código binário, que se traduz utilizando de apenas dois 
dígitos: zero e um. 
 
Figura 2: Pulsos digitais. 
 
Estações móveis 
 Estações móveis (MS – Mobile Station) são os terminais de acesso utilizados pelos usuários para 
utilizar do serviço de telefonia móvel, isto é, os próprios aparelhos celulares. Geralmente carregados com 
um cartão inteligente, chamado Módulo de Identidade do Assinante (Subscriber Identity Module – SIM), 
comumente conhecidos como cartão SIM. 
 O uso do cartão SIM está diretamente relacionado à identificação de um usuário que previamente 
contratou os serviços de uma operadora, sendo assim necessária a introdução do cartão SIM na estação 
móvel, para que a mesma reconheça uma identidade e permita o efetuo e recebimento de chamadas. 
 
Estações rádio base 
Um dos itens necessários para a implementação de telefonia móvel é a BTS (Base Transceiver 
Station – Estação Transceptora Base / Estação Rádio Base), que se resume em uma antena e um sistema 
com capacidade para suprir as necessidades de comunicação de uma determinada região, com a rede de 
telefonia remanescente. 
Na BTS se encontram rádios transmissores e receptores que oferecem suporte aos protocolos de 
ligação rádio com as estações móveis, conforme a figura abaixo. Essas BTS’s estarão cada vez mais 
dispostas onde o serviço de comunicação móvel demonstrar maior demanda (Exemplo: no centro das 
cidades). 
 
 
Figura 3: Abrangência do sinal da BTS. 
 
 
 
Figura 4: Abrangência do sinal da BTS. 
No complexo de instalação da BTS, também se encontra a Central de Comutação e Controle (CCC), 
um lugar onde são feitos os processos e o direcionamento das chamadas para a rede de telecomunicações 
fixa/móvel, e o comando do sistema de telefonia fixa/móvel. 
Célula 
Com o aumento da demanda na telefonia celular, foi necessário implementar uma técnica para que 
a área de cobertura de um sinal seja satisfatoriamente utilizada e eficiente em uma determinada região. 
Consiste em dividir o espaço físico que se deseja comunicação, em pequenas áreas geográficas, onde cada 
área estará sendo abrangida por uma BTS, que irá atender as necessidades de comunicação daquela região. 
Essas pequenas áreas sob cobertura da BTS são denominadas células, ilustrado na figura. 
 
Figura 5: Célula. 
 
Observando a figura, tem-se a impressão que a área de cobertura da BTS limita-se a uma região 
circular, entretanto, isto é um equívoco, pois quando existem várias células, a irradiação do sinal tende a 
ter algumas irregularidades, como por exemplo, áreas de sobreposição (mais de uma célula atuando em 
uma região) e áreas de sombra (áreas onde a falha do sinal é causada por interferências físicas e/ou 
eletromagnéticas), conforme a próxima imagem. 
 
 
 
Figura 6: Modelo de irradiação real de uma célula. 
Célula Ominidirecional 
Nesse tipo de célula, as antenas dispostas na BTS trabalham na irradiação do sinal em todas as 
direções, gerando uma área de cobertura circular. 
 
Figura 7: Célula omnidirecional. 
Por possuírem uma área de cobertura extensa, são usadas em regiões de baixa densidade de tráfego, 
isto é, em regiões rurais e suburbanas. 
Célula Setorizada 
Nesse tipo de célula, as antenas dispostas na BTS são diretivas que irradiam em direções 
previamente estabelecidas, denominadas setores. Geralmente a abrangência desse setor é um ângulo de 
120°, observe. 
 
 
 
Figura 8: Célula com setores de 120°. 
Células setorizadas são comumente utilizadas em regiões com uma grande demanda do serviço de 
telefonia móvel, como, por exemplo, regiões metropolitanas. 
Enlaces 
Ao canal físico que faz a interligação da BTS com a estação móvel dá-se o nome de enlace, 
subdividido em duas classes: enlace direto (BTS para estação móvel) e enlace reverso (estação móvel para 
BTS). 
Inspeções Parciais 
Elas podem limitar-se em relação à áreas específicas, sendo verificados apenas determinados 
setores da empresa, e podem acercar-se apenas em relação as atividades, sendo verificados certos tipos de 
trabalho, certas máquinas ou certos equipamentos. 
 
 
Figura 9: Enlaces direto e reverso. 
 
Modos de comunicação 
Nos sistemas de comunicação, são utilizados três modos. São eles: simplex, half-duplex, full-
duplex. 
Simplex 
A operação é feita em apenas uma frequência, onde a transmissão é feita exclusivamente em um 
único sentido, ou seja, as informações são transmitidas apenas pela BTS e recebidas pela estação móvel, 
como mostrado na figura a seguir. 
 
 
Figura 10: Modo de transmissão simplex. 
 
São exemplos desse modo de transmissão: rádio AM, rádio FM, televisão convencional. 
 
 
Figura 11: Modo de transmissão simplex. 
São exemplos desse modo de transmissão: rádio AM, rádio FM, televisão convencional. 
Half-duplex 
A operação é feita em apenas uma frequência, com uma comunicação bidirecional, no entanto, o 
tráfego de informação é feito em um sentido de cada vez, isto é, hora transmite, hora recebe. São exemplos 
desse modo de transmissão: rádios walkie-talkie, sistema de radiocomunicação da polícia. 
 
