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............................................................................................................................... ENGENHARIA CIVIL ISAQUE DE SOUSA SILVA – 243062017 Instalações Hidráulicas / Projeto integrador - GCM ........................................................................................................................................................ Guarulhos 2020 ISAQUE DE SOUSA SILVA – 243062017 Instalações Hidráulicas / Projeto integrador - GCM Trabalho de conclusão de módulo do Centro Universitário Eniac, apresentado a disciplina de Instalações Hidráulicas Prediais/Projeto Integrador. Prof: Allan Miranda Pereira ..................................................................................................................................................................... Guarulhos 2020 Dedicamos esse trabalho primeiramente aos nossos amigos e colegas pelo incentivo a busca de conhecimentos e por tudo o que com eles aprendemos, e aos professores gestores das bancas, que com dedicação e capacitação, estarão avaliando este projeto de substancial importância para nossa vida profissional, como também à todos os colaboradores que se empenharam e acreditaram no desenvolvimento deste projeto durante todo o processo de confecção do mesmo. Agradecemos a entidade de educação superior “ENIAC”, bem como seu corpo docente, por nos dar a oportunidade de criar um perfil de documento da qual fará parte integrante na avaliação e criação de protótipos de projetos que porventura venhamos a desenvolver, ou utilizarmos como ferramenta para aqueles da qual um dia poderemos prestar nossos serviços. “Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante.” (Charles Chaplin) Lista de equações Equação 1 - Área da Área externa Equação 2 - Área da Recepção Equação 3 - Área da staff (1º e 2º andar) Equação 4 - Área das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 Equação 5 - Área da sentinela Equação 6 - Área da armaria Equação 7 - Área do vestiário masculino Equação 8 - Área da copa Equação 9 - Área do vestiário feminino Equação 10 - Área dos corredores 1 e 4 Equação 11 - Área dos corredores 2 e 5 Equação 12 - Área dos corredores 3 e 6 Equação 13 - Área do jardim Equação 14 - Área da sala de reunião Equação 15 - Área do Almoxarifado Equação 16 - Área do servidor Equação 17 - Área do cadem\monit Equação 18 - Área do banheiro 1 e 2 Equação 19 - Área do cadem\gcom Equação 20 - Área da plataforma Equação 21 - Perímetro da área externa Equação 22 - Perímetro da recepção Equação 23 - Perímetro da staff (1º e 2º andar) Equação 24 - Perímetro da plataforma Equação 25 - Perímetro das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 Equação 26 - Perímetro da sentinela Equação 27 - Perímetro da armaria Equação 28 - Perímetro do vestiário masculino Equação 29 - Perímetro da copa Equação 30 - Perímetro do vestiário feminino Equação 31 - Perímetro dos corredores 1 e 4 Equação 32 - Perímetro dos corredores 2 e 5 Equação 33 - Perímetro dos corredores 3 e 6 Equação 34 - Perímetro do jardim Equação 35 - Perímetro da sala de reuniões Equação 36 - Perímetro do servidor Equação 37 - Perímetro do almoxarifado Equação 38 - Perímetro do cadem\monit Equação 39 - Perímetro dos banheiros 1 e 2 Equação 40 - Perímetro do cadem\gcom Equação 41 - Cálculo de demanda Equação 42 - Cálculo da corrente do fator de demanda Equação 43 - Cálculo dos reservatórios Equação 44 - Cálculo do ramal de esgoto de um dos banheiros Equação 45 - Cálculo do ramal de esgoto da copa Equação 46 - Cálculo do tubo de queda Equação 47 - Cálculo do tubo coletor e subcoletor Equação 48 - Cálculo de vazão nos tubos de 25mm Lista de tabelas Tabela 1 - Dimensionamento dos pontos de iluminação, TUG’s e TUE’s do projeto Tabela 2 - Fator de demanda iluminação - TUG’s Tabela 3 - Fator de demanda para aparelhos % Tabela 4 - Padrão de entrada do prédio da GCM Tabela 5 - Circuitos de iluminação Tabela 6 - Circuitos de Tomadas de uso geral Tabela 7 - Circuitos de tomada de uso específico Tabela 8 - Potência total das fases Tabela 9 - Dimensionamento de disjuntores usados no projeto Tabela 10 - Capacidade dos condutores Tabela 11- Dimensionamento dos condutores no projeto Tabela 12 - Consumo Per Capita Tabela 13 - Reservatórios Tabela 14 - Cálculos hidráulicos Tabela 15 - Cálculo de vazão Tabela 16 - Tabela de perda de carga Tabela 17 - Canal de descarga Tabela 18 - Ramal de esgoto Tabela 19 - Tubo de queda e coletor Lista de figuras Imagem 