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Aula 7 - Avaliação da força, resistência muscular, potência, agilidade e velocidade

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TEORIA E PRÁTICA DA AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL
Aula 7: Avaliação da força, resistência muscular, potência,
agilidade e velocidade
Apresentação
Aprenderemos a avaliar os componentes de força, resistência muscular, potência, agilidade e velocidade. Os componentes
de força e resistência muscular constituem a aptidão física relacionada à saúde; e, os componentes de potência, agilidade
e velocidade, a aptidão física relacionada à performance ou desempenho.
Para cada variável avaliada, conheceremos a padronização dos testes e o principal objetivo. Para isso, em alguns casos,
será necessária a utilização de equipamentos especí�cos, como os dinamômetros, e os materiais básicos, como
cronômetros, trenas, cones e colchonetes.
Objetivos
Reconhecer a padronização e a aplicabilidade dos testes de força e resistência muscular e potência;
Reconhecer a padronização e a aplicabilidade dos testes de agilidade e velocidade.
Aptidão, força e resistência muscular
A aptidão muscular é a capacidade do músculo, ou grupo muscular especí�co, de realizar trabalho; é a capacidade de
gerar força, ter resistência ou gerar potência. A análise dessas características é importante para a avaliação do
desempenho esportivo e da saúde (NSCA, 2015).
A força muscular é a capacidade de um músculo ou grupo muscular desenvolver força contrátil máxima contra uma
resistência em uma única contração. Já a resistência muscular localizada é a capacidade para realizar força submáxima
por períodos prolongados.
Esses dois componentes da aptidão física relacionada à saúde podem ser
avaliados de forma dinâmica ou estática. De forma resumida, quando não
ocorre movimento articular visível, a contração é isométrica (estática); e,
quando existe, considera-se a contração concêntrica ou excêntrica
(dinâmica). Existe um terceiro tipo de contração que é a isocinética.
Nesse tipo, a velocidade do movimento é constante em toda a amplitude
do movimento e controlada mecanicamente (HEYWARD, 2004;
HESPANHA, 2004).
Agora conheceremos, de forma mais especí�ca, os diversos testes de força muscular.
Teste de força estática: Dinamometria
A força estática, que apresenta a ação muscular isométrica, é medida com o uso de dinamômetros e tensiômetros de
cabo . Ela diz respeito, apenas, ao grupo muscular e ao ângulo articular envolvido no teste e, portanto, não deve ser
utilizada para descrever a força muscular total. Basicamente existem três tipos: Dinamometria manual, de membros
inferiores e dorsal.
Dinamometria manual
Mede a força das mãos em uma escala de 0 kg a 100 kg em ambos os gêneros. De acordo com o American College of
Sports Medicine (ACSM, 2018), o avaliado deve estar em pé com o braço ao longo do corpo e o antebraço em posição
neutra. Segura-se o dinamômetro de mão na linha do antebraço, no nível da coxa e longe do corpo. O ponteiro deve estar
no ponto zero da escala. O polegar não participa da realização da força.
O avaliado deve realizar a tensão máxima possível de �exão dos dedos. Nem a mão nem o dinamômetro devem tocar o
corpo. Duas tentativas deverão ser realizadas em cada mão, com intervalo de 1 minuto entre elas.
A dinamometria de preensão manual é utilizada para
testar a força de empunhadura em modalidades
esportivas especí�cas, como judô, ginástica artística,
automobilismo e tênis, entre outras, e, principalmente,
testar a força de preensão manual de idosos, pois
apresenta relação com autonomia de vida e uma menor
associação com doenças crônicas (CONFORTIN et al.,
2018).
 Dinamômetro de preensão manual. Fonte: Shutterstock (HANSAWEK, 2020).
Utiliza-se a soma das duas maiores medidas para cada mão e veri�ca-se, na tabela a seguir, a categoria da aptidão da
força de preensão manual.
 Força de preensão manual -Fonte: (ACSM, 2018). Obs.: Dados do Canadian Society for Exercise Physiology, 2013.
Dinamometria de membros inferiores
Mede a força de membros inferiores em ambos os
gêneros.
O avaliado permanece em pé sobre a plataforma com os
joelhos semi�etidos (130º a 140º). A barra do
dinamômetro é segurada com pegada pronada e
posicionada sobre as coxas ajustando o comprimento da
posicionada sobre as coxas, ajustando o comprimento da
corrente. O ponteiro deve estar no ponto zero da escala e
a corrente ajustada.  
O avaliado deve realizar a tensão máxima possível com
intenção de estender os joelhos. Podem ser feitas de 2
até 5 tentativas com intervalos de 1 minuto. Utilizar o
valor máximo obtido ou média das tentativas realizadas.
Dinamômetro de MMII. Fonte: Shutterstock (HANSAWEK, 2020).
Dinamometria dorsal
Mede a força lombar em ambos os gêneros.
O avaliado permanece em pé sobre a plataforma com os
joelhos estendidos e o corpo ereto. A barra do
dinamômetro é segurada com pegada pronada com a
mão direita e supinada com a mão esquerda. Ela é
posicionada sobre as coxas, ajustando o comprimento da
corrente. O ponteiro deve estar no ponto zero da escala e
a corrente ajustada.
O avaliado deve realizar a tensão máxima possível com
intenção de elevar a barra utilizando os músculos das
costas e é instruído a forçar os ombros para trás durante
a puxada. Podem ser feitas de 2 até 5 tentativas com
intervalos de 1 minuto e utilizar o valor máximo obtido ou
a média das tentativas realizadas.
Dinamometria dorsal. Fonte: (EICHINGER et al., 2016).
 Classificação – dinamometria de membros inferiores (MMII) e dorsal Fonte: (Adaptada de HEYWARD, 2004).
Testes dinâmicos: Força, potência e resistência
Força pura ou máxima
O teste de uma repetição máxima (1 RM) é considerado o teste padrão para determinar o peso máximo que um indivíduo
consegue vencer para apenas uma repetição completa do movimento. É mais utilizado em ambientes cientí�cos e com
praticantes do treinamento de força com nível elevado, pois é bastante cansativo e demorado. Os exercícios
multiarticulares são mais recomendados, por suportar cargas mais elevadas. Os seguintes passos básicos são
recomendados para a realização do teste de 1 RM (ACSM, 2018):
O ACSM (2018) recomenda a utilização de apenas dois
exercícios para avaliar a força dos MMSS e dos MMII:
Supino e Leg press. Para classi�car a força de MMSS e
MMII, devemos converter a força absoluta em relativa,
dividindo a carga máxima encontrada pelo peso do
indivíduo.
Teste de carga máxima no supino reto. Fonte: Shutterstock (MILANZEREMSKI,
2020).
Exemplo
Um indivíduo de 40 anos com peso corporal de 100 kg, conseguiu vencer 90 kg no teste de 1RM para MMSS e 152 kg para
MMII. Veja, nas tabelas à frente, a classi�cação da força pura para MMSS e MMII.   1RM relativo MMSS = 90 ÷ 100 = 0,9. A
força de MMSS foi classi�cada como boa. 1RM relativo MMII = 152 ÷ 100 = 1,52. A força de MMII foi classi�cada como
boa.
 Classificação da força relativa masculina para MMSS Fonte: (ACSM, 2018)
 Classificação da força relativa masculina para MMII Fonte: (ACSM, 2018).
Veja também a classi�cação para mulheres nas tabelas a seguir:
 Classificação da força relativa feminina para MMSS Fonte: (ACSM, 2018).
 Classificação da força relativa feminina para MMII Fonte: (ACSM, 2018).
Potência ou força explosiva
A potência combina dois componentes importantes, a força e a velocidade, e pode ser avaliada pelos testes de impulsão
vertical e horizontal. A escolha do teste vai depender da especi�cidade da modalidade esportiva.
 Teste de Impulsão
 Clique no botão acima.
Testes de Impulsão
Teste de impulsão vertical
Avalia a potência dos membros inferiores. No teste de
impulsão vertical, o sujeito é instruído a saltar para cima o
mais alto possível. O avaliado deve estar em pé ao lado
da parede com os braços estendidos acima da cabeça e
os dedos sujos de giz. Na parede está �xada uma �ta
métrica de forma descendente a 1 metro do solo. Solicita-
se que o avaliado salte o mais alto possível com toque do
dedo sujo de giz na parede.
O teste poderá apresentar ou não um contramovimento
prévio. Por exemplo, sem contramovimento, será
realizado a partir de uma �exão de joelhos a 90° e, com
contramovimento, a partir de um movimentode �exão-
extensão rápida de joelhos. Podem ser feitas mais de
uma tentativa e utiliza-se o maior valor obtido ou o valor
médio das tentativas realizadas. Em geral, no desporto de
alto rendimento, utiliza-se três tentativas e considera-se o
valor da melhor tentativa.
Salto vertical. Fonte: (FERNANDES FILHO, 2003).
Teste de impulsão horizontal
No teste de impulsão horizontal, o sujeito é instruído a
saltar para a frente o mais longe possível. O avaliado deve
estar em pé com os pés paralelos em uma linha
demarcada no solo. Solicita-se que o avaliado salte o
mais longe possível para a frente, a partir da linha
demarcada. Não é permitida a corrida pré-salto. Esse
teste também poderá ser realizado com ou sem
contramovimento prévio. Podem ser feitas mais de uma
tentativa e utiliza-se o maior valor obtido ou o valor médio
das tentativas realizadas.
Salto horizontal. Fonte: (GAYA, 2016)
Teste de �exão de braço
O apoio de frente ao solo pode ser realizado tanto por
homens quanto por mulheres, mas há uma diferença no
posicionamento. Para os homens a posição é padrão, já
para as mulheres o apoio de joelhos no solo é permitido.
Ambos deverão posicionar as mãos na largura do ombro
e manter o alinhamento corporal do início ao �m do teste.
Em ambos os gêneros, o movimento é realizado até que o
queixo toque o solo e o resultado é igual ao número
máximo de repetições realizadas, sem descanso. Vale
lembrar que a fase concêntrica do movimento é na
extensão do cotovelo, na adução horizontal do ombro e
na abdução das escápulas, conforme mostra a �gura.
Teste de flexão de braço feminino. E masculino. Fonte: Shutterstock (AVILIKA,
2020)
 Classificação da força de resistência de MMSS para homens e mulheres Fonte: (ACSM, 2018)
Teste de resistência abdominal
O teste de �exão da coluna vertebral pode ser realizado
tanto por homens quanto por mulheres. Segundo o ACSM
(2014), a testagem deve ser realizada de forma parcial,
pois os protocolos de �exão de tronco total, além de
ativarem os músculos �exores da coluna vertebral,
ativam também os músculos �exores de quadril, o que
pode levar a lesões na coluna.
Para limitar a amplitude do movimento, o ACSM (2014)
recomenda uma marca de 12 cm para indivíduos com
menos de 45 anos e 8 cm para indivíduos ≥ 45 anos, a
partir do ponto dactiloidal marcado com uma �ta adesiva
no solo. Um metrônomo é regulado para 40 batimentos
por minuto, e o indivíduo deverá realizar exercícios
abdominais lentos e controlados formando um ângulo de
30º do tronco, até um máximo de 75 repetições, ou se a
cadência for quebrada (sem pausa).
Flexão da coluna vertebral. Fonte: Shutterstock (CAMHI, 2020).
 Classificação da força de resistência abdominal para homens e mulheres Fonte: (ACSM, 2018)
Saiba mais
A décima edição do ACSM não inclui o teste de resistência abdominal, pois pesquisas recentes sugerem que ele pode não
ser su�cientemente sensível para avaliar o desempenho, com risco, ainda, de causar lesão na região posterior do tronco
devido ao movimento repetitivo (ACSM, 2018).
Teste de força abdominal
O problema na realização do enrolamento do tronco é devido à fraqueza dos músculos abdominais. Para compreender
isso melhor, Florence Kendall, no livro Provas e funções musculares, mostra como avaliar a força de �exão da coluna
vertebral a partir da ativação dos músculos �exores de quadril.
Ela atribuiu graus para cada movimento, do mais fácil para o mais difícil. São apenas quatro movimentos realizados de
forma controlada e lenta, para que o avaliador possa observar a manutenção do enrolamento do tronco, mesmo com
ativação dos músculos �exores de quadril:
Testes de agilidade
A agilidade é um importante componente da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo e poderá ser medida por
meio do teste do quadrado e do teste zigue-zague. Porém, devemos lembrar que a agilidade é a capacidade de mover-se o
mais rápido possível com troca de direção e sentido, muito importante em modalidades esportivas competitivas, como
futsal, futebol, handebol, basquetebol e tênis, entre outras.
Saiba mais
Nesses testes, acelerações, desacelerações e equilíbrio precisam estar presentes para que se caracterize a habilidade
motora agilidade.
Teste do quadrado
O indivíduo deverá percorrer o
mais rápido possível a distância
de 4 metros no formato de um
quadrado trocando a direção e
o sentido conforme a
orientação das setas (próxima
�gura). Deverá tocar cada cone
antes de trocar a direção e o
sentido. O avaliador irá
cronometrar o tempo logo após
o comando Atenção... Já! ou
após o som do apito.
Teste zigue-zague
Mede de forma simples a
agilidade. A cada 4 metros
percorridos ocorre a troca de
direção. Veja na próxima �gura
o momento das cinco trocas. O
avaliador irá cronometrar o
tempo a partir do comando
Atenção... Já! ou após o som do
apito. Nesse teste, os atletas
podem realizar duas repetições
com a primeira curva à
esquerda e duas repetições
com a primeira curva à direita e
considerar o melhor resultado
de cada par de tentativas
(REBELO; OLIVEIRA, 2006).
Testes de velocidade
Conheça agora os três tipos de testes de velocidade.
Clique nos botões para ver as informações.
 Aceleração 10 metros
Veri�ca a capacidade de um indivíduo se deslocar de um ponto ao outro (de 0 a 10 metros) utilizando a via
anaeróbica alática. Mede o potencial de aceleração do atleta por meio do tempo gasto (milésimos de segundos) para
percorrer a distância de 10 metros. É permitido realizar duas tentativas e o avaliador deverá considerar o melhor
resultado. O avaliador irá cronometrar o tempo logo após o comando Atenção... Já! ou após o som do apito. É
importante ressaltar, que o terreno escolhido para a aplicação do teste deve respeitar a rotina de treino do atleta.
Aceleração 10 metros 
 Aceleração 10 metros
 Veri�ca a capacidade de um indivíduo se deslocar de um ponto ao outro (de 0 a 30 metros) utilizando
predominantemente a via anaeróbica alática. Nesse teste, além da aceleração, mede-se também a velocidade de
deslocamento. É permitido realizar duas tentativas e o avaliador deverá considerar o melhor resultado. O avaliador irá
cronometrar o tempo logo após o comando Atenção... Já! ou após o som do apito. É importante ressaltar que o
terreno escolhido para a aplicação do teste deve respeitar a rotina de treino do atleta.
Velocidade 30 metros 
 É constituído de seis corridas de 35 metros com velocidade máxima e intervalo de 10 segundos de recuperação.
Avalia a capacidade anaeróbica (alática e lática). Muito utilizado no ambiente do futebol, pela especi�cidade, piques
de velocidade com pequenos intervalos de recuperação. O avaliador irá cronometrar o tempo logo após o comando
Atenção... Já! ou após o som do apito.
