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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
LUCAS HUNGARO
VINÍCIUS MACHADO
DESIGUALDADE E PROBLEMAS SOCIAIS NO BRASIL:
UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DE MYRDAL
São João del-Rei 
Novembro 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
1.1 Delimitação do Tema e Justificativa	3
2 OBJETIVO GERAL	4
3 DESENVOLVIMENTO	4
3.1 Teoria dos Fatores de Aglomeração	4
3.2 Myrdal e os problemas em países subdesenvolvidos	5
3.3 Desigualdade e problemas sociais no Brasil	8
4 RESULTADO E PROPOSTA	9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho constitui uma revisão da literatura acerca das teorias locacionais e da tese de Myrdal que diz a respeito da tendência cumulativa para desigualdades regionais. O autor foi um dos pioneiros a estudar o problema do subdesenvolvimento, além de ressaltar a natureza autocumulativa das desigualdades regionais como um processo praticamente irreversível devido aos mecanismos de causação circular. Segundo o autor essa causação se dá através dos efeitos propulsores e efeitos regressivos que impulsionam os polos de crescimento e impelem a autodeterioração das regiões mais atrasadas.
Após esta revisão de literatura será feito uma análise descritiva em que é demonstrado através de dados e constatações alguns dos principais problemas presentes no Brasil. E diante disto será feito uma proposta de intervenção do problema tendo como referência o estudo de Myrdal que é bem claro ao expor o fato de que não são as forças externas que irão fomentar o equilíbrio, mas sim mudanças exógenas como políticas públicas planejadas e direcionadas para a resolução de especificidades negativas comuns de países ainda em desenvolvimento.
1.1 Delimitação do Tema e Justificativa
O problema a ser abordado nessa pesquisa diz a respeito de fatores que propulsionam as desigualdades regionais e sociais presentes no território brasileiro. É de conhecimento geral que o Brasil convive com tais questões de forma acentuada, sendo que a vasta extensão territorial brasileira, de proporção continental, contribui para disparidades regionais que são vistas de diversas formas, desde o grau de industrialização de determinada área até o nível de renda per capta de determinado grupo populacional, o que faz ser possível utilizar a teoria de Myrdal como objeto de estudo. Portanto, construir este estudo contribui para uma melhor compreensão de alguns dos fatores que influenciam nessas disparidades anteriormente descritas, e por outro lado, abrir mão dessa análise, ignora-se uma melhor elucidação a respeito da situação regional brasileira.
Desta forma, esta pesquisa é composta por seis tópicos. O primeiro é destinado a introdução e a delimitação do tema. No segundo tópico é exposto o objetivo geral do trabalho. No terceiro tópico é demonstrado os autores utilizados como referência bem como um panorama geral da situação brasileira. No quarto se propõe uma maneira para intervir e melhorar o problema. O quinto tópico contém as considerações finais, e no sexto há as referências. 
2 OBJETIVO GERAL
Esta pesquisa tem o objetivo de verificar aspectos teóricos relacionados aos teóricos dos fatores de aglomeração, dando ênfase na teoria da causação circular de Myrdal, a fim de comparar com questões da atualidade voltadas para as desigualdades regionais e sociais presentes no Brasil. Após feita a comparação será exposto uma proposta com o objetivo de solucionar o problema apresentado.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Teoria dos Fatores de Aglomeração
A teoria da aglomeração parte do pressuposto que existe uma tendência das firmas se localizarem num mesmo recorte de espaço dado a existência de benefícios ao se concentrarem próximas. Um dos principais autores dessa vertente é Alfred Marshall que diferencia os conceitos de economias externas e economias internas, para o autor, as economias externas necessitam da concentração de firmas que dependam uma das outras em uma dada localização. Elas surgem fora da empresa e independem de sua ação; constituem vantagens gratuitas que atraem outras atividades, promovendo crescimento diferencial em relação a outras localidades (MARSHALL, 1982). Estes benefícios podem explicar como surgem locais como o Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde um número grande de empresas se concentram num dado espaço em busca de benefícios mútuos, neste caso em específico os benefícios se dão na forma da proximidade do insumo principal que as empresas de tecnologia presentes naquele lugar necessitam, o Silício. Outro exemplo é a concentração industrial na região sudeste do Brasil, mais especificamente o estado de São Paulo, que tem também outros fatores de influência que serão apresentados no tópico a seguir.