Figura 12: Modo de transmissão half-duplex. 
 Full-duplex 
A operação é realizada com uma frequência dedicada para transmissão e outra para recepção, a 
comunicação é bidirecional e ocorre nos dois sentidos concomitantemente, observe. 
 
Figura 13: Modo de transmissão full-duplex. 
 
Os sistemas móveis celulares utilizam do modo de transmissão full-duplex, onde cada usuário usufrui de um canal 
de transmissão (Tx) e outro de recepção (Rx). 
 
 
Figura 15: Modo de transmissão full-duplex. 
Os sistemas móveis celulares utilizam do modo de transmissão full-duplex, onde cada usuário 
usufrui de um canal de transmissão (Tx) e outro de
recepção (Rx). 
 
Figura 16: Modo de transmissão no sistema de telefonia móvel celular. 
Uma comunicação entre MS e BTS ocorre quando uma informação modulada se origina em um 
ponto, viaja pela atmosfera e é recebida no outro ponto. Cada canal de comunicação Tx ou Rx no sistema 
de telefonia móvel é composto por uma portadora de RF e uma largura de faixa (determinado número de 
frequências). 
A frequência (f) alocada ao canal é representada pela portadora de RF, ao passo que a largura de 
faixa representa o espaço cogente para a transmissão da informação, observe a próxima figura. 
Nos sistemas de telefonia móvel o modo de operação estabelecido no Rx e Tx é o full-duplex, 
utilizando de dois canais de comunicação para que seja possível ser estabelecido um diálogo entre dois 
usuários. 
 
Figura 17: Canal de comunicação no sistema móvel celular. 
 
Espectro de frequência 
 
Espectro de frequência é à medida que as frequências das ondas passam de acordo com cada canal, cada 
banda. 
 
 
Espectro de frequência é à medida que as frequências das ondas passam de acordo com cada canal, 
cada banda. 
Ao falar de celulares, é interessante ressaltar que seus sistemas empregam o comando da frequência 
para dividir seus canais de comunicação, sendo que cada canal faz parte de uma largura de banda para se 
ter uma comunicação, onde essa largura vai definir a quantidade de bits/s necessária para se fazer a 
transferência de dados. Temos como exemplo um canal com certa largura de banda, onde será essa banda 
que irá definir qual a quantidade necessária de bits/s para se conseguir fazer a comunicação dos dados, 
conforme ilustrado na imagem a seguir. 
 
Figura 18: Denominação das Faixas de Frequências. 
 
 
 
 
 A radiação ultravioleta é a radiação mais energética da luz solar, possuindo grande 
poder de penetração na pele. Ela é capaz de promover reações químicas que envolvem transições 
eletrônicas. 
A radiação UV se divide em três faixas de energia distintas: UVA (320 nm a 400 nm), UVB 
(290nm a 320 nm) e UVC (200 nm a 290 nm). 
Entre elas, a mais danosa e energética é a UVC. Porém, felizmente, ela não atinge a superfície 
da terra, pois é filtrada pela camada de ozônio. Daí a grande preocupação com a destruição da camada 
de ozônio, pois sem ela essa radiação atingirá a superfície da Terra, sendo que ela tem a capacidade 
de matar organismos unicelulares e prejudicar a córnea dos olhos. 
A segunda em maior energia é a UVB, que causa vermelhidão e alguns tipos de câncer, porém 
ela atinge a superfície da Terra em pequenas quantidades. Assim, a mais perigosa acaba sendo a UVA, 
se compararmos em condições de exposição igual, pois esta última penetra mais na pele e está presente 
o dia todo. Alguns pesquisadores até mesmo sugerem que a radiação UVA é a responsável pelos 
maiores danos causados pela luz solar. 
 
As radiações ultravioletas atuam na formação de radicais livres no interior das células, o que 
pode causar danos, como o envelhecimento precoce. Pesquisas mostram que mudanças na função do 
 
Acesso Múltiplo 
Fazendo de início uma pequena abordagem sobre acesso múltiplo, pode-se enfatizar o caso em que 
uma grande dificuldade da BTS é quando ela é solicitada por mais de um usuário, então, para que a BTS 
não possa ter esse tipo de dificuldade, é necessário o acesso múltiplo, que é uma técnica que gerencia os 
usuários para que eles possam compartilhar a mesma largura de faixa. Neste caso, serão trabalhados apenas 
três tipos de tecnologia de acesso múltiplo: 
 Acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA - Frequency Division Multiple Access): é usada 
mais em sistemas de celulares analógicos onde nessa tecnologia a largura de banda disponível é 
dividida em canais ou frequências para que não sofram sobreposição. Os canais são divididos, e 
cada um deles estará transportando a informação de um usuário. 
 Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA - Time Division Multiple Access): é usada em 
sistemas de celulares digitais. Diferente da FDMA que é capaz de transmitir somente informações 
somente a um usuário em cada conexão, o TDMA consegue transmitir várias informações em 
canais RF ao mesmo tempo, porém, a informação de cada usuário é transmitida em tempos 
diferentes, intervalos de tempo, tanto na transmissão, quanto na recepção. 
 Acesso múltiplo por divisão de código (CDMA - Code Division Multiple Access): é um sistema 
que é capaz de separar os dados, as informações em códigos para serem transmitidos, é utilizada 
nos sistemas celulares de segunda geração (2G), e terceira geração (3G). 
Tem como base que todos os usuários consigam durante a transmissão usar a mesma faixa e a mesma 
frequência durante todo o intervalo de tempo. A figura 16 ilustra os acessos múltiplos FDMA, TDMA e 
CDMA. 
 
