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Processo Penal PC

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Projeto Polícia
2.4 - Código de Processo Penal
2.4.1 - Do Inquérito Policial: artigos 4.º a 23;
2.4.1.1 – Da ação Penal 24 ao 62 
2.4.2 - Da Restituição de Coisas Apreendidas -
artigos 118 a 124; 
2.4.3 - Das Medidas Assecuratórias - artigos 125 a 
144-A; 
2.4.4 - Das Provas: artigos 155 a 250;
2.4.5 - Da Prisão, das Medidas Cautelares e da 
Liberdade Provisória: artigos 282 a 350. 
Prof. Eduardo Carvalho
Email: 
profeducarvalho.1313@gmail.com
 No território brasileiro o código rege todo o
processo penal, salvo:
◦ os tratados, as convenções e regras de direito
internacional;
◦ as prerrogativas constitucionais do Presidente da
República, dos ministros de Estado, nos crimes
conexos com os do Presidente da República, e dos
ministros do Supremo Tribunal Federal, nos crimes
de responsabilidade
◦ os processos da competência da Justiça Militar;
◦ os processos da competência do tribunal especial
◦ os processos por crimes de imprensa.
◦ A lei processual aplica-se, desde logo, sem
prejuízo de atos praticados na vigência de lei
anterior.
◦ A lei processual penal permite a interpretação
extensiva e aplicação analógica, bem como o
suplemento dos princípios gerais de direito.
 Instrumento análogos ao IP: CPI (art. 58, §3º da CF); COAF –
Conselho de Atividades Financeiras (art. 14 da lei 9613/98 –
Lei de lavagem de capitais, pode produzir inteligência financeira
e promove a proteção dos setores econômicos contra lavagem
de $$.
 TC – art. 69 da Lei 9099/95
 PIC – Proced. Invest. Criminal (Resolução CNMP nº 181/2017).
 A polícia judiciária é exercida pela Autoridade
Policial, na sua circunscrição, e busca apurar
infrações penais e sua autoria.
 A competência para apurar infração penal não
exclui a competência administrativa para
apurar mesmo fato.
 O IP na ação penal pública, inicia-se:
◦ De ofício;
◦ Por requisição
 Autoridade judicial;
 MP
◦ Por requerimento
 Ofendido ou seu representante;
 Fato com todas as circunstâncias;
 Caracterização do indiciado, com sinais
 Razões da convicção
 Presunção de ser ele o autor ou os motivos da 
impossibilidade de o fazer.
 Indeferido o requerimento caberá recurso ao chefe de polícia.
 Qualquer do povo que tiver conhecimento de
infração penal, de ação penal pública, poderá
comunicá-la a Autoridade policial, por escrito
ou verbalmente.
◦ Se procedente a informação será instaurado
inquérito.
 Se a ação penal for publica condicionada à
representação o IP não pode ser iniciado sem
ela.
 Se a ação for publica de iniciativa privada,
caberá requerimento do interessado.
 Dever de imediatismo, tempo que passa é 
verdade que foge;
 Discricionariedade regrada, deverá adotar 
diligencias do art.6º(rol exemplificativo), e 
qualquer outra pertinente, desde que lícita
◦ STJ autoridade policia pode determinar outras diligencias 
desde que não sejam ilícitas.
 (art. 21 não foi recepcionado pela CF/88)
 Infração penal, a Autoridade policial, diligências 
do art. 6º:
◦ Dirigir-se-á ao local;
 Inciso I, preservação do local
◦ Preservar as provas, para perícia;
◦ Apreender objetos e determinar perícias;
 (determinar apreensão mesmo antes de instaurar o IP), nos 
moldes do art. 169 do CPP , preservar o local, 
imediatamente, até a chegada dos peritos.
◦ Colher todas as provas;
◦ Ouvir o fendido;
 Oitiva do ofendido, Por meio de intimação regular, não 
comparecendo, pode ser por meio da condução coercitiva 
(art. 201 do CPP);
 Infração penal, a Autoridade policial, diligências do art. 6º(...)
◦ Ouvir o indiciado;
 O investigado pode ficar em silencio em sua oitiva, 
assistência de advogado facultada e direito do investigado 
ao acompanhamento familiar. Se o investigado desejar ser 
ouvido é um direito, assim como se ele decidir não falar. Não 
pode o investigado ser conduzido coercitivamente. Art. 260 
do CPP, parte o acusado pode ser conduzido coercitivamente 
para interrogatorio, julgada inconstitucional pela ADPF 444 
STF.