Sabe-se que o desenvolvimento em termos de industrialização conecta-se com o grau de urbanização e concentração de atividades econômicas num dado local, essa concentração de indústrias atrai mão-de-obra, empresas e investimento, fomentando a criação de novos empregos e criando uma tendência de emigração, pois, as pessoas e atividades econômicas são induzidas a emigrar para as periferias urbanas ou para distritos industriais planejados (SOUZA, 2009). Esta pode ser uma das causas da emigração nordestina para outras regiões do Brasil.
Os teóricos da aglomeração levam em conta fatores como o custo de transporte, sendo que a dimensão do mercado local é importante, mas não crucial, quando as economias externas são importantes e se o custo de transporte não tiver peso significativo no preço final do produto (SOUZA, 2009). Novas tecnologias, ao baratear os custos de transporte, alteram os padrões locacionais e a distribuição geográfica das atividades econômicas (MARSHALL, 1982). 
Visto as principais causas que determinam a localização de uma firma tendo como base a teoria dos fatores de aglomeração bem como a relação entre os elementos (economias de escala, economias externas e economias de urbanização) fundamentais que propulsionam a concentração industrial, esta vertente de autores expõe um fator determinante no agravamento das disparidades regionais, que é a questão das inovações tecnológicas, elas são um desarranjo para parte determinadas regiões em desenvolvimento, dado que elas alteram o padrão de comércio de áreas pouco urbanizadas, sendo este um fator que estimula os estudos regionais. 
3.2 Myrdal e os problemas em países subdesenvolvidos 
Myrdal foi um economista sueco que formulou a teoria da causação circular e acumulativa das desigualdades sociais, tendo como premissa que o crescimento regional ocorre de forma desbalanceada e que essa assimetria regional tende a aumentar. O autor dedica o seu estudo à economia aplicada e aos problemas sociais escancarando as diferenças existentes entre as nações desenvolvidas e as nações subdesenvolvidas, dado que os países pobres concentram a maior parte da população mundial, Myrdal se atenta ao fato de que não se pode aplicar a análise econômica tradicional a essas nações, visto que o estudo dessa sociedade deve entrelaçar a análise social e política com a econômica. Posto esta breve introdução ao autor, será aprofundado neste tópico do trabalho a relação entre os mais importantes conceitos da sua obra intitulada como “Teoria Regional e Regiões Subdesenvolvidas” e problemas sociais presentes no Brasil.
Nos países subdesenvolvidos, onde as rendas são muito mais baixas, a formação de capital e o investimento tendem geralmente a ser bem menores, mesmo em relação a essas rendas (MYRDAL 1960). Para o autor, o crescimento neste grupo de nações ocorre de maneira lenta, tendo como fator de influência o baixo nível de investimento, o que causa um desequilíbrio no ritmo de desenvolvimento de tais países. Vale ressaltar o fato de que no grupo de países citados, há regiões e locais específicos onde se tem um nível de investimento aceitável que está intimamente conectado com a exploração econômica externa. O Brasil pode ser exemplificado como uma grande região onde se tem taxas de desenvolvimento satisfatórias em determinados locais urbanizados, porém,as massas rurais continuam estagnadas, e não só a questão do desenvolvimento regional, mas também, a questão das desigualdades entre os indivíduos e classes sociais estão presentes em nações subdesenvolvidas num grau muito maior do que em nações desenvolvidas, dado que no último grupo citado, Myrdal constata uma tendência maior no sentido de igualdade de oportunidades. 
