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anatomia de dentes permanentes

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anatomia de dentes permanentes
A primeira dentição, que começa a se formar por volta dos seis meses de idade completando-se por volta dos três anos, é chamada dentição primária, decídua, temporária, infantil, de leite, e outros.
Os dentes decíduos são pouco calcificados em relação aos permanentes e, como tais, são brancos como leite. Os permanentes, com maior índice de sais calcáreos, são brancos puxados para o amarelo. * E a dentina que confere a cor do dente; o esmalte é praticamente incolor e transparente * Nesta dentição existem normalmente 20 dentes (sendo dez na arcada superior e dez na inferior). 
A A segunda dentição, que começa a formar-se por volta dos seis anos completando-se aproximadamente aos treze anos, é denominada dentição permanente ou secundária. Nesta dentição existem, normalmente, 32 dentes sendo dezesseis em cada arcada.
Costuma-se considerar dentro das funções dos dentes, quatro aspectos característicos: preensão, incisão, dilaceração e trituração.
· Os grupos dentais humanos especializados nas funções acima são denominados incisivos, caninos, pré-molares e molares.  
· Diferentemente do que ocorre em outras espécies animais, no ser humano, o número de dentes em cada uma das duas arcadas é o mesmo (16 dentes). Como todo indivíduo possui dois arcos dentais (superior e inferior) o número total de dentes normalmente presente no indivíduo adulto é 
 2 X 16 = 32 (sendo 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares).
O dente é formado por coroa e raizes, unidas numa porção intermediária estrangulada chamada colo. Ele é composto, na maior parte, por dentina, que circunscreve a cavidade pulpar. A dentina é recoberta, na coroa, pelo esmalte e na raiz, pelo cemento.
· No colo, a junção cemento-esmalte desenha uma linha sinuosa bem nítida - a linha cervical. 
· A coroa, assim descrita, é a coroa anatómica: parte do dente revestida pelo esmalte. 
· Distingue-se da coroa clínica, que é a parte do dente exposta na cavidade da boca. A coroa clínica é mais curta que a coroa anatómica, enquanto o dente não completa a sua erupção, e pode tornar-se mais longa se, após erupção e desgaste, o nível da gengiva ficar além da linha cervical. Nesse último caso, a coroa clínica pode incluir uma parte da raiz anatómica.
A face que se volta para o vestíbulo da boca, é a face vestibular (V) e a que se volta para a língua, é a face lingual (L). Ambas se opõem e são conhecidas como faces livres.
As faces proximais, opostas entre si, são a face mesial (M), a mais próxima do plano sagital mediano no ponto em que ele corta o arco dental, e a face distal (D), a mais distante do plano medial.
Nos incisivos e nos caninos, as faces vestibular e lingual se encontram na borda incisal, que nesses dentes anteriores corresponde à face oclusal. 
· A raiz do dente relaciona-se em tamanho e número com o tamanho da coroa; coroas pequenas, raízes únicas e pequenas. Quanto menor a coroa, menor a raiz. Dentes molares, de coroas grandes, têm duas ou três raízes. As raízes dos dentes birradiculares ou trirradiculares saem de uma base comum - o bulbo radicular.
· As raízes têm a sua extremidade livre conhecida por ápice, no qual há uma abertura denominada forame apical. Pode ser único ou múltiplo e nem sempre se localiza no extremo da raiz. O forame apical põe em comunicação a polpa, contida na cavidade pulpar, com o periodonto. Nele passam vasos e nervos.
· O dente pode ser dividido em terços, por linhas imaginárias. A raiz também é convencionalmente dividida em terços cervical, médio e apical. Nos dentes de raízes múltiplas, o terço cervical corresponde ao bulbo radicular.
Cíngulo - saliência arredondada no terço cervical da face lingual de incisivos e caninos. Corresponde à porção mais saliente do lobo lingual.
Cúspide: saliência em forma de pirâmide quadrangular, em pré-molares e molares. Possui 4 vertentes, sendo 2 livres e 2 oclusais (triturantes).
 
Aresta: plano de encontro de 2 vertentes de uma mesma cúspide. A aresta longitudinal vai de mesial para distal e separa vertentes lisas das oclusais. A aresta transversal, que vai de vestibular para lingual, separa as vertentes mesiais das distais.
Cristas: elevações lineares de esmalte que servem de reforço para a face onde se localizam. A crista marginal se localiza na face lingual de incisivos e caninos e na face oclusal de pré-molares e molares (margeiam as faces). A crista oblíqua (ponte de esmalte) é encontrada no 1° molar superior e une a cúspide mesio lingual 
à disto vestibular.
 
