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Instalações Hidráulicas - Projeto integrador - GCM - TCM

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............................................................................................................................... 
 
 
 
ENGENHARIA CIVIL 
ISAQUE DE SOUSA SILVA – 243062017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Hidráulicas / Projeto integrador - GCM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
........................................................................................................................................................ 
 
Guarulhos 
 
2020
 
 
ISAQUE DE SOUSA SILVA – 243062017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Hidráulicas / Projeto integrador - GCM 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de módulo do Centro 
Universitário Eniac, apresentado a disciplina 
de Instalações Hidráulicas Prediais/Projeto 
Integrador. 
Prof: Allan Miranda Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
..................................................................................................................................................................... 
 
Guarulhos 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicamos esse trabalho primeiramente aos nossos 
amigos e colegas pelo incentivo a busca de 
conhecimentos e por tudo o que com eles 
aprendemos, e aos professores gestores das bancas, 
que com dedicação e capacitação, estarão avaliando 
este projeto de substancial importância para nossa 
vida profissional, como também à todos os 
colaboradores que se empenharam e acreditaram no 
desenvolvimento deste projeto durante todo o 
processo de confecção do mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecemos a entidade de 
educação superior “ENIAC”, bem 
como seu corpo docente, por nos dar 
a oportunidade de criar um perfil de 
documento da qual fará parte 
integrante na avaliação e criação de 
protótipos de projetos que porventura 
venhamos a desenvolver, ou 
utilizarmos como ferramenta para 
aqueles da qual um dia poderemos 
prestar nossos serviços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Lute com determinação, abrace a 
vida com paixão, perca com classe e 
vença com ousadia, porque o mundo 
pertence a quem se atreve e a vida é 
muito bela para ser insignificante.” 
 
 
(Charles Chaplin) 
Lista de equações 
 
Equação 1 - Área da Área externa 
Equação 2 - Área da Recepção 
Equação 3 - Área da staff (1º e 2º andar) 
Equação 4 - Área das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 
Equação 5 - Área da sentinela 
Equação 6 - Área da armaria 
 
Equação 7 - Área do vestiário masculino 
Equação 8 - Área da copa 
Equação 9 - Área do vestiário feminino 
Equação 10 - Área dos corredores 1 e 4 
Equação 11 - Área dos corredores 2 e 5 
 
Equação 12 - Área dos corredores 3 e 6 
Equação 13 - Área do jardim 
Equação 14 - Área da sala de reunião 
Equação 15 - Área do Almoxarifado 
Equação 16 - Área do servidor 
Equação 17 - Área do cadem\monit 
Equação 18 - Área do banheiro 1 e 2 
Equação 19 - Área do cadem\gcom 
Equação 20 - Área da plataforma 
Equação 21 - Perímetro da área externa 
Equação 22 - Perímetro da recepção 
 
Equação 23 - Perímetro da staff (1º e 2º andar) 
Equação 24 - Perímetro da plataforma 
Equação 25 - Perímetro das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 
Equação 26 - Perímetro da sentinela 
Equação 27 - Perímetro da armaria 
 
Equação 28 - Perímetro do vestiário masculino 
Equação 29 - Perímetro da copa 
Equação 30 - Perímetro do vestiário feminino 
Equação 31 - Perímetro dos corredores 1 e 4 
Equação 32 - Perímetro dos corredores 2 e 5 
 
Equação 33 - Perímetro dos corredores 3 e 6 
Equação 34 - Perímetro do jardim 
Equação 35 - Perímetro da sala de reuniões 
Equação 36 - Perímetro do servidor 
Equação 37 - Perímetro do almoxarifado 
Equação 38 - Perímetro do cadem\monit 
Equação 39 - Perímetro dos banheiros 1 e 2 
Equação 40 - Perímetro do cadem\gcom 
Equação 41 - Cálculo de demanda 
Equação 42 - Cálculo da corrente do fator de demanda 
Equação 43 - Cálculo dos reservatórios 
Equação 44 - Cálculo do ramal de esgoto de um dos banheiros 
Equação 45 - Cálculo do ramal de esgoto da copa 
Equação 46 - Cálculo do tubo de queda 
 
Equação 47 - Cálculo do tubo coletor e subcoletor 
Equação 48 - Cálculo de vazão nos tubos de 25mm 
Lista de tabelas 
 
Tabela 1 - Dimensionamento dos pontos de iluminação, TUG’s e TUE’s do projeto 
Tabela 2 - Fator de demanda iluminação - TUG’s 
Tabela 3 - Fator de demanda para aparelhos % 
Tabela 4 - Padrão de entrada do prédio da GCM 
Tabela 5 - Circuitos de iluminação 
Tabela 6 - Circuitos de Tomadas de uso geral 
Tabela 7 - Circuitos de tomada de uso específico 
Tabela 8 - Potência total das fases 
Tabela 9 - Dimensionamento de disjuntores usados no projeto 
Tabela 10 - Capacidade dos condutores 
Tabela 11- Dimensionamento dos condutores no projeto 
Tabela 12 - Consumo Per Capita 
Tabela 13 - Reservatórios 
Tabela 14 - Cálculos hidráulicos 
Tabela 15 - Cálculo de vazão 
Tabela 16 - Tabela de perda de carga 
Tabela 17 - Canal de descarga 
Tabela 18 - Ramal de esgoto 
Tabela 19 - Tubo de queda e coletor 
Lista de figuras 
 
