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57 O Banco Central do Brasil é um órgão do Subsistema Normativo do Sistema Financeiro Nacional. Ele determina, periodicamente, a taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos, via atuação de seu(sua) (A) Comitê de Estabilidade Financeira (COMEF) (B) Comitê de Política Monetária (COPOM) (C) Conselho Monetário Nacional (CMN) (D) Conselho de Administração (E) Câmara de Compensação de cheques e outros papéis 23 - BB – Cesgranrio – 01/2104 (atualidades) A taxa de inflação acumulada em 12 meses encontra-se próxima do teto da meta inflacionária. Um dos instrumentos da política monetária que o BC tem disponível para reduzir a inflação é a(o) (A) venda de títulos públicos no mercado aberto. (B) redução da taxa de compulsórios junto ao sistema bancário. (C) redução da taxa de redesconto para empréstimos de liquidez. (D) redução da taxa básica de juros (Selic). (E) alongamento de prazos de dívidas junto aos bancos. 23 - BB – Cesgranrio – 01/2104 (atualidades) A taxa de inflação acumulada em 12 meses encontra-se próxima do teto da meta inflacionária. Um dos instrumentos da política monetária que o BC tem disponível para reduzir a inflação é a(o) (A) venda de títulos públicos no mercado aberto. (B) redução da taxa de compulsórios junto ao sistema bancário. (C) redução da taxa de redesconto para empréstimos de liquidez. (D) redução da taxa básica de juros (Selic). (E) alongamento de prazos de dívidas junto aos bancos. 63 – BB – Cesgranrio – 2015/01 Periodicamente, o Banco Central do Brasil determina, nas reuniões de seu Comitê de Política Monetária (Copom), o(a) (A) valor máximo do volume de operações de compra e venda de títulos públicos pelo sistema bancário brasileiro. (B) quantidade de papel moeda e moeda metálica em circulação, dentro dos limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional. (C) valor máximo de todas as formas de crédito no país. (D) valor máximo do fluxo de entrada no país de capitais financeiros vindo do exterior. (E) taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos. 63 – BB – Cesgranrio – 2015/01 Periodicamente, o Banco Central do Brasil determina, nas reuniões de seu Comitê de Política Monetária (Copom), o(a) (A) valor máximo do volume de operações de compra e venda de títulos públicos pelo sistema bancário brasileiro. (B) quantidade de papel moeda e moeda metálica em circulação, dentro dos limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional. (C) valor máximo de todas as formas de crédito no país. (D) valor máximo do fluxo de entrada no país de capitais financeiros vindo do exterior. (E) taxa de juros de referência para as operações de um dia com títulos públicos. 65 - BB – Cesgranrio – 2015/01 O Banco Central do Brasil tem por objetivo zelar pela liquidez da economia. A liquidez é um atributo de um ativo que deve, em maior ou menor grau, conservar valor ao longo do tempo e ser capaz de liquidar dívidas. Sendo a moeda um ativo líquido, o Banco Central do Brasil interfere na liquidez da economia quando (A) as reservas monetárias estão baixas. (B) os empréstimos excedem as reservas bancárias. (C) a inflação está acima do esperado. (D) o balanço comercial está equilibrado. (E) os empréstimos excedem os depósitos à vista. 65 - BB – Cesgranrio – 2015/01 O Banco Central do Brasil tem por objetivo zelar pela liquidez da economia. A liquidez é um atributo de um ativo que deve, em maior ou menor grau, conservar valor ao longo do tempo e ser capaz de liquidar dívidas. Sendo a moeda um ativo líquido, o Banco Central do Brasil interfere na liquidez da economia quando (A) as reservas monetárias estão baixas. (B) os empréstimos excedem as reservas bancárias. (C) a inflação está acima do esperado. (D) o balanço comercial está equilibrado. (E) os empréstimos excedem os depósitos à vista. 21 A autonomia operacional do Banco Central (BC) tem sido um tema de debate entre os economistas. Nesse sentido, muitos analistas consideram que a condução da política monetária, atribuição do BC, pode eventualmente sofrer interferência de instâncias superiores do governo, em especial, no estabelecimento da meta inflacionária. Tal conclusão deriva do fato de que o estabelecimento dessa meta é atribuição (A) unicamente do presidente do BC, que pode sofrer pressões para estimular uma meta mais elevada. (B) do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo presidente do BC. (C) da equipe econômica definida pelo presidente da República, que anualmente se reúne para fixar a meta inflacionária, e o BC que deve persegui-la através da política de juros. (D) do presidente do BC e dos bancos públicos, dentre eles o Banco do Brasil, que definem as taxas de inflação para um prazo de dois anos. (E) do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a meta inflacionária anualmente e a meta da taxa de juros a ser alcançada para que a taxa de inflação convirja para sua meta. (B) do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo presidente do BC. (C) da equipe econômica definida pelo presidente da República, que anualmente se reúne para fixar a meta inflacionária, e o BC que deve persegui-la através da política de juros. (D) do presidente do BC e dos bancos públicos, dentre eles o Banco do Brasil, que definem as taxas de inflação para um prazo de dois anos. (E) do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a meta inflacionária anualmente e a meta da taxa de juros a ser alcançada para que a taxa de inflação convirja para sua meta. 22 Em termos teóricos, podem ser conferidas ao Banco Central diversas atribuições, destacando-se, dentre elas, a de ser o Banco dos Bancos, o Único Banco Emissor ou o Banqueiro do Governo. Sob o enfoque de Banqueiro do Governo, o Banco Central deve ser o (A) financiador das obras de infraestrutura da União (B) emprestador de dinheiro para as obras de fomento (C) centralizador do caixa do governo (D) detentor do monopólio de órgão arrecadador da União (E) detentor do monopólio da distribuição do dinheiro 22 Em termos teóricos, podem ser conferidas ao Banco Central diversas atribuições, destacando-se, dentre elas, a de ser o Banco dos Bancos, o Único Banco Emissor ou o Banqueiro do Governo. Sob o enfoque de Banqueiro do Governo, o Banco Central deve ser o (A) financiador das obras de infraestrutura da União (B) emprestador de dinheiro para as obras de fomento (C) centralizador do caixa do governo (D) detentor do monopólio de órgão arrecadador da União (E) detentor do monopólio da distribuição do dinheiro O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil estabelece as ações que definem a política monetária do governo. O Copom (A) administra as reservas em divisas internacionais do Brasil. (B) determina periodicamente a taxa de juros interbancários de referência, a taxa Selic. (C) é presidido pelo Ministro da Fazenda. (D) impõe limites mínimos de capitalização aos bancos comerciais. (E) impede a entrada de capitais financeiros especulativos no país. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil estabelece as ações que definem a política monetária do governo. O Copom (A) administra as reservas em divisas internacionais do Brasil. (B) determina periodicamente a taxa de juros interbancários de referência, a taxa Selic. (C) é presidido pelo Ministro da Fazenda. (D) impõe limites mínimos de capitalização aos bancos comerciais. (E) impede a entrada de capitais financeiros especulativos no país. 34) O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) a) é o depositário central de títulos emitidos pelo Tesouro Nacional. b) pode ter investidores individuais como participantestitulares de contas de custódia. c) é contraparte nas operações de leilão de títulos privados. d) registra operações com debêntures no mercado secundário. e) é a câmara de liquidação física e financeira de títulos de emissão privada. 34) O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) a) é o depositário central de títulos emitidos pelo Tesouro Nacional. b) pode ter investidores individuais como participantes titulares de contas de custódia. c) é contraparte nas operações de leilão de títulos privados. d) registra operações com debêntures no mercado secundário. e) é a câmara de liquidação física e financeira de títulos de emissão privada. 38) O Sistema Financeiro Nacional é integrado por a) Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão. b) Secretaria do Tesouro Nacional e Conselho Monetário Nacional. c) órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores. d) Receita Federal do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. e) Secretarias estaduais da Fazenda e Ministério da Fazenda. 38) O Sistema Financeiro Nacional é integrado por a) Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão. b) Secretaria do Tesouro Nacional e Conselho Monetário Nacional. c) órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores. d) Receita Federal do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. e) Secretarias estaduais da Fazenda e Ministério da Fazenda. 57) O Comitê de Política Monetária (COPOM) a) divulga semanalmente a taxa de juros de curto prazo verificada no mercado financeiro. b) tem como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pela Presidência da República. c) é composto pelos membros da Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil. d) tem suas decisões homologadas pelo ministro da Fazenda. e) discute e determina a atuação do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio. 57) O Comitê de Política Monetária (COPOM) a) divulga semanalmente a taxa de juros de curto prazo verificada no mercado financeiro. b) tem como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pela Presidência da República. c) é composto pelos membros da Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil. d) tem suas decisões homologadas pelo ministro da Fazenda. e) discute e determina a atuação do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio. Entidade supervisora; Estimular tit. Valores Mobiliários não emitidos pelo SFN e TN; Autárquica, autônoma; Vinculado ao MF; LEI Nº 6.385, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1976 DECRETO Nº 6.382, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 O mandato dos dirigentes da Comissão será de cinco anos, vedada a recondução, devendo ser renovado a cada ano um quinto dos membros do Colegiado. LEI Nº 6.385, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1976 DECRETO Nº 6.382, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008 Os dirigentes da Comissão somente perderão o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar. OBJETIVOS assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores mobiliários; evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado; OBJETIVOS assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido; assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; OBJETIVOS estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações; OBJETIVOS e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas. fiscalizar e inspecionar as companhias abertas dada prioridade às que não apresentem lucro em balanço ou às que deixem de pagar o dividendo mínimo obrigatório. FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO I - advertência; II - multa; III - suspensão do exercício do cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta, de entidade do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na Comissão de Valores Mobiliários; FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO IV - inabilitação temporária, até o máximo de vinte anos, para o exercício dos cargos referidos no inciso anterior; V - suspensão da autorização ou registro para o exercício das atividades de que trata esta Lei; VI - cassação de autorização ou registro, para o exercício das atividades; FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO VII - proibição temporária, até o máximo de vinte anos, de praticar determinadas atividades ou operações, para os integrantes do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na Comissão de Valores Mobiliários; VIII - proibição temporária, até o máximo de dez anos, de atuar, direta ou indiretamente, em uma ou mais modalidades de operação no mercado de valores mobiliários. FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO 1º A multa não excederá o maior destes valores: I - R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais); II - cinqüenta por cento do valor da emissão ou operação irregular; ou III - três vezes o montante da vantagem econômica obtida ou da perda evitada em decorrência do ilícito. Serão disciplinadas e fiscalizadas de acordo com a Lei as seguintes atividades: a emissão e distribuição de valores mobiliários no mercado; negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; a negociação e intermediação no mercado de derivativos; Serão disciplinadas e fiscalizadas de acordo com a Lei as seguintes atividades: a organização, o funcionamento e as operações das Bolsas de Valores; a organização, o funcionamento e as operações das Bolsas de Mercadorias e Futuros; a administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários; Serão disciplinadas e fiscalizadas de acordo com a Lei as seguintes atividades: a auditoria das companhias abertas; os serviços de consultor e analista de valores mobiliários. Valores Mobiliários: as ações, debêntures e bônus de subscrição; os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários; os certificados de depósito de valores mobiliários; Valores Mobiliários: as cédulas de debêntures; as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; as notas comerciais; Valores Mobiliários: os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários; outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes; Valores Mobiliários que não estão incluídos: os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal; os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures. Nenhuma emissão pública de valores mobiliários será distribuída no mercado sem prévio registro na Comissão. # 56 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, sendo (A) subordinada ao Banco Central do Brasil (B) subordinada ao Banco do Brasil (C) subordinada à Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) (D) independente do poder público (E) vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda) 56 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, sendo (A) subordinada ao Banco Central do Brasil (B) subordinada ao Banco do Brasil (C) subordinada à Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) (D) independente do poder público (E) vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda) 80) Compete à Comissão de Valores Mobiliários - CVMdisciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de fundos de investimento. IV. registro de distribuições de valores mobiliários. V. custódia de títulos públicos. Está correto o que se afirma APENAS em a) II, III e V. b) III, IV e V. c) I, II e III. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 80) Compete à Comissão de Valores Mobiliários - CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de fundos de investimento. IV. registro de distribuições de valores mobiliários. V. custódia de títulos públicos. Está correto o que se afirma APENAS em a) II, III e V. b) III, IV e V. c) I, II e III. d) I, II e IV. e) I, III e IV. TIPOS DE GARANTIA Pessoais ou Fidejussórias: Aval Fiança. Reais: Alienação fiduciária; Penhor; Hipoteca. AVAL Aval é uma forma de garantia dita "fidejussória", ou seja, "de confiança". É feita apenas em Títulos de Crédito (nunca em contratos). AVAL Garantia plena e solidária; Outorga uxória; Outorga marital; Em preto e em branco; Ação de regresso; Aval parcial (art.897 – C.Civil) AVAL Verso e anverso; Aval cancelado; Posterior ao vencimento Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a nulidade decorra de vício de forma. FIANÇA Contrato de obrigação; Não é limitada; Outorga uxória e marital; Incapacidade ou insolvência do fiador: pode pedir substituição; Benefício de ordem ou de execução; Fiança sem prazo determinado > exoneração (60 dias); Fiador pessoa jurídica; FIANÇA A fiança dar-se-á por escrito, e não admite interpretação extensiva. Pode-se estipular a fiança, ainda que sem consentimento do devedor ou contra a sua vontade. A fiança pode ser de valor inferior ao da obrigação principal e contraída em condições menos onerosas, e, quando exceder o valor da dívida, ou for mais onerosa que ela, não valerá senão até ao limite da obrigação afiançada. FIANÇA Aceitação do fiador; Fiança parcial; Fiador que paga integralmente a dívida passa a ter os direitos do credor; Fiança Bancária Garantia de uma instituição financeira a uma dívida contratada por cliente junto a terceiros.
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