A crista transversal: é encontrada no 1° pré-molar inferior e une a cúspide vestibular à lingual.
Tubérculo: saliência menor que a cúspide, sem forma definida. O Tubérculo de Carabelli (1° molar superior) e Tubérculo Molar (1° molar inferior decíduo).
Contato Interproximal: O contato entre os dentes do mesmo arco, esse contato se da pelas bossas proximais. 
Bossa:  é a maior saliência das faces axiais (parte mais alta do esmalte) no terço cervical da face vestibular de todos os dentes permanentes e decíduos, entre os terços cervical e médio da face lingual de pré-molares e molares, além de ser encontrada 
também nas faces proximais dos dentes (pontos de contato).
 
Linha equatorial: É a linha de maior contorno da coroa dental, resultante da união de todas as bossas. A linha equatorial divide a coroa em duas: área retentiva e área expulsiva. 
 
Sulco principal: pequena depressão linear no esmalte, separando as cúspides entre si.
Sulco secundário: pouco profundo, distribui-se irregularmente nas faces oclusais sobre cúspides e margens.
Fóssulas: Depressões rasas e de formato piramidal presentes nas superfícies oclusais dos dentes posteriores. Localizada nas porções mesial e distal. 
Fossetas: Depressões encontradas nas faces vestibulares e linguais dos molares. 
 