1 - Planta baixa - Pavimento térreo Imagem 2 - Planta baixa - Pavimento superior Imagem 3 - Planta do terreno Imagem 4 - Terreno do projeto Imagem 5 - Corte AA Imagem 6 - Corte BB Imagem 7 - Gráfico pluviométrico Imagem 8 - Simbologia da planta elétrica Imagem 9 - Planta elétrica (térreo) Imagem 10 - Planta elétrica (pavimento superior) Imagem 11 - Planta baixa hidráulica do pavimento térreo Imagem 12 - Planta baixa hidráulica do pavimento superior Imagem 13 - Isométrico banheiro feminino do pavimento térreo Imagem 14 - Isométrico banheiro masculino do pavimento térreo Imagem 15 - Isométrico copa Imagem 16 - Isométrico banheiro masculino do pavimento superior Imagem 17 - Isométrico banheiro feminino do pavimento superior Imagem 18 - Dimensionamento do esgoto no pavimento térreo Imagem 19 - Dimensionamento do esgoto no pavimento superior Sumário 1. Introdução 13 1.1. Justificativa 14 1.2. Objetivos 15 1.2.1. Objetivos Gerais 15 1.2.2. Objetivos Específicos 15 2. Revisão Bibliográfica 16 2.1. Planta baixa do prédio da GCM 16 2.1.1. Cortes AA e BB 18 2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica 19 2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica 19 2.1.4. Pluviometria 19 2.1.4.1. Pluviometria do Terreno 20 3. Desenvolvimento Temático 21 3.1. Dimensionamento elétrico 21 3.1.1. Dimensionamento de iluminação 22 3.1.2. Dimensionamento de TUG’s 23 3.1.3. Dimensionamento de TUE’s 23 3.1.4. Padrão de entrada 23 3.1.4. Circuitos elétricos 25 3.1.5. Disjuntores 28 3.1.6. Condutores 29 3.1.7. Plataforma 30 3.1.8. Planta elétrica 31 3.2. Dimensionamento Hidráulico 34 3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios 34 3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica 36 3.2.3. Planta Baixa Hidráulica 37 3.2.4. Isométrico Água Fria 38 3.3. Vazão e Perda de Carga 41 3.4. Dimensionamento do Esgoto 43 3.4.1. Ramais de Esgoto 43 3.4.2. Tubo de Queda 44 3.4.3. Coletor e Subcoletor 45 3.4.4. Esgoto na Planta Baixa 45 4. Memorial de cálculos 47 4.1. Cálculos de área 47 4.2. Cálculos de perímetro 49 4.3. Cálculos do padrão de entrada 52 4.4. Cálculos de vazão e perda de carga 53 5. Conclusão 54 6. Referências Bibliográficas 55 1. Introdução O TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo) tem como objetivo acompanhar o PI (Projeto Integrador), fazendo a montagem de um determinado projeto dado pelo professor. O PI une a maioria das disciplinas do módulo, seu objetivo é agregar ainda mais a aprendizagem prática dos alunos durante o semestre e também mostrar como interagir com outras pessoas para realizar diversos trabalhos, assim se familiarizando com tarefas em equipe. Tendo 5 disciplinas neste semestre, sendo uma delas sobre o projeto, todas auxiliando a progressãodo mesmo. Temos o estudo geral sobre as estruturas, cálculos, desenhos e materiais usados para uma melhor projeção do que nos foi pedido. Por fim, o TCM e o PI, além de nos auxiliar a interagir com diversas matérias citadas, faz com tenhamos a ideia de como é realizar um projeto real e quais são os procedimentos corretos a seguir para obter sucesso no mesmo, juntamente com isso temos o aprendizado do trabalho individual de um projetista, sempre dividindo seu tempo e tarefas conforme a facilidade e/ou dificuldade de cada uma das situações, sempre tendo auxílios para nos ajudar a superar nossas dificuldades. 1.1. Justificativa O Projeto oferecido pelo professor foi a criação, o dimensionamento, desenhos e cálculos de um templo multireligioso, onde o mesmo será implantado na praça em frente ao Centro Universitário Eniac, denominada Praça IV Centenário, em Guarulhos. Junto com a proposta, nos foi atarefado a criação de uma maquete física, onde dependendo da escolha de materiais, poderemos substituí-los para a tal criação, como por exemplo, nas estruturas de aço, podemos substituir o aço por canudos de pirulito, e fazer o vínculo estrutural com cola quente. Os desenhos do mesmo terão que ser feitos pela plataforma SketchUp ou pelo AutoCAD. Contudo, além da elaboração do mesmo, também teremos como tarefa a elaboração de um banner com as demais explicações, assim como a versão da maquete digital, contendo o dimensionamento feito através dos cálculos expostos neste TCM. 1.2. Objetivos 1.2.1. Objetivos Gerais Como dito acima, o objetivo do projeto integrador é agregar ainda mais a aprendizagem prática dos alunos durante o semestre e também mostrar como interagir com outras pessoas para realizar diversos trabalhos, além disso, nos dá a ideia de como é realizar um projeto real e quais são os procedimentos corretos a seguir para obter sucesso no mesmo. O objetivo em relação ao nosso projeto consiste basicamente em criar a planta do prédio da GCM e dimensionar tanto a parte elétrica, quanto a parte hidráulica do projeto. 