Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO INGÁ - UNINGÁ BRITO, SUELEN. F. R. CENTRO UNIVERSITÁRIA INGÁ FARMÁCIA EAD Componente Curricular Estágio Curricular supervisionado I - Unidade Básica de Saúde (UBS) Maringá Janeiro/2021. 1. SONDAGEM DO MUNICÍPIO A QUE PERTENCE A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE; Recenseamento geral e levantamento de dados estatísticos com sondagem do município de Barra do Chapéu, estado de São Paulo, com proposta de plano de contingência para melhoria da saúde. Barra do Chapéu - São Paulo 2021. Barra do Chapéu é uma cidade do Estado de São Paulo. O município se estende por 405,7 km² e com população total; segundo o último censo de 5.182 ,sendo desse total populacional urbano 1.784 e rural 3.398 e ainda destes, homens 2.724 e mulheres 2.536. Vizinho dos municípios de Apiaí, Bom Sucesso de Itararé e Itapirapuã Paulista. Localiza-se a uma latitude 24º28'23" sul e a uma longitude 49º01'28" oeste, estando a uma altitude de 784 metros. Dados do Censo - 2010: 1. Densidade demográfica (hab./km²): 13,90 2. Expectativa de vida (anos): 63,00 3. Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,0 4. Taxa de Alfabetização: 83,72% 5. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,657 1.1.1. IDH-M Renda: 0,555 1.1.2. IDH-M Longevidade: 0,600 1.1.3. IDH-M Educação: 0,784 (Fonte: IPEADATA) De acordo com dados do IBGE, a taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 27.78 para 1.000 nascidos vivos. As internações devido a diarreias são de 0.2 para cada 1.000 habitantes. Comparado com todos os municípios do estado, fica nas posições 1 de 645 e 386 de 645, respectivamente. Se comparado a cidades do Brasil todo, essas posições são de 1 de 5570 e 4284 de 5570, respectivamente. Apresenta 25.7% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 14.9% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 49.3% de domicílios urbanos em vias públicas com presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio. Quando comparado com os outros municípios do estado, fica na posição 642 de 645 e 91 de 645, respectivamente. Já quando comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é 3309 de 5570, 5281 de 5570 e 451 de 5570, respectivamente. 1.1. CARACTERIZAÇÃO DA SAÚDE; Conceito de saúde: é considerado saúde quando o indivíduo se apresenta em bem-estar físico e mental, considera-se também sua boa qualidade de vida, inclusive social. Estado do organismo que está em completa homeostasia, mantendo as condições necessárias para dar continuidade à vida. Conceito de doença: Alteração da saúde que se manifesta por sintomas, possíveis de serem identificados, ou não. Considera-se doença uma situação apresentada pelo organismo de um indivíduo ou de uma comunidade que afeta de forma negativa o bem-estar deste, seja com sinais e sintomas físicos e/ou psicológicos, de forma individual ou coletiva. Barra do Chapéu,São Paulo, sendo, Microrregião pertencente a Capão Bonito e a Regional em Saúde, Sorocaba, atende casos de baixa e média complexidade e alta complexidade em Itapeva e Sorocaba. Atuando junto a secretaria municipal de Saúde, como órgão centralizador das ações de Saúde acometidas ao Município, agregando: a) Divisão de Atenção Básica: subdividido em Serviços da Unidade de Atenção Básica e NASF; b) Divisão de Programa Saúde da Família; c) Divisão de Assistência Farmacêutica d) Vigilância em Saúde: subdividida em vigilância epidemiológica e vigilância sanitária e) Núcleo de Avaliação e Monitoramento f) Fundo Municipal de Saúde g) Central de Agendamentos de Vagas O município conta com uma Unidade Básica de Saúde na área urbana e divisões dessa em áreas rurais, sendo elas: A. Central de regulação B. ESF de Barra do Chapéu C. ESF Ponte Alta D. Farmácia municipal de Barra do Chapéu E. PAS Morro Agudo F. PS Lagoinha G. Vigilância Sanitária e Epidemiológica H. SMS de Barra do Chapéu I. UBS Morro Agudo (Fonte: Prefeitura municipal de Barra do Chapéu) 2. Caracterização da Saúde A Secretaria de Saúde do município conta com uma Unidade Básica de Saúde (UBS) que funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 8:00 às 21:00 horas, localizada no centro do município; e 3 ambulâncias. A UBS contém atendimento médico clínico geral, que atende os programas padronizados pelo governo, sendo dois clínicos gerais, uma dentista, uma auxiliar de dentista, uma técnica de enfermagem e recepcionista efetivos para atendimento da população de segunda a sexta-feira, no momento de transição de gestão municipal, todo o restante de corpo clínico encontra-se também em transição, devido o vencimento e algumas rupturas de contrato com a OS administradora que terceirizava os serviços. Dentro da unidade de saúde há uma farmácia de dispensação aberta das 8:00 as 17:30 horas, que conta com o atendimento de um farmacêutico. Após o horário de expediente em caso de urgência ou emergência a população conta com o pronto atendimento da unidade hospitalar localizada no município de Apiaí que fica a 24km de distância. Em 2020, iniciou –se; como no Brasil inteiro; protocolos de vigilância e notificação da Pandemia de Sars- Cov-2, COVID 19, sendo que até 14 de janeiro de 2021 o número de casos notificados foi de 236, desses, 90 confirmados, 16 suspeitos e 130 descartados, gerando a informação de 0,22% ou 22 casos para o número aproximado de habitantes atualmente ou 4,4 por 1000 habitantes. Infelizmente não houve sucesso no acesso a informações de dados epidemiológicos, notificações de doenças comuns na região, nem de HIPERDIA atualizados. Sendo então, os dados disponíveis no DATASUS apenas com ano referência de 2009/2010. Município: Barra do Chapéu - SP Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária - CID10 (por local de residência) 2009/2010 Capítulo CID Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 49 50 a 64 65 e mais 60 e mais Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias - 5,9 8,3 - - - 2,9 9,6 9,1 2,5 II. Neoplasias (tumores) - - 8,3 - - 2,6 2,9 1,9 1,8 2,2 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár - - - - - - - - - - IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas - 5,9 - - 3,2 2,6 5,7 7,7 7,3 3,8 V. Transtornos mentais e comportamentais - - - - - 3,9 - - - 1,9 VI. Doenças do sistema nervoso - - - - - 0,7 - - - 0,3 VII. Doenças do olho e anexos - - - 12,5 - - - - - 0,3 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide - - - - - - - - - - IX. Doenças do aparelho circulatório - - - - - 11,8 22,9 44,2 45,5 15,3 X. Doenças do aparelho respiratório 50,0 52,9 25,025,0 6,5 5,2 17,1 19,2 20,0 14,4 XI. Doenças do aparelho digestivo - - 25,0 - - 5,2 11,4 3,8 3,6 5,3 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - 5,9 - - - 2,6 5,7 - - 2,2 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo - - - - 3,2 1,3 2,9 - - 1,3 XIV. Doenças do aparelho geniturinário - 11,8 - 12,5 6,5 7,8 20,0 7,7 7,3 8,8 XV. Gravidez parto e puerpério - - - 12,5 67,7 34,0 - - - 23,1 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 25,0 - - - - - - - - 0,9 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 16,7 5,9 - - - 1,3 - - - 1,6 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat - - 8,3 - - 1,3 2,9 - - 1,3 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 8,3 11,8 16,7 25,0 12,9 11,8 5,7 3,8 3,6 10,3 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade - - - - - - - - - - XXI. Contatos com serviços de saúde - - 8,3 12,5 - 7,8 - 1,9 1,8 4,7 CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido - - - - - - - - - - Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: SIH/SUS. Situação da base de dados nacional em 03/05/2010. Fonte: SIH/SUS. Situação da base de dados nacional em 03/05/2010. Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. 