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instrumentos operatorios e isolamento

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INSTRUMENTOS OPERATÓRIOS 
Espelho clínico 
Apresenta função de visualização do campo operatório, iluminação indireta e afastamento dos tecidos. 
Reflexão convencional: o espelho de vidro comum é o mais utilizado pelo seu baixo custo, reflete a ponta da 
sonda no fundo da imagem e apresenta como desvantagem a formação de imagens duplas 
Front surface: espelhos de reflexão frontal que evitam a formação de imagem dupla, ou seja, forma uma 
imagem real. 
Pinça clínica 
Usada para apreensão e deslocamento de objetos pequenos (gases, roletes, algodão) e resíduos de 
materiais gerados nas cimentações, moldagens de preparos cavitários. 
 
Sonda exploratória 
Tem função tátil, permitindo diagnosticar irregularidades nas superfícies, amolecimento de estruturas 
dentárias, desadaptação de restaurações e função restauradora pelo confecção de detalhes da anatomia 
dentária, como sulcos e depressões, além da inserção de corantes durante o processo de estratificação das 
resinas compostas. 
Sonda milimetrada 
Mais utilizada na periodontia para medir bolsas periodontais 
Tem função de mensurar aspectos dentários como largura de dentes, espaço interdentário e dimensões de 
preparo. 
 
Escova e taças 
Usadas na limpeza da estrutura dentária, o que auxilia na prevenção de lesões e permitem melhor 
visualização e diagnóstico de imperfeição e lesões na estrutura dentária. 
As taças de borracha são utilizadas em superfícies lisas e livres, enquanto as escovas de Robinson, em 
superfícies irregulares. 
 
Fio dental 
Usado para limpeza e diagnóstico de lesões, cálculos, irregularidades superficiais, desadaptações de 
restaurações e confecção de amarrilhas. 
 
INSTRUMENTOS USADOS NO PREPARO CAVITÁRIO 
ROTATÓRIOS 
São usados no preparo cavitário permitindo acesso à lesão e seu tratamento pela remoção da estrutura 
dentária por meio da ação mecânica da ponta ativa. 
 
Turbinas de alta rotação: ​grande poder de corte e são usadas na redução rápida de estrutura dentária. 
Possuem a cabeça de acoplamento da broca ligeiramente angulada para permitir o trabalho na cavidade oral. 
Devem ser usadas sempre com refrigeração eficiente, pois o calor gerado pode levar a danos irreversíveis ao 
tecido pulpar (apresentam saídas de spray ar-água direcionadas à ponta ativa da broca) 
 
Micro Motor: ​tem baixo poder de corte (comparado ao da alta) e são usados na remoção de dentina cariada, 
preparo cavitário, polimentos, profilaxia, confecção e acabamento de próteses. 
- Possui 2 extremidades, uma copla-se ao terminal Borden e a outra de forma intercambiável às peças 
que completam o conjunto. 
- O motor tem função de diminuir a potência de rotação gerada pela pressão vinda do ar comprimido. 
Torque = força, se uma caneta possui um bom torque, quer dizer que ela possui baixa resistência ao 
entrar em contato com a estrutura dental, ou seja, “vai direto”. 
- O micromotor vai se unir a contra-ângulo e à peça reta. 
 
