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CERAVOLO, Suely Moraes Tecendo interfaces teóricas e metodológicas por sobre o conce ito Museologia: o exercício de uma tese

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Obra: “Tecendo interfaces teóricas e metodológicas por sobre o conceito 
Museologia: o exercício de uma tese”. 
Autora: Suely Moraes Ceravolo 
 
Referência: CERAVOLO, Suely Moraes. Tecendo interfaces teóricas e 
metodológicas por sobre o conceito Museologia: o exercício de uma tese. Rio de 
Janeiro: MAST Colloquia. P. 07-24. 
Sobre a autora: 
 
Suely Moraes Ceravolo 
 
Graduação em História (Sedes Sapientie/UFBA); Ms em Ciência da 
Informação e Documentação (ECA/USP); Dra em Ciências da Comunicação 
(ECA/USP, 2004); pós-doutoramento área Museologia/História dos Museus no 
Brasil realizado junto ao Museu Paulista/USP (supervisão Dra. Heloisa 
Barbuy)(concluido em agosto 2009). Docente do Dpto de Museologia, Faculdade 
de Filosofia e Ciências Humanas/UFBA. Profa. permanente do PPGMUSEU/UFBA 
e do PPG História/FFCH/UFBA - Linha Cultura e Sociedade. . Lider do GP 
OBSERVATÓRIO DA MUSEOLOGIA BAIANA (Dpto. de Museologia/ UFBA/ 
CNPq); com pesquisa em duas áreas da Museologia: História dos Museus na 
Bahia e Documentaçao em Museus. GP OBSERVATORIO DA MUSEOLOGIA 
BAIANA/ Linha História dos Museus na Bahia desenvolve projeto "Estratégias de 
preservação patrimônio cultural 'imaginado' entre o público e o privado na cidade 
do Salvador (1927-1976)"/ apoio PIBIC/UFBA (bolsas de IC), visando ampliar 
estudos sobre práticas preservacionistas na formação do patrimônio cultural de 
caráter museológico (ou não ) no Estado da Bahia, advindas de instâncias 
públicas ou privadas. Na linha MUSEUTERMO desenvolve-se projeto de 
organização e tratamento da informação para a Coleção de Geomensura 
'Theodoro Sampaio" sob guarda do Dpto. de Transportes (Escola 
Politécnica/UFBA) em parceria com a profa. Ana Regina Teles e bolsistas do 
Programa Permanecer/UFBA; nessa vertente analisa-se a aplicação dos 
procedimentos da documentação de museus incluindo as questões 
terminológicas. Membro da Rede do projeto Valorização do Patrimônio Científico e 
Tecnológico Brasileiro (http://www.mast.br/projetovalorizacao/bahia.html) Membro 
do Conselho Editorial dos Anais do Museu Paulista. Membro do Conselho Editorial 
da revista Cadernos de Pesquisa (UFMA). Áreas: Museologia. Historia Cultural. 
Historia dos Museus no Brasil. Ciência da Informação. 
Sobre a obra: 
 
O texto é resultado das reflexões da autora em sua tese para obtenção do 
título de doutor intitulada “Da Palavra ao Termo: Um caminho para compreender 
Museologia” defendida em maio de 2004, na Escola de Comunicações e Artes da 
Universidade de São Paulo. O artigo é uma crítica às definições da Museologia 
nas discussões limitadas às linguagens do ICOM, que utilizam as denominadas 
linguagens de trabalho, inglês, francês e espanhol. O ICOM reúne grupos de 
profissionais que pesquisam/trabalham na mesma área, o museu, mas ainda 
assim não compartilham, por vezes, das mesmas definições terminológicas. Vale 
ressaltar que as discussões realizadas nas palestras são mediadas pelos mesmos 
idiomas das linguagens de trabalho, o que limita a tradução dos termos 
provenientes de outras línguas. Ainda entre os usuários da linguagem 
especializada, os termos empregados sofrem alterações de significado de acordo 
com a realidade local em que estão situados. A autora aponta a falta de 
terminologias fixas, capazes de padronizar e facilitar as discussões da área, como 
reflexo do fato que a conceitualização teórica para a Museologia é relativamente 
recente. 
Cerávolo buscou mapear em sua tese os conceitos usados na Museologia e 
constatou o problema da terminologia, a falta de consenso na área para uso dos 
mesmos termos. Em uma pesquisa, a autora tentou buscar definição para o 
objeto de estudo da Museologia e verificou que o mesmo era constantemente 
ligado à ideia de museu. As ideias mais amplas focam-se na Museologia como o 
estudo da relação do homem com a sua realidade, porém ainda visto como a 
preservação de algo material, o patrimônio, utilizado para estudo posterior. A 
noção expandida de patrimônio torna a área da Museologia mais ampla na medida 
em que o agente do processo museológico deixa de ser o museu e transfere-se 
para a sociedade. “Concluímos que uma conceituação mais adequada para a 
Museologia deveria partir da ideia de processo sobre os modos de produção, 
http://www.mast.br/projetovalorizacao/bahia.html)
http://www.mast.br/projetovalorizacao/bahia.html)
organização e consumo desta que seria uma relação específica entre o homem e 
objeto” p.19.

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