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QUESTIONÁRIO I

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QUESTIONÁRIO I – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Somatória desses elementos resulta no seguinte esquema, que apresenta os elementos indispensáveis para a comunicação assinale a assertiva incorreta:
· Propõe que recordemos que o remetente envia uma mensagem a um destinatário. 
· Para que possa ser transmitida, a mensagem requer um contexto (ou referente), apreensível pelo destinatário. 
· Um canal físico por meio do qual possa ser veiculada. 
· Para que possa ser transmitida a mensagem requer três polos. 
2
Leia as funções e enumere conforme os campos dos trechos abaixo:
1. “Alô, alô alguém no telefone, não estou ouvindo bem alô…”
2. “Compre! Seja! Veja como funciona bem a internet de 50 gigas. ”
3. “Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças. ”
4. Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes
( ) Função Poética.4
( ) Função Fática.1
( ) Função Emotiva.3
( ) Função Conotativa2
 
· 1,2,3 e 4. 
· 4,1,3 e 2. 
· 3,2,1 e 4. 
· 2,3,4 e 1. 
2
André (1988) assevera que muitas são as formas como utilizamos a paráfrase no texto acadêmico:
· Podemos reproduzir, com outras palavras, o mesmo pensamento do texto, seguindo a ordem do discurso rascunho; 
· Podemos reproduzir o texto, com outras palavras, mas buscando esconder, para os leitores de outro nível (nesse caso, portanto, motivado pelos objetivos), vocábulos ou expressões que julgamos importante elucidar; 
· Podemos, ao reproduzir o texto, ampliar as informações sobre ele, seu autor, a obra, o estilo etc., na medida em que essas informações sejam cabíveis e relevantes para sua melhor compreensão; 
· Podemos, finalmente, fazer um decalque, ou seja, seguindo a estrutura do rascunho, substituir a ideia inicial por outra que com ela esteja associada. 
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Fiorin que a estilização pode ser polêmica ou contratual. Entendemos que a estilização, em sentido estrito, pode ser uma forma de alusão assinale a assertiva incorreta:
· Temos uma menção ao discurso. 
· Por meio da utilização do estilo do texto de origem. 
· Estilização é a reprodução do conjunto dos procedimentos do “discurso de outrem”. 
· Estilos devem ser entendidos aqui como o conjunto das recorrências informais. 
2
Platão e Fiorin (1997, p. 252) afirmam que “dissertação é o tipo de texto que analisa interpreta, explica e avalia os dados da realidade” e relacionam algumas de suas características assinale a alternativa incorreta:
· É um texto temático, ou seja, discute um tema, operando, predominantemente, com termos abstratos; 
· Mostra mudança de situação, tanto quanto a narração; 
· Sua ordenação é lógica; 
· O tempo básico empregado na dissertação é o presente do subjuntivo com valor atemporal, embora se admita o uso do pretérito perfeito e do futuro do presente. 
Se o seu desejo for produzir um texto argumentativo, esses argumentos podem ser apresentados de diferentes maneiras. Seguindo Platão e Fiorin (1997), relacionamos três deles, assinale a alternativa incorreta:
· Argumento de autoridade: citam-se autores ou pessoas de prestígio que tenham reconhecido domínio sobre aquele saber. No caso da delimitação acima (namoro na escola), poderíamos citar, por exemplo, o psicanalista Içami Tiba, autor de várias obras que tratam da adolescência; 
· Argumento baseado no consenso: neste caso, valer-nos-íamos de opiniões já aceitas pela maioria da população. 
· Argumento baseado em provas concretas: poderíamos, no caso de nossa proposta, fazer uso de pesquisas que comprovassem que a maioria dos jovens namora na escola e que tal fato tem auxiliado seu desenvolvimento emocional. 
· Talvez isso constituísse um dever moral ditado pela preocupação de justiça. Mas o descumprimento de tal dever não provocava qualquer sanção por parte do Estado. 
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Descrever é caracterizar com detalhes objetos, locais, pessoas e situações, apresentando as características deles percebidas por meio dos cinco sentidos:
· Como é através dos sentidos que estabelecemos contato com o mundo do nosso interior, podemos dizer que essa estrutura textual é a mais primava, constituindo elementos vitais de nossa sensibilidade. 
· Visão, tato, audição, paladar, olfato são os sentidos com que percebemos as coisas do mundo que se traduzem em formas, cores, texturas, cheiros, sonoridades a serem descobertas. 
· O texto descritivo é predominantemente de fantasia, ou seja, construído com termos essencialmente concretos, evocando uma figura, um efeito de realidade. 
· Os textos figurativos produzem um efeito de irrealidade e, por isso, representam o mundo, com seus seres, seus acontecimentos. 
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Kock (1986) também aponta a possibilidade de se observar a intertextualidade de duas maneiras:
· Em sentido pequeno, que ocorre implicitamente 
· A identificação dos textos em diálogo é conseguida por meio de atenta observação por parte do escritor. 
· Porque o novo texto mantém alguns aspectos. 
· Tanto informais quanto de sentido, dos originais. 
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Paródia significa canto paralelo (de para = ao lado de e ode = canto), incorporando a ideia de uma canção, cantada ao lado de outra, como uma espécie de contracanto.
· A paródia faz uma reapresentação daquilo que vai ser observado. 
· Uma maneira de ler o convencional. 
· É um processo de recolhimento do discurso 
· Uma tomada de consciência crítica. 
2
Sant’Anna (1988) ensina que essa forma de intertexto é bastante recente na crítica literária e chegou à Literatura por meio das Artes Plásticas por meio do desvio, provoca um estranhamento apropriação pode ser:
· Quando é o objeto demais componentes que entra em cena; 
· Quando ele é representado nem sempre passara para um novo código. 
· O artista está querendo arrumar, converter, interromper a anormalidade cotidiana e chamar a atenção para alguma coisa. 
· O artista apropriou-se do original e o transpôs para outro código, fazendo surgir um novo texto.

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