Brocas e fresas: ​instrumentos de corte constituídos de um único material, normalmente aço (ligas 
ferro-carbono -> remove dentina cariada e acabamento de preparos com baixa rotação) ou carboneto de 
tungstênio (carbide -> preparo de cavidades). 
Oxidam fácil com a esterilização. 
- 3 partes: ponta ativa, intermediária e haste 
- Ponta ativa: realiza o trabalho no preparo cavitário e é constituída de lâminas lisas ou 
serrilhadas, dispostas de forma a facilitar o corte no sentido horário. 
- Intermediário: une a haste à ponta ativa, geralmente longo em brocas para peça reta e curto 
em brocas para turbina de alta rotação e contra-ângulo 
- Haste: responsável pela conexão ao equipamento rotativo (turbina de alta rotação, 
contra-ângulo ou peça reta). A haste das brocas de CA e de PM diferencia-se em relação ao 
diâmetro e ao encaixe das FG. O diâmetro é menor para alta rotação, e o encaixe é liso tanto 
para alta rotação quanto para a peça reta, e é edentado para contra-ângulo. Na broca de ponta 
diamantada ou de alta rotação, em seu fim não há uma aleta (ponta/encaixe), elas são 
lisas-retas. 
Quanto maior a quantidade de lâminas das brocas, mais lisa e polida será a superfície que sofrerá a sua 
ação (acabamento). Já com menos lâminas o corte será mais grosseiro, como para remoção de tecido 
cariado. 
 
 
Pontas diamantadas: ​possuem aço mais resistente (mais dura que esmalte do dente) e são feitas com mais 
de um material. Agem por desgaste e possuem diferentes granulações. 
São indicadas para reduzir a estrutura dentária, para dar acabamento às paredes da cavidade e para remover 
excessos mais grosseiros de restaurações. 
Possuem ponta ativa, intermediário e a haste. A ponta ativa é constituída por partículas abrasivas 
diamantadas aglutinadas ao metal. 
As pontas são disponíveis em 4 granulometrias: grossa (verde -> corta mais), média, fina (vermelho e 
amarelo-> para acabamento de resinas ou brocas multilaminadas) e extrafina. 
A sem cor a granulação indicada para início de preparo usualmente. 
1011, 1012, 1013 e 1014: são todas esféricas (indicado pelo 10) e diferenciam-se pelo diâmetro (1,1mm; 
1,2mm; 1,3mm e 1,4mm;) 
Devem ser utilizadas com refrigeração aquosa, geralmente água-ar, para eliminar os detritos que se 
depositam entre os grãos abrasivos e além de evitar o aumento da temperatura. 
 
Pedras montadas: ​para acabamento e polimento. 
Borrachas montadas:​ utilizadas para polimento de amálgama, resina e porcelana. 
Mandris:​ de formato cônico utilizado para alisar ou alargar furos para que esses possam receber peças de 
variados diâmetros, como brocas, por exemplo. 
 
CORTANTES MANUAIS 
São empregados para cortar, clivar e planificar a estrutura dentária ou complementar a ação dos rotatórios 
durante o preparo cavitário. Complementam a ação do instrumento rotatório durante o preparo cavitário. 
É preciso fazer a afiação mecânica desses metais por meio de curetas ou recortadores de margem gengival 
 
INSTRUMENTOS RESTAURADORES 
Condensadores: ​inicialmente usado para adaptar e condensar o amálgama na cavidade, atualmente é usado 
para inserção e adaptação do material na cavidade. 
Brunidores: ​brunidura de restauração de amálgama, inserção, acomodação e escultura em RC. 
- Brilhar, alisar e polir. 
Esculpidores:​ inserção e escultura de diferentes materiais. 
- hollemback n 3, 3s, n6 e espátulas word 1 e 2 
Porta amálgama: ​preensão do amálgama após a trituração, além de inserção de materiais como hidroxido de 
calcio PA e MTA. 
Espátulas de manipulação: ​usadas para diversos materiais para manipulação de cimentos e outros 
materiais pasta-pasta ou pó-líquido. 
Matrizes: ​são usadas para estabelecer contornos proximais das restaurações. 
- Em poliéster: indicada para dentes anteriores. 
- Metálicas: restaurações de dentes posteriores. 
Porta-matriz: ​o mais comum é o tofflemire, usado na restauração de amálgama. São utilizados para 
restabelecer contornos proximais das restaurações. 
 