As radiações ultravioletas atuam na formação de radicais livres no interior das células, o que 
pode causar danos, como o envelhecimento precoce. Pesquisas mostram que mudanças na função do 
sistema imunológico da pele podem acontecer depois de uma única queimadura, além disso, o câncer 
de pele tem sido associado à exposição ao UVB. 
Para evitar esses danos que são cumulativos e irreversíveis, podemos nos cobrir ou ficar fora 
do sol. Entretanto, na grande maioria dos casos, o mais sensato a se fazer é usar protetores solares. 
 
 
Figura 19: Tecnologias de acesso múltiplo. 
 Cluster 
Um cluster consiste em um conjunto de células que ficam uma ao lado da outra, fazendo a utilização 
de frequências. O tipo de cluster mais normal de se encontrar é o que contém 7 células. Um cluster contém 
todas as frequências do sistema celular e dentro de um cluster nenhuma frequência pode ser reusada, 
somente fora do cluster, então quanto mais células estiverem dentro dele, maior será a distância entre as 
frequências dos clusters adjacentes, observe na figura. 
 
Figura 20: Cluster. 
Perceba através da figura anterior, como exemplo, que uma célula não faz fronteira com a célula 
de número respectivo, do cluster ao lado. 
Fator de Reuso 
Pode-se dizer que um fator de reuso é quando células com o mesmo número, em clusters diferentes, 
utilizam de uma mesma largura de faixa. Para haver o reuso de frequência é necessária certa distância entre 
duas células de mesmo número, determinada pela expressão ilustrada na figura abaixo: 
 
 
Figura 21: Equação Cluster. 
Telefonia fixa 
 O telefone foi criado pelo cientista norte-americano de origem escocesa Alexander Graham Bell (1847-
1922). 
 Foi ele quem registrou a primeira patente de invenção em março de 1876, horas antes de outro estudioso, 
Elisha Gray. O registro deu início a uma das mais longas batalhas judiciais por patentes da história. 
 
Figura 22: Evolução do telefone. 
Origem e história 
A invenção do telefone teria ocorrido de maneira acidental, para aperfeiçoar as transmissões do 
telégrafo, que têm conceitos estruturais muito semelhantes. 
Ao telégrafo, contudo, era possível a transmissão de apenas uma mensagem por vez. Tendo bons 
conhecimentos de música, Graham Bell percebeu a possibilidade de transmitir mais de uma mensagem ao 
longo do mesmo fio de uma só vez na concepção de "telégrafo múltiplo". 
Este não era um conceito novo. Outros tentaram, mas foi o norte-americano quem conseguiu esse 
progresso e utilizou a eletricidade para conduzir a voz humana. 
As experiências foram apoiadas por um auxiliar, Thomas Watson, o primeiro a ouvir uma voz 
humana pelo dispositivo denominado telefone em junho de 1875. 
As pesquisas posteriores tinham como objetivo o desenvolvimento de uma membrana para 
transformar o som em corrente e reproduzi-lo novamente no outro lado. 
 
O sucesso foi marcado em 10 de março de 1876. As primeiras palavras transmitidas por Graham Bell foram: 
"Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o senhor", após um acidente no laboratório. 
 
 
 O sucesso foi marcado em 10 de março de 1876.
As primeiras palavras transmitidas por Graham 
Bell foram: "Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o senhor", após um acidente no laboratório. 
No ano seguinte, Graham Bell fundou a Companhia Telefônica Bell que se tornou, posteriormente, 
a American Telephone & Telegraph, a maior companhia telefônica do mundo. 
Houve pelo menos 600 ações movidas por Gray na justiça norte-americana reivindicando a 
invenção do telefone. Bell ganhou todas. 
Evolução do telefone 
 
Figura 23: Evolução do telefone. 
Na figura acima, podemos ver a evolução do telefone desde sua criação no final do século XIX. 
Quase 20 anos depois da invenção de Graham Bell, Landell de Moura realiza a primeira transmissão de 
voz em telefonia sem fio. 
Em 1978 no Japão foi ativada a telefonia móvel de celular. No Brasil, 20 anos depois, em 1998, 
aconteceu a ativação dos primeiros celulares em São Paulo. Hoje em dia, os telefones móveis são objetos 
indispensáveis na vida da sociedade moderna. 
 
Figura 24: Evolução dos celulares. 
 
História do Telefone no Brasil 
 
A primeira linha telefônica instalada no Brasil aconteceu por ordem o imperador Dom Pedro II em 1877. A linha 
interligava o Palácio da Quinta da Boa Vista as casas ministeriais. A empresa responsável pelo trabalho era a 
 
História do Telefone no Brasil 
A primeira linha telefônica instalada no Brasil aconteceu por ordem o imperador Dom Pedro II em 
1877. A linha interligava o Palácio da Quinta da Boa Vista as casas ministeriais. A empresa responsável 
pelo trabalho era a Western and Brazilian Telegraph. 
Quem foi Graham Bell 
 
Figura 25: Alexander Graham Bell. 
Alexander Graham Bell nasceu dia 3 de março de 1847 em Edimburgo, na Escócia. Dedicou grande 
parte de sua vida a encontrar um meio de transformar o som em energia e efetuar sua transmissão por um 
fio. 
Curioso notar que a vida de Graham Bell esteve marcada pela presença de pessoas surdas. Sua mãe 
e sua esposa tinham deficiência auditiva. Como a mãe era surda, ele aprendeu muito cedo a linguagem de 
sinais. Graham tinha dois irmãos que morreram de tuberculose. Após a morte de seus irmãos, em 1870, 
ele e seus pais emigraram para o Canadá. 
O conhecimento fez dele professor de uma escola para surdos em Boston, onde chegou em 1871. 
Foi no estabelecimento que ele conheceu a mulher, Mabel Hubbard, com quem teve quatro filhos. O 
cientista faleceu em 2 de agosto de 1922. 
 
 
 
 
Dia 10 de março é 
comemorado o Dia do 
Telefone. A data faz 
referência ao registro da 
primeira patente realizada por 
Graham Bell. 
Telefonia móvel 
Quando surgiu a telefonia móvel, a ideia era criar um 
sistema que fosse capaz de efetuar uma comunicação eficiente, 
fácil e móbil entre dois telefones que não dispunham de fios. O 
primeiro aparelho da história a ser considerado móvel, foi 
desenvolvido pela empresa Ericsson, em 1956, pesando cerca 
de 40 quilos, onde era carregado dentro de porta malas de 
carros, era o Ericsson MTA – Mobile Telephony A. 
 
 
 
 
Figura 26: Ericsson MTA. 
Estudos mais aprofundados de aprimoramento dessa tecnologia começaram a serem feitos em 1947, 
mas como na época a tecnologia era precária, os estudiosos não tiveram muitos resultados, e praticamente 
limitaram-se a teoria. 
Pode-se dizer que a verdadeira história da telefonia móvel começou em 1973, pois, foi neste ano 
que foi realizada a primeira chamada entre um telefone móvel e um telefone fixo, feita pelo pesquisador 
da Motorola, Martin Copper. Esse acontecimento (mesmo não sendo muito conhecido) marcou o mundo, 
pois ali estava a prova de que as teorias de 1947 estavam no caminho certo, e que iriam revolucionar 
sobremaneira a tecnologia telefônica. 
Entre os anos de 1947 e 1973, vários fabricantes decidiram investir em estudos e testes de telefones 
móveis, mas a Motorola foi a primeira empresa que foi capaz de expor um aparelho funcionando, por ser 
um protótipo, não foi comercializado. O primeiro modelo a circular comercialmente nos Estados Unidos 
foi o Motorola DynaTAC 8000x (ainda que em outros países já existissem aparelhos de outras marcas) no 
ano de 1983 (dez anos mais tarde do primeiro teste feito). 
Podemos classificar a história da telefonia móvel em três fases: Primeira Geração (1G); Segundas 
Gerações (2G; 2,5G; 2,75G); Terceira Geração (3G) e Quarta Geração (4G) 
No princípio (por volta da década de 1920), tinha-se a comunicação sem fio realizada por métodos 
analógicos, onde se podem citar os rádios telefones utilizados por militares, no entanto, esses sistemas de 
comunicação dispunham apenas do modo de comunicação simplex (num único sentido). 
Mais tarde, em 1969, essa tecnologia foi aprimorada com a criação de outras, como o Serviço de 
Telefonia Móvel Aperfeiçoada (IMTS – Improved Mobile Telephone System), que utilizava do modo de 
comunicação half-duplex (tipo de operação onde o transmissor/receptor consegue transmitir e receber 
informações, porém, não simultaneamente). 
Primeira Geração (1G) 
O padrão 1G surgiu no início da década de 80, onde, nessa mesma década surgem aparelhos ainda 
demasiados grandes para serem considerados portáteis (visto que no início pesavam cerca de 1kg e eram 
transportados e utilizados dentro de automóveis), e com preços absurdos, o que fazia com que nem todo 
mundo pudesse usufruir de tal tecnologia. 
 
 
 
transportados e utilizados dentro de automóveis), e com preços absurdos, o que fazia com que nem todo 
mundo pudesse usufruir de tal tecnologia. 
 
Figura 27: Dynatac 8000X. 
O principal padrão utilizado na fase 1G, era o chamado Sistema de Telefonia Móvel Avançada 
(AMPS - Advanced Mobile Phone System), que era provido do modo de comunicação full-duplex. Os 
diferentes padrões do 1G variavam de acordo com o país em que eram implantados, por exemplo, assim 
como os Estados Unidos, o Brasil seguiu o padrão AMPS. 
O AMPS atua na faixa de 800MHz com uma banda de 50MHz, que se divide em duas operadoras 
(Banda A e Banda B). 
 
Figura 28: Alocação de frequências no espectro para o padrão AMPS. 
Os celulares da primeira geração contavam com padrões analógicos, enviando informações sobre 
ondas, que provocava oscilação na voz em virtude das interferências e uma qualidade de ligação que se 
alterava. Na 1G eram encontrados empregava um sistema de modulação em frequência, e utilizavam a 
tecnologia FDMA, que é a tecnologia de acesso múltiplo utilizada nos aparelhos 1G. 
 
 
Após o levantamento dos riscos ambientais, as informações compõem a base para a elaboração do PCMSO. 
 
tecnologia FDMA, que é a tecnologia de acesso múltiplo utilizada nos aparelhos 1G. 
Mas com a evolução dos sistemas de comunicação, foi-se reduzindo o tamanho dos aparelhos, e 
consequentemente, aumentando a quantidade de funções nos mesmos. A tecnologia 1G já não é mais 
utilizada na maioria dos países. Com o passar do tempo ela foi sendo substituída gradativamente pela 
segunda geração, que possibilitou o início de serviços básicos da troca de dados, como os torpedos. 
Segunda Geração (2G) 
A fase 2G começa no final da década de 80 e início da década de 90, esta fase se ramifica em três 
períodos: 2G, 2,5G e 2,75G. 
Antes, os aparelhos celulares limitavam-se apenas ao serviço de voz, incluindo aquelas funções 
básicas do telefone como, por exemplo, a agenda eletrônica. Já na fase 2G, em 1993, foi possível o envio 
de mensagens pelo Serviço de Mensagem Curta (SMS - Short Message Service), que era um sistema capaz 
de mandar um texto com aproximadamente 255 caracteres pra outro celular, onde em grande parte das 
vezes era cobrada pelas operadoras uma taxa para o envio; cores (inicialmente em escalas de cinza, depois 
displays com 64 mil cores, e mais tarde com até 256 mil cores); e mais adiante, em 2004, o Serviço de 
Mensagem Multimídia (MMS - Multimedia Message System), que diferente da SMS, o MMS veio para 
envio de textos maiores juntamente com toda uma parte de mídia como, por exemplo:
fotos, vídeos, 
músicas. Essa nova geração de celulares também possui câmera para imagem e vídeo, e internet. 
É interessante ressaltar que nessa fase da telefonia móvel, foi desenvolvido um serviço que provesse 
serviços à internet de forma equivalente a um navegador comum de um computador, porém, é necessário 
dizer que a versão de internet desses celulares da fase 2G, não oferecia um serviço, onde, a interface da 
página acessada era igual à de um computador, mas podia ser visualizada de forma reduzida e com poucos 
detalhes, utilizando o Protocolo para Aplicações sem fio (WAP - Wireless Aplication Protocol - Protocolo 
para Aplicação sem Fio). 
Nos Estados Unidos da América tinha-se a preocupação da capacidade suportada pelos sistemas 
celulares, enquanto que na Europa existia a necessidade de uniformizar o sistema para o Mercado Comum 
Europeu (MCE). Para aumentar a capacidade de tráfego, os EUA desenvolveram três padrões: IS-54 
(AMPS digital), IS-136 (TDMA – digital) e IS-95 (CDMA digital), e na Europa surgiu o Sistema Global 
de Comunicação Móvel (GSM - Global System for Mobile Communication). 
O principal sistema de tecnologia móvel nesta fase é o GSM, que ao passar do tempo sofre algumas 
evoluções: 
 No período 2G, o GSM; 
 Na 2,5G encontramos uma evolução do GSM, que se classifica como uma extensão que possibilita 
a disponibilidade de serviços de dados por pacotes sem que seja preciso estabelecer uma conexão 
que seja permanente (com taxas de até 144 Kbps (kilo bits por segundo): Serviço Geral por Pacotes 
de Rádio (GPRS - General Packet Radio Service); 
eminentemente técnicas (máquinas e equipamentos, ergonomia, insalubridade, periculosidade). 
Dessa forma vamos separá-las em 3 grupos denominados: Normas Gerais, Normas Temáticas e Normas 
 
a disponibilidade de serviços de dados por pacotes sem que seja preciso estabelecer uma conexão 
que seja permanente (com taxas de até 144 Kbps (kilo bits por segundo): Serviço Geral por Pacotes 
de Rádio (GPRS - General Packet Radio Service); 
 2,75G - Surge uma nova extensão do GSM: Evolução GSM Aprimorada para Taxa de Dados 
(EDGE - Enhanced Data Rates for GSM Evolution), fazendo com que as taxas de transmissão de 
dados cresçam, oferecendo serviços de maior qualidade para os usuários. 
Terceira Geração (3G) 
Depois da fase 2G, surge uma nova tecnologia, na qual se denomina 3G (Terceira Geração), e um 
exemplo de padrão utilizado é o UMTS, resultado da divulgação do documento da visão IMT-2000 
(International Mobile Telephony – Telefonia Móvel Internacional 2000), que continha as características 
gerais do sistema, os requisitos mínimos para sua operação, e as restrições de funcionamento e projeto, 
para os sistemas celulares do futuro (3G), lançado em 1989, pela União Internacional de Telecomunicações 
(ITU – International Telecommunication Union). O padrão 3G foi implementado na Europa a partir de 
2003, e no Brasil em 2007. 
A tecnologia 3G é um sistema de rede para celulares, com finalidade de disponibilizar serviços de 
dados por pacotes, com taxas de transmissão mais altas que as gerações anteriores. A tecnologia 3G é 
capaz de prover o acesso à internet em velocidade mais rápida com uma grande área de cobertura. 
Destacando-se algumas características do 3G, podemos ressaltar que a tecnologia consegue uma 
quantidade maior de clientes, de voz e dados em altas taxas. Essa nova fase da telefonia móvel trouxe 
muitas inovações e evolução de serviços, que anteriormente tinham uma evolução limitada. Um exemplo 
prático essas inovações é a possibilidade de conexão à internet a taxas maiores do que no protocolo EDGE, 
com custos menores do que as tecnologias móveis anteriores. 
Quarta Geração (4G) 
Long Term Evolution, ou simplesmente LTE é o nome da tal tecnologia de quarta geração (4G), 
que ainda deixa muitas dúvidas. O que é exatamente o LTE e para que serve? O LTE é uma tecnologia 
móvel de transmissão de dados que foi criada com base no GSM e WCDMA. A diferença é que, dessa 
vez, a tecnologia prioriza o tráfego de dados em vez do tráfego de voz, como acontecia em gerações 
anteriores. Isso proporciona uma rede de dados mais rápida e mais estável. 
Quando o LTE foi criado, não existia voz trafegando sobre a rede. Para que a rede suportasse 
ligações, as operadoras precisaram adaptar. Há duas possibilidades: uma delas é de, no momento de receber 
a ligação, rebaixar o dispositivo móvel para a rede GSM/WCDMA; a outra possibilidade surgiu um pouco 
depois, com a criação do VoLTE, na qual o telefone funciona normalmente na rede 4G. Algumas 
operadoras brasileiras já utilizam VoLTE em algumas cidades, como TIM e Vivo. 
 
