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- Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE: - procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um traço bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Você terá 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas. - Devolva este caderno de prova ao aplicador juntamente com sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. ATENÇÃO I N S T R U Ç Õ E S Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos P R O V A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Março/2005 Concurso Público para provimento de cargo de Fiscal de Defesa Animal - Especialidade Médico Veterinário GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO ____________________________________________________ Prova Cargo H10 , Tipo 1 0000000000000000 00001−001−001 Nº de Inscrição MODELO www.pciconcursos.com.br 07/03/05 - 10:03 2 GEMOR-CG1 CONHECIMENTOS GERAIS Atenção: As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto que segue. Joga na rua! Quando criança, quantas vezes não ouvi a frase acima? Jogar na rua equivalia a jogar no lixo, não importava o que fosse: papel de chocolate, resto de fruta, caixinha de fósforos vazia. Depois vinham os varredores, o lixeiro e limpavam tudo, até o dia seguinte. Hoje, eu mesmo me surpreendo guardando no bolso do paletó papeizinhos e embalagens já inúteis. Não mudou só a minha idade; mudou o mundo. Não há dúvida de que uma nova civilidade surgiu e está crescendo, muito por conta de um vivo sentimento ecológico. Não disse – repararam? – consciência ecológica: esta é mais complexa, encontra-se em marcha, e tem muito o que andar. Refiro-me a um maior senso de preocupação, quase natural, que as pessoas passaram a ter com o ambiente em que vivem, seja uma rua, um parque, uma estrada, uma trilha. Parece que estamos levando a sério nossa responsabilidade em colaborar, ainda que em escala modesta, para que o mundo seja mais limpo. Uma caixinha de chicletes atirada na calçada não terá maior influência sobre o efeito estufa, mas já sabemos que um pedaço de plástico leva séculos para se degradar. A ecologia deixou de ser uma preocupação de gente enjoada para ser reconhecida como uma ciência que trata do equilíbrio da vida neste planeta. Quem tem filhos na escola vive aprendendo com eles alguma lição de poupança dos recursos naturais, a distinção entre tipos de lixo, o cuidado com o destino que se dará a pilhas gastas, coisas assim. Outro dia, distraidamente, joguei uma bolinha de guardanapo pela janela do carro, numa estrada. Ganhei do meu filho adolescente um olhar tão incriminador que estive a ponto de dar ré e reparar o atentado. Só não o fiz porque a manobra seria perigosa. Por conta desse novo sentimento ecológico, a expressão espaço público se tornou mais verdadeira, ganhou um sentido muito mais amplo. Para que esse sentimento prospere na direção de uma efetiva consciência ecológica e desta para a prática universal de políticas efetivamente públicas, os governantes do mundo, fiscalizados por todos nós, não poderão se furtar à responsabilidade maior que lhes cabe: preservar a vida, em todas as suas manifestações e dimensões. (Adelino Macedo) 1. Atente para as seguintes afirmações: I. O autor do texto considera que se deve ao avançado estágio de uma consciência ecológica, disseminada em escala universal, o surgimento do que classifica como sentimento ecológico. II. A frase que dá título ao texto deixa claro, em si mesma, que já há muito tempo se estão disseminando práticas fundamentadas numa progressiva consciência ecológica. III. A expressão espaço público deve ser tomada, como quer o autor, em sentido largo e abrangente, a partir do que ele reconhece como um novo sentimento ecológico. Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em (A) I. (B) II. (C)) III. (D) I e II. (E) II e III. _________________________________________________________ 2. O emprego de expressões como Quando criança,/ repararam?/, ganhei do meu filho adolescente/, preocupação de gente enjoada/, entre outras, revela a preocupação que tem o autor em emprestar ao texto (A)) um caráter de depoimento e um certo tom coloquial. (B) a fidedignidade de um documento e uma preocu- pação analítica. (C) um certo tom coloquial e a fidedignidade de um documento. (D) um caráter de depoimento e a rigorosa formalidade do estilo. (E) a fidedignidade de um documento e a rigorosa formalidade do estilo. _________________________________________________________ 3. Considerando-se o contexto, está corretamente traduzido o sentido da expressão sublinhada na frase: (A) (...) muito por conta de um vivo sentimento ecológico = embora graças a. (B) (...) não terá maior influência sobre o efeito estufa = deixará de influir. (C) (...) ganhei do meu filho adolescente um olhar tão incriminador = de tal modo acumpliciado. (D) (...) estive a ponto de dar ré e reparar o atentado = ratificar a violação. (E)) (...) não poderão se furtar à responsabilidade maior que lhes cabe = não terão como omitir-se da. MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1 