Cunhas:​ pequenos dispositivos em formato piramidal, geralmente constituídos de madeira ou plástico. São 
inseridos na região interproximal para gerar afastamento (assim, compensar a estrutura da matriz, auxiliar na 
obtenção de contatos proximais satisfatórios) e evitar excessos na região cervical. 
 
Espátulas de resina:​ para inserir, adaptar e esculpir restaurações de RC. apresentam-se em diferentes 
tamanhos, espessura, angulações e flexibilidade 
Pincéis: ​auxiliam as espátulas na acomodação, definição da forma e lisura da superfície do material inserido. 
Aplicadores descartáveis: a​plicação de materiais fluidos (microbrush) 
Pinça Miller: ​permite a preensão do papel articular ou de carbono durante os ajustes oclusais. 
Lâmina de bisturi: ​remover excessos de adesivos ou material restaurador 
Tiras de lixa: ​constituídas de metal e poliéster, remover pequenas irregularidades e ajustar as faces 
proximais. 
 
Discos abrasivos:​ acabamento e polimento das restaurações em faces lisas ou proximais (mais usado em 
dentes anteriores) 
Os mais abrasivos auxiliam na obtençãoda forma final da restauração e os menos abrasivos proporcionam 
brilho e lisura. 
Escovas, taças e feltros: ​mais usados em dentes posteriores 
 
INSTRUMENTOS ALTERNATIVOS 
Instrumentação ultrassônica 
Laser de alta potência 
Micro-abrasão a ar 
Soluções químicas 
 
ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO 
A produção e secreção salivar é um processo fisiológico que ocorre na boca. 
A presença de saliva durante procedimentos restauradores impede a desinfecção da cavidade e afeta as 
propriedades dos materiais restauradores. Também deve-se afastar os tecidos moles (lábios, língua e 
bochechas) para melhorar a visibilidade e o acesso para os procedimentos restauradores. 
 
Isolamento do campo operatório consiste no conjunto de procedimentos que viabilizam a eliminação ou 
diminuição da umidade da região a ser trabalhada (deixar em condições assépticas), sendo de forma absoluta 
ou relativa. 
Tem o objetivo de: controlar a umidade durante os procedimentos clínicos (proveniente dos fluidos do sulco 
gengival, saliva e sangramento gengival), retração e acesso (os detalhes dos procedimentos restauradores 
são dificilmente controlados se não houver uma retração gengival e um afastamento das estruturas que 
permita o acesso ao tratamento, proteção do paciente e operador. 
ABSOLUTA: realizado por meio do uso de lençóis de borracha. 
RELATIVO: o uso do lençol é dispensado 
 
ISOLAMENTO ABSOLUTO 
É o método mais eficiente de isolar o campo operatório, essa técnica permite isolar 1 ou mais dentes, 
proporcionando um campo operatório limpo, seco e com boa visibilidade da área a ser tratada. 
vantagens do lençol: 
A manutenção do campo operatório limpo e seco, diminuindo o risco de problemas devido a contaminação do 
campo operatório e dos materiais restauradores com os fluidos bucais. 
Retração e proteção dos tecidos moles, o que permite melhor acesso e visibilidade pois afasta bochechas, 
lábio e língua do campo. 
Proteção do paciente por impedir que engula ou aspire pequenos instrumentos, produtos provenientes dos 
procedimentos restauradores ou outros elementos estranhos. Além de proteger os tecidos moles de irritações 
(pelos materiais usados) e lesões pelos instrumentais. 
Eficiência operatório (aumento da produtividade) por manter a boca aberta durante todo procedimento. 
 
desvantagens do lençol: 
Dificuldade de posicionamento do grampo em casos de dentes com coroa clínica curta, pouco relacionadas 
e/ou mal posicionadas. 
Desconforto ao paciente 
Intolerância por pacientes asmáticos, com respiração predominantemente bucal, alterações psicológicas ou 
alergia ao látex. 
 