É a tecnologia padrão para a evolução das redes GSM/WCDMA e adotada por quase todos os países no mundo. 
Mesmo as operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas Verizon e Sprint, adotaram o padrão LTE. 
 
operadoras brasileiras já utilizam VoLTE em algumas cidades, como TIM e Vivo. 
É a tecnologia padrão para a evolução das redes GSM/WCDMA e adotada por quase todos os 
países no mundo. Mesmo as operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas Verizon e Sprint, 
adotaram o padrão LTE. 
 
 
De acordo com dados da 
Agência Nacional de Telecomunicações 
(Anatel), havia 234,3 milhões de 
telefones celulares em todo o Brasil no 
mês de setembro de 2018. 
Por outro lado, dados divulgados 
em julho de 2018 pelo Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE) mostram que a população tem 
208,4 milhões de pessoas, ou seja, o 
número de celulares é maior que o de 
pessoas. 
A proporção celulares / 
habitantes ficou em 111,84 / 100. Esse 
fato curioso pode ser explicado pelos 
aparelhos corporativos, que são 
utilizados para fins empresariais, e 
também pelas pessoas que têm mais de 
um celular, o que as permite desfrutar de 
diferentes sistemas operacionais e 
operadoras de telefonia. 
Figura 29: Taxas de transferência. 
 
 
O principal diferencial do LTE é a rede de dados. Em testes de laboratório, uma rede experimental 
de LTE, com 20 MHz de espectro, alcançou, aproximadamente, 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de 
upstream. Entretanto, a velocidade real de navegação beira aos 100 Mb/s de download e 50 Mb/s de upload 
em um bom cenário. O tempo de resposta do LTE é visivelmente mais baixo em relação ao que 
conhecemos das redes 3G: em condições normais, a latência da rede chega a, no máximo, 30 ms. 
Outra diferença é sobre a quantidade de usuários pendurados na rede: 5 MHz de espectro permitem 
até 200 acessos simultâneos — praticamente o dobro das redes atuais. O LTE permite, ainda, manter a 
velocidade e latência quando utilizados em movimento, em uma velocidade de até 350 km/h. Dependendo 
da frequência de operação da rede, esse valor sobe para 500 km/h. 
4G+, 4,5G, LTE Advanced e LTE Advanced Pro 
O LTE Advanced, comercialmente chamado pelas operadoras de 4G+ ou 4,5G é o passo seguinte 
da tecnologia 4G/LTE. 
A evolução consiste em manter uma rede 4G em diferentes frequências ao mesmo tempo. Assim, 
é possível ativar a agregação de portadoras, que junta as conexões das duas frequências em uma só. Isso é 
bom porque aumenta a capacidade do espectro disponível, otimiza a rede e também permite maior 
velocidade de acesso nos dispositivos do cliente. 
Também existe o padrão LTE Advanced Pro, que consiste numa rede LTE Advanced com 
agregação mínima de três frequências, MIMO 4×4 e modulação 256 QAM. As velocidades nominais em 
redes experimentais feitas em laboratório chegam próximos a 1 gigabit por segundo. Na prática, as 
operadoras conseguem entregar até 200 Mb/s em um bom cenário. No Brasil, a Claro é a única operadora 
a utilizar a tecnologia. 
4G/LTE no mundo 
A primeira rede LTE no mundo foi lançada em dezembro de 2009 na Suécia pela operadora 
TeliaSonera. Hoje, o 4G/LTE já é utilizado em 205 países por 661 diferentes operadoras, cobrindo 78% 
da população de acordo com
a GSMA. 
A adoção e penetração do 4G foi muito mais rápida do que a do 3G, uma vez que a demanda dos 
usuários por internet móvel cresceu exponencialmente devido ao rápido crescimento do mercado de 
smartphones. 
O 4G/LTE já é tão presente que é possível que as operadoras abram mão do 3G e manter apenas as 
redes 2G e 4G/LTE. 
 
4G/LTE no Brasil 
 
Todas as principais operadoras brasileiras já possuem rede 4G no Brasil a nível nacional. A cobertura varia 
 
4G/LTE no Brasil 
Todas as principais operadoras brasileiras já possuem rede 4G no Brasil a nível nacional. A 
cobertura varia de operadora para operadora, mas o serviço já está presente em mais de 4 mil municípios 
brasileiros. 
As principais frequências adotadas no país são de 2.600 MHz (banda 7) e 1.800 MHz (banda 3). 
Devido ao desligamento da TV analógica, a frequência de 700 MHz (banda 28 APT) é utilizada por Claro, 
TIM e Vivo em mais de 700 municípios e a cobertura se expandirá ao longo do tempo. 
De forma discreta, as operadoras também possuem rede com a frequência de 2.100 MHz (banda 1) 
e 850 MHz (banda 5) em alguns municípios menores. Essas duas frequências, além dos 1.800 MHz, 
também são utilizadas para redes 2G e 3G. Além de redes celulares, o 4G também é utilizado pela Sky 
para oferecer banda larga fixa. As velocidades comercializadas são de 2 Mb/s, 4 Mb/s, 6 Mb/s e 10 Mb/s. 
A TIM utiliza sua rede móvel para oferecer um serviço com os mesmos moldes, mas com velocidades de 
2 Mb/s e 4 Mb/s. 
 