www.pciconcursos.com.br 07/03/05 - 10:03 GEMOR-CG1 3 4. Está inteiramente de acordo com as normas de concordância verbal a seguinte frase: (A) Naquela época, era usual que tudo – incluindo-se produtos tóxicos e detritos contaminados – aca- bassem por ser jogado em lugares públicos. (B)) Inclui-se numa nova civilidade a propagação de hábitos que mostram como têm evoluído nossos sentimentos de cooperação ecológica. (C) São muitos os obstáculos que ainda haverá de enfrentar as boas práticas ecológicas, não obstante venham ganhando terreno rapidamente. (D) Nem sempre é fácil descrever os sentimentos a que nos levam o olhar incriminador e indignado de um filho adolescente. (E) Prevê-se em lei as providências referentes a pilhas e baterias já utilizadas: devem retornar aos respon- sáveis por sua fabricação. _________________________________________________________ 5. A voz verbal NÃO pode ser alterada na seguinte frase: (A) Quantas vezes não ouvi a frase acima? (B) Os varredores limpavam tudo, pelo menos até o dia seguinte. (C) Joguei uma bolinha de guardanapo pela janela do carro. (D)) Os governantes do mundo não se furtarão a essa responsabilidade. (E) A vida deve ser preservada por todos, em todas as suas manifestações. _________________________________________________________ 6. Pode-se substituir corretamente o segmento sublinhado na frase Não poderão se furtar à responsabilidade maior que lhes cabe pelo segmento (A) ignorar à responsabilidade. (B) declinar à responsabilidade. (C)) se eximir da responsabilidade. (D) se declinar da responsabilidade. (E) se eximir pela responsabilidade. 7. Considere as seguintes frases: I. É preciso apoiar os cientistas que se preocupam com a ecologia. É preciso apoiar os cientistas, que se preocupam com a ecologia. II. Em pouco não haverá mais meninos que joguem tudo na rua. Em pouco não haverá mais meninos que joguem tudo, na rua. III. Era incriminador o olhar que recebi numaviagem de meu filho. Era incriminador o olhar que recebi, numa viagem, de meu filho. A inclusão de vírgula(s) acarreta diferença de sentido entre as frases que estão em (A)) I, II e III. (B) I e II, somente. (C) II e III, somente. (D) I e III, somente. (E) II, somente. _________________________________________________________ 8. Os tempos e modos verbais estão corretamente articulados na frase: (A) O autor afirma que estivera a ponto de dar ré, e só não viria a fazê-lo porque fosse perigoso executar tal manobra numa estrada movimentada. (B)) O autor se surpreende, hoje, por guardar no bolso papeizinhos e embalagens usadas que, menino, costumava jogar na rua. (C) A expressão espaço público, a cada vez que é utili- zada, viera ganhando um sentido mais amplo, em função do sentimento ecológico que se disseminara. (D) Se todos lutarmos pela preservação da vida, a ecologia terá alcançado o sentido político que desde sempre marcaria os seus programas básicos. (E) Caso não nos ocupemos da fiscalização das políticas governamentais, a evolução do sentimento ecológico teria sido interrompida mal começasse. _________________________________________________________ 9. A expressão com que preenche corretamente a lacuna da seguinte frase: (A) É crescente o alcance de sentido ______ vem assinalando nossa utilização da expressão espaço público. (B) A surpresa ______ o autor faz referência no primeiro parágrafo é a de hoje guardar no bolso coisas que antigamente jogava na rua. (C) A forma – repararam? – é um recurso estilístico ______ o autor se vale para incluir a figura do receptor em seu texto. (D) É lamentável que alguns ainda julguem que ecologia é uma ciência ______ somente aos cientistas diz respeito. (E)) Mais que um sentimento, uma consciência ecológica universal é um estágio de civilidade ______ todos podemos sonhar. Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br 07/03/05 - 10:03 4 GEMOR-CG1 10. Está clara e correta a redação do seguinte período: (A) Ao virem os varredores, cujos davam conta do lixo que se atirou à rua naquele dia, tinham que voltar no outro para cumprir à mesma função, e assim por diante. (B) O autor notou que já tem um certo sentimento ecológico na maioria das pessoas, mas ainda falta muito para que ela possa evoluir enquanto consciência que ganhe unânimidade. (C) Uma mera caixinha de chicletes não requer conseqüência imediata no efeito estufa, ainda assim colabora à degradação do meio ambiente, que tudo absorve. (D)) É natural que novas virtudes surjam e corrijam velhos vícios, tal como ocorreu no caso em que o pai transgressor se deparou com o olhar de censura do filho responsável. (E) Costuma-se imputar nos governantes a responsa- bilidade completa por políticas públicas, conquanto caibam a todos nós a tarefa de propor medidas e fiscalizar sua atuação. _________________________________________________________ 11. São termos relacionados ao protocolo de transmissão de dados na Internet; ao protocolo de descrição, descoberta e integração de serviços na web; e a um dos protocolos uti- lizados no serviço de correio eletrônico, respectivamente, (A) TCP/IP; PPP