O problema social envolve um complexo de mudanças interdependentes circulares e acumulativas (MYRDAL, 1960). Ao estudar os problemas relacionados ao subdesenvolvimento, vários autores fazem referência ao “círculo vicioso”, e um deles exposto na obra de Myrdal, é Ragnar Nurkse, autor da famosa frase; “um país é pobre porque é pobre”. Myrdal argumenta que o processo acumulativo opera em ambas as pontas, e quando não controlado, promoverá desigualdades de forma contínua. Um modo de solucionar tal problema se dá através da necessidade de uma intervenção mais “firme” do Estado para mitigar o efeito cíclico acumulativo, como exposto pelo autor, valendo-se da menção de que as mudanças exógenas (como a intervenção estatal anteriormente proposta) são capazes de promover bem-estar para os habitantes de determinada região. 
Um dos problemas estudados por Myrdal é o desenvolvimento da população negra, onde o autor baseia o seu estudo na população negra dos Estados Unidos, todavia, este estudo pode ser relacionado com os problemas sociais referentes a esta questão no Brasil. Como Myrdal (1960, p.29-30, grifo meu) expõe: 
Por trás da barreira da discriminação racial os negros vivem isolados como se habitassem uma ilha de precárias comunicações com o continente. Desenvolvem uma estrutura de classe toda especial. As desvantagens decorrentes dessa discriminação refletem no fato de concentrar-se a população negra nos estratos sociais mais baixos e, também, nos níveis inferiores de todos os índices econômicos e sociais. A unidade de interesses e aspirações nesse grupo social é tão grande quanto a de qualquer país ou região subdesenvolvida.
Myrdal expõe o fato de que grande parte dos cientistas sociais quando observam o problema do negro, se baseiam no equilíbrio estático, onde a pobreza dos negros americanos era o reflexo da junção de forças opostas econômicas e sociais, que desencadeiam um movimento em direção a uma posição espontânea e indispensável. O autor faz uma crítica a essa dicotomia entre forças econômicas e sociais apontando a conexão entre ambas as forças, que também são influenciados por outros fatores promovendo o processo cumulativo. 
Para exemplificar melhor a crítica do autor no último parágrafo, a seguinte passagem da obra de Myrdal expõe a questão do equilíbrio estável; [...]o preconceito dos brancos e o baixo padrão de vida dos negros são, reciprocamente, causa e efeito. Se, em certo momento o estado de coisas tende a permanecer inalterável, isso ocorre porque as duas forças se equilibram (MYRDAL, 1960.) Dado o exposto, o problema do negro também pode ser visualizado no Brasil através de várias formas semelhantes, como o fato de que o nível de escolaridade dessa população é extremamente baixo, a ocupação de cargos que exigem determinado conhecimento técnico é vista em número completamente desproporcional em termos comparativos entre negros e brancos, a população negra dentro dos recortes municipais é muito mais presente em bairros de baixa renda, além de inúmeras outras formas. Estes recortes municipais também podem ser expostos na forma de recortes regionais (que será introduzido no parágrafo a seguir) visto que para Myrdal existem desigualdades regionais dentro de um mesmo país, sendo uma característica que ocorre de forma mais acentuada em países subdesenvolvidos. 
O princípio da interdependência circular dentro do processo de causação acumulativa já exposto no presente trabalho, é valido no estudo de todo segmento das relações sociais e é a “hipótese” de maior valor para Myrdal a ser considerada no estudo do subdesenvolvimento econômico. Vale ressaltar, que o processo acumulativo também funciona se a mudança inicial for favorável. A tomada de decisão para a localização de uma determinada empresa em uma determinada região, impulsiona seu desenvolvimento geral. Fornecendo emprego e rendas àqueles que se encontram desempregados e melhorias àqueles em condições de trabalho “ruins”, e por conseguinte, faz com que a economia local se expanda, ou seja, o processo de expansão cria economias externas favoráveis à sua continuidade. Myrdal expõe o seu argumento através de uma ideia intitulado como “o jogo de forças do mercado” em que o principal ponto é o de que esse jogo de forças tende, em geral, a aumentar e não diminuir as desigualdades sociais. Como já se sabe, os centros comerciais, tendem a se localizar onde há condições naturais mais favoráveis, o que faz com que uma determinada região seja expandida (efeitos propulsores), e segundo Myrdal, essa expansão produz os chamados efeitos regressivos, ou seja, os movimentos de mão-de-obra, capital, bens e serviços, não impedem a desigualdade regional. A migração, o movimento do capital e o comércio são os meios pelos quais o processo acumulativo de desenvolve em direção das regiões mais desenvolvidas num grau muito maior do que nas regiões subdesenvolvidas, e geralmente os efeitos são positivos na primeira e negativos na segunda. Isso pode ser visto no Brasil através da desigualdade regional entre as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. A grande parte da indústria brasileira é localizada no Sudeste, mais especificamente em São Paulo, enquanto que no Norte e no Nordeste há pouca indústria, e consequentemente os níveis de desigualdade no Norte e no Nordeste são bem maiores do que na região sudeste.
Adiante, Myrdal estuda o papel do estado diante do problema da causação circular, porém, ele expõe que o próprio estado fomenta a teoria apresentada como pode ser visto na passagem a seguir, Myrdal (1960, p.58)
As medidas políticas igualitárias, portanto, embora sejam mais necessárias, enfrentam maiores dificuldades em países mais pobres, porque a debilidade dos “efeitos propulsores” ocasiona maiores desigualdades. Estamos, pois, diante de outro exemplo deu causação circular, no processo acumulativo: mais uma vez, “a pobreza torna-se sua própria causa”.
Diante de tal problema, Myrdal afirma que quanto mais um Estado Nacional se transforma, efetivamente, em um “Estado de Bem Estar”, ou seja, quanto mais democrático é um Estado, detendo de recursos a disposição que sejam capazes de promover políticas igualitárias tendo a “tolerância” das regiões e grupos de poder, o desenvolvimento e o progresso será impulsionado. Destarte, pode-se entender que o Estado é um agente protagonista na solução de problemas relacionados a desigualdades regionais e sociais, e que alguns dos problemas atuais referentes as regiões subdesenvolvidas são esclarecidos por Myrdal em sua obra, tornando possível a apresentação de propostas para a solução destes. 
3.3 Desigualdade e problemas sociais no Brasil
(LUCAS) Procurar um ou outro autor que fala sobre o problema da desigualdade no Brasil, focando no problema da desigualdade de renda, a questão dos negros, a desigualdade regional entre as diferentes regiões (norte, nordeste, sudeste...). E quanto falo desigualdade é em todos os sentidos, tanto no do indivíduo quanto no regional mesmo; EX: Nível de industrialização no Nordeste é bem menor que no Sudeste, dá pra achar dado disso etc.
Acho que ficaria MUITO legal colocar tabelas e gráficos (dados que exemplifiquem o problema) é mais fácil de explicar e deixa o trabalho mais robusto, além é claro de deixar mais volumoso (DA PRA ACHAR VARIOS DADOS NO SITE DO IBGE, IPEADATA, ETC). 
OBS: LER O QUE EU ESCREVI, PQ NO TOPICO DE MYRDAL EU JÁ ESCREVI RELACIONANDO COM ALGUNS PROBLEMAS DO BRASIL, DAI SE NÃO LER TENDE A FICAR ESCREVENDO A MESMA COISA E FICA REPETITIVO. 
4 RESULTADO E PROPOSTA
(LUCAS) Mais ou menos 1 página. (Aqui pode usar o Estado como interventor do problema, essa pode ser uma proposta, mas dá prapensar mais.)
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
(LUCAS) Menos que uma página.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MYRDAL, G. Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: UFMG Biblioteca, 1960. Caps. 1 ao 5.
COSTA, D. Ricardo. Um resumo da obra “Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas” de Gunnar Myrdal. Disponível em: <MYRDAL, Gunnar (wordpress.com)> Acesso em: 26 de novembro de 2020.
SOUZA, N. de J. de. Desenvolvimento Regional. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. 2.
MARSHALL, A. [1920] (1982). Principles of Economics. Porcupine Press, Pennsylvania.

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