Imagem 1 - Planta baixa - Pavimento térreo 
Imagem 2 - Planta baixa - Pavimento superior 
Imagem 3 - Planta do terreno 
Imagem 4 - Terreno do projeto 
Imagem 5 - Corte AA 
Imagem 6 - Corte BB 
 
Imagem 7 - Gráfico pluviométrico 
Imagem 8 - Simbologia da planta elétrica 
Imagem 9 - Planta elétrica (térreo) 
 
Imagem 10 - Planta elétrica (pavimento superior) 
Imagem 11 - Planta baixa hidráulica do pavimento térreo 
Imagem 12 - Planta baixa hidráulica do pavimento superior 
Imagem 13 - Isométrico banheiro feminino do pavimento térreo 
Imagem 14 - Isométrico banheiro masculino do pavimento térreo 
Imagem 15 - Isométrico copa 
Imagem 16 - Isométrico banheiro masculino do pavimento superior 
Imagem 17 - Isométrico banheiro feminino do pavimento superior 
Imagem 18 - Dimensionamento do esgoto no pavimento térreo 
Imagem 19 - Dimensionamento do esgoto no pavimento superior 
Sumário 
1. Introdução 13 
1.1. Justificativa 14 
1.2. Objetivos 15 
1.2.1. Objetivos Gerais 15 
1.2.2. Objetivos Específicos 15 
2. Revisão Bibliográfica 16 
2.1. Planta baixa do prédio da GCM 16 
2.1.1. Cortes AA e BB 18 
2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica 19 
2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica 19 
2.1.4. Pluviometria 19 
2.1.4.1. Pluviometria do Terreno 20 
3. Desenvolvimento Temático 21 
3.1. Dimensionamento elétrico 21 
3.1.1. Dimensionamento de iluminação 22 
3.1.2. Dimensionamento de TUG’s 23 
3.1.3. Dimensionamento de TUE’s 23 
3.1.4. Padrão de entrada 23 
3.1.4. Circuitos elétricos 25 
3.1.5. Disjuntores 28 
3.1.6. Condutores 29 
3.1.7. Plataforma 30 
3.1.8. Planta elétrica 31 
3.2. Dimensionamento Hidráulico 34 
3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios 34 
3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica 36 
3.2.3. Planta Baixa Hidráulica 37 
3.2.4. Isométrico Água Fria 38 
3.3. Vazão e Perda de Carga 41 
3.4. Dimensionamento do Esgoto 43 
3.4.1. Ramais de Esgoto 43 
3.4.2. Tubo de Queda 44 
3.4.3. Coletor e Subcoletor 45 
3.4.4. Esgoto na Planta Baixa 45 
4. Memorial de cálculos 47 
4.1. Cálculos de área 47 
4.2. Cálculos de perímetro 49 
4.3. Cálculos do padrão de entrada 52 
4.4. Cálculos de vazão e perda de carga 53 
5. Conclusão 54 
6. Referências Bibliográficas 55 
1. Introdução 
 
O TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo) tem como objetivo acompanhar o 
PI (Projeto Integrador), fazendo a montagem de um determinado projeto dado pelo 
professor. O PI une a maioria das disciplinas do módulo, seu objetivo é agregar 
ainda mais a aprendizagem prática dos alunos durante o semestre e também 
mostrar como interagir com outras pessoas para realizar diversos trabalhos, assim 
se familiarizando com tarefas em equipe. 
Tendo 5 disciplinas neste semestre, sendo uma delas sobre o projeto, todas 
auxiliando a progressãodo mesmo. 
Temos o estudo geral sobre as estruturas, cálculos, desenhos e materiais 
usados para uma melhor projeção do que nos foi pedido. 
Por fim, o TCM e o PI, além de nos auxiliar a interagir com diversas matérias 
citadas, faz com tenhamos a ideia de como é realizar um projeto real e quais são os 
procedimentos corretos a seguir para obter sucesso no mesmo, juntamente com isso 
temos o aprendizado do trabalho individual de um projetista, sempre dividindo seu 
tempo e tarefas conforme a facilidade e/ou dificuldade de cada uma das situações, 
sempre tendo auxílios para nos ajudar a superar nossas dificuldades. 
1.1. Justificativa 
 