e CSMA/CD. (B) IP; UCP e DNS. (C)) TCP/IP; UDDI e POP. (D) UCP; UDDI e DHCP. (E) POP; LDDI e DNS. _________________________________________________________ 12. Em uma rede de computadores, as regras e convenções utilizadas na “conversação” entre computadores são usualmente chamadas de (A)) protocolos. (B) topologias. (C) arquiteturas. (D) drivers. (E) links. _________________________________________________________ 13. É a placa mais importante de um computador. Nela estão localizados o processador, a memória e diversas inter- faces. É conhecida por (A) storage. (B)) motherboard. (C) slot. (D) driver. (E) Bios. 14. No âmbito dos conceitos de banco de dados, é correto afirmar que (A) tabela é um conceito fortemente associado ao banco de dados em rede. (B) banco de dados em rede refere-se ao protocolo de comunicação específico para bancos de dados interconectados. (C) tabela é um conceito fortemente associado ao banco de dados hierárquico. (D) domínio é a área de abrangência de um banco de dados. (E)) tabela é um tipo de arquivo fortemente associado ao banco de dados relacional. _________________________________________________________ 15. No MS-Excel 2000, uma das formas de se classificar os dados de colunas em ordem crescente ou decrescente, após a seleção das colunas a serem classificadas, é por meio do acionamento da opção “Classificar”, integrante primária do menu (A) Editar. (B) Arquivo. (C) Coluna. (D)) Dados. (E) Ferramentas. _________________________________________________________ 16. Analise o mapa para responder à questão. Maranhão: Vegetação original 0 150 km 1 2 3 www.maranhao.gov.br (adaptado) Assinale a alternativa que identifica, respectivamente, as legendas 1, 2 e 3 do mapa. 1 2 3 (A)) Mata de transi-ção Cerrado Manguezais (B) Florestaequatorial Mata de transi- ção Vegetação de restinga (C) Campos Cerrado Manguezais (D) Cerrado Campos Manguezais (E) Campos Florestaequatorial Vegetação de restinga MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1 www.pciconcursos.com.br 07/03/05 - 10:03 GEMOR-CG1 5 17. Considere as seguintes afirmações sobre o relevo maranhense. I. O centro-sul do estado é formado por planaltos esculpidos por processos erosivos em área de terrenos cristalinos. II. Os terrenos modelados pela erosão formam chapadas, algumas das quais são chamadas de serras, como a das Alpercatas e a dos Penitentes. III. No sul-sudeste do estado ocorrem chapadões arenito-basálticos que são de grande interesse para a economia agrária da região. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E)) II e III. _________________________________________________________ 18. Analise o pluviograma de São Luís-MA para responder à questão. São Luís: Precipitação pluviométrica (média do período 1961/1990) J F M A M J J A S O N D 0 100 200 300 400 500 m m www.nemrh.uema.br/meteoro/saoluis.htm A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica atmosférica nordestina permitem afirmar que (A) a estiagem que ocorre no período inverno-primavera está relacionada à forte atuação dos alísios de sudeste, que impedem a formação de nuvens. (B)) o período mais chuvoso corresponde ao outono, quando há forte atuação da ZCIT (zona de conver- gência intertropical) na região. (C) a concentração da maior parte das chuvas no fim do verão é resultado da forte movimentação das mas- sas Ta (Tropical atlântica) e Ea (Equatorial atlântica). (D) o período de menor pluviosidade é resultado da permanência da massa de ar Ec (Equatorial conti- nental), caracterizada por altas pressões atmos- féricas. (E) a irregular distribuição das chuvas é conseqüência da baixa latitude da região, sujeita constantemente a forte insolação. 19. Considere o gráfico para responder à questão. Maranhão: Composição do PIB (em %) – 2003 Administração Pública 2 3 4 Outros Anuário EXAME – 2004 - 2005, p. 276. Os números 2 e 3 no gráfico correspondem, respecti- vamente, aos seguintes setores produtivos: (A) comércio e serviços; indústria extrativa vegetal. (B) construção civil; agropecuária. (C)) agropecuária; indústria de transformação. (D) indústria de transformação; comércio e serviços. (E) agropecuária; construção civil. _________________________________________________________ 20. Considere as seguintes afirmações sobre a economia atual do estado do Maranhão. I. As plantações de soja têm apresentado grande expansão, sobretudo na porção central do estado, ocupando áreas antes destinadas à pecuária. II. O porto de Itaqui, de propriedade da Companhia Vale do Rio Doce, tem representado o principal escoadouro da produção de soja maranhense. III. A implantação da Ferrovia Norte-Sul é indispen- sável para o escoamento da produção do interior do estado até a região portuária. IV. Com uma população urbana superior a 75%, o consumo deenergia per capita já é o segundo da região Nordeste. V. O crescimento da indústria do turismo tem representado uma fonte de renda importante para a economia do estado. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, III e V. (D)) II, III e V. (E) III, IV e V. Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br 09/03/05 - 10:34 6 GEMOR-H10-CE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. O objetivo da Epidemiologia é o estudo dos (A) animais doentes em uma população, instituindo tra- tamento para reduzir o risco de propagação de doenças. (B)) mecanismos de propagação de doenças em popu- lações animais e dos meios para a sua profilaxia. (C) animais doentes e não doentes, com base nos co- nhecimentos de clínica e patologia, para selecionar meios para o combate das doenças. (D) animais doentes, não doentes e das condições do meio ambiente para instituir medidas de Vigilância. (E) mecanismos de propagação de doenças, conside- rando os animais doentes e não doentes e os meios para o combate das doenças. _________________________________________________________ Instruções: Para cada questão, numeradas de 22 a 25, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. O indicador abaixo mencionado: 22. Mortalidade (A)) 23. Morbidade prevalente (C)) 24. Morbidade incidente (D)) 25. Letalidade (B)) é representado pelo número (A) de mortos/população. (B) de mortos/número de doentes. (C) total de casos de doença em determinado momen- to/população. (D) de casos novos da doença/população. (E) de doentes/população exposta ao risco de infecção. _________________________________________________________ Instruções: Para cada questão, numeradas de 26 a 28, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. Defina os conceitos: 26. Vigilância Epidemiológica é (A)) 27. Quarentena é (B)) 28. Vigilância Sanitária é (C)) (A) o conjunto de medidas de profilaxia introduzidas após a conquista dos resultados propostos de controle ou de erradicação. (B) a medida de profilaxia de segregação de comunican- tes em instalações especiais por um período equiva- lente ao período máximo de incubação da doença. (C) a medida de profilaxia de observação, controle e fiscalização do cumprimento de normas de interesse sanitário. (D) o conjunto de ações de Defesa Sanitária Animal destinadas à observação e acompanhamento contínuo de populações animais de uma área geográfica sob programa. (E) o conjunto de medidas de profilaxia introduzidas simultaneamente ao controle ou erradicação para impedir a introdução de animais infectados. 29. Provas sorológicas apresentam características diferentes quanto à capacidade de detectar maior ou menor número de casos positivos e de apresentar ou não reação cruzada com outros agentes. Este conhecimento orienta a seleção de provas para fins de triagem ou de confirmação. É válido afirmar que (A) a escolha de uma prova sorológica é diretamente dependente da doença que se pretende diagnos- ticar. (B) para triagem, recomenda-se provas de alta espe- cificidade e, na confirmação, a de alta sensibilidade. (C) na triagem ou confirmação, a seleção de provas sorológicas depende da disponibilidade de recursos financeiros. (D) na triagem e na confirmação pode-se recorrer a provas de alta sensibilidade porque são menos dis- pendiosas. (E)) para triagem, recomenda-se provas de alta sensibi- lidade e, na confirmação, a de alta especificidade. _________________________________________________________ Instruções: Para cada questão, numeradas de 30 a 32, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. Em relação aos animais de peculiar interesse para a DSA, nas doenças: 30. Raiva e Cisticercose (C)) 31. Brucelose bovina, Febre aftosa e Doença de Marek (D)) 32. Carbúnculo sintomático e Botulismo (B)) a principal fonte de infecção é representada pelo (A) doente. (B) portador. (C) reservatório. (D) doente e pelo portador. (E) portador e pelo reservatório. _________________________________________________________ Instruções: Para cada questão, numeradas de 33 a 36, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. Em relação aos animais de peculiar interesse para a DSA, nas doenças: 33. Mormo (A)) 34. Epididimite ovina (B)) 35. CAE (E)) 36. BSE (C)) a principal via de transmissão é representada por (A) água e alimentos contaminados. (B) contágio direto. (C) alimentos contaminados. (D) vetor mecânico. (E) leite/colostro. MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1 www.pciconcursos.com.br 09/03/05 - 10:34 GEMOR-H10-CE 7 Instruções: Para cada questão, numeradas de 37 a 41, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. A profilaxia 37. da Brucelose bovina, da Raiva dos herbívoros e do Car- búnculo sintomático (A)) 38. da Tuberculose e da Brucelose bovina (B)) 39. do complexo teníase-cisticercose (E)) 40. da Peste Suína Clássica e da Doença de Newcastle em plantéis de reprodutoras (C)) 41. da Língua azul. (B)) é realizada pela adoção de medidas de (A) imunização ativa de animais suscetíveis. (B) identificação e sacrifício das fontes de infecção. (C) monitoramento periódico para confirmar ausência de atividade viral. (D) educação em saúde. (E) educação em saúde e inspeção sanitária de pro- dutos de origem animal. _________________________________________________________ Instruções: Para cada questão, numeradas de 42 a 45, assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação ao assunto apresentado. As doenças: 42. Língua Azul, Anaplasmose e Babesiose (A)) 43. Influenza eqüina e Micoplasmose suína (B)) 44. AIE e Salmonelose aviária (D)) 45. Influenza aviária e BSE (C)) caracterizam-se por (A) transmissão por meio de vetor biológico. (B) serem doenças de transmissão aerógena. (C) serem doenças exóticas submetidas à monitoria para identificação precoce de fontes de infecção. (D) ser o portador a fonte de infecção mais importante. (E) dependerem da imunidade de presença para a proteção do animal. _________________________________________________________ Instruções: As questões de números 46 a 48 referem-se à Portaria no 121 de 20/03/1993. 