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Alzheimer: Alterações no Encéfalo e Funções Digestórias

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sistema de ensino presencial conectado
CURSO superior em enfermagem 2° semestre
ezequias da silva lopes
indianara camillo ferreira
maria lucia dos santos simões costa
selma sizue matuda
thais cristina banach medeiros janez
alzheimer
Itapetininga-SP
2019
ezequias da silva lopes
indianara camillo ferreira
maria lucia dos santos simões costa
selma sizue matuda
thais cristina banach medeiros janez
ALZHEIMER
Trabalho de Enfermagem apresentação das disciplinas: Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório, Enfermagem e Ciências,
Professores: Ana Paula Scaramal Ricietto, Cristiane Mota Leite e Dayane Aparecida Scaramal 
Tutores: Leonardo Santiago de Figueiredo e Natacha Bolorino
Itapetininga-SP
 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. AS ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS DO ENCÉFALO COM ALZHEIMER	4
3. MICROSCOPIA ENCEFALICA:	5
3.1. ALTERAÇÕES DA PROTEÍNA BETA-AMILOIDE:	6
3.2. ALTERAÇÃO DA PROTEÍNA TAU:	6
3.3. FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALZHEIMER	7
4. AS FUNÇÕES DIGESTÓRIA AFETADAS PELO ALZHEIMER	7
5. TABELA DE ARTIGOS CIENTIFICOS	8
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
7. REFERÊNCIAS	11
4
 1. INTRODUÇÃO
 	Alzheimer é uma patologia degenerativa do cérebro, que acomete pessoas da terceira idade, afetando as funções cerebrais como memoria, linguagem, comportamento, entre outras complicações que surgem com o progresso da doença (Camargo, I. 2003).
 	O presente trabalho tem por finalidade apresentar um estudo sobre tal patologia, para isso serão abordados quatro desafios para melhor compreensão do tema:
 	O primeiro desafio apresentará as principais alterações das estruturas encefálica de um paciente com Alzheimer, tais alterações estão ligadas a degeneração e morte das células cerebrais, podendo ser notadas as diferenças em comparação com um encéfalo saudável.
 	O segundo desafio traz os principais fatores que acarretam o desenvolvimento da doença, bem como as principais alterações microscópicas.
Sabe-se que tal patologia é degenerativa, com isso o terceiro desafio apresentará quais funções digestórias são afetadas, como evitar e como tratar complicações para melhorar a qualidade de vida do paciente.
 	Por fim, o quarto desafio apresentará uma tabela com cinco pesquisas cientifica, pois, as pesquisas cientificas são de grande importância para o profissional da saúde adquirir conhecimentos e manter-se atualizado nas evoluções de tratamentos, lembrando que as pesquisas cientificas trazem inovações de tratamentos mais confortáveis e eficazes tanto para o paciente quanto para o desempenho do profissional.
2. AS ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS DO ENCÉFALO COM ALZHEIMER 
 	Localizado na caixa craniana, o encéfalo é formado pelo conjunto de três principais estruturas, o cérebro, o tronco encefálico e o cerebelo; sendo um dos maiores órgãos do corpo humano, o encéfalo pesa aproximadamente 1,300g nos adultos, e é responsável pela coordenação dos sistemas neurotransmissores, sistemas sensoriais e sistema motor (Charro, 2008).
 	A imagem a seguir apresenta as principais estruturas descritas acima:
Figura 1: Divisão do sistema nervoso central.
AULA DE ANATOMIA.https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/>acesso em: 19 de abril de 2019
 	Comparado com um cérebro saudável, um cérebro com Alzheimer apresenta uma enorme quantidade de perda de neurônios e sinapses, o que causa atrofia das áreas afetadas, incluindo degeneração nos núcleos do tronco cerebral, no lobo temporal, no lobo parietal, e em partes do lobo frontal e do giro do cíngulo, regiões relacionadas com os pensamentos, planos e lembranças (Camargo, I. 2003).
 	De acordo com a Alzheimer's Association, as principais alterações visíveis em um cérebro com Alzheimer são:
· Encolhimento do hipocampo (estrutura localizada nos lobos temporais que são consideradas como principal área da memória).
· Encolhimento do córtex cerebral, o que consequentemente danifica as regiões relacionadas com o pensamento, planos e lembranças.
· Aumento dos ventrículos cerebrais, cavidades preenchidas por liquido cérebro espinhal.
 	A seguinte imagem apresenta as notáveis diferenças já descritas de um cérebro saudável e um cérebro com Alzheimer:
Figura2: Alterações no cérebro.
ALZHEIMER’S ASSOCIATION. <Https://www.alz.org/brain_portuguese/images/09a.jpg >acesso em: 15 de abril 2019
3. MICROSCOPIA ENCEFALICA:
 	Formado por tecidos nervosos, o encéfalo é constituído principalmente pelas células neuróticas e neurogliais que transmitem sinais pelas sinapses, existem três tipos de neurônios, os neurônios sensitivos (aferentes), neurônios motores (eferentes) e neurônios associativos, os neurônios são muito importantes pela capacidade de enviar sinais uns para os outros através de longas distancias, já as células neurogliais estão divididas em micróglia, astrócitos, oligodendrócitos e células de Schwann, exercendo diversas funções como, manter os neurônios em seus devidos lugares, isolar um neurônio do outro, fornecem nutrientes e oxigênios para os neurônios bem como remover os neurônios mortos e destruir patógenos, mantendo a homeostase cerebral(Derrickson,B.  Tortora, G.2017).
 	De acordo com Matsuura (2016), dentre as principais alterações microscópicas observadas em um encéfalo de um paciente com Alzheimer, encontram-se lesões que são conhecidas como placas de proteína beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares da proteína tau.
3.1. ALTERAÇÕES DA PROTEÍNA BETA-AMILOIDE:
 	Segundo estudos, a aglutinação de beta-amiloide, pode ser na verdade, algo importante na defesa do organismo, pois quando vírus, fungos ou bactérias conseguem romper a barreira hematoencefálica, o sistema imunológico forma armadilhas com a beta-amiloide, barreiras iguais a teias de aranha, que capturam e matam os micróbios (Matsuura, S. 2016).
 	Na Doença de Alzheimer, as Beta-amiloides se acumulam no exterior das células neuronais, o que parece bloquear as sinapses (conexões neurotransmissoras), essa também penetra no interior das células e altera o funcionamento da proteína Tau, consequentemente levando a atrofia e morte celular (Zorzetto, R. 2018).
3.2. ALTERAÇÃO DA PROTEÍNA TAU:
 	Em condições normais, essa proteína desempenha a função manter a estabilidade do conjunto de túbulos que mantem a arquitetura celular, no Alzheimer a proteína Tau sofre alterações químicas, essas alterações liberta os túbulos e os deforma, soltos eles se acumulam de formas desordenadas, formando os emaranhados neurofibrilares, sendo letal para as células (Zorzetto, R. 2018).
 	Na imagem a seguir apresenta as alterações na presença da Beta-amiloide, como descrito acima:
Figura 3: sob o microscópio.
ALZHEIMER’S ASSOCIATION. <Https://www.alz.org/brain_portuguese/10.asp > acesso em 19/04/2019
3.3. FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALZHEIMER
 	De acordo com Carper (2010), existem diversos fatores que podem favorecer para o desenvolvimento do Alzheimer, tais como:
· Portadores do gene ApoE4.
· Diabetes 
· O envelhecimento.
· Síndrome de down.
· Sedentarismo.
· Obesidade.
 	De acordo com P, Elida. et al (2004), o gene ApoE4 é uma glicoproteína sintetizada no fígado e cérebro, envolvida na redistribuição dos triglicerídeo e colesterol em diferentes tecidos, essa favorece na formação de placas beta-amiloides e emaranhados neurofibrilares.
4. AS FUNÇÕES DIGESTÓRIA AFETADAS PELO ALZHEIMER
 	Com a evolução do Alzheimer, o Sistema Digestório também acaba sendo afetado, pois surgem dificuldades nos movimentos mastigatórios, esses ficam mais lentos e desordenados, começam movimentos repetitivos da língua e mandíbula, aumentam os desgastes e perdas dentaria, diminui a força muscular, há dificuldades para engolir, aumenta o tempo de preparo do bolo alimentar, podendo apresentar xerostomia (boca seca) ou ptialismo (baba), há perda do paladar, perdade apetite, perda do controle intestinal, desinteresse pela alimentação e falta de consciência sobre a importância de alimentar-se, consequentemente aumenta o risco de problemas digestórios, desidratação e de desnutrição (Tavares, T. et al.2012).
 	É esperado que a progressividade do Alzheimer traz complicações, estas podem ser corrigidas ou amenizada através de tratamentos medicamentosos, Forlenza (2005) fala sobre os tratamentos farmacológicos na doença de Alzheimer:
O tratamento farmacológico da DA pode ser definido em quatro níveis: (1) terapêutica específica, que tem como objetivo reverter processos patofisiológicos que conduzem à morte neuronal e à demência; (2) abordagem profilática, que visa a retardar o início da demência ou prevenir declínio cognitivo adicional, uma vez deflagrado processo; (3) tratamento sintomático, que visa restaurar, ainda que parcial ou provisoriamente, as capacidades cognitivas, as habilidades funcionais e o comportamento dos pacientes portadores de demência; e (4) terapêutica complementar, que busca o tratamento das manifestações 
não-cognitivas da demência, tais como depressão, psicose, agitação psicomotora, agressividade e distúrbio do sono (p.139)
5. TABELA DE ARTIGOS CIENTIFICOS 
Tabela 1 – Informações obtidas por meio da revisão bibliográfica.
	Autor
	Objetivos do estudo
	Materiais e métodos utilizados
	Resultados encontrados
	Patrícia Fernandes H. Carraro; Celina Maria Colino Magalhães; Paula Danielle Carvalho
	Com todo o exposto, este estudo visa realizar uma revisão analítica da literatura disponível sobre a influência da acupuntura na qualidade de vida dos cuidadores de idosos com doença de Alzheimer nos últimos 10 anos.
	Foi realizada uma revisão analítica, por três revisores, primeiramente na base de dados de periódicos da CAPES, e em seguidas nos indexadores PubMed, Scielo, Lilacs, referente aos últimos dez anos, 2005 a 2015.
	A pesquisa revelou 1497 artigos ao final das buscas, sendo selecionados, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, 34 artigos no total, cujo 29 pertenciam ao PubMed, 1 ao Elsiveir, 1 ao Hidawai, 1 ao Springer e 2 ao Biomed BMC.
	Mattos, C. et al.
	O objetivo geral deste trabalho foi: Aplicar o processo de enfermagem nos idosos com Alzheimer participantes do projeto da UNICRUZ, destacando a importância do mesmo
	A pesquisa tem como característica a abordagem qualiquantitativa, é de natureza aplicada com objetivo exploratório-descritivo e emprega o procedimento técnico- participante.
	Verificou-se a necessidade e o valor do grupo para os idosos e cuidadores. Segundo o relato dos mesmos, o grupo tornou-se um meio de enfrentamento e fortalecimento, assim como um importante local de orientações profissionais interdisciplinares capazes de proporcionar apoio
	Louredo DS, Sá SPC, Camacho ACLF, et al.
	Levantar os diagnósticos de enfermagem dos idosos na consulta de enfermagem e relacionar tais diagnósticos com resultados dos testes neurológicos.
	Pesquisa documental com 8 idosos com 60 anos ou mais, participantes do programa de atenção à saúde do idoso e com diagnóstico de doença de Alzheimer. Utilizados formulários das consultas de enfermagem, neurológico e os testes de cognição entre maio à outubro de 2011 tratados estatisticamente com cep nº 0239.0.258.000-11
	Os diagnósticos de enfermagem foram confusão crônica com resultados dos testes para avaliação da memória imediata, incidental e tardia. O risco de quedas foi relacionado com o teste do relógio. Conhecimento deficiente foi relacionado com reconhecimento das figuras e avaliação da aprendizagem. Padrão de sono prejudicado, o risco de solidão e tristeza crônica auxiliou no diagnóstico de depressão.
	Alessandra Conceição Leite Funchal Camacho, Maria José Coelho
	Identificar acidentes em idosos com Doença de Alzheimer (DA).
	É uma pesquisa de natureza quantitativa cujo cenário deste estudo foi o Centro de DA de acordo com a Resolução 196/96 aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto de Psiquiatria da UFRJ.
	As categorias apontaram os seguintes problemas com os pacientes: quedas (35%); biossegurança (60%); de ambulação (15%); cozinhar e controle de medicações (100%).
	Soares, Enedina;
 Fonseca, Aline Miranda.
	Objetivamos neste estudo ressaltar alguns aspectos legais recentemente instituídos em favor do idoso e a assistência prestada ao portador de doença de Alzheimer e a sua família.
	Qualitativo.
	Consideramos essencial que o enfermeiro incorpore em sua formação a perspectiva dos direitos humanos para que possibilite aos sujeitos sociais a efetiva aquisição desses direitos.
Fonte: SCARAMAL, 2019.
	
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	Este trabalho foi de suma importância para todos, principalmente para os profissionais da saúde, pois através dos conteúdos apresentados faz-se saber que o Alzheimer é uma patologia extremamente severa e incurável, apesar de tratamentos medicamentosos amenizarem os efeitos da doença, ainda assim sua evolução causa danos irreversíveis, podendo-se notar as principais alterações macroscópica e microscópicas de um encéfalo com Alzheimer comparado a um encéfalo saudável, bem como alterações digestivas, emocionais e comportamentais, que influenciam muito no bem estar dos pacientes.
 	Através do mesmo, pôde-se notar a importância das pesquisas cientificas em busca de informações inovadoras para o bom desempenho das atitudes do profissional enfermeiro mediante a situações como essas, pois as inovações em saúde buscam trazer melhor qualidade de vida para os pacientes, familiares e cuidadores, e muitas facilidades que beneficiam os profissionais da saúde.
7. REFERÊNCIAS 
Camargo, I. Um testemunho pela preservação da vida. Doença de Alzheimer. Porto Alegre. Editora AGE, 2003. Acesso em 15/04/2019.
Charro, F.2008. Encéfalo. Disponível em: <https://www.infoescola.com/anatomia-humana/encefalo/> acesso em: 15/04/2019.
Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson. Fundamentos de anatomia e fisiología.Corpo humano. Edição 10. São Paulo. Artemed Editora LTDA. Acesso em 16/04/2019.
Sereniki, A. Vital, M. (2008) A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos, disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf> acesso em: 16/04/2019.
Anatomia, A. 2001. Sistema nervoso. Disponível em: <https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/> acesso em: 19/04/2019.
 Zorzetto, Ricardo. Antes do Esquecimento. Alzheimer. São Paulo revistapesquisa.fapesp. Edição 273 de nov. 2018. Pág19. 
Matsuura, S. 2016. Proteína que provoca Alzheimer é a mesma que protege o cérebro. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/proteina-que-provoca-alzheimer-a-mesma-que-protege-cerebro-19382992 > acesso em: 26/04/2019.	
OJOPI, Elida P. Benquique; BERTONCINI, Alexandre Bruno; DIAS NETO, Emmanuel. Apolipoproteína E e a doença de Alzheimer. Rev. psiquiatr. Clín.  São Paulo,  v. 31, n. 1, p. 26-33,    2004 .   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832004000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27/04/2019.
Silva, E. Diabetes e doença de Alzheimer, uma interação de risco. Disponível em: <https://www.diabetes.org.br/publico/temas-atuais-sbd/1542- diabetes-e-doença-de-Alzheimer-uma-interação-de-risco> acesso em: 27/04/2019.
Carper, Jean. 100 dicas simples para prevenir o Alzheimer e a perda de memória. Rio de Janeiro. GMT Editores LTDA edição 2015. 
Tavares, T. Et al. Características de mastigação e deglutição na doença de Alzheimer. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v14n1/110-10.pdf> acesso em: 28/04/2019.
Forlenza, O. Tratamento farmacológico da doença de Alzheimer. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n3/a06v32n3> acesso em: 28/04/2019.
SOARES, Enedina Soares; FONSECA, Aline Miranda. CIDADANIA E O CUIDADO DE ENFERMAGEM AOS PORTADORES DE DOENÇA DE ALZHEIMER. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 1, n. 1, may 2009. ISSN 2175-5361. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/278/261>.Acesso em: 29/04/2019.
CAMACHO, Alessandra Conceição Leite Funchal; COELHO, Maria José. ACCIDENTS IN ELDERLY PATIENTS WITH ALZHEIMER'S DISEASE: PREVENTIVE NURSING CARE. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 3, n. 2, p. 1904 1911, apr. 2011. ISSN 2175-5361. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1416>. Acesso em: 29/04/2019.
LOUREDO, Drielle dos Santos et al. The relationship between the nursing diagnosis and cognition tests performed on elderlies with alzheimer’s disease. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 271-281, jan. 2014. ISSN 2175-5361. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/2692>. Acesso em: 29/04/2019.
MATTOS, Carine Magalhães Zanchi. Et al. Processo de enfermagem aplicado a idosos com Alzheimer que participam do projeto estratégias de reabilitação. Revista de pesquisa: Estudos interdisciplinares sobre o envelhecimento, Porto Alegre, v. 16, edição especial, p. 433-447, 2011. Disponível em:< https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/17921/16307>Acesso em: 29/04/2019.
CARRARO, Patrícia Fernandes Holanda. MAGALHÃES, Celina Maria Colino. CARVALHO, Paula Danielle. Qualidade de vida de cuidadores de idosos com diagnóstico de Alzheimer e o emprego de acupuntura – Revisão de Literatura. Revista de Pesquisa: Portal metodista de periódicos científicos e acadêmicos, Mudanças – Psicologia da Saúde, 24 (2) 65-70, jul. Dez, 2016. Disponível em:< https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/6828/5541>Acesso em: 29/04/2019.

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