Nos testes de agilidade e velocidade, é muito comum que se observe, para as modalidades do alto rendimento, a
utilização de células fotoelétricas colocadas no ponto de partida e na linha �nal do teste. Assim, o registro do tempo
será medido com mais precisão, o que não acontece com o cronômetro manual.
Teste de RAST (Running Anaerobic Sprint Test) 
Atividades
1- Você recebeu um cliente iniciante e precisa testar a e�ciência dos músculos abdominais dele, pois, na anamnese, ele
relatou passar muitas horas do dia sentado e sentir dores frequentes na região lombar. Que tipo de teste você
recomendaria e por quê?
2- O teste de �exão de braço tem sido muito utilizado para veri�car a força de resistência dos MMSS. Porém, sabemos que
a força é especí�ca para cada articulação e principalente para cada movimento articular. Seguindo esse raciocínio,
especi�que a força de resistência avaliada pelo teste de �exão de braço.
3- Você utilizou o teste de 1RM para testar a força dos movimentos articulares do exercício de supino e leg press de um
cliente avançado no treinamento de força e obteve os seguintes resultados:
Homem – 45 anos
MCT = 98 kg
1RM SUPINO = 120 kg
1RM LEG PRESS = 200 kg
Classi�que a força com base nas tabelas a seguir.
 
 
4- Você precisa avaliar a potência de salto de umatleta de voleibol. Que teste é mais apropriado e por quê?
5- Qual a aplicabilidade dos testes de agilidade e de velocidade?
Notas
CNE 1
Conselho Nacional de Educação.
Título modal 1
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Referências
ACSM. Manual do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ACSM. Manual do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
CONFORTIN, S. C. et al. Associação entre doenças crônicas e força de preensão manual de idosos residentes em Florianópolis
– SC, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 5, p. 1675-1685, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n5/1413-8123-csc-23-05-1675.pdf. Acesso em: 13 jul. 2020.
EICHINGER et al. Dinamometria lombar: um teste funcional para o tronco. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 14, n.
2, p. 120-126, 2016. Disponível em:https://cdn.publisher.gn1.link/rbmt.org.br/pdf/v14n2a09.pdf . Acesso em: 13 jul. 2020.
FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de
ginástica. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003.
GAYA. A.; GAYA. A. Projeto Esporte Brasil: manual de testes e avaliação Proesp. 2016. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/proesp/arquivos/manual-proesp-br-2016.pdf . Acesso em: 13 jul. 2020.
HESPANHA, R. Medida e avaliação para o esporte e a saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K. Músculos: provas e funções com postura e dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
NSCA. Guia para avaliações do condicionamento físico. Barueri, SP: Manole, 2005.
REBELO, A. N.; OLIVEIRA, J. Relação entre a velocidade, a agilidade e a potência muscular de futebolistas pro�ssionais. Revista
Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 6, n. 3, p. 342-348, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpcd/v6n3/v6n3a10.pdf. Acesso em: 13 jul. 2020.
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Próxima aula
Metodologia da avaliação da �exibilidade;
Análise e interpretação dos resultados dos testes de �exibilidade: lineares, angulares e adimensional.
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Leia os textos:
Teste de força/resistência de membros superiores: análise metodológica e dados normativos 
http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n1/a21v25n1.pdf < http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n1/a21v25n1.pdf >
Associação entre doenças crônicas e força de preensão manual de idosos residentes em Florianópolis – SC, Brasil
 https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n5/1413-8123-csc-23-05-1675.pdf < https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n5/1413-8123-
csc-23-05-1675.pdf >
Dinamometria lombar: um teste funcional para o tronco https://cdn.publisher.gn1.link/rbmt.org.br/pdf/v14n2a09.pdf
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http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n1/a21v25n1.pdf
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0355/%C2%A0https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n5/1413-8123-csc-23-05-1675.pdf
https://cdn.publisher.gn1.link/rbmt.org.br/pdf/v14n2a09.pdf

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