46. Considerada a epidemiologia da Febre Aftosa, é lícito afir- mar, para alcançar o propósito de erradicação, que a vacinação é (A)) necessária, mas não é medida suficiente. (B) medida necessária e suficiente. (C) dispensável, desde que medidas rigorosas de Vigilância Epidemiológica sejam introduzidas. (D) dependente da complementação com medidas de controle de trânsito e de aglomerações. (E) dependente da complementação com medidas de atendimento a foco. 47. Relativamente à vacina e à vacinação pode-se afirmar que, no Maranhão, é obrigatório o uso de vacina tríplice com amostras “O”, “A” e “C” (A) definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre Aftosa é considerada BR-4 de alto risco, cujo comér- cio é fiscalizado pelo serviço oficial estadual; aplicada pelo proprietário; a primo vacinação em animais de até 4 meses de idade, revacinados após 3 meses e repetida a cada 6 meses. (B) definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre Aftosa é considerada de ocorrência dentro de limites usuais, cujo comércio é fiscalizado pela DFA/Ma- ranhão; aplicada pelo proprietário ou vacinador; a primo vacinação em animais de até 2 meses de idade, revacinados após 15 dias. (C) isoladas na região correspondente ao circuito pecuá- rio nordeste cujo nível de risco é BR-N, isto é, não conhecido, cujo comércio é fiscalizado pelo serviço oficial estadual; aplicada pelo proprietário ou vacinador; a primo vacinação em animais de até 2 meses de idade, revacinados após 15 dias. (D)) definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre Aftosa é considerada de ocorrência dentro de limites usuais, cujo comércio é fiscalizado pelo serviço oficial estadual; aplicada pelo proprietário ou vacinador; a primo vacinaçãoem animais de até 4 meses de idade, revacinados após 3 meses e repetida a cada 6 meses. (E) isoladas na região correspondente ao circuito pecuário nordeste cujo nível de risco é BR-N, isto é, não conhe- cido, cujo comércio é fiscalizado pelo serviço oficial es- tadual; aplicada pelo proprietário ou vacinador; a primo vacinação em animais recém-nascidos, revacinados após 3 meses e revacinados a cada 6 meses. _________________________________________________________ 48. Em caso de suspeita de ocorrência de Febre Aftosa em uma propriedade, as ações recomendadas são as relativas à notificação ao serviço oficial da suspeita de (A) febre aftosa dentro de um prazo não superior a 48 horas; interdição da propriedade por meio da proibição de saída de animais, seus produtos e subprodutos; sacrifício dos doentes e comunicantes; limpeza e desinfecção ou destruição de objetos e equipamentos e delimitação da área perifocal com introdução de medidas sanitárias pertinentes. (B) febre aftosa imediatamente após o aparecimento dos primeiros casos; interdição da propriedade por meio da proibição de saída de animais, seus produtos e subpro- dutos; sacrifício dos doentes; limpeza e desinfecção de objetos e equipamentos e delimitação da área perifocal com introdução de medidas sanitárias pertinentes. (C) doença vesicular dentro de um prazo não superior a 48 horas; interdição da propriedade por meio da proibição de saída de animais de qualquer espécie, sacrifício dos doentes e comunicantes; limpeza e de- sinfecção ou destruição de objetos e equipamentos; e delimitação da área perifocal com revacinação dos bovinos e bubalinos e com vigilância por 14 dias. (D)) doença vesicular dentro de um prazo não superior a 48 horas; interdição da propriedade por meio da proibição de saída de animais, seus produtos e subprodutos; sacrifício dos doentes e comunicantes; limpeza e desinfecção ou destruição de objetos e equipamentos; e delimitação da área perifocal com introdução de medidas sanitárias pertinentes. (E) febre aftosa dentro de um prazo não superior a 48 horas; interdição da propriedade por meio da proibição de saída de animais, seus produtos e subprodutos; sacrifício dos doentes e isolamento dos comunicantes; limpeza e desinfecção de objetos e equipamentos e delimitação da área perifocal com revacinação de bovinos e bubalinos e vacinação de outras espécies de animais suscetíveis. Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br 09/03/05 - 10:34 8 GEMOR-H10-CE 49. O Brasil vem se desenvolvendo rapidamente em termos de combate e prevenção de doenças transmissíveis, po- rém, diferenças regionais são observadas, determinando a instituição de zonas livres das doenças. Assim, a Portaria No 4 de 21/01/2000 (Classificação de níveis de risco por febre aftosa) pode ser considerada como parte integrante da Instrução Normativa No 17 de 27/07/2000 (Procedi- mentos para declaração e reconhecimento de um país ou zona livre de enfermidades transmissíveis). Os recursos (humanos, físicos e financeiros) são sempre escassos e as necessidades em número elevado. Equilibrar recursos e necessidades é um desafio para a Defesa Sanitária Animal. Para que o Estado do Maranhão avance no sentido de conquistar a excelência em Saúde Animal deverá investir criteriosamente, com base nas legislações supra mencionadas, em medidas como: (A) Mobilizar a comunidade para fins de esclarecimento, motivação e envolvimento nos programas, para que não se perca, ao longo do tempo, todo o esforço investido pelo serviço oficial de defesa sanitária animal. (B) Estabelecer sistemas de atenção veterinária pela ampliação do corpo de veterinários e de laboratórios de diagnóstico, além do estabelecimento de projetos de educação continuada para o aprimoramento profissional. (C) Intensificar a vacinação de animais suscetíveis a doenças e à vigilância, caso não existam vacinas; intensificar o controle de movimentação de animais dentro do estado para reduzir o risco de circulação de agentes de doenças no rebanho do estado. (D) Definição clara e inequívoca da área territorial pas- sível de ser submetida a programa e estabelecer acordos com estados vizinhos para fins de dimen- sionamento de recursos humanos, físicos e finan- ceiros. (E)) Delinear programas de prevenção e/ou erradicação, estabelecer sistemas de atenção veterinária, al- cançar a cobertura vacinal recomendada, investigar atividade viral e promover a educação em saúde. _________________________________________________________ 50. No Programa Nacional de Controle e Erradicação da Bru- celose e Tuberculose, a atividade de vacinação contra Brucelose no Estado do Maranhão é responsabilidade do Médico Veterinário (A) do serviço oficial federal. (B) habilitado pelo MAPA. (C) graduado em Medicina Veterinária. (D) da DSA estadual. (E)) cadastrado no Serviço de DSA do Estado. 51. A Portaria No 4 de 21/01/2000 altera o ANEXO 1 do art. 5o da Portaria No 50 de 19/05/1996, que aprova os critérios técnicos de classificação dos níveis de risco por febre aftosa das Unidades da Federação segundo os indi- cadores de fatores de risco. Nas tabelas que compõem as alternativas abaixo, tem-se coluna com as regiões sob consideração e, em linha, a indicação da vizinhança. Em cinza estão indicadas as regiões vizinhas à região indi- cada em preto. Considerando somente o indicador “situação da vizinhança”, é correta a seguinte situação da vizinhança: Região vizinha BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 (A) R eg iã o co ns id er ad a BR-N Região vizinha BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 (B) R eg iã o co ns id er ad a BR-N Região vizinha BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 (C) R eg iã o co ns id er ad a BR-N Região vizinha BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 (D) R eg iã o co ns id er ad a BR-N (E)) Região vizinha BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 (E) R eg iã o co ns id er ad a BR-N MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1 www.pciconcursos.com.br 09/03/05 - 10:34 GEMOR-H10-CE 9 52. O conhecimento da epidemiologia da BSE, uma doença neurológica fatal de bovinos adultos descrita pela primeira vez no Reino Unido, em 1986, e pertencente ao grupo de doenças reconhecidas como encefalopatias espongifor- mes transmissíveis (TSE), que englobam o Scrapie, BSE e doença de Creutzfeldt-Jakob, caracterizadas por evolu- ção lenta e lesões degenerativas e, considerando a Portaria No 516 de 09/12/1997, é correto afirmar que é causada por (A) uma partícula transmissível convencional desprovida de ácido nucléico; resistente à pasteurização e fer- vura normal, ao congelamento e dessecação; infecta um amplo espectro de espécies animais; a via de eliminação principal é o cérebro e o cerebelo; transmitida principalmente pela farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar animais e seus subprodutos de países endêmicos e não alimentar animais, principalmente ruminantes, com alimento contendo proteína animal. (B) um prion desprovido de ácido nucléico; resistente a altas temperaturas, ao congelamento e dessecação; infecta tão somente pequenos e grandes ruminantes domésticos e selvagens; a via de eliminação é o SNC, principalmente cerebelo e cérebro; transmitida principalmente pela farinha de carne; profilaxia é não importar animais e seus subprodutos de países endêmicos. (C)) uma partícula transmissível não convencional des- provida de ácido nucléico; resistente a altas tempe- raturas, ao congelamento e dessecação; infecta um amplo espectro de espécies animais; a via de eliminação é o tecido do SNC, principalmente cere- belo e medula espinhal; transmitida principalmente pela farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar animais e seus subprodutos de países endêmicos e não alimentar animais, principalmente ruminantes, com alimento contendo proteína animal. (D) uma partícula transmissível não convencional des- provida de ácido nucléico; resistente a altas tempe- raturas; infectaum amplo espectro de espécies animais; a via de eliminação principal é o cerebelo e medula espinhal; transmitida principalmente pela farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar animais e seus subprodutos de países endêmicos e não alimentar animais, principalmente ruminantes, com alimento contendo proteína de origem animal. (E) uma partícula transmissível não convencional des- provida de ácido nucléico; resistente ao conge- lamento; infecta um amplo espectro de espécies animais; a via de eliminação principal é o cerebelo e a medula espinhal; transmitida principalmente pela farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar animais e seus subprodutos de países endêmicos e não alimentar animais, principalmente ruminantes, com alimento contendo proteína de origem animal. 53. O Brasil está declarado livre da Peste Suína Clássica sem vacinação, conforme Instrução Normativa No 6 de 09/03/2004, o que o coloca em posição privilegiada diante do cenário comercial internacional. Cada Estado da União tem envidado esforços no sentido de manter a situação tão arduamente conquistada. Em decorrência da grande extensão territorial e diversidade socioeconômica e epide- miológica dos estados, a Legislação tem sido suficiente- mente flexível no sentido de disciplinar as atividades de DSA, estabelecendo zonas livres da doença, de sorte que a IN No 1 de 04/01/2001 instrui acerca do ingresso de suídeos e seus produtos e subprodutos presumivelmente veiculadores de vírus da PSC. Estes instrumentos legais baseiam-se nos seguintes conhecimentos epidemiológicos relativos ao hospedeiro, produtos e subprodutos: (A) Suídeos podem ser contatos e, portanto, incubando a doença; produtos e subprodutos podem ser vias de transmissão do vírus. (B) Suínos podem albergar o vírus na presença ou ausência de sinais clínicos; produtos e subprodutos podem ser vias de transmissão. (C) Suínos podem albergar o vírus na ausência de sinais clínicos, mas o GTA não exige que conste resul- tados de sorologia; produtos e subprodutos podem ser fontes de infecção do vírus. (D)) Suídeos podem albergar vírus da PSC na ausência de sinais clínicos; produtos e subprodutos podem ser vias de transmissão. (E) Suídeos podem albergar o vírus na condição de portadores inaparentes, mas no GTA não consta a avaliação clínica; produtos e subprodutos podem ser fontes de infecção do vírus. _________________________________________________________ 54. Em regiões cujas propriedades avícolas estão expostas ao risco elevado de introdução da doença de Newcastle, a IN No 32 de 13/05/2002 (Normas Técnicas de Vigilância para doença de Newcastle e Influenza aviária e de controle e erradicação da doença de Newcastle) estabelece: (A)) Possibilidade de introdução da vacinação de rotina, após avaliação do serviço oficial, nas propriedades e estabelecimentos de controle permanente ou eventual; adoção de medidas de biossegurança para impedir a entrada do vírus; e abertura de FORM-IN em caso de aparecimento da doença. (B) Possibilidade de introdução da vacinação de rotina, após avaliação do serviço oficial, nas propriedades e estabelecimentos de controle permanente ou eventual; adoção de medidas de biossegurança para impedir a propagação do vírus no estabelecimento; e abertura de FORM-COM em caso de aparecimento da doença. (C) Possibilidade de introdução da vacinação emergen- cial, após avaliação do serviço oficial, nas proprie- dades e estabelecimentos de controle permanente; adoção de medidas de biossegurança para impedir a entrada do vírus; e abertura de FORM-IN em caso de aparecimento da doença. (D) Possibilidade de introdução da vacinação de rotina após avaliação do serviço oficial nas propriedades e estabelecimentos avícolas; adoção de medidas de biossegurança para impedir a propagação do vírus no estabelecimento; e abertura de FORM-IN em caso de confirmação da doença. (E) Adoção de rigorosas medidas de biossegurança para impedir a entrada e disseminação do vírus; vacinação obrigatória depois da constatação da doença para reduzir os custos operacionais; e abertura de FORM- COM em caso de aparecimento da doença. Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO www.pciconcursos.com.br 09/03/05 - 10:34 10 GEMOR-H10-CE 55. A Portaria No 368 de 04/09/1997, que aprova o Regula- mento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, estabelece que (A) a localização do estabelecimento elaborador/indus- trializador não está submetida às restrições de localização, desde que Cuidados de Boas Práticas de Fabricação estejam implantadas. (B) no controle de matérias-primas estão dispensados cuidados relativos às etapas de produção e de transporte. (C) os produtos devem ser manipulados a temperaturas baixas e o controle da temperatura deve ser realizado somente nas câmaras frias. (D) o controle de pragas deve ser conduzido por meio do emprego de praguicidas aprovados pelo serviço oficial. (E)) a água de abastecimento deve ser abundante, potável, com adequada pressão e temperatura, e seu armazenamento e distribuição devem ser prote- gidos contra contaminação. _________________________________________________________ 56. O Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal e o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária, estabelecem, em rela- ção a aves: (A) As aves que apresentarem contusões nas carcaças devem ser sumariamente condenadas. (B) O limite máximo de absorção de água em carcaças submetidas ao resfriamento por imersão, após o gotejamento, é de 10%. (C)) Na plataforma de recepção faz-se insensibilização e sangria das aves, seguidas de escaldagem e depe- nagem realizadas em dependências próprias. (D) As vísceras comestíveis devem acompanhar a res- pectiva carcaça até o final das operações. (E) A temperatura de armazenamento das carcaças de aves resfriadas pode variar de 0 a 8 °C. _________________________________________________________ 57. O Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal estabelece, em relação a Bovinos, que (A) as carcaças de bovinos poderão ser liberadas para o consumo sem necessidade de refrigeração. (B) os animais destinados ao abate, cujo tempo de via- gem seja inferior a 2 (duas) horas, poderão ser dis- pensados do descanso, jejum e dieta hídrica. (C) na inspeção post-mortem estão previstas somente as seguintes linhas de inspeção: exame de patas, exame do conjunto cabeça e língua, exame do coração e pulmão e carimbagem da carcaça. (D)) após a inspeção post-mortem são possíveis os se- guintes destinos: liberação para consumo, aproveita- mento condicional, rejeição parcial e rejeição total. (E) na inspeção ante-mortem de animais suspeitos de zoonoses, estes deverão ser abatidos em conjunto com os demais. 58. A Portaria No 185 de 13/05/1997, que aprovou o Regula- mento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Fres- co, estabelece que (A) peixes devem ser avaliados pelos parâmetros físicos e químicos cujos valores máximos permitidos cons- tam da legislação pertinente. (B) peixe fresco é o produto eviscerado e conservado resfriado à temperatura do gelo. (C) nos peixes da família Scombridae, a histamina é tolerada no músculo em concentração inferior ou igual a 150 ppm. (D) é dispensada, no rótulo, a indicação da espécie de peixe, desde que a embalagem seja transparente. (E)) peixe fresco é o produto lavado e conservado resfriado à temperatura próxima da temperatura de fusão do gelo. _________________________________________________________ 59. A Portaria No 304 de 22/04/1996, que normaliza o funcio- namento de estabelecimentos de abate, destaca as Nor- mas de Distribuição de carnes e miúdos de bovinos e bubalinos e estabelece, para fins de comercialização, que carnes somente poderão ser distribuídas em (A) condições excepcionais, em meias carcaças padro- nizadas, devidamente embaladas e rotuladas; man- tidas à temperatura de refrigeração; distribuídas em caminhões frigoríficoscom temperatura controlada no centro da carroceria; com marcas e carimbos oficiais com rotulagem de identificação. (B) cortes padronizados, devidamente embalados e ro- tulados; mantidos à temperatura igual ou inferior a 10 °C; distribuídos em condições de manutenção da temperatura na superfície da musculatura; com marcas e carimbos oficiais na nota fiscal. (C) condições excepcionais, em meias carcaças padro- nizadas, devidamente embaladas e rotuladas; manti- das à temperatura entre 0 e 4 °C; distribuídas em condições de manutenção da temperatura no centro da musculatura; com marcas e carimbos oficiais com rotulagem de identificação. (D)) cortes padronizados, devidamente embalados e ro- tulados; mantidos à temperatura igual ou inferior a 7 °C; distribuídos em condições de manutenção da temperatura no centro da musculatura; com marcas e carimbos oficiais com rotulagem de identificação. (E) cortes padronizados, devidamente embalados e ro- tulados; mantidos à temperatura entre 0 e 10 °C; dis- tribuídos em condições de manutenção da tempera- tura no centro da musculatura; com marcas e carimbos oficiais com rotulagem de identificação. _________________________________________________________ 60. A Portaria No 89, de 15/07/1996, que institui o Programa de Distribuição de Carnes Bovina e Bubalina, estabelece que (A)) é obrigatória a subdivisão do corte secundário tra- seiro serrote em, no mínimo, duas peças. (B) os cortes primários são obtidos por subdivisão de meias carcaças separadas entre a sexta e sétima costelas. (C) na etiqueta de identificação está dispensada a inclu- são da espécie animal e sexo, desde que prove- nientes de propriedades com rastreabilidade. (D) a paleta é classificada como corte secundário dianteiro. (E) a ponta de agulha é classificada como corte secun- dário do traseiro. MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1 www.pciconcursos.com.br
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