1.2.2. Objetivos Específicos ● Desenhar os croquis, cortes e perspectivas do Templo Multireligioso; ● Dimensionar a estrutura; ● Dimensionar o local onde será implantado o Templo; ● Fazer a planta baixa do Templo; ● Realizar os cálculos do projeto. 2. Revisão Bibliográfica 2.1. Planta baixa do prédio da GCM Uma planta baixa é um desenho de uma construção,no projeto em questão a planta elaborada é a do prédio da Guarda Civil Municipal (GCM). Imagem 1 - Planta baixa - Pavimento térreo Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 2 - Planta baixa - Pavimento superior Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 3 - Planta do terreno Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 4 - Terreno do projeto Fonte: Elaborado pelos autores 2.1.1. Cortes AA e BB No corte de um projeto de arquitetura, é preciso informar todo o tipo de cota vertical, sendo eles altura de bancadas, altura de pilares, pé direito, entre outras alturas para se informar. Imagem 5 - Corte AA Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 6 - Corte BB Fonte: Elaborado pelos autores 2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica O dimensionamento da parte elétrica do projeto foi feito seguindo as NR e as normas da ABNT, pois são essas regras que regem as instalações elétricas no Brasil, e para ter uma instalação elétrica segura é necessário segui-las na hora de fazer o dimensionamento. 2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica O dimensionamento da parte hidráulica do projeto foi feito seguindo as normas da ABNT e às instruções dadas em aula, pois são foram fundamentais para realizarmos a parte em questão. 2.1.4. Pluviometria O pluviômetro significa (pluvio = nuvem carregada de chuva + metro = medida), e é um instrumento que recolhe a água da chuva e determina o valor da precipitação, medida em milímetros. A medição da quantidade de chuva de um determinado local é dada através do índice pluviométrico, que consiste numa medição em milímetros. Esse índice é obtido através de estações meteorológicas espalhadas em diferentes pontos munidas de um aparelho chamado pluviômetro. Tipos de Pluviômetros: ● Convencionais – armazena a quantidade de chuva. A medição é feita e anotada manualmente; ● Semiautomáticos – mede e armazena a informação sobre a quantidade de chuva. A leitura é feita por meio de um painel digital; ● Automáticos – mede, armazena e transmite automaticamente a informação sobre a quantidade de chuva. 2.1.4.1. Pluviometria do Terreno Imagem 7 - Gráfico pluviométrico Fonte: Site DAAE 3. Desenvolvimento Temático 3.1. Dimensionamento elétrico Todo o dimensionamento elétrico do projeto foi feito seguindo as normas estipuladas pela ABNT NBR 5410 que estipula as condições adequadas para o funcionamento usual e seguro das instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, até 1000V em tensão alternada e 1500V em tensão contínua. Esta norma é aplicada principalmente em instalações prediais, públicas, comerciais, etc. Para o profissional da área funciona como um guia, sobre o que se deve ou não fazer, ela traz um texto diferenciado explicando e colocando regras em instalações de baixa tensão, e faz grande diferença conhecê-la e acima de tudo aplicá-la. Conhecer a norma e os tópicos nela propostos esclarece muitas das dúvidas dos profissionais da área. O primeiro passo para o dimensionamento elétrico do projeto foi calcular a área e o perímetro de cada cômodo para poder dimensionar tanto a potência de iluminação quanto a quantidade e potência das TUG’s de cada cômodo. E com base nas normas da ABNT NBR 5410 que veremos mais adiante, foi feito o dimensionamento dos pontos de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico do projeto. Tabela 1 - Dimensionamento dos pontos de iluminação, TUG’s e TUE’s do projeto Fonte: elaborado pelos autores 3.1.1. Dimensionamento de iluminação Para o dimensionamento de iluminação predial orientado pela norma ABNT NBR 5410 deve-se seguir os seguintes critérios: ● Para ambientes com área maior do que 6m² adota-se 100 watts de potência para os 6 primeiros m² e o restante fracionado a cada 4m² somando 60 watts de potência; ● Para ambientes menores do que 6m² adotar 100 watts de potência de iluminação; ● Para ambientes com 6m² adotar 100 watts de potência. 