materiais e instrumentais 
lençol ou dique de borracha:​ é o elemento principal do isolamento absoluto, que consiste em uma lâmina de 
látex natural na qual se realizam perfurações correspondentes aos dentes a serem isolados. 
Arco de Young:​ finalidade de fixar o lençol de borracha, mantendo o estendido, firme e liso durante os 
procedimentos operatórios. O de young tem forma de U, com pequenas projeções metálicas e isola varios 
dentes. 
Perfurador de lençol de borracha:​ instrumento que tem 5 perfurações circulares e é usado para fazer os 
orifícios no lençol de borracha 
- 1° furo (menor furo): ICI 
- 2° furo: dentes anteriores em geral 
- 3° furo: pré molares 
- 4° furo: dentes posteriores 
- 5° furo: dente que fica com o grampo (sem asa) para a técnica que se coloca o grampo e depois o 
lençol 
 
Grampos​:​ dispositivos que se ajustam ao colo dos dentes para reter o lençol de borracha (mantendo-o em 
posição) e promovem o afastamento gengival . 
- Com a asa: acopla-se ao lençol 
- Sem asa: não se acopla ao lençol 
- 200 a 205: indicado para molares 
- 206 a 209: indicado para PM 
- 210 a 212, 212 M/R/L: indicado para dentes anteriores 
- 0 e 00: indicado para PM pequenos 
- 8A, 14 e W8A: indicado para molares parcialmente erupcionados (atípico) 
- 12A e 13ª: indicado para 3M e dentes em erupção 
- 14ª: indicado para molares grandes parcialmente erupcionados 
- 26 a 26: indicado para molares com pouca retenção 
 
Pinça porta grampo:​ ​instrumento utilizado para colocar e remover o grampo, se acopla a ponta do instrumento 
no orifício na lateral do grampo 
Sugadores de saliva: ​podem ser metal ou plástico e tem objetivo de impedir o acúmulo de saliva, 
principalmente pq o paciente tem dificuldade em deglutir. 
 
TÉCNICAS DE ISOLAMENTO ABSOLUTO 
1. Coloca-se junto grampo-arco-lençol 
a. Deve-se usar grampos com asa 
b. Coloca-se o conjunto grampo-arco-lençol (grampos com asa): prende-se o grampo escolhido 
por suas asas laterais, na perfuração mais distal do lençol de borracha (8a) 
 
c. Com o porta-grampo acoplado aos orifícios do grampo, distende-se este, juntamente com o 
lençol, levando o conjunto em posição (8b-c). 
 
d. Desliza-se primeiro a garra lingual no esmalte até encontrar uma posição estável, para depois 
estabilizar a garra vestibular. 
e. Após a estabilização do grampo, realiza-se a liberação da borracha com a cureta, passando o 
lençol para baixo das asas, para assegurar uma vedação na região cervical 
2. Coloca-se grampo (9a) e, em seguida, lençol. 
a. Deve-se usar grampos com asa 
b. Coloca-se o grampo e em seguida o lençol preso ao arco (grampo sem asa): segurar o grampo 
com fio dental. (9b-c) 
 
 
3. Coloca-se primeiro o conjunto lençol arco e depois o grampo. 
a. Coloca-se o conjunto lençol e arco (10a-b) e depois o grampo (10c - grampo com ou sem asa) 
 
 
PASSO A PASSO PARA O ISOLAMENTO ABSOLUTO 
1. O preparo da boca é feito para remover qualquer empecilho que pode atrapalhar o isolamento 
(profilaxia - fio dental) 
- Passar o fio dental nas proximais onde o lençol vai passar, caso não passar o fio, usar tira de lixa para 
abrir espaço interproximal 
 
2. A seleção do grampo deve ser feita de acordo com o dente e técnica de colocação do lençol 
- Se for trabalhar em dentes anteriores, isolar de PM a PM; em dentes posteriores, indica-se isolar pelo 
menos um dente para distal ao que está sendo trabalhado até a região anterior, incluindo o canino ou 
PM do lado oposto 
 
3. A seleção e o preparo do lençol de borracha: deve-se observar o tamanho, cor e espessura. O lençol 
deve ser dividido em 4 quadrantes e se acopla no arco de Young. 
 
4. A marcação dos orifícios e perfuração do lençol faz por meio de uma bolinha na metade da incisal, 
ponta do canino e centro das oclusais. 
- Perfura o lençol com a pinça. 
 
5. Após o preparo do lençol e do arco, seleção do grampo e escolha da técnica, inicia-se o isolamento. 
Obs.: usar gel hidrossolúvel, como o KY para auxiliar na invaginação do lençol nos tecidos moles 
Obs.: Durante a escolha do grampo, como medida de segurança, recomenda-se prendê-lo com fio dental ao 
dedo do operador para evitar acidentes como, deglutição ou aspiração pelo paciente. 
6. Invaginação do lençol: usa o escavador para auxiliar 
- As amarrias são realizadas quando o lençol não permanecer estável na região cervical pois elas 
servem para invaginar melhor o lençol e expor mais o dente. 
- Para terminar a invaginação quando não se consegue por completo com o escavador, no qual se 
insere na proximal o fio dental e com o escavador empurra a parte que está por palatino/lingual para o 
sulco gengival, puxa e dá um nó por vestibular 
 
Remoção das amarras 
Remoção do lençol de borracha puxando para frente, cortar as ameias, remova os grampos e terminar de 
puxar o lençol. 
 
 
FATORES QUE DETERMINAM ESPAÇO E RELAÇÃO ENTRE ORIFÍCIOS A SEREM PERFURADOS 
Tamanho e contorno dos dentes (oval, fino, quadrado) 
Altura da gengiva interdental 
Espaço entre os dentes ou ausência dos dentes 
Má posição dos dentes no arco dental 
Posição da cavidade no dente 
 
DISPOSITIVOS AUXILIARES NO ISOLAMENTO RELATIVO 
fios retratores: ​mais utilizado em moldagens, pode ser usado para afastar os tecidos para a confecção de 
restaurações e documentação de peças protéticas. Podem ou não estar embebidos em soluções 
vasoconstritoras. 
A colocaçãodo fio deve ser feira com a gengiva previamente livre de umidade, com suave pressão, utilizando 
uma espátula adequada. 
Afastadores bucais: 
Barreira gengival: ​confeccionada com uma resina fotopolimerizável, usada como substituta do lençol de 
borracha. Atua na proteção do tecido gengival, por evitar contato com produtos utilizados durante 
procedimentos clínicos, como o clareamento dental. 
Absorventes salivares​: posicionado próximos a saída das glândulas salivares. 
Substâncias sialo depressoras​: possui muitos efeitos colaterais (taquicardia, inibição da secreção gástrica, 
retenção urinária e aumento da pressão intraocular). 
 
ISOLAMENTO RELATIVO 
Usados em procedimentos de curta duração como exame clínico, aplicação tópica de flúor, polimento dental, 
aplicação de selante, moldagens, confecção e cimentação de restaurações provisórias 
Materiais utilizados: ​rolos de algodão, afastador, pinça, sonda e espelho 
 
 
TÉCNICA: ​após a determinação da área isolada, a mucosa deve ser seca com jatos de ar e depois posiciona 
o material de absorção na área previamente determinada. 
 
Isolamento rasgado: ​é um isolamento absoluto modificado, apenas um grupo de dentes será exposto na 
mesma abertura, sem borracha nos espaços interproximais. 
Coloca-se o grampo nos 2 PM de cada lado e une o lençol cortando-o nos furos. 
Geralmente é usada para facilitar procedimentos restauradores em dentes anteriores e para permitir a 
cimentação de peças protéticas. 
Obs.: Classe V: adaptar grampo de dente anterior em posterior.

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