◦ Providenciar reconhecimento de pessoas e objetos, e 
acareações;
◦ Juntar antecedentes, vida pregressa, dados individuais, 
familiares e sociais, condição econômica;
◦ Estado de animo do acusado antes e depois do crime.
 Infração penal, a Autoridade policial, diligências do art. 6º(...)
 VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a 
acareações;
◦ Procedimento de reconhecimento esta descrito no art. 226;
 VII - determinar, se for caso, que se proceda a exame de 
corpo de delito e a quaisquer outras perícias;
◦ Disposto no art. 158 e ss., nesse caso não há discricionariedade 
para a autoridade Policial.
 VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo 
datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua 
folha de antecedentes;
◦ (...) somente em caso de art. 3º da lei 12.037/2009...
 Datiloscópica;
 Fotográfica ou,
 Perfil genético (DNA).
Importante: é direito do investigado não ser identificado criminalmente se 
apresentar identificação civil (art. 5º, LVIII da CF)
 IX - averiguar a vida pregressa do indiciado, sob 
o ponto de vista individual, familiar e social, sua 
condição econômica, sua atitude e estado de 
ânimo antes e depois do crime e durante ele, e 
quaisquer outros elementos que contribuírem 
para a apreciação do seu temperamento e 
caráter.
 X - colher informações sobre a existência de 
filhos, respectivas idades e se possuem alguma 
deficiência e o nome e o contato de eventual 
responsável pelos cuidados dos filhos, indicado 
pela pessoa presa.
◦ Importante: Será utilizado na Aud. De custodia para arbitrar ou não fiança; 
convolação ou não do flagrante em prisão preventiva ou domiciliar
 Prisão em flagrante
◦ Auto de prisão em flagrante;
◦ Todos os atos probatórios serão anexados ao IP
◦ Oitivas do condutor, testemunha, vítima,
reconhecimento, perícia e interrogatório.
◦ O inquérito será concluído em 10 dias se o réu
permanecer preso;
 Todas a peças do IP serão escritas e rubricadas pela
Autoridade Policial;
 Se o réu estiver solto, por fiança ou sem ela, o inquérito será
concluído em até 30 dias, prorrogáveis a critério da
Autoridade Judiciária, ouvido o MP, se o fato for de difícil
elucidação. Se preso, o IP deverá ser concluído em 10 dias.
Importante: § 2o do art. 3-B - ... o juiz das garantias poderá, mediante 
representação da autoridade policial e ouvido o Ministério Público, 
prorrogar, uma única vez, a duração do inquérito por até 15 dias...
 Os objetos apreendidos e provas seguirão com o 
IP;
◦ Finalidade: permitir a apresentação durante a instrução 
processual; permitir eventual contraprova; viabilizar o 
confisco como efeito da sentença condenatória.
◦ O IP é dispensável, mas quando servir da base à 
denúncia, acompanhará o processo;
 É atribuição da Autoridade Policial
◦ fornecer às autoridades judiciárias as informações
necessárias à instrução e julgamento dos processos;
◦ realizar as diligências requisitadas pelo juiz ou pelo
Ministério Público;
◦ cumprir os mandados de prisão expedidos pelas
autoridades judiciárias;
◦ representar acerca da prisão preventiva.
 Independe de ordem Judicial, e será cumprida
em 24 horas.
◦ Nos crimes previstos nos arts. 148, 149 e 149-A,
no § 3º do art. 158 e no art. 159 do Decreto-Lei no
2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e
no art. 239 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990
(Estatuto da Criança e do Adolescente), o membro
do Ministério Público ou o delegado de polícia
poderá requisitar, de quaisquer órgãos do poder
público ou de empresas da iniciativa privada, dados
e informações cadastrais da vítima ou de
suspeitos.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
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 A requisição conterá:
◦ o nome da autoridade requisitante;
◦ o número do inquérito policial; e
◦ a identificação da unidade de polícia judiciária
responsável pela investigação.
 Na prevenção e repressão aos crimes de tráfico de pessoa,
o MP e o Delegado, poderão requisitar, mediante
autorização judicial, às empresas de telefonia e telemática,
que disponibilizem acesso a sinais e informações, on line,
que permitam a localização da vítima ou do suspeito.
