resumo filme temple

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UNIVERSIDADE E INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA – 
UNINTA 
MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEM-ESTAR ANIMAL 
RESUMO SOBRE O FILME: TEMPLE GRANDIN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Joiane Araújo da Porciúncula 
Sobral-Ceara 
RESUMO: 
 
 Temple Grandin é uma mulher norte americana, psicóloga, mestre e Ph.D em 
zootecnia, palestrante, precursora do bem – estar animal na pecuária bovina, eleita como 
uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela Times, premiada com a medalha 
dupla hélice e autista. 
 O filme retrata a vida e dificuldades vividas por essa mulher, além do impacto 
positivo a visualização do bem estar animal, tem um cunho no bem estar humano e enfoca 
a dificuldade de conviver com o que não se conhece, poder enxergar da forma como ela 
enxerga é um presente a todos os humanos capazes de serem empáticos. 
 O filme inicia com a personagem principal inspirada na Temple demonstrando a 
forma como ela enxerga o mundo, com formas geométricas e cálculos precisos, quando 
em 1963 visitava sua tia no Arizona/EUA, teve o primeiro contato com uma fazenda de 
gado de corte. 
 Temple enfrenta os medos e preocupações de uma faculdade com pessoas que 
talvez não a compreendam assim como as pessoas de seu colegial já estavam acostumadas 
a compreende-la, ainda na fazenda ela se depara com a seringa, um local onde o gado é 
colocado para receber vacinas e medicações, ao ver que os animais de acalmavam ao 
serem apertados ali, Temple em seus surtos procura o local para se acalmar e funciona, 
uma máquina do abraço a moda rural. 
 Chegando a faculdade, um local novo e cheio de desafios, ela se redescobre e em 
uma alusão ao passado é possível ver o sofrimento da mãe ao descobrir a doença e que 
para época o tratamento seria internamento, o que a mãe se recusa e a cuida em casa, 
ainda nos primeiros dias de aula, Temple dá um show de memória fotográfica e 
engenharia, ao construir sua própria máquina do abraço, com sua própria pesquisa e 
contribuição cientifica a psicologia. 
 Ainda na adolescência Temple é transferida de escola onde conhece um excelente 
professor de ciências que proporciona a ela o desenvolvimento de seu conhecimento 
cientifico, decide a sua profissão e desabrocha seu amor pela pecuária. 
 Temple desenvolve uma amizade com uma semelhante nada peculiar, mas que 
mostra que a diferença não tem problema, ela com esforço e dedicação consegue se forma 
na faculdade de psicologia e logo ela enxerga o mundo pelo qual quer seguir, o da 
pecuária, mas em um tempo antigo e onde o fato de ser mulher já é fato para ser subjugada, 
mais uma vez enfrenta os desafios tanto da sociedade quanto os limites de entendimento 
para tudo que esta acontecendo ao redor. 
 No mestrado ela desenvolve uma pesquisa onde pretende mostrar que o gado é 
condicionado a movimentação dos peões, e que se assusta facilmente, ela demonstra que 
a agitação do gado é possível sim ser uma dissertação e tenta demonstrar sua ideia mas 
sofre constantes distratações, Temple parece não gravar o que as faz mal, mas é possível 
ver seus constantes surtos devido a sua condição e principalmente ao fato de não entender 
o porquê delas a insultarem. Conseguiu se formar e publicar 2 artigos ainda no mestrado. 
Contrariando a tudo e todos seguiu escrevendo artigos e se tornou projetistas de um de 
seus artigos em uma fazenda, sendo possível colocar em pratica aquilo que escreveu. 
 Temple muda de estratégia e vai direto ao ponto, tentando apenas minimizar o que 
já é feito, não é possível acabar com o abate bovino uma vez que é o alimento de milhões 
de pessoas, mas é possível modificar a forma como é feito, de forma humana e eficiente. 
É uma forma de fazer o bem estar ser funcional. 
 Ela se tornou professora e ministra palestras pelo mundo, suas descobertas e 
perspectivas ainda hoje servem de base para muitas produções principalmente na américa 
do norte, muitas coisas ainda são usadas e outras modificadas para seu devido uso. A 
pesquisa no bem estar animal ainda está longe de acabar e o filme demostra que ainda 
não arranhamos nem a superfície do que ainda pode ser desenvolvido. 
 
 
 
Diferente, não incapaz.