Fossa central: depressões na porção central da superfície oclusal de um molar.
Ponte de esmalte: saliência de esmalte que une as cúspides vestibular e língual do 1 pré-molar inferior e une a disto-vestibular e mesio- lingual no 1 molar superior. 
Sulco interdental- formado pelas vertentes externas das cristas marginais e transversais;
Espaço interdental – formado pelas paredes proximais, a partir do ponto de contato até a crista aveolar; 
Ameia- área de contato piramidal localizado perto da gengiva
Sulcos de desenvolvimento: Depressões paralelas ao longo eixo do dente, localizadas nas faces vestibulares de dentes anteriores.
Lóbulos de desenvolvimento: são 3 segmentos das faces vestibulares, delimitados pelos sulco de desenvolvimento, formam os mamelos incisais. 
Borda incisal: encontro da face vestibular e face lingual.
INCISIVOS CENTRAIS
Superior 11/21sul
Face vestibular- A parte cervical é mais estreita que a do terço incisal, a borda distal é mais curvilínea que a mesial;
Face lingual - Tem como observação a fossa lingual com isso as outras demais estruturas;
Faces de contato - Convergem no terço incisal, na face vestibular o terço médio e incisal são planos;
Raiz -Maior na face vestibular
Inferior 31/41
Face vestibular- A parte cervical é mais estreita que a do terço incisal, a borda distal e mesial tendem a ser bem paralelas;
Face lingual- Levemente côncava, menor que a vestibular ,com as estruturas pouco visíveis, contorno triangular;
Faces de contato- Na face vestibular o terço médio e cervical são planos, linha do cervical bem curva;
Raiz - Achatada e sem muita inclinação
CENTRAIS LATERAIS
Superior 12/22
Face vestibular- São mais estreitos (mesio-distal), bordas bem convexas, borda bem inclinada para a distal;
Face lingual- Com as suas estruturas bem salientes e marcantes;
Faces de contato - A linha cervical é mais fechada e curva;
Raiz - Maior decorrente a tamanho comparada com a do incisivo central, desviado para a distal
Inferior 32/42
Face vestibular- Apresenta bordas mais inclinadas, dando aspecto triangular, com a borda mesial mais alta que a distal, com o ângulo disto-incisal maisarredondado ;
Face lingual - Como na vestibular do mesmo;
Faces de contato - Tem o ângulo mais agudo para o disto-incisal
Raiz - Geralmente desviada para a distal
CANINOS
Superior 13/23
Face vestibular- São mais longos (mesio-distal), borda disto-incisal bem convexas, borda bem inclinada para a distal;
Face lingual- Com as suas estruturas marginais e cíngulo são bem desenvolvidos;
Faces de contato - Face medial e distal são triangulares, lisas e convexas em todos os sentidos. A face mesial é maior e mais plana;
Raiz - É cônica, forte, longa, reta e se acentua levemente para distal.
Inferior 33/43
Face vestibular - Dente convexo com a borda mesial mais alta que a distal, retilínea; enquanto a dista é mais arredonda e inclinada ;
Face lingual - Com estruturas pouco marcadas;
Faces de contato - Diâmetro vestíbulo-lingual menor, borda vestibular menos convexa;
Raiz - Bastante achatada no sentido médio-distal, mais inclinado para distal e menos do terço apical
PRÉ-MOLARES
Superior 14/24
Face vestibular - São mais longos (mesio-distal), borda disto-incisal bem convexas ,borda bem inclinada para a distal;
Face lingual - Com as suas estruturas lisa, convexa e de menor dimensão;
Faces de contato - A linha cervical é mais paralelas, oclusal, na borda lingual é mais convexa e inclinada, linha cervical curva e aberta;
Oclusal - Forma pentagonal, bem dividido, fase vestibular maior que a lingual;
Raiz - Duas raízes mais cônicas, inclinação distal, sendo uma na menor lingual e outra maior na vestibular;
Inferior 34/44
Face vestibular - Apresenta bordas baixas e com aresta bem definida;
Face lingual - Menor que a vestibular, devido á acentuada convergência das faces medial e distal;
Oclusal - Aspecto ovóide, polo maior da vestibular;
Faces de contato -Forte aspecto convexo na face vestibular, inclinação lingual na saliência no terço cervical que é a bossa;
Raiz - É achatada na mésio-distal, é oval, apresenta sulco profundo.
Superior 15/25
Coroa - Similar como no primeiro molar todavia é menor
Oclusal - Forma oval.
Raiz - Raiz (1) mais cônicas, achatada mésio-distalmente , sendo uma na menor lingual e outra maior na vestibular;
Inferior 34/44
Face vestibular - Como a do primeiro molar;
Face lingual - Larga, com a cúspide central pouco deslocada para mesial;
Oclusal - Aspecto circular e grande as bordas podem convergir para a lingual;
Faces de contato - Mesial mais alta e larga;
Raiz - Aproximadamente cônica, em vista vestibular exibe um desvio distal
MOLARES
Diferença entre SUPERIORES e INFERIORES
•Superiores possuem três raízes, duas vestibulares e uma palatina;
•Inferiores possuem duas raízes, uma mesial e uma distal;
•Declive lingual das coroas dos molares inferiores acentuada;
•Bordas mesial e distal convergente para cervical nos superiores e tendem ao paralelismo nos inferiores;
•Faces oclusais com formato quadrangular tendendo a losango nos superiores e mais retangulares nos inferiores;
Diferença entre 1º e 2º SUPERIORES
· Primeiro molar possui 4 cúspides, enquanto o segundo possui 3;
•Ponte de esmalte interliga as cúspides mesio-lingual e disto-vestibular no primeiro molar;
•Segundo molar possui forma semelhante a um coração, com duas cúspides vestibulares e uma palatina;
•Discreta convergência das bordas vestibular e lingual para distal nos primeiros molares, mais acentuada nos segundos molares;
•Face lingual é maior que a vestibular no sentido mesio-distal, nos primeiros molares;
•Presença do tubérculo de Carabeli no terço médio-mesial da face palatina, nos primeiros molares.
Diferenças entre 1º e 2º molares INFERIORES:
· Primeiro molar apresenta cinco cúspides, sendo três vestibulares e duas linguais. Cúspide mesio-vestibular é a maior delas;
•Segundo molar apresenta quatro cúspides, com sulco principal em forma de X;
•Contorno pentagonal nos primeiro (vista pela oclusal) e retangular nos segundos molares;
•Sulco principal em forma de W com vértices para vestibular nos primeiros molares
3º Molares Superiores:
· Pode ser semelhante ao primeiro ou ao segundo molar;
•Diferenciam-se dos primeiros e dos segundos molares por apresentarem raízes mais curtas e frequentemente fusionadas;
•A face oclusal é comumente acometida de sulcos e cúspides suplementares;
•Forma tricuspídea bastante frequente;
•Variam muito em sua morfologia;
3º Molares Inferiores:
· Menores que os primeiros e segundos molares inferiores;
•Podem se assemelhar ao primeiro ou ao segundo molar inferior;
•Diferenciam-se dos primeiros e segundos molares por apresentarem raízes mais curtas e frequentemente fusionadas;
•A face oclusal é comumente acometida de sulcos e cúspides complementares.

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