1. Vivo: A operadora Vivo é a que tem melhor cobertura 3G no país, com 4.193 municípios cobertos 
(93,8% da população). 
2. Claro: Em segundo lugar, a Claro chega perto em cobertura 3G. Ela tem 92,5% da população coberta 
em menos lugares: são 3.556 municípios atendidos. 
3. TIM: Líder em 4G, a TIM fica em terceiro na cobertura 3G. Ela cobre 3.113 municípios, o que 
totaliza 86,4% da população. 
4. Oi: A Oi fica em quarto no ranking quando se trata em cobertura 3G. Ela cobre 1.631 municípios, o 
que totaliza 75,7% da população. 
5. Nextel: Em quinto, a Nextel cobre 410 municípios, o que totaliza 47,6% da população. 
 
Ficar sem sinal de celular é uma das situações mais desagradáveis que existe, 
principalmente para as pessoas conectadas, que dependem da tecnologia para realizar 
grande parte das atividades do dia a dia. 
Infelizmente ninguém está a salvo de ficar sem conexão e não há muito o que possa 
ser feito para resolver de vez o problema, porque ao contrário do que muitos pensam, a 
instabilidade nem sempre é culpa da operadora. 
Em muitos casos fatores geográficos, climáticos e situações que não se pode 
controlar dificultam a chegada do sinal ao aparelho, interferindo na comunicação e fluxo 
de informações trocadas entre a rede e o celular. A seguir, veja alguns motivos que 
ocasionam a falta de sinal. 
• Distância da torre de celular: sinais de celular se movem em ondas de rádio, que ficam 
mais fracas na medida que se “espalham” para longe. Logo, a sua distância de uma rede 
transmissora pode influenciar na qualidade do sinal que você recebe no aparelho. O limite 
de alcance do sinal emitido é de até 35km, por isso algumas operadoras fazem questão de 
reforçar a sua capacidade de cobertura nos comerciais de TV, quanto maior a cobertura, 
mais antenas espalhadas e menos chances de você ficar sem sinal. 
• Morros, montanhas, elevações e subidas: as ondas de rádio que emitem o sinal dos 
celulares “andam” em linha reta. Ou seja, quando se deparam com irregularidades como 
morros, montanhas e subidas ocorre uma espécie de bloqueio que rompe o sinal e diminui 
o alcance. Ok, mas e no caso dos prédios e edifícios? Bem, neste caso as janelas costumam 
repelir as ondas, fazendo com que elas aumentem a abrangência. De toda forma, sempre 
que você ficar sem conexão ou com sinal fraco, repare se não tem algum obstáculo 
próximo. Se tiver, com certeza é isso que está dificultando a comunicação entre a rede e o 
seu aparelho. 
• Locais fechados: só fato de você estar em um local fechado já basta para diminuir a 
qualidade do sinal que o seu aparelho recebe. Isso porque, apesar das janelas propagarem 
as ondas de rádio, o concreto, aço e outros materiais usados na construção de casas e 
edifícios, impedem que elas cheguem com facilidade. Por isso que quando se está no 
subsolo de algum prédio ou dentro de elevadores o sinal fica fraco e desaparece. Lembre-
se disso da próxima vez que estiver em um ambiente sem janelas e cercado por paredes de 
tijolo e cimento, por exemplo. 
 
• Clima: não, você não estava errado em pensar que o clima interfere no sinal do celular. 
Tempestades com vento, raios e grande volume de água são a receita certa para acabar 
com a propagação das ondas que transmitem o sinal de rede. Por isso, em dias assim, é 
comum que as conexões estejam mais instáveis do que em dias claros ou nublados, por 
 
• Clima: não, você não estava errado em pensar que o clima interfere no sinal do celular. 
Tempestades com vento, raios e grande volume de água são a receita certa para acabar 
com a propagação das ondas que transmitem o sinal de rede. Por isso, em dias assim, é 
comum que as conexões estejam mais instáveis do que em dias claros ou nublados, por 
exemplo. 
• Volume de pessoas conectadas: assim como o Wi-Fi da sua casa, muitas pessoas 
conectadas à mesma rede em um determinado espaço podem deixar o sinal fraco. Isso 
porque, até mesmo as grandes antenas, atendem uma capacidade limitada de acessos. Por 
isso é possível que você tenha seu sinal prejudicado em um show ou estádio de futebol, 
por exemplo. 
• Movimento: os celulares costumam se conectar às redes mais próximas, por isso os 
aparelhos são programados para trocar constantemente de antena, sem que a gente perceba 
a diferença ou fique sem sinal. Porém, quando estamos em movimento constante, em uma 
moto ou dentro do metrô por exemplo, pode acontecer do celular ficar sem conexão 
simplesmente por causa da velocidade e do tempo de permanência nos locais. Desta forma, 
a torre da operadora tenta encontrar o celular, mas não consegue se conectar. 
 