3.1.2. Dimensionamento de TUG’s Segundo Guaraldo (2018) tomadas de uso geral (TUG’s) são especificadas para a ligação de mais de um eletrodoméstico (não simultaneamente) e cuja corrente elétrica de consumo não seja superior a 10 A (ampère). As tomadas de uso geral são usadas para aparelhos de TV, rádio, DVD, som, liquidificador, ferro elétrico, secador de cabelos, entre outros. Para o dimensionamento de tomadas de uso geral, adota-se as seguintes regras: ● Para as áreas molhadas adota-se 1 unidade por fração de 3,5m do perímetro. Adota-se uma potência de 600 watts para as três primeiras tomadas, a partir da quarta tomada adota-se 100 watts. Para perímetros menores tem que ter no mínimo 1 tomada. Não colocar tomadas baixas em áreas molhadas; ● Para as áreas comuns adota-se 1 unidade por fração de 5 metros do perímetro com a potência de 100 watts para qualquer quantidade. 3.1.3. Dimensionamento de TUE’s Segundo Silva (2018) tomadas de uso específico (TUE’s) podem ser definidas, como pontos que fornecem uma demanda de corrente maior do que 10 amperes para aparelhos estacionários. 3.1.4. Padrão de entrada Segundo a Coelba (2018) padrão de Entrada é o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores e outros acessórios, é através dele que a concessionária responsável vai fazer a ligação de energia no seu imóvel. Com o Padrão de Entrada correto, você economizatempo, dinheiro, evita danos nos eletrodomésticos e agiliza a sua ligação. O primeiro passo para dimensionar corretamente o padrão de entrada é decidir se o circuito vai ser monofásico, bifásico ou trifásico, depois deve-se fazer o cálculo de demanda, com a demanda já calculada, deve-se calcular a corrente do fator de demanda, através do valor da corrente selecionar o padrão de entrada disponibilizado pela concessionário que melhor se adequa a sua necessidade. O fator de demanda pode ser definido, como a probabilidade de todos os pontos estarem sendo solicitados ao mesmo tempo. Quanto maior o número de pontos menor a probabilidade de serem solicitados. Tabela 2 - Fator de demanda iluminação - TUG’s Potência instalada em Kw Fator de demanda 1 86 1 a 2 75 2 a 3 66 3 a 4 59 4 a 5 52 5 a 6 45 6 a 7 40 7 a 8 35 8 a 9 31 9 a 10 27 maior que 10 24 Fonte: Gilson Barros da Silva (2018) Tabela 3 - Fator de demanda para aparelhos % Nº de aparelhos Chuveiro, torneira elétrica, aquecedor individual Fogão elétrico, microondas Máquinas de secar, saúna Hidromassag em 1 100 100 100 100 2 68 60 100 56 3 56 48 100 47 4 48 40 100 39 5 43 37 80 35 6 39 35 70 25 7 36 33 62 25 8 33 32 60 25 Fonte: Gilson Barros da Silva (2018) No projeto em questão foi decidido pelo uso de um circuito bifásico e seu padrão de entrada foi feito com base do catálogo da concessionária EDP Bandeirantes que é a responsável pela distribuição de energia elétrica na região de Guarulhos. Tabela 4 - Padrão de entrada do prédio da GCM Fonte: elaborado pelos autores 3.1.4. Circuitos elétricos Circuito elétrico pode ser entendido como o conjunto de pontos de consumo (tomadas de uso geral, iluminação e tomadas de uso específicos) alimentado pelos mesmos condutores e ligados ao mesmo disjuntor. Para fazer a divisão dos circuitos elétricos deve-se seguir as seguintes regras: ● Sempre deve haver mais do que 1 circuito de iluminação e tomada; ● Separar os circuitos de iluminação; ● Separar os circuitos de TUG’s; ● Facilitar o uso correto dos dispositivos de proteção; ● 1 circuito para no máximo 60m² ● Separar os circuitos por tipos (Iluminação, TUG’s e TUE’s); ● Para circuitos monofásicos a potência elétrica deve ser de no máximo 1200 Watts com exceção dos circuitos de tomadas de uso específico; ● Para circuitos bifásicos a potência elétrica deve ser de no máximo 2200 Watts com exceção dos circuitos de tomada de uso específicos. A divisão dos circuitos do projeto do prédio da GCM foi feita com base nas regras citadas anteriormente. Tabela 5 - Circuitos de iluminação Fonte: Elaborado pelos autores Tabela 6 - Circuitos de Tomadas de uso geral Fonte: Elaborado pelos autores Tabela 7 - Circuitos de tomada de uso específico Fonte: Elaborado pelos autores Tabela 8 - Potência total das fases Fonte: Elaborado pelos autores 3.1.5. Disjuntores Disjuntores são dispositivos de manobra para proteção das instalações para o evento de sobrecarga ou curto circuito, o aparelho impede a passagem de corrente. Eles são fabricados nas seguintes modalidades: ● Monopolar; ● Bipolar; ● Tripolar. Para o dimensionamento dos disjuntores no projeto foi usado