3. Conclusão 3.1. PLANO DE MELHORIAS À SAÚDE DO MUNICÍPIO A dificuldade no acesso à dados estatísticos e informações básicas, como hipertensos e diabéticos, dados epidemiológicos de imunização infantil, dentre outros, deixa claro a necessidade de responsabilidade para transmitir com transparência esses dados e informações, visto que, tais informações se atualizadas em seus devidos portais, facilita o acesso de qualquer cidadão comum que busca o mínimo de informação do município, ou até mesmo futuros investidores que buscam essas informações através de bancos de dados e algoritmos de dados combinatórios, então, se esses dados não existem, não gera nem mesmo credibilidade nas informações, mesmo que desatualizadas. Cabe então a quem fiscalizar? Quem e quais são os responsáveis por coletar, organizar e publicar esses dados? O município é conhecido por ser um povo muito amável, porém, de muita simplicidade, o que não justifica a falta de informação à toda a população, é dever da administração publicar e também dever da população cobrar e fiscalizar. Mesmo levando em conta a simplicidade da população geral, que na maior parte pertence a comunidades rurais, os profissionais da saúde, da educação e demais áreas não deveriam cobrar e fiscalizar? Daí então surge outra problemática, a grande maioria; não todos; não mostra tanto comprometimento por nem mesmo pertencer ao município ou tê-lo escolhido como seu município, pois quase que em totalidade são contratados por administradoras (OS) de fora, terceirizando o seu pessoal. Problemas como esse são claramente solucionáveis mediante recursos como concursos públicos e processos seletivos, sendo suas inscrições apenas presenciais, por exemplo, o que serve como filtro para priorizar as vagas para residentes da região ou pessoas realmente interessadas em se estabelecer no município, e provas que cobrem áreas de conhecimento específico pela vaga em questão. Mesmo assim, termos contratuais bem pontuais podem ajudar a melhorar o atendimento em geral, porém, nada disso adianta se a busca por treinamento e atualizações não for constante e exigida pela gestão. Colaboradores bem capacitados com certeza fazem a diferença. Então, qual é o papel do farmacêutico em tudo isso? Seria a promoção, proteção e recuperação da saúde, que inclui diversas possibilidades, como por exemplo, promover o uso racional de medicamentos, que claramente a população desconhece, pois o uso indiscriminado de antibióticos e psicotrópicos é relativamente alto na região, problema esse que gera outras problemáticas, como resistência a tratamentos mais simples que depois fogem da baixa e média complexidade sobrecarregando o sistema com novos encaminhamento e exames em outras cidade. Em regiões com pouco acesso a informação ou desconhecimento de áreas importantes à saúde, cabe ao farmacêutico juntamente a outros profissionais da saúde iniciar, mesmo que lentamente e com pequenas ações, atitudes, programas, palestras junto a população. Também é visível a necessidade de maior número de profissionais, tais como, farmacêutico e agentes comunitários, pois locais com o perfil de Barra do Chapéu, uma clínica de consulta farmacêutica faria uma diferença enorme e desafogaria um pouco do atendimento da clínica médica e de enfermagem, até porque a clínica farmacêutica possibilita atendimento individualizado, maior acompanhamento; inclusive domiciliar; e adesão a tratamentos como hipertensão, diabetes, feridas abertas e outras doenças crônicas. Para uma solução como essa, a burocracia é baixa, pois a possibilidade já consta na lei 8080/90 que é o norte do Sistema Único de Saúde, o investimento também é baixo e estruturalmente bastaria uma sala pequena, até mesmo anexo a farmácia na UBS central, apenas para consultas presenciais e para arquivamento de fichas de acompanhamento, os demais atendimento funcionariam normalmente agendados pelos agentes de saúde em cada bairro. Com isso o papel do farmacêutico seria um diferencial no contexto geral. Já a longo prazo, precisaria não apenas adequações e mudança de atitude, mas mudanças mais drásticas nos fundamentos do funcionamento da saúde pública do município, especialização e sistematização nos processo, protocolos a serem seguidos corretamente e passíveis de advertência se não seguidos. Sem protocolos e regulamentações claras não é possível cumprir nem mesmo os princípios do SUS de Equidade, Integralidade e Universalidade no atendimento da população, se o básico não for seguido, nunca se chegará ao complexo e tudo vai virando uma bola de neve de problemas que nem mesmo tem uma diretriz para amparar soluções simples. 