1. Ao conjunto de regras que governa a comunicação de dados e que representa um 
acordo entre os dispositivos que se comunicam, denomina-se: 
a) Cluster. 
b) Protocolo. 
c) BTS. 
d) Meio. 
e) CDMA. 
 
2. A ligação entre um computador e uma impressora e uma conversa ao telefone entre 
duas pessoas são exemplos de modo de operação, respectivamente: 
a) Full-duplex e half-duplex. 
b) Half-duplex e full-duplex. 
c) Full-duplex e simplex. 
d) Simplex e full-duplex. 
e) Apenas full-duplex. 
 
b) Half-duplex e full-duplex. 
c) Full-duplex e simplex. 
d) Simplex e full-duplex. 
e) Apenas full-duplex. 
3. Com base nos estudos a respeito dos conceitos básicos de telecomunicações e telefonia, assinale a 
alternativa INCORRETA. 
a) Na BTS se encontram rádios transmissores e receptores que oferecem suporte aos protocolos de ligação 
rádio com as estações móveis. 
b) Áreas de sombra são regiões onde o sinal tem certa dificuldade de ser recebido e ou transmitido, 
causadas por fatores físicos e interferências eletromagnéticas. 
c) Na célula ominidirecional, o sinal é irradiado em 360º. 
d) Na célula setorizada, as antenas são dispostas uma da outra numa defasagem de 120º. 
e) Todas as alternativas anteriores estão incorretas. 
4. Em sistemas celulares é utilizado o espectro de frequências para que seja possível realizar a 
comunicação entre os usuários. A respeito das faixas de operação, assinale a alternativa CORRETA. 
a) A eletricidade trabalha com uma frequência superior à da TV. 
b) Fibras ópticas operam no intervalo de frequências UV. 
c) A TV e o celular operam numa faixa de frequência intermediária entre o rádio AM e a fibra óptica. 
d) A luz visível é também conhecida como raios ultravioleta. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores. 
5. Pode-se dizer que um fator de reuso é quando células com o mesmo
número, em clusters diferentes, 
utilizam de uma mesma largura de faixa. Num sistema de telefonia móvel, células de mesmo número, 
em dois clusters, possuem distâncias entre si de 15m. Considerando que cada cluster possui 6 células, 
o raio que cada célula deve assumir, para ser possível o reuso de frequências é: 
 
a) 
15
√2
 𝑚. 
 
 
 
 
15
4√2
 𝑚. 
 
 
 
 
 
b) 
15
3√2
 𝑚. 
 
 
c) 
15
4√2
 𝑚. 
 
d) 
15
7√2
 𝑚. 
 
e) 
15
√18
 𝑚. 
 
 
 
 
 Curiosidades 
 https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-
3g-2g/ 
 https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-telefone/ 
Vídeos 
 O que é Voip: https://www.youtube.com/watch?v=XnDiugrNPEE&t=185s 
 Conceitos de telefonia: https://www.youtube.com/watch?v=mxZiGBg93W8 
 
 
Esse item se trata de uma metodologia disponibilizada em nossa plataforma, a qual você 
poderá acessar e aprender sobre conceitos importantes referentes aos conteúdos abordados 
nesta apostila. 
Acesse nossa plataforma e veja a PÍLULA DO CONHECIMENTO sobre 
TELEFONIA! 
 
https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-3g-2g/
https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-3g-2g/
https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-telefone/
https://www.youtube.com/watch?v=XnDiugrNPEE&t=185s
https://www.youtube.com/watch?v=mxZiGBg93W8
 
 
 
 
 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
1 B 
2 D 
3 E 
4 C 
5 B 
 
 
 BALDUINO, C. R.; BARBOSA, P.H.L. Sistemas Celulares em Redes EDGE e UMTS: 
Características e Funcionalidades. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade 
de Tecnologia Senai de Desenvolvimento Gerencial, Goiânia, 2011. 
 FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: Evolução e Revolução. 7.ed. São Paulo: 
Érica, 2002. 
 POZZOBON, Carlos Umberto. Dicionário de Telecomunicações. São Paulo: PZZ 
Multitexto, 2002. 
 GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção. 18.ed. São Paulo: 
Érica, 2001. 
 WALDMAN, Helio; YACOUB, Michel Daoud. Telecomunicações: Princípios e 
Tendências. 5.ed. São Paulo: Érica, 2001. 
 https://www.todamateria.com.br/historia-do-telefone/ 
 http://www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak/Telefonia1/Apostlia%20Nova%20Telefonia%201.p
df 
 https://tecnoblog.net/88088/lte-4g-como-funciona/ 
 https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialgerswap1/pagina_4.asp 
 https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-3g-2g/ 
 https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/luz-solar-radiacao-ultravioleta.htm 
 
https://www.todamateria.com.br/historia-do-telefone/
http://www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak/Telefonia1/Apostlia%20Nova%20Telefonia%201.pdf
http://www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak/Telefonia1/Apostlia%20Nova%20Telefonia%201.pdf
https://tecnoblog.net/88088/lte-4g-como-funciona/
https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialgerswap1/pagina_4.asp
https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-3g-2g/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/luz-solar-radiacao-ultravioleta.htm
 
(61) 3083 9800 
 
Módulo I, Lotes 20/24, Residencial Santa Maria, Santa 
Maria – DF 
http://www.colegiopolivalente.com.br/ 
http://www.colegiopolivalente.com.br/

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando