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A LEITURA LITERÁRIA DO GÊNERO CRÔNICA E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA

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Trindade - PE 
2020 
 
 
 
 
LAÍZIA DA COSTA SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS 
 
A LEITURA LITERÁRIA DO GÊNERO CRÔNICA E A 
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
 
Trindade - PE 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A LEITURA LITERÁRIA DO GÊNERO CRÔNICA E A 
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
 
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, 
como requisito parcial à aprovação no quarto semestre do 
curso de Licenciatura em Letras- Português e Inglês. 
 
 
 
LAÍZIA DA COSTA SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 
DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... 4 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 12 
 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
Um bom planejamento é o princípio para o sucesso do professor em sala de 
aula, logo montar um plano de ensino requer atenção e observação da classe, e 
montar uma situação didática flexível dentro das possibilidades de adaptação aos 
conteúdos cobrados no currículo é o desafio do docente. 
Trabalhar as diversidades linguísticas utilizando texto literário por meio da 
estratégia de buscar saber o que é cativante para o aluno no processo de ensino-
aprendizagem que surgiu o questionamento: será possível trabalhar os aspectos 
linguísticos por meio da literatura? Nesta produção mostrará as mazelas que 
garantem a efetivação da união entre a importância da leitura dos textos literários para 
a formação do senso crítico e reflexivo. Veremos como é possível trabalhar de maneira 
“lúdica” aderindo o uso da crônica dentro do plano de ensino das variações 
linguísticas. 
. 
 
 
 4 
DESENVOLVIMENTO 
 
A comunicação é o princípio imprescindível da língua, por isso que dentro dela 
encontramos possibilidades de reestruturação com base nas necessidades 
comunicativas. Saussure (1975) a língua é um sistema cujas partes podem e devem 
ser consideradas em sua solidariedade sincrônica. A língua passa e passou por 
mudanças e adaptações para facilitar a troca de códigos entre os seres humanos, logo 
vêm às variações que justifica e garante à efetivação desse princípio, vale ressaltar o 
gênero literário que nos dá suporte, possibilita o trabalho para a visualização da 
graciosidade das variações linguísticas. 
A literatura é fundamental para a formação do estudante, um dos seus 
principais papéis é a formação de leitores e escritores, logo contribui para o 
desenvolvimento do senso crítico e reflexivo traz a construção das habilidades de 
ouvir, falar, escrever e ler. Cândido (1995) diz que a Literatura desenvolve em nós a 
sensibilidade, tornando-os astutos, críticos e abertos para novos olhares e 
possibilidades diante da nossa condição humana. A leitura literária permite-nos refletir 
sobre o mundo em nossa volta, nos dando novos rumos para a ampliação dos nossos 
conhecimentos. O que fazer com o texto literário, Lajodo (2000) diz muitas vezes que 
a discussão pedagógica a respeito do trabalho com a literatura é deixada de lado no 
Brasil, sabe-se que muitos alunos lêem as obras literárias apenas por obrigação, pois 
não tem o hábito da leitura, e quando questionados alegram a falta de tempo. Ainda 
Lajodo (2000) afirma, que muitas vezes esse desinteresse pela leitura é conseqüência 
de alguma frustração devido a falta de um ritual coerente para a iniciação da 
experiência com a leitura literária, e por esse motivo as consideram cansativas e de 
difícil entendimento. 
A importância da escola e do professor no processo de formação e na 
motivação dos leitores é crucial para cativar o gostar da leitura sendo ela literária ou 
não. Nesse caso, vale lembrar que além da preocupação em forma leitores, deve 
haver o cuidado de formar leitores literários, de apurar o gosto por textos de qualidade 
estética (cf. COLOMER, 2007; SILVA, 2008). Para Culler (1999) a literatura é um ato 
de fala que contrasta com outros atos de fala. 
A literatura é direito básico que todos temos de conhecer e apreciar os bens 
culturais historicamente produzidos pelo homem. E, devemos deixar de ver os textos 
de Clarice Lispector, por exemplo, como papel escolar e passarmos a ver como direito, 
 5 
porém para aquisição desse gosto pela leitura espontânea é necessário o trabalho da 
leitura, utilizando da literatura em diversas bases, fugindo do modo tradicional. 
Despertar do aluno a viagem dentro da literatura; viajar é um dos aspectos da 
literatura, ao fazer uma introdução de um texto literário é importante a estratégia do 
docente na elaboração do plano de aula, buscando interagir com as diversas 
multissemioses e multimídias, por exemplo, introduzir uma aula com a leitura de um 
texto literário e finalizá-la através de um filme, veremos o interesse e a viagem, 
proporcionando a aproximação, deixando fluir a imaginação do estudante fazendo-o 
muitas vezes se sentir dentro da história, sendo aquele personagem. Segundo Maria 
Teresa Andruetto: 
“A experiência da leitura (como a da escrita) é um dos 
últimos redutos de liberdade que o homem tem. ” 
(ANDRUETTO, 2002, p. 135): 
 
A projetos no Brasil de incentivo à leitura como o Programa Nacional biblioteca 
da escola (PNBE) para atender as bibliotecas públicas com obras de renome que 
ampliam a compreensão do professor e estudantes acerca de temáticas que tratam 
das diversidades, inclusão, cidadania. Esse projeto é voltado para os Anos Finais do 
Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2013 foi distribuído em média 8 mil acervos 
para 60 mil escolas. Outro projeto social é o “Ler Para Uma Criança” que uma das 
suas ações é o envio de livros para a leitura, e também disponíveis em livros virtuais, 
contribuindo para melhoria da educação pública brasileira. 
A especificidade dos textos, primeiro devemos (re) conhecer o texto literário e 
o não literário, porém não existe uma regra clara, uma tabela pré-definida da sua 
estrutura, digamos que o que difere é a função; função estética é o adjetivo do texto 
literário por ser extremamente reflexivo, muitas vezes quando estamos lendo um texto 
literário nos espantamos, nos sentimos perdidos, às vezes não compreendemos nem 
o que está sendo visto é necessário a releitura o questionamento a atenção “ matutar 
“ o texto. “Para a estética do texto literário é importante sua arquitetura, já o texto não 
literário não foca tanto nisso, e sim, “no que se diz” e não no ”como se faz”. O texto 
não literário costuma trazer informação, esclarecimento, não que o literário não possa 
fazer, pois pode, mas ele se preocupa principalmente na estética da sua construção. 
O texto literário é rico, o escritor para construir desse texto atente-se às 
especificidades, ele brinca com as palavras, encaixa a conotação, entre diversas 
 6 
possibilidades na construção dessa arte com base na estética. A literatura traz várias 
significações: 
“Literatura é a linguagem 
carregada de significado. Grande literatura é a 
linguagem carregada de significado até o máximo grau 
possível. ” (Ezra Pound) 
 
Portanto, é uma construção estética, que transmite a arte por meio das palavras: 
 
“Literatura é arte e só pode 
ser encarada como arte. É a arte pela arte. ” (Leconte de 
Lisle). 
 
Na arte da comunicação existem diversas possibilidades, entre elas a 
diversidade linguística na escola. 
Vários nomes como Cunha (2005), Gomes (2011), Bagno (1999), discutem a 
respeito das variedades linguísticas, linguagem e língua nativa. Atualmente as 
instituições de ensino buscam pela valorização da cultura individual do estudante, bem 
como, a forma de falar;cultura da sua língua materna. Mesmo utilizando o mesmo 
código linguístico (português-brasileiro), passamos por variações que são 
consequência da localização geográfica, social, histórica, status entre outras 
influências no falar. 
A existência de diversas construções lexiais, fonética, sintática, morfológica é 
responsável pela explicação dessas variantes. Nas relações sociais encontramos 
diversos surgimentos de novas palavras; que é estudado pelo neologismo, palavras 
essas que são baseadas nas características de um indivíduo ou de um grupo social. 
É importante destacar o dialeto de cada ser, sendo tópico dentro das escolas a 
conciliação do estudo das variações e a importância da não ”discriminação“ 
(preconceito linguístico). Segundo Manoel de Barros é importante o brincar com as 
palavras, o delírio delas: 
No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. 
O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu 
escuto a cor dos passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não 
 7 
funciona 
para cor, mas para som. Então se a criança muda a função de um verbo, ele 
delira. 
E,pois. 
Em poesia que é voz de poeta, que é a voz de faze nascimentos — 
O verbo tem que pegar delírio. BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: 
Leya, 2011. 
 
Ler é importante para a construção e desconstrução de legados culturais, por 
isso é indicado à leitura e principalmente os textos literários pela sua estética e para 
construir um bom repertório cultural. O trabalho com literatura traz a possibilidade de 
esbanjar o uso e a valorização das diversidades linguísticas, por exemplo, as crônicas 
com a linguagem simples que aborda acontecimentos do dia a dia, muito encontrada 
em diversos meios de comunicação como jornais, revistas, rádios, seu principal 
objetivo é fazer uma análise crítica acerca de fatos do cotidiano. 
 
Portanto, trabalhando o texto literário crônica buscando a valorização da 
variação linguística, é uma realidade possível. Imagine que o professor Paulo precisa 
montar um plano de aula para trabalhar a diversidade Lingüista e ao observar a sua 
classe de 9° (nono) ano, percebeu que poderia utilizar a crônica de Flávio José 
“Melhorou La”, para atender as necessidades de sua turma e trabalhar o conteúdo 
previsto, pois ela traz um leque de possibilidades para o professor, mostra o ”brincar” 
com as palavras e o respeito pela forma de falar, há diversas crônicas para o repertório 
do docente em sala de aula, por exemplo, a crônica Vitor e seu Irmão, de Luís 
Fernando Veríssimo que traz a valorização da individualidade de cada estudante entre 
outras, a literatura possibilita esse trabalho das diversidades linguísticas e de forma 
lúdica por meio das crônicas. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 8 
Identificação da escola: Criativo. 
Período de realização: Segunda e terça- feira, 2 (duas) aulas na segunda-feira e 2 (duas) aulas na 
terça-feira. 
Turma: 9º ano do ensino fundamental II. 
Cronograma de atividades: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 01|Segunda-feira: AS VÁRIAS LÍNGUAS DO BRASIL 
• Objetivo 
✓ Proporcionar a troca de idéias para a construção do 
conhecimento. 
✓ Discussão sobre o tema da aula 
(50 minutos) 
Aula 02|Segunda-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE 
LINGUÍSTICA 
• Questionar sobre a crônica. 
• Objetivo 
✓ (re) conhecer as características da crônica; 
✓ Conhecer autor e obra literária. 
(50 minutos) 
Aula 03|Terça-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE 
LINGUÍSTICA 
• Revisar: mostrar novamente a capa do livro e trabalhar a 
crônica Melhorou La; 
• Tratar o mesmo assunto da aula 1 sobre o brincar com as 
palavras; 
• Objetivo: leitura e apreciação do gênero literário; aperfeiçoando 
o repertório cultural; 
• Reconhecer novas palavras. 
 (50 minutos) 
Aula 04|Terça-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE 
LINGUÍSTICA 
• Fechamento 
• Aula de conclusão 
 
(50 minutos) 
 9 
Percurso metodológico: 
 
Aula 01 | segunda-feira: AS VÁRIAS LÍNGUAS DO BRASIL 
1. Iniciar uma discussão: 
Escrever no quadro branco: TODAS AS LÍNGUAS DO BRASIL, QUAIS 
SÃO? (Questionar e ouvi-los) 
✓ Falar das variações linguísticas: Regional, social, histórica, e o formal, 
informal/coloquial. 
✓ Ouvir a música: ABC DO SERTÃO DE LUIZ GONZAGA. 
 
• Levantar questionamento sobre: 
❖ O que há de diferente? 
❖ É a mesma língua (português brasileiro)? 
❖ É normal? É certa ou errada a forma dita pelo cantor ao explicar sobre o 
alfabeto adaptado ao sertão? Justifique sua resposta. 
 Resposta oral. 
 
 
Aula 02 | segunda-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
1. Questionar se eles sabem o que é uma crônica 
• Escrever no quadro a palavra: CRÔNICA. 
2. Apresentar breve definição. 
 Dizer aos discentes que iremos trabalhar com variações linguísticas 
utilizando a crônica. 
✓ Pergunta se eles já leram/ já produziram uma crônica (resposta 
oral) 
• Colocar um cartaz com a foto do Flávio José Cardozo e a capa do livro "Uns 
papéis que voam". 
❖ Falar sobre o autor e a obra (do que se trata o livro). 
 
ATIVIDADE 01 |PARA CASA 
 
Pesquise sobre as variações linguísticas de cada região 
o Trazer escrito no caderno. 
 
 
Aula 03|Terça-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
• Tratar do mesmo assunto da aula 1 sobre variações e o brincar com as palavras, 
e questionara-los sobre o qual tipo de variação é utilizada dentro do texto. 
 10 
 
ATIVIDADE 02 |PARA CLASSE 
 
o Colo no seu caderno a crônica trabalhada. 
1. Descreva o que é a variação linguística: 
2. Descreva o que é a crônica: 
3. Junte-se a dois colegas e procure no texto Melhorou La, palavras 
desconhecidas que não foram compreendidas, e busque o 
significado no dicionário (mínimo 3) 
 
Aula 04|Terça-feira: CRÔNICA NA DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
• Por que na crônica Melhorou La essas palavras foram utilizadas? (Resposta oral) 
• São erradas? 
❖ Explicar sobre: formal e informal/coloquial. 
 
 
ATIVIDADE 03 |PARA CLASSE 
 
4. Produção de uma crônica (todos juntos, produção na lousa). 
 Tema: O QUE SE FALA EM CADA REGIÃO (baseado 
na pesquisa da atividade 01). 
 