como base a tabela de disjuntores passada em aula pelo professor Gilson Barros da Silva (2018). Tabela 9 - Dimensionamento de disjuntores usados no projeto Fonte: Elaborado pelos autores 3.1.6. Condutores Segundo Ageradora (2017) para que a energia elétrica possa chegar a uma edificação ou estabelecimento, é necessário que ela percorra um caminho. A energia é fornecida pela concessionária e passa por equipamentos como quadros de distribuição e skids de transformação, por exemplo. Para que ela passe por todos esses equipamentos e possa chegar até seu destino, são utilizados cabos elétricos, que podem ser rígidos ou flexíveis. Para o projeto foi escolhido os cabos flexíveis e foi usado como base para calcular a secção transversal dos cabos a tabela a seguir. Tabela 10 - Capacidade dos condutores Fonte: https://www.setagengenharia.com/blank http://www.setagengenharia.com/blank Tabela 11- Dimensionamento dos condutores no projeto Fonte: Elaborado pelos autores 3.1.7. Plataforma Como pedido anteriormente pelo orientador foi instalada uma plataforma adaptável no prédio da GCM, no projeto em questão foi usada a plataforma elevatória AC08. A plataforma possui as seguintes especificações técnicas: ● Tensão: 220V; ● Potência: 2,2kW; ● Percurso: até 4 metros (até 3 paradas); ● Velocidade: 6m/min; ● Carga máxima: 325kg; ● Motor: 2CV. Para a plataforma funcionar é necessário o uso de um motor, no projeto foi usado o Motor Elétrico Nova Monofásico 2cv 2 Polos-Nova-Mono22. O motor possui as seguintes especificações técnicas: ● Potências: 2CV; ● Polaridades: 2 Pólos - 3600rpm; ● Grau De Proteção: Conforme Abnt Nbr-6146; ● Freqüências: 50 Ou 60hz; ● Tensão Em 50hz: 220v Ou 220/440v; ● Tensão Em 60hz: 110-127/220-254v Ou 220-254/440-508v; ● Isolamento: Classe B (130ºC); ● Carcaças Normalizadas Nema Mg-1: D56; ● Forma Construtiva Padrão: B3d, Conforme Abnt Nbr-5031; ● Cor: Cinza Munsell N 6,5. 3.1.8. Planta elétrica Após a realização de todo o dimensionamento elétrico do projeto foi feita a planta elétricas da GCM, para a realização da planta foi usada a seguinte simbologia: Imagem 8 - Simbologia da planta elétrica Fonte: elaborado pelos autores Imagem 9 - Planta elétrica (térreo) Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 10 - Planta elétrica (pavimento superior) Fonte: Elaborado pelos autores 3.2. Dimensionamento Hidráulico Todo o dimensionamento hidráulico foi projetado seguindo as normas estipuladas pela ABNT NBR, que estipula as condições adequadas para o funcionamento, dimensionamento e criação usual e seguro das instalações hidráulicas, podendo aderir em todas os projetos, sendo eles prediais, comerciais, industriais etc. Para o profissional da área funciona como um guia, sobre o que se deve ou não fazer, ela traz um texto diferenciado explicando e colocando regras em instalações, dimensionamentos, projeções, proteções, e faz grande diferença conhecê-las e acima de tudo aplicá-las. Conhecer as normas e os tópicos nela propostos esclarece muitas das dúvidas dos profissionais da área. O primeiro passo para o dimensionamento hidráulico do projeto foi adquirir as informações do local, como quantas pessoas frequentam o local, quantos cômodos usam água e quantos aparelhos fazem uso da mesma. Logo em seguida, já com as informações, precisamos consultar as tabelas de Consumo Per Capita, para podermos ver qual seria a edificação do local e a média de consumo em litros por pessoa. E com base nas explicações e exercícios passados em sala, veremos, a seguir, como foi feito o dimensionamento e os cálculos dos reservatórios e da parte hidráulica do local, onde adotamos no projeto. 3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios Como dito anteriormente, devemos relacionar as informações retiradas do local em questão com a tabela de Consumo Per Capita, para que podemos saber a edificação do mesmo e seu consumo em litros. Tabela 12 - Consumo Per Capita Fonte: Elaborado pelos autores Logo em seguida, já com as informações, podemos saber quantos litros há nos reservatórios, assim como no RTI. Tabela 13 - Reservatórios Fonte: Elaborado pelos autores Obs: Na parte ilustrativa do projeto, sendo esta feita pelo AutoCAD, não aderimos o reservatório inferior e nem a reserva técnica de incêndio, somente o superior, sendo representada pela caixa d’água, com o total de 15000 litros. 3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica Retirando todos os cômodos que utilizam água, temos os banheirose a copa, com seus respectivos aparelhos, e retirando seus diâmetros e quantidade de litros usados, conseguimos saber o número de tubos usados para a distribuição, e também os canais de uso d’água. Tabela 14 - Cálculos hidráulicos Fonte: Elaborado pelos autores 3.2.3. Planta Baixa Hidráulica Imagem 11 - Planta baixa hidráulica do pavimento térreo Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 12 - Planta baixa hidráulica do pavimento superior Fonte: Elaborado pelos autores 3.2.4. Isométrico Água Fria Imagem 13 - Isométrico banheiro feminino do pavimento térreo Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 14 - Isométrico banheiro masculino do pavimento térreo Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 15 - Isométrico copa Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 16 - Isométrico banheiro masculino do pavimento superior Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 17 - Isométrico banheiro feminino do pavimento superior Fonte: Elaborado pelos autores 3.3. Vazão e Perda de Carga Tabela 15 - Cálculo de vazão Fonte: Elaborado pelos autores Tabela 16 - Tabela de perda de carga Fonte: slideplayer.com.br Conforme calculado com as informações da tabela, temos que o total da perda de carga é de 52,8mm². 3.4. Dimensionamento do Esgoto Assim como o dimensionamento hidráulico, o dimensionamento do esgoto também foi projetado seguindo as normas estipuladas pela ABNT NBR e as explicações feitas em sala. O primeiro passo para o dimensionamento do esgoto do projeto foi adquirir as informações dos cômodos que utilizam água, como quais aparelhos que utilizam água e que fazem o descarte da mesma. 3.4.1. Ramais de Esgoto Já com as informações, precisamos separar os ramais de esgoto, sendo feito por cômodos, onde através de informações retiradas nas tabelas passadas em aula, retiramos o diâmetro dos tubos, a quantidade que utilizamos, e também sua unidade hunter de contribuição, sendo essa definida como um fator probabilístico numérico que representa a frequência habitual de utilização associada à vazão típica de cada uma das diferentes peça de um conjunto de aparelhos heterogêneos em funcionamento simultâneo em hora de contribuição máxima do hidrograma diário. A seguir, veremos como foi feito o dimensionamento e os cálculos dos ramais de esgoto e seu devido dimensionamento, adotados no projeto. Tabela 17 - Canal de descarga Fonte: Elaborado pelos autores Tabela 18 - Ramal de esgoto Fonte: Elaborado pelos autores 3.4.2. Tubo de Queda Depois que separados os ramais, será feito o dimensionamento do tubo de queda, sendo esse composto somente pelos ramais 3 e 4, pois somente há na parte superior do local. O mesmo é feito a partir das unidades hunters de contribuição dos ramais citados, sabendo assim o diâmetro adotado para esse tubo. Tabela 19 - Tubo de queda e coletor Fonte: Elaborado pelos autores 3.4.3. Coletor e Subcoletor Assim como no dimensionamento do tubo de queda, o dimensionamento do tubo coletor e do subcoletor, se este tiver necessidade, será feito a partir da junção das unidades hunter de contribuição de todos os cinco ramais, para então sabermos o diâmetro dos mesmos. Vide a tabela 18* 3.4.4. Esgoto na Planta Baixa Imagem 18 - Dimensionamento do esgoto no pavimento térreo Fonte: Elaborado pelos autores Imagem 19 - Dimensionamento do esgoto no pavimento superior Fonte: Elaborado pelos autores 4. Memorial de cálculos 4.1. Cálculos de área Equação 1 - Área da Área externa 6 × 10, 20 = 61m² Equação 2 - Área da Recepção 3, 70 × 7, 60 = 28, 12m² Equação 3 - Área da staff (1º e 2º andar) 7, 4 × 14, 8 = 109, 52m² 109, 52 − 3, 9 = 105, 62m² Equação 4 - Área das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 3, 55 × 3, 45 = 12, 25m² Equação 5 - Área da sentinela 2, 40 × 2, 35 = 5, 64m² Equação 6 - Área da armaria 2, 40 × 2, 37 = 5, 69m² Equação 7 - Área do vestiário masculino 4, 8 × 6, 5 = 31, 2m² 3, 8 × 0, 8 = 3, 04m² 31, 2 + 3, 04 = 34, 24m² Equação 8 - Área da copa 2, 40 × 4 = 9, 6m² 1, 20 × 0.8 = 0, 96m² 9, 6 + 0, 96 = 10, 56m² Equação 9 - Área do vestiário feminino 2, 3 × 4, 8 = 11, 04m² 5 × 2, 23 = 11, 15m² 11, 04 + 11, 15 = 22, 19m² Equação 10 - Área dos corredores 1 e 4 1, 18 × 2, 7 = 3, 19m² Equação 11 - Área dos corredores 2 e 5 1, 20 × 2, 7 = 3, 24m² Equação 12 - Área dos corredores 3 e 6 0, 85 × 7, 55 = 6, 42m² Equação 13 - Área do jardim 5, 8 × 9, 8 = 56, 84m² Equação 14 - Área da sala de reunião 7, 6 × 3, 55 = 26, 98m² Equação 15 - Área do Almoxarifado 2, 40 × 2, 35 = 5, 64m² Equação 16 - Área do servidor 2, 40 × 2, 37 = 5, 69m² Equação 17 - Área do cadem\monit 4 × 4, 8 = 19, 2m² 0, 8 × 3, 6 = 2, 88m² 19, 2 + 2, 88 = 22, 08m² Equação 18 - Área do banheiro 1 e 2 2, 30 × 4, 8 = 11, 04m² Equação 19 - Área do cadem\gcom 4 × 4, 8 = 19, 2m² 0, 8 × 3, 6 = 2, 88m² 19, 2 + 2, 88 = 22, 08m² Equação 20 - Área da plataforma 1, 54 × 1, 51 = 2, 32m² 4.2. Cálculos de perímetro Equação 21 - Perímetro da área externa 6 + 6 + 10, 20 + 10, 20 = 32, 4m Equação 22 - Perímetro da recepção 3, 70 + 3, 70 + 7, 60 + 7, 60 = 22, 6m Equação 23 - Perímetro da staff (1º e 2º andar) 7, 4 + 7, 4 + 14, 8 + 14, 8 = 44, 4m 44, 4 − 7, 9 = 36, 5m Equação 24 - Perímetro da plataforma 1, 54 + 1, 54 + 1, 51 + 1, 51 = 6, 1m Equação 25 - Perímetro das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 3, 55 + 3, 55 + 3, 45 + 3, 45 = 14m Equação 26 - Perímetro da sentinela 2, 40 + 2, 40 + 2, 35 + 2, 35 = 9, 5m Equação 27 - Perímetro da armaria 2, 40 + 2, 40 + 2, 37 + 2, 37 = 9, 54m Equação 28 - Perímetro do vestiário masculino 4, 8 + 4, 8 + 6, 5 + 6, 5 = 22, 6m 3, 8 + 3, 8 + 0, 8 + 0, 8 = 9, 2m 22, 6 + 9, 2 = 31, 8m Equação 29 - Perímetro da copa 2, 40 + 2, 40 + 4 + 4 = 12, 8m 1, 20 + 1, 20 + 0, 8 + 0, 8 = 4m 12, 8 + 12, 8 + 4 + 4 = 16, 8m Equação 30 - Perímetro do vestiário feminino 2, 3 + 2, 3 + 4, 8 + 4, 8 = 14, 2m 5 + 5 + 2, 23 + 2, 23 = 14, 46m 14, 2 + 14, 46 = 28, 66m Equação 31 - Perímetro dos corredores 1 e 4 1, 18 + 1, 18 + 2, 7 + 2, 7 = 7, 76m Equação 32 - Perímetro dos corredores 2 e 5 1, 20 + 1, 20 + 2, 7 + 2, 7 = 7, 8m Equação 33 - Perímetro dos corredores 3 e 6 0, 85 + 0, 85 + 7, 55 + 7, 55 = 16, 8m Equação 34 - Perímetro do jardim 5, 8 + 5, 8 + 9, 8 + 9, 8 = 31, 5m Equação 35 - Perímetro da sala de reuniões 7, 6 + 7, 6 + 3, 55 + 3, 55 = 22, 3m Equação 36 - Perímetro do servidor 2, 40 + 2, 40 + 2, 37 + 2, 37 = 9, 54m Equação 37 - Perímetro do almoxarifado 2, 40 + 2, 40 + 2, 35 + 2, 35 = 9, 5m Equação 38 - Perímetro do cadem\monit 4 + 4 + 4, 8 + 4, 8 = 17, 6m 0, 8 + 0, 8 + 3, 6 + 3, 6 = 8, 8m 17, 6 + 8, 8 = 26, 4m Equação 39 - Perímetro dos banheiros 1 e 2 2, 3 + 2, 3 + 4, 8 + 4, 8 = 14, 2m Equação 40 - Perímetro do cadem\gcom 4 + 4 + 4, 8 + 4, 8 = 17, 6m 0, 8 + 0, 8 + 3, 6 + 3, 6 = 8, 8m 17, 6 + 8, 8 + 26, 4m 220 4.3. Cálculos do padrão de entrada Equação 41 - Cálculo de demanda 10760 + 18400 = 29160 Watts 29160 × 0, 24 = 6998, 4 Watts 7000 × 4 = 28000 Watts 28000 × 0, 48 = 13440 Watts 1500 × 1 = 1500 Watts 1471 × 1 = 1471 Watts 2200 × 1 = 2200 Watts 6998, 4 + 13440 + 1500 + 1471 + 2200 = 25609, 4 Watts Equação 42 - Cálculo da corrente do fator de demanda 25609,4 = 116, 41 A 4.4. Cálculos Hidráulicos Equação 43 - Cálculo dos reservatórios 50 × 150 = 7500 litros/dia 7500 × 2 = 15000 litros 15000 + 1500 = 16500 litros totais Reservatório inferior = 16500 × 0, 60 = 9900 litros Reservatório superior = 16500 × 0, 40 = 6600 litros V olume = 16500÷ 1000 = 16, 5 m³ Equação 44 - Cálculo do ramal de esgoto de um dos banheiros 2 Lavatórios → 2 UHC × 2 = 4 UHC → 40 mm → 1 tubo de 40 mm 4 1 Ralos do chuveiro → 2 UHC → 40 mm → 1 tubo de 40 mm 2 V asos sanitários → 6 UHC × 2 = 12 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm Total = 4 + 2 + 12 = 18 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm Equação 45 - Cálculo do ramal de esgoto da copa P ia (duas cubas) − 3 UHC − 50 mm − 1 tubo de 50 mm Equação 46 - Cálculo do tubo de queda 11 UHC × 2 = 22 UHC × 2 = 44 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm Equação 47 - Cálculo do tubo coletor e subcoletor 44 + 36 + 3 = 83 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm 4.4. Cálculos de vazão e perda de carga Equação 48 - Cálculo de vazão nos tubos de 25mm Q = V × A → Q = 10 × 0, 000625 = 0, 00625 → Q = 0, 0625L/s A = π×D² = 0, 000625m² Equação 49 - Cálculo de perda de carga Joelho 90º = 18 × 1, 2 = 21, 6 TEE 90º = 13 × 2, 4 = 31, 2 Perda de carga = 21, 6 + 31, 2 = 52, 8 5. Conclusão Para a realização do projeto do prédio da GCM foi necessário passar por diversas etapas até a sua conclusão, a primeira parte a ser realizada foi a parte elétrica do projeto, depois sua parte hidráulica e por fim foi feito os devidos levantamentos pluviométricos. Para a realização da parte elétrica foi necessário fazer um estudo sobre a ABNT NBR5410 que é a norma que estipula as condições adequadas para o dimensionamento elétrica, e também foi necessário fazer um estudo sobre a EDP Bandeirantes que é a concessionária que fornece energia para a região de Guarulhos que é onde o prédio está localizado. Após a realização desses estudos foi feito os cálculos para fazer o dimensionamento elétrico