◦ Efetuado o requerimento e a autoridade judicial não despachar em
12 horas a empresa de telefonia é obrigada a liberar o acesso;
 Definição de Sinal
◦ Permite a localização, posicionamento e intensidade 
da transmissão;
◦ Não permite acesso ao conteúdo da transmissão;
◦ Disponível por 30 dias, renováveis uma única vez 
por igual período;
 Pode haver mais de uma renovação, que dependerá de 
nova ordem judicial;
 O IP será instaurado em até 72 horas.
 As diligencias
◦ Durante o IP deverão ser requisitadas, pelo
ofendido, seu representante legal, ou o indiciado
 Sua realização, ou não, dependerá do juízo da
Autoridade Policial.
 No caso de figurarem como investigados,
servidores vinculados às instituições
dispostas no art. 144 da CF, cujos fatos
relacionem-se ao uso de força letal, no
exercício da função, de forma consumada ou
tentada incluindo as excludentes do art. 23
do CP, o indiciado poderá constituir defensor.
 Art. 14-A (...)
 Citado, ele terá 48 horas para nomear
defensor, após esse prazo não nomeando
será intimada a instituição a qual vinculada o
investigado para que o faça.
 Das diligências
◦ O MP não poderá requerer diligência que não seja
imprescindível ao oferecimento da denúncia;
◦ As diligências que tiverem de ser efetuadas na
circunscrição de outra Autoridade, ela se dará
independente de carta precatória ou requisições;
 Ocorridos fatos alheios à diligencia, que sejam de
competencia policial, a autoridade providenciará até que
compareça a autoridade da circunscrição.
 Na ação penal de iniciativa privada, concluído
o IP será remetido ao juízo competente, onde
aguardarão iniciativa do ofendido ou seu
representante legal, ou entregues ao
requerente mediante traslado
 Sigilo
◦ A autoridade Policial assegurará o sigilo devido:
 À elucidação do fato;
 Ao interesse público.
 O IP será concluído por Relatório minucioso da
Autoridade Policial, e enviado ao juiz competente;
◦ O relatório a Autoridade policial poderá indicar
testemunhas não inquiridas e onde encontrá-las;
◦ No encaminhamento a Autoridade oficiará também o
instituto de identificação estadual, informando a qual juízo
foi distribuído o IP.
 O oficio conterá informações sobre o crime e a pessoa do
indiciado.
 Art. 26 revogado pela 9099/95
 Ação penal privada subsidiária da pública;
 Arts. 30 à 39 representação;
 Art. 41 requisitos da denuncia/queixa;
 A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato
criminoso, com todas as suas circunstâncias, a
qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos
quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e,
quando necessário, o rol das testemunhas.
 Art. 46. O prazo para oferecimento da
denúncia, estandoo réu preso, será de 5
dias, contado da data em que o órgão do
Ministério Público receber os autos do
inquérito policial, e de 15 dias, se o réu
estiver solto ou afiançado.
◦ No último caso, se houver devolução do inquérito à
autoridade policial (art. 16), contar-se-á o prazo da
data em que o órgão do Ministério Público receber
novamente os autos.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm
 Queixa crime
◦ A queixa contra qualquer dos autores obriga os 
demais;
◦ A renúncia quanto a um aos demais aproveita.
◦ Admite-se a renúncia e o perdão tácito.
◦ O perdão expresso exige aceite do acusado, que 
tem 3 dias para se manifestar, e quando aceito 
extingue a punibilidade.
 Perempção, prevista no art. 60 do CPP.
 Art. 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de
quaisquer elementos informativos da mesma natureza, o órgão
do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à
autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de
revisão ministerial para fins de homologação, na forma da
lei. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
 § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com
o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30
(trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria
à revisão da instância competente do órgão ministerial,
conforme dispuser a respectiva lei orgânica.
 § 2º Nas ações penais relativas a crimes praticados em
detrimento da União, Estados e Municípios, a revisão do
arquivamento do inquérito policial poderá ser provocada pela
chefia do órgão a quem couber a sua representação judicial.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm
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 Art. 28-A. Não sendo caso de arquivamento e tendo o
investigado confessado formal e circunstancialmente a prática de
infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena
mínima inferior a 4 (quatro) anos, o Ministério Público poderá
propor acordo de não persecução penal, desde que necessário e
suficiente para reprovação e prevenção do crime, mediante as
seguintes condições ajustadas cumulativa e alternativamente:
 I - reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na
impossibilidade de fazê-lo; II - renunciar voluntariamente a
bens e direitos indicados pelo Ministério Público como
instrumentos, produto ou proveito do crime;
 III - prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por
período correspondente à pena mínima cominada ao delito
diminuída de um a dois terços, em local a ser indicado pelo juízo
da execução, na forma do art. 46 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7
de dezembro de 1940 (Código Penal)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
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 Art. 28 ...
 IV - pagar prestação pecuniária, a ser estipulada 
nos termos do art. 45 do Decreto-Lei nº 2.848, 
de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), a 
entidade pública ou de interesse social, a ser 
indicada pelo juízo da execução, que tenha, 
preferencialmente, como função proteger bens 
jurídicos iguais ou semelhantes aos 
aparentemente lesados pelo delito; ou
 V - cumprir, por prazo determinado, outra 
condição indicada pelo Ministério Público, desde 
que proporcional e compatível com a infração 
penal imputada.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm
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 Art. 28 ...
 § 1º Para aferição da pena mínima cominada ao delito a que se
refere o caput deste artigo, serão consideradas as causas de
aumento e diminuição aplicáveis ao caso concreto.
 § 2º O disposto no caput deste artigo não se aplica nas seguintes
hipótesesI - se for cabível transação penal de competência dos
Juizados Especiais Criminais, nos termos da lei;
 II - se o investigado for reincidente ou se houver elementos
probatórios que indiquem conduta criminal habitual, reiterada ou
profissional, exceto se insignificantes as infrações penais pretéritas;
 III - ter sido o agente beneficiado nos 5 (cinco) anos anteriores ao
cometimento da infração, em acordo de não persecução penal,
transação penal ou suspensão condicional do processo; e
 IV - nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica ou
familiar, ou praticados contra a mulher por razões da condição de
sexo feminino, em favor do agressor.
 Art. 28 ...
 § 3º O acordo de não persecução penal será formalizado por escrito
e será firmado pelo membro do Ministério Público, pelo investigado
e por seu defensor.
 § 4º Para ahomologação do acordo de não persecução penal, será
realizada audiência na qual o juiz deverá verificar a sua
voluntariedade, por meio da oitiva do investigado na presença do
seu defensor, e sua legalidade
 § 5º Se o juiz considerar inadequadas, insuficientes ou abusivas as
condições dispostas no acordo de não persecução penal, devolverá
os autos ao Ministério Público para que seja reformulada a proposta
de acordo, com concordância do investigado e seu defensor.
 § 6º Homologado judicialmente o acordo de não persecução penal,
o juiz devolverá os autos ao Ministério Público para que inicie sua
execução perante o juízo de execução penal.
 Art. 28 ...
 § 7º O juiz poderá recusar homologação à proposta que
não atender aos requisitos legais ou quando não for
realizada a adequação a que se refere o § 5º deste artigo
 § 8º Recusada a homologação, o juiz devolverá os autos
ao Ministério Público para a análise da necessidade de
complementação das investigações ou o oferecimento da
denúncia.
 § 9º A vítima será intimada da homologação do acordo de
não persecução penal e de seu descumprimento.
 § 10. Descumpridas quaisquer das condições estipuladas
no acordo de não persecução penal, o Ministério Público
deverá comunicar ao juízo, para fins de sua rescisão e
posterior oferecimento de denúncia.
 Art. 28 ...
 oferecimento de denúncia.
 § 11. O descumprimento do acordo de não persecução penal
pelo investigado também poderá ser utilizado pelo Ministério
Público como justificativa para o eventual não oferecimento de
suspensão condicional do processo.
 § 12. A celebração e o cumprimento do acordo de não
persecução penal não constarão de certidão de antecedentes
criminais, exceto para os fins previstos no inciso III do § 2º deste
artigo.
 § 13. Cumprido integralmente o acordo de não persecução
penal, o juízo competente decretará a extinção de punibilidade
 § 14. No caso de recusa, por parte do Ministério Público, em
propor o acordo de não persecução penal, o investigado poderá
requerer a remessa dos autos a órgão superior, na forma do art.
28 deste Código.

Assinale a alternativa correta no que diz respeito às disposições relativas ao Inquérito Policial
previstas no Código de Processo Penal.
A Incumbirá à autoridade policial no curso do Inquérito Policial representar
acerca da prisão preventiva.
B Caso vislumbre notória atipicidade da conduta investigada, a autoridade
policial poderá determinar o arquivamento dos autos do Inquérito Policial.
C Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessarem à prova,
permanecerão com a autoridade policial após o encaminhamento dos autos do
inquérito policial para análise do Ministério Público e Poder Judiciário, e serão
encaminhados, posteriormente, se o Juiz ou membro do Ministério Público
assim requisitarem.
D O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado não poderão requerer
qualquer diligência durante o curso do Inquérito Policial em virtude da natureza
inquisitória deste procedimento.
E Nas comarcas em que houver mais de uma circunscrição policial, a
autoridade com exercício em uma delas não poderá, nos inquéritos a que
esteja procedendo, ordenar diligências em circunscrição de outra, sendo
obrigatória, para tanto, a existência de precatórias ou requisições à autoridade
competente daquela circunscrição.
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Projeto Polícia
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 O juiz formará sua convicção pela livre
apreciação da prova produzida em
contraditório judicial, não podendo
fundamentar sua decisão exclusivamente nos
elementos informativos colhidos na
investigação, ressalvadas as provas
cautelares, não repetíveis e antecipadas.
 O ônus da prova cabe a quem alegar, podendo o
juiz:
◦ Antecipar as provas urgentes e relevantes. Observada a
adequação e proporcionalidade;
◦ Determinar diligencias a suprir duvidas;
 Inadimissível a prova ilícita, e as dela derivadas,
exceto:
◦ Quando as derivadas puderem ser obtidas por outros
meios independentes;
◦ Fonte independente é aquela que por si só seria capaz
de conduzir ao fato
 Preclusa a decisão de desentranhamento
inutiliza-se a prova;
 Perícias
◦ Realizadas por perito oficial, graduado, na sua falta
por 2 pessoas idôneas, graduadas;
◦ Prestam compromisso
◦ MP, assistente, ofendido, querelante e acusado
podem formular quesitos e indicar assist. tec.;
 O assit. Téc. Atua após a admissão pelo juiz e após os
exames e laudo;
◦ Corpo de delito, realizado por perito oficial,
graduado, na sua falta 2 pessoas, idônes e
graduadas, preferencialmente na área.
 Direto ou indireto, nas infrações materiais;
 Prioridade nos casos de violência doméstica, contra a
criança, adolescente, idoso ou PNE;
 Poderá ser feito em qualquer dia e hora, desaparecidos
os vestigios, prova testemunhal
 Perícias
◦ Podem as partes, no processo, requerer oitiva dos
peritos, desde que solicitado com 10 dias de
antecedência, podendo haver laudo complementar;
◦ Os assist. téc. Podem apresentar parecer em prazo
fixado pelo juiz;
◦ Se a perícia for complexa pode-se nomear mais de
um perito;
◦ O laudo conterá descrição minuciosa da perícia e a
resposta aos quesitos;
 O laudo será elaborado em 10 dias, podendo o juiz
prorrogar esse prazo.
 A autopsia será feita no mínimo após 6 horas do
óbito, salvo se as evidencias demonstrarem a
possibilidade de fazer antes;
◦ Na morte violenta o simples exame externo, não
havendo infração penal a apurar, ou se as lesões
externas permitirem aferir a causa morte, se não houver
circunstância relevante;
 Exumação, sempre lavrado termo
circunstanciado, com data e hora;
◦ O responsável pelo cemitério indicará a sepultura, não o
fazendo constará do termo;
◦ Havendo dúvidas sobre a identidade proceder-se-á
identificação, por meio de datiloscopia, testemunhas,
lavrando-se auto de reconhecimento, arrecadando-se
objetos inclusive.
 Local
◦ Cadáveres, lesões externas e vestígios, sempre
serão fotografados na posição em que encontrados;
◦ As lesões em cadáver constarão de desenho, fotos
e esquemas rubricados pelo perito;
◦ No rompimento de obstáculo, arrombamento ou
escalada, haverá descrição de vestígios,
instrumentos, meios e época utilizados para pratica
do crime.
 Haverá avaliação dos objetos destruídos;
◦ Incêndio: causa e o lugar do início, perigo
decorrente para a vida ou patrimônio;
 Laboratório
◦ Necessária a contraprova;
◦ Os laudos serão instruídos com fotos, desenhos ou 
esquemas, se conveniente;
◦ Exames de escritos:
 Intima-se o autor;
 Qualquer documento escrito de seu punho;
 Na obtenção, se necessário, serão oficiados órgãos e 
arquivos públicos;
 Na ausência ou insuficiência mandará o autor escrever, 
inclusive por precatória;
 Na precatoria pode o juizo deprecado nomear perito, 
salvo na ação privada.
 Nas lesões corporais, se incompleto o
primeiro exame, faz-se exame
complementar, a requerimento da autoridade
policia, juiz, MP, ofendido, acusado ou
defensor;
◦ No exame complementar o perito consultará o
laudo anterior;
◦ Se a finalidade for definir o grau da lesão, será feito
após 30 dias, após o crime.
◦ Suprido por prova testemunhal;
 Os instrumentos utilizados serão periciados a 
fim de estabelecer sua eficiência e natureza;
 Os quesitos poderão ser formulados até o 
inicio do ato;
 Laudo
◦ Havendo divergência entre os peritos a autoridade 
solicitará a apreciação de um 3º;
 Persistindo-se a divergência será feita nova perícia;
 Se conclusivo o laudo não vincula o juiz;
◦ Pode rejeitar no todo ou em parte;
 Desnecessária a perícia, o juiz ou autoridade 
policial negará a requisição, salvo no exame 
de corpo de delito.
O exame de corpo de delito, bem como as demaisperícias, será
realizado por perito oficial, portador de diploma de curso superior. Na
falta de perito oficial, o exame será realizado por quem tenha
habilitação técnica relacionada com a natureza do exame, ou seja,
A 1 (uma) pessoa idônea.
B 1 (uma) pessoa idônea, portadora de diploma de curso técnico na área
específica.
C 1 (uma) pessoa idônea, portadora de diploma de curso superior
preferencialmente na área específica.
D 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso técnico na
área específica.
E 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior
preferencialmente na área específica.
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Os crimes materiais exigem que a ação penal seja instruída com o
respectivo exame de corpo de delito cujo laudo, para ter validade, deve
ser assinado por
A 2 (dois) peritos oficiais, independentemente do grau de instrução, ou por 2
(duas) pessoas idôneas, preferencialmente portadoras de diploma de curso
superior.
B 1 (um) perito oficial, preferencialmente portador de diploma de curso
superior, ou por 2 (duas) pessoas idôneas, com atuação na área da perícia.
C 2 (dois) peritos oficiais, com formação superior na área específica da perícia,
sendo vedada a assinatura por leigos.
D 1 (um) perito oficial, obrigatoriamente portador de diploma de curso superior,
ou por 2 (duas) pessoas idôneas, que também possuam o mesmo grau de
instrução.
E 1 (um) perito oficial, portador de diploma de curso superior preferencialmente
na área específica, vedada a assinatura por leigos.
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2018-pc-ba-investigador-de-policia
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A respeito do exame do corpo de delito, dispõe o Código de
Processo Penal que, para representar as lesões encontradas no
cadáver, os peritos, quando possível, juntarão ao laudo de exame
A provas fotográficas, esquemas ou desenhos, devidamente
rubricados.
B provas de que não houve alteração do estado das coisas até sua
chegada.
C declarações das testemunhas que presenciaram o fato.
D material suficiente para a eventualidade de nova perícia.
E declarações dos familiares da vítima, devidamente assinadas.
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 Intrerrogatório
◦ Comparecendo, o acusado, em juízo será qualificado e
interrogado;
◦ Realizado em sala própria, é ato público no
estabelecimento em que estiver recolhido, garantida a
segurança do juiz, MP e auxiliares, presente seu
defensor;
 Interrogatório
◦ Videoconferência, é medida excepcional, deves ser
fundamentada, intima-se com 10 dias de antecedência;
 Risco a segurança pública, se o preso integrar org. crim., ou
por risco de fuga;
 Viabilizar a participação do réu por enfermidade ou
circunstância pessoal;
 Impedir a influência do réu na testemunha ou vítima, salvo
se estes puderem ser ouvido por videoconferência;
 Gravíssima questão de ordem pública
 Interrogatório
◦ Videoconferência:
 O preso acompanha a todos os atos também por
videoconferência;
 Acareações, reconhecimento, etc. sempre
acompanhado de advogado;
 A sala específica será fiscalizada pelos corregedores,
MP, OAB e juiz da causa.
 Desrespeitadas essas observações o interrogatório
será feito em juízo.
◦ O réu sempre se entrevistará com seu defensor;
 Interrogatório
◦ 1ªparte:acusado e 2ª parte fatos
◦ deverá constar a informação sobre a existência de
filhos, respectivas idades e se possuem alguma
deficiência e o nome e o contato de eventual
responsável;
◦ Depois de devidamente qualificado e cientificado
do inteiro teor da acusação, o acusado será
informado pelo juiz do seu direito de permanecer
em silêncio;
 Que não importará confissão.
 Interrogatório:
◦ Após interrogar o acusado, o juiz, indaga as partes, 
acusação e defesa.
◦ Negando os fatos, indicará provas;
◦ Confessando, indicará motivos e circunstâncias;
◦ Se mais de um acusado, interroga-se 
separadamente;
 Confissão
◦ Terá valor probatório relativo, confrontada com 
demais provas.
◦ O silêncio não importa confissão, mas pode 
constituir elemento de convicção;
◦ A confissão será divisível e retratável, sem prejuízo 
do livre convencimento do juiz, fundado no exame 
das provas em conjunto
 Ofendido
◦ Se possível, qualificado nos autos, perguntado sobre a
infração e quem presuma ser seu autor, provas que
possa indicar, ouvido em declarações.
◦ Se intimado, deixar de comparecer, será conduzido;
◦ Será comuinicado do ingresso e saída do acusado na
prisão, data de audiência, sentença e acórdãos que a
mantenham ou modifiquem.
◦ Pode ser intimado pro meio eletronico ou no endereço
fornecido;
◦ Na audiência ficará em espaço separado do acusado;
◦ Se necessário, pode receber atendimento
multidisciplinar, as expensas do Estado;
◦ preservação da intimidade, vida privada, honra e
imagem, cabendo segredo.
A respeito do interrogatório de réu preso por videoconferência, de
acordo com a sistemática adotada pelo Código de Processo Penal,
assinale a alternativa correta.
A Desde que haja estrutura e meios suficientes para assegurar os
direitos do acusado, pode ser realizado em todos os processos.
B As partes deverão ser cientificadas da sua realização com
antecedência mínima de 5 (cinco) dias.
C Apenas poderá ser realizado na hipótese de prevenir risco à
segurança pública ou se houver suspeita de o preso integrar
organização criminosa.
D Justifica-se sua realização apenas no interesse da defesa,
quando o acusado sofrer de grave enfermidade ou outra
circunstância especial.
E Trata-se de medida excepcional e só poderá ser realizado após
prévia decisão judicial fundamentada.
Assinale a alternativa correta em relação às disposições rela-tivas às provas
no Código de Processo Penal.
A Preclusa a decisão de desentranhamento da prova decla-rada inadmissível,
esta será inutilizada por decisão judi-cial, sendo obrigatório às partes, sob
pena de nulidade, acompanhar o incidente.
B Na falta de perito oficial, o exame será realizado por uma pessoa idônea,
portadora de diploma de curso superior preferencialmente na área específica,
dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do
exame.
C Salvo no caso de necessidade de prevenção de risco à segurança pública,
quando exista fundada suspeita de que o preso integre organização criminosa,
em qual-quer modalidade de interrogatório, o juiz garantirá ao réu o direito de
entrevista prévia e reservada com o seu defensor
D O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à
saída do acusado da prisão, à designação de data para audiência e à
sentença e res-pectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem.
E Antes do início da audiência e durante a sua realização, não será reservado
espaço separado para o ofendido.
A respeito das provas, disciplinadas nos artigos 155 a 250 do Código de
Processo Penal, é correto afirmar que
A o juiz, no ordenamento brasileiro, não pode determinar a produção de prova,
de ofício. A atividade probatória é de iniciativa das partes, cabendo ao juiz
deferi-las ou indeferi-las, tendo em vista a pertinência.
B o juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida
judicialmente em contraditório e nos elementos informativos colhidos no curso
do inquérito policial que, inclusive, poderão fundamentar exclusivamente a
decisão.
C os pais, os filhos e irmãos do acusado poderão se recusar a depor em
processo,salvo quando não for possível, por outro meio, obter-se a prova do
fato e suas circunstâncias, ocasião em que prestarão compromisso de dizer a
verdade.
D as cartas remetidas ao acusado poderão ser juntadas em prol de sua
defesa, ainda que não haja consentimento dos signatários.
E o exame de corpo e delito, direto ou indireto, é indispensável nos crimes que
deixam vestígios, exceto quando há confissão do acusado.
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