Recursos: 
Caixa de som/ Data show para a música ABC do Sertão, Luiz Gonzaga. Dísponivel em: 
https://youtu.be/Ek9IKGUNYcs. 
Impressão A4/A3 da foto do autor Flávio José Cardosa. Disponivel em: 
https://images.app.goo.gl/99zLCwLdKvDdHCng7 
Impressão A4/A3 da foto da capa do livro “Papeis que voam” Disponivel em: 
https://www.google.com/search?q=flavio+jose+de+Alencar+papeis+que+voam&tbm=isch&ved=2
ahUKEwjJluqr3bPtAhWnCbkGHSHsBDgQ2-
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QE&sclient=mobile-gws-wiz-
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rev1&prmd=vsmin#imgrc=buzi5g0a_vV-5M 
Crônica “Melhorou La” Disponivel em: 
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/paginas-
literarias/artigo/1086/melhorou-la 
Dicionários. 
 
Avaliação: 
Críteros de avaliação: 
Participação; 
Interação; 
Realização das atividades propostas. 
 
https://youtu.be/Ek9IKGUNYcs
https://images.app.goo.gl/99zLCwLdKvDdHCng7
https://www.google.com/search?q=flavio+jose+de+Alencar+papeis+que+voam&tbm=isch&ved=2ahUKEwjJluqr3bPtAhWnCbkGHSHsBDgQ2-cCegQIABAC&oq=flavio+jose+de+Alencar+papeis+que+voam&gs_lcp=ChJtb2JpbGUtZ3dzLXdpei1pbWcQAzoECCMQJ1DxgAFYv5oBYMudAWgAcAB4AIABiQOIAbMbkgEIMC4xMS41LjGYAQCgAQHAAQE&sclient=mobile-gws-wiz-img&ei=O9vJX4mNJqeT5OUPodiTwAM&bih=757&biw=412&client=ms-android-samsung-gj-rev1&prmd=vsmin#imgrc=buzi5g0a_vV-5M
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https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/paginas-literarias/artigo/1086/melhorou-la
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/paginas-literarias/artigo/1086/melhorou-la
 11 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Através deste trabalho foi possível perceber a necessidade do plano de ensino, 
uma vez que o professor Paulo (SGA) precisava conquistar seu aluno para o processo 
de ensino-aprendizagem, ele percebeu que havia multi possibilidades de cumprir seu 
currículo e efetivar outras áreas que pôde observar em sala, bem como, seu aluno 
demonstrava interesse pela literatura. 
 Neste trabalho foi apresentada a importância da leitura de textos literários e as 
diversas possibilidades de trazer o aluno a fazer a leitura espontânea, Vale ressaltar 
a respeito do trabalho “incorreto” que distância o discente das obras literárias, essas 
obras precisam ser apresentadas ao alunado despertando o gostar, frisando o 
trabalho da crônica "Melhorou La", que foi possível construir uma sequência didática 
com a junção da crônica e a diversidade linguística, levando ao questionamento e a 
reflexão a respeito do preconceito linguístico, onde se percebe a importância da 
comunicação e as adaptações da língua dentro do seu próprio idioma, é importante a 
carga de cada ser humano, é importante respeitar esse charme individual de cada um, 
sendo regional, social, histórico,, e a crônica trabalhada Melhorou La de Flávio José 
Cardozo garantiu a apreciação dessa "arte das palavras". 
 12 
REFERÊNCIAS 
 
BATISTA, Rafael. Importância da Literatura. Disponível em: 
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/ferias/a-importancia-
leitura.htm 
 
CARDOZO, Flávio José. Melhorou-la. In.: __. Uns papéis que voam. São Paulo: 
FTD. 2003, p. 8-10. 
 
CASTRO, Luana. Linguagem literária. Disponível em: 
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/literatura/linguagem-
literaria.htm 
 
GONÇALVES, Silvia. Leitura literária como direito a ser vivido na escola e garantido 
pelas políticas públicas. Disponível em: http://atempa.org.br/a-leitura-literaria-como-
direito-a-ser-vivido-na-escola-e-garantido-pelas-politicas-publicas-por-silvia-n-
goncalves/ 
 
MARINHO, Fernando. Literatura. Disponível em: 
https://www.google.com/amp/s/www.portugues.com.br/amp/literatura 
 
SANTOS, Leonor. Leitura literária na escola. Interdisciplinar. Itabaiana-Se: 2014 
 
 
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/ferias/a-importancia-leitura.htm
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/ferias/a-importancia-leitura.htm
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/literatura/linguagem-literaria.htm
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/literatura/linguagem-literaria.htm
http://atempa.org.br/a-leitura-literaria-como-direito-a-ser-vivido-na-escola-e-garantido-pelas-politicas-publicas-por-silvia-n-goncalves/
http://atempa.org.br/a-leitura-literaria-como-direito-a-ser-vivido-na-escola-e-garantido-pelas-politicas-publicas-por-silvia-n-goncalves/
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	SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS