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200239011619_POR_JURIDICO_AULA_01

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Cuidado com a sua grafia 
 
 
 
Fique atento às margens (paragrafação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Evite afastamento excessivo na abertura do parágrafo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Escreva corretamente 
 
Em caso de dúvida, substitua, troque o vocábulo 
 
 
 
 
 
 
Cuidado com o emprego dos pronomes relativos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fique atento ao fluxo do pensamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Cumpria horário das 15:00 AS 22,30 de 2ªfeira a sábado, Domingo das 11 hs as 23hs., recebia Adc Noturno 
com 25%., teve folga 07 de setembro. 
 Pra efeito de horário de descanso, tinha que assinar ponto das 19hs as 20hs, sem gozar de tal horário integral, 
porem subia para fazer as refeições no piso superior da loja, setor de produção, em 10 a 15 minutos, sem o devi-
do descanso, continuando a trabalhar, atento ao atendimento da clientela, reclamando nos termos do art 71 as 
horas de descanso a serem apuradas em todo o período trabalhado, assim como as horas extras trabalhadas com 
50%, a serem apuradas. 
 Venia concessa, tal comportamento não reflete aquele do ser humano normal. 
 Que se resista à investidas e insinuações, segundo o autor, “com medo de ser demitido”, ainda é plausível. 
 Mas que com elas aquiesça e sabe-se lá por quanto tempo, posto que não informado na inicial, vai de encontro 
ao comportamento normal de qualquer pessoa... (contestação, proc. n° 0029.2002.005.XX.XX-X). 
 
Cuidado com a flexão dos verbos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Cuidado as estruturas sintáticas do texto. 
 
 
 
 
 
Cuidado com o emprego dos conectivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Evite o emprego do “gerundismo”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Cuidado com o emprego inadequado do pronome “mesmo(a)”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Cuidado com o emprego dos sinais de pontuação!!!!!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Procure efetuar a concordância verbal e a nominal de acordo com a norma padrão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Cuide da regência de seu texto (emprego correto das preposições, emprego correto dos pronomes relati-
vos e emprego correto do acento grave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Procure usar elementos de coesão para a articulação entre as ideias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Procure usar elementos de transição entre os parágrafos. 
 
Frases de transição discursiva para a área jurídica: 
 
 Cumpre observar preliminarmente que... 
 Como se depreende... 
 Convém notar, outrossim, que... 
 Verdade seja, esta é... 
 Em virtude dessas considerações... 
 Depois das noções preliminares em breve trecho, podemos... 
 Não quer isso dizer, entretanto, que... 
 Convém observar que... 
 É sobremodo importante assinalar que... 
 À guisa de exemplo podemos citar... 
 No dizer sempre expressivo de... 
 A nosso pensar... 
 Convém ponderar que... 
 É bem verdade que... 
 Mister se faz ressaltar... 
 Oportuno se torna dizer... 
 É de opinião unívoca... 
 Tenha-se presente que... 
 Posta assim a questão, é de se dizer que... 
 Inadequado seria esquecer também que... 
 
 Tenho criticado vários atos e segmentos do Judiciário, cujo controle externo defendo. Recentemente escrevi 
que se os juízes tiverem vontade de trabalhar - expressão com a qual sintetizei aspectos das deficiências judiciais 
- resolverão muitos dos problemas sociais que enfrentamos na atualidade. Assim sendo, sinto-me à vontade para 
negar que cabe ao Judiciário a maior culpa pela crise. 
 Em primeiro lugar, tenha-se presente que grande número dos processos civis, fiscais e trabalhistas tem origem 
em ilegalidades praticadas por administradores públicos,... 
 Eles se esquecem da sabedoria de Vicente Matheus quando trata das facas de dois legumes, pois o Judiciário 
eficiente tanto permitirá as cobranças reclamadas, quanto forçará o poder público a parar com seus calotes e im-
pedirá as ilegalidades cometidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Em segundo lugar, acentuo as omissões no cumprimento do dever legal dos outros poderes. Exemplo mais 
gritante é do próprio Legislativo, que não aprovou as leis suplementares da Carta de 1988. 
 O Executivo, por seu lado, baixa instruções, decretos, portarias e toda sorte de medidas administrativas, muitas 
das quais são flagrantemente ilegais. Forçam os contribuintes a se defenderem em juízo. Agravam o congestio-
namento judicial. Nenhuma lesão ou ameaça de lesão ao direito individual pode ser excluída de apreciação pelo 
Poder Judiciário na verdadeira democracia. Se o Executivo quiser que as pessoas diminuam a corrida aos tribu-
nais deve parar com as ilegalidades. 
 Assinalo, ainda, a distância numérica entre o aparato judiciário brasileiro e o universo ao qual ele deve atender. 
 
Seja objetivo (conciso) em suas respostas. 
 
QUESTÃO 1 
 
De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei no 8.078/90), responda fundamentadamente 
qual a diferença entre publicidade enganosa e publicidade abusiva. 
 
 Publicidade enganosa “é a que contém falsa informação ou comunicação hábil a induzir em erro o consumidor, 
independentemente de seu grau de instrução”, conforme lição do professor Jorge Alberto de Quadros Carvalho 
Silva, em sua obra “Código de Defesa do Consumidor Anotado”. A publicidade pode ser enganosa por omissão, 
quando omite informação sobre elemento essencial do produto ou do serviço que poderia afetar a liberdade de 
escolha do consumidor, como a “falta de esclarecimentos das características relevantes do produto”. 
 Já a publicidade abusiva é aquela “cujo conteúdo lesa os valores socialmente aceitos”. É a que está em des-
conformidade com os padrões mercadológicos de boa conduta em relação ao consumidor, que ofende a ordem 
pública, que não é ética, que é opressiva e inescrupulosa, que causa dano substancial aos consumidores. A viola-
ção da proibição da publicidade enganosa ou abusiva acarreta sanções administrativas, civis e penais. 
 
QUESTÃO 2 
 
 Augusto, no recinto de uma festa junina, pisou involuntariamente no pé de Plauto, pessoa extremamente forte 
e musculosa. Houve breve discussão. Na saída, Plauto aproximou-se de Augusto e o agrediu a socos e pontapés, 
causando-lhe ferimentos leves. Apesar de ferido, Augusto fugiu do local. No caminho, encontrou-se com Tércio 
que, tomando conhecimento do ocorrido e da intenção de Augusto de vingar-se de Plauto, forneceu-lhe um revól-
ver calibre 38 de sua propriedade. Augusto retornou ao local, aproximou-se de Plauto pelas costas e o alvejou 
com quatro tiros a queima-roupa, causando-lhe ferimentos que foram a causa de sua morte. 
 
Justifique a adequada capitulação do delito pelo qual Augusto responderá. 
 
QUESTÃO 3 
 
De acordo com a Lei no 9.605/98, que dispõe sobre os crimes contra o meio ambiente, em quais situações o aba-
te de animal silvestre NÃO é considerado crime contra a fauna? 
 
De acordo com a Lei no 9.605/98, art. 37, o abate de animal não é considerado crime contra a fauna quando reali-
zado: 
 
I. em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família; 
II. para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora de animais, desde que legal e 
expressamente autorizado pela autoridade competente; 
III. por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão competente. 
 
“A
problemática da tutela antecipatória requer seja posto em evidência o seu eixo central: o tempo. Se o tempo é a 
dimensão fundamental na vida humana, no processo ele desempenha idêntico papel, pois o processo também é 
vida. O tempo do processo angustia os litigantes; todos conhecem os males que a pendência da lide pode produ-
zir. (...) Mas o tempo não pode servir de empecilho à realização do direito. (...) O cidadão comum, assim, tem o 
direito, e não somente um direito abstrato de ação. O princípio da inafastabilidade não garante apenas uma res-
posta jurisdicional, mas a tutela que seja capaz de realizar, efetivamente, o direito afirmado pelo autor, pois o pro-
cesso, por constituir a contrapartida do Estado oferece ao cidadão diante da proibição da autotutela, deve chegar 
a resultados equivalentes aos que seriam obtidos se espontaneamente observados os preceitos legais”. 
 
 
 
 
 
 
 
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Algumas regras para a argumentação: 
 
1. Procure distinguir as premissas das conclusões. É preciso saber, antes de começar, aonde você quer 
chegar. 
 
2. Apresente suas ideias em uma ordem natural. Se o caso for simples, deixe suas conclusões para o final. 
 
3. Seja concreto e conciso. 
 
4. Evite linguagem agressiva. Não tente melhorar a sua argumentação distorcendo, menosprezando ou 
ridicularizando o argumento da parte contrária. 
 
5. Use termos consistentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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