4.REFERÊNCIAS BARRA DO CHAPÉU. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponívelem: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Barra_do_Chap%C3%A9u&oldid=59850319>. Acesso em: 05 de dezembro de 2020. Densidade demográfica: IBGE, Censo Demográfico 2010, Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Docentes no ensino fundamental: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 09 dez. 2020. Cadernos de Informações de Saúde São Paulo. DATASUS. Disponível em < http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cadernos/sp.htm> Acesso em 15 dez. 2020. Docentes no ensino médio: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 09 dez. 2020 Hierarquia urbana: IBGE. Regiões de Influência das Cidades 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/redes-e-fluxos-geograficos/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=acesso-ao-produto> Acesso em: 09 dez. 2020. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 05 de dezembro de 2020. Matrículas no ensino fundamental: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 09 dez. 2020 Mortalidade Infantil: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS 2017 Número de estabelecimentos de ensino fundamental: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 09 dez. 2020 Número de estabelecimentos de ensino médio: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 09 dez. 2020 População estimada: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1o de julho de 2020. População no último censo: IBGE, Censo Demográfico 2010 Pessoal ocupado: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. População ocupada: IBGE, Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2018 (data de referência: 31/12/2018), IBGE, Estimativa da população 2018 (data de referência: 1/7/2018). Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até ½ salário mínimo: IBGE, Censo Demográfico 2010. Prefeitura municipal de Barra do Chapéu. Nossa cidade. Disponível em <https://barradochapeu.sp.gov.br/nossa-cidade/> Acesso em 05 de dezembro de 2020. Secretaria do Tesouro Nacional, Siconfi: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro. Brasília, DF, [2018]. Disponível em: https://siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/pages/public/consulta_finbra/finbra_list.jsf. Acesso em: 09 dez. 2020. Região de Influência: IBGE. Regiões de Influência das Cidades 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/redes-e-fluxos-geograficos/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=acesso-ao-produto> Acesso em: 09 dez. 2020. Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade: IBGE, Censo Demográfico 2010. Total de receitas realizadas: Contas anuais. Receitas orçamentárias realizadas (Anexo I-C) 2017 e Despesas orçamentárias empenhadas (Anexo I-D) 2017. In: Brasil. Secretaria do Tesouro Nacional, Siconfi: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro. Brasília, DF, [2018]. Disponível em: https://siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/pages/public/consulta_finbra/finbra_list.jsf. Acesso em: 09 dez. 2020. Distribuição (todas as idades) (%) I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. Doenças sangue órgão s hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade XXI. Contatos com serviços de saúde 2.5 2.1875 0 3.75 1.875 0.3125 0.3125 0 15.312500000000002 14.374999999999998 5.3125 2.1875 1.25 8.75 23.125 0.9375 1.5625 1.25 10.3125 0 4.6875 #REF! Distribuição (todas as idades) (%) I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade XXI. Contatos com serviços de saúde 2.5 2.1875 0 3.75 1.875 0.3125 0.3125 0 15.312500000000002 14.374999999999998 5.3125 2.1875 1.25 8.75 23.125 0.9375 1.5625 1.25 10.3125 0 4.6875 #REF! Mortalidade Proporcional (todas as idades) Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XX. Causas externas de morbidade e mortalidade Demais causas definida s 6.25 12.5 43.75 6.25 0 6.25 25
Compartilhar