todos seguindo a risca as normas da ABNT NBR5410 e após o dimensionamento elétrico, foi feito o dimensionamento do padrão de entrada como estipulado pela concessionária EDP Bandeirantes. No dimensionamento hidráulico, foi realizado uma série de cálculos baseados na explicação dada em sala e nas tabelas e normas, ditadas pelas NBRs. Nossa pesquisa se deu em busca de fórmulas e cálculos para a exatidão do nosso projeto. O mesmo foi feito na parte de esgoto, onde o mesmo foi devidamente dimensionado de acordo com o que nos foi ensinado, respeitando as normas e os padrões de dimensionamento do mesmo. Por último, podemos concluir que esse projeto pode nos adaptar ao ensino teórico, por meio de cálculos, explicações e pesquisas, onde sempre nos motivamos a aprender mais e mais. 6. Referências Bibliográficas ABNT. ABNT NBR 5410. Brasil, 2018. Disponível em: www.abntcatalogo.com.br. Acesso em: 21\11\2018 às 17h37min. ABNT. Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: www.abnt.org.br. Acesso em: 28\09\2018 às 20h30min. AGERADORA. Cabos elétricos flexíveis. Brasil, 2017. Disponível em: www.ageradora.com.br. Acesso em: 24/11/2018 às 12h25min. AMERICANAS. Motor Elétrico Nova Monofásico 2cv 2 Polos-Nova-Mono22. Brasil, 2018. Disponível em: www.americanas.com.br. Acesso em:25/11/2018 às 14h18min. CEMADEN. Pluviômetros. Brasil, 2013. Disponível em: www.cemaden.gov.br. Acesso em: 28\09\2018 às 16h. COELBA. O que é padrão de entrada. Brasil, 2018. Disponível em: servicos.coelba.com.br. Acesso em: 22/11/2018 às 2h58min. DAAE. Banco de dados hidrológicos de Bom Sucesso. Bom Sucesso, 2018. Disponível em: www.daee.sp.gov.br. Acesso: 28\09\2018 às 15h. EDP BANDEIRANTES. Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição. Guarulhos, 2017. Disponível em: www.edp.com.br. Acesso em: 22/11/2018 às 3h04min. FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. Construção de um pluviômetro. Brasil, 2018. Disponível em: www.educador.brasilescola.uol.com.br. Acesso em: 28\09\2018 às 20h. GUARALDO, Marcos. Diferenças entre as tomadas de uso geral e as tomadas de uso específico. Brasil, 2018. Disponível em: www.cobrecom.com.br. Acesso em: 22/11/2018 às 1h20min. http://www.abntcatalogo.com.br/ http://www.abnt.org.br/ http://www.ageradora.com.br/ http://www.americanas.com.br/ http://www.cemaden.gov.br/ http://www.daee.sp.gov.br/ http://www.edp.com.br/ http://www.educador.brasilescola.uol.com.br/ http://www.cobrecom.com.br/ NOÇÕES DE ESGOTO - DESENHO TÉCNICO. Diâmetro Nominal (DN) e Unidade Hunter de Contribuição (UHC). Brasil, 2015. Disponível em: www.nocoesdeesgotodestec.blogspot.com. Acesso em: 25/11/2018 às 23h16. SILVA, Gilson Barros da. TUE’s - Tomadas de uso específico. Guarulhos, 2018. Notas da aula dada em 03/09/2018 no Centro Universitário ENIAC às 20h40min. SILVA, Thiago. Corte AA, Corte BB?. Brasil, 2015. Disponível em: www.destecarquitetura.blogspot.com. Acesso em: 25/11/2018 às 22h04. SOUZA, Danielly Arcini de. Lista de exercícios de Instalações Hidráulicas. Guarulhos, 2018. Exercícios dados em 06/09/2018 no Centro Universitário ENIAC às 20h40min. http://www.nocoesdeesgotodestec.blogspot.com/ http://www.destecarquitetura.blogspot.com/ Lista de equações Lista de tabelas Lista de figuras Sumário 1. Introdução 1.1. Justificativa 1.2. Objetivos 1.2.1. Objetivos Gerais 1.2.2. Objetivos Específicos 2. Revisão Bibliográfica 2.1. Planta baixa do prédio da GCM 2.1.1. Cortes AA e BB 2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica 2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica 2.1.4. Pluviometria 2.1.4.1. Pluviometria do Terreno 3. Desenvolvimento Temático 3.1. Dimensionamento elétrico 3.1.1. Dimensionamento de iluminação 3.1.2. Dimensionamento de TUG’s 3.1.3. Dimensionamento de TUE’s 3.1.4. Padrão de entrada 3.1.4. Circuitos elétricos 3.1.5. Disjuntores 3.1.6. Condutores 3.1.7. Plataforma 3.1.8. Planta elétrica 3.2. Dimensionamento Hidráulico 3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios 3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica 3.2.3. Planta Baixa Hidráulica 3.2.4. Isométrico Água Fria 3.3. Vazão e Perda de Carga 3.4. Dimensionamento do Esgoto 3.4.1. Ramais de Esgoto 3.4.2. Tubo de Queda 3.4.3. Coletor e Subcoletor 3.4.4. Esgoto na Planta Baixa 4. Memorial de cálculos 4.1. Cálculos de área 4.2. Cálculos de perímetro 4.3. Cálculos do padrão de entrada 4.4. Cálculos Hidráulicos 4.4. Cálculos de vazão e perda de carga 5. Conclusão 6. Referências Bibliográficas
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