O Projeto oferecido pelo professor foi a criação, o dimensionamento, 
desenhos e cálculos de um templo multireligioso, onde o mesmo será implantado na 
praça em frente ao Centro Universitário Eniac, denominada Praça IV Centenário, em 
Guarulhos. 
Junto com a proposta, nos foi atarefado a criação de uma maquete física, 
onde dependendo da escolha de materiais, poderemos substituí-los para a tal 
criação, como por exemplo, nas estruturas de aço, podemos substituir o aço por 
canudos de pirulito, e fazer o vínculo estrutural com cola quente. 
Os desenhos do mesmo terão que ser feitos pela plataforma SketchUp ou 
pelo AutoCAD. Contudo, além da elaboração do mesmo, também teremos como 
tarefa a elaboração de um banner com as demais explicações, assim como a versão 
da maquete digital, contendo o dimensionamento feito através dos cálculos expostos 
neste TCM. 
1.2. Objetivos 
 
1.2.1. Objetivos Gerais 
 
Como dito acima, o objetivo do projeto integrador é agregar ainda mais a 
aprendizagem prática dos alunos durante o semestre e também mostrar como 
interagir com outras pessoas para realizar diversos trabalhos, além disso, nos dá a 
ideia de como é realizar um projeto real e quais são os procedimentos corretos a 
seguir para obter sucesso no mesmo. 
O objetivo em relação ao nosso projeto consiste basicamente em criar a 
planta do prédio da GCM e dimensionar tanto a parte elétrica, quanto a parte 
hidráulica do projeto. 
 
1.2.2. Objetivos Específicos 
 
● Desenhar os croquis, cortes e perspectivas do Templo Multireligioso; 
● Dimensionar a estrutura; 
● Dimensionar o local onde será implantado o Templo; 
● Fazer a planta baixa do Templo; 
● Realizar os cálculos do projeto. 
2. Revisão Bibliográfica 
 
2.1. Planta baixa do prédio da GCM 
 
Uma planta baixa é um desenho de uma construção,no projeto em questão a 
planta elaborada é a do prédio da Guarda Civil Municipal (GCM). 
Imagem 1 - Planta baixa - Pavimento térreo 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 2 - Planta baixa - Pavimento superior 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 3 - Planta do terreno 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 4 - Terreno do projeto 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
2.1.1. Cortes AA e BB 
 
No corte de um projeto de arquitetura, é preciso informar todo o tipo de cota 
vertical, sendo eles altura de bancadas, altura de pilares, pé direito, entre outras 
alturas para se informar. 
Imagem 5 - Corte AA 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 6 - Corte BB 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica 
 
O dimensionamento da parte elétrica do projeto foi feito seguindo as NR e as 
normas da ABNT, pois são essas regras que regem as instalações elétricas no 
Brasil, e para ter uma instalação elétrica segura é necessário segui-las na hora de 
fazer o dimensionamento. 
 
2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica 
 
O dimensionamento da parte hidráulica do projeto foi feito seguindo as 
normas da ABNT e às instruções dadas em aula, pois são foram fundamentais para 
realizarmos a parte em questão. 
 
2.1.4. Pluviometria 
 
O pluviômetro significa (pluvio = nuvem carregada de chuva + metro = 
medida), e é um instrumento que recolhe a água da chuva e determina o valor da 
precipitação, medida em milímetros. 
A medição da quantidade de chuva de um determinado local é dada através 
do índice pluviométrico, que consiste numa medição em milímetros. Esse índice é 
obtido através de estações meteorológicas espalhadas em diferentes pontos 
munidas de um aparelho chamado pluviômetro. 
 
Tipos de Pluviômetros: 
 
 
● Convencionais – armazena a quantidade de chuva. A medição é feita e 
anotada manualmente; 
● Semiautomáticos – mede e armazena a informação sobre a quantidade 
de chuva. A leitura é feita por meio de um painel digital; 
● Automáticos – mede, armazena e transmite automaticamente a 
informação sobre a quantidade de chuva. 
 
2.1.4.1. Pluviometria do Terreno 
 
 
Imagem 7 - Gráfico pluviométrico 
 
Fonte: Site DAAE 
3. Desenvolvimento Temático 
 
 
 
3.1. Dimensionamento elétrico 
Todo o dimensionamento elétrico do projeto foi feito seguindo as normas 
estipuladas pela ABNT NBR 5410 que estipula as condições adequadas para o 
funcionamento usual e seguro das instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, até 
1000V em tensão alternada e 1500V em tensão contínua. Esta norma é aplicada 
principalmente em instalações prediais, públicas, comerciais, etc. Para o profissional 
da área funciona como um guia, sobre o que se deve ou não fazer, ela traz um texto 
diferenciado explicando e colocando regras em instalações de baixa tensão, e faz 
grande diferença conhecê-la e acima de tudo aplicá-la. Conhecer a norma e os 
tópicos nela propostos esclarece muitas das dúvidas dos profissionais da área. 
O primeiro passo para o dimensionamento elétrico do projeto foi calcular a 
área e o perímetro de cada cômodo para poder dimensionar tanto a potência de 
iluminação quanto a quantidade e potência das TUG’s de cada cômodo. 
E com base nas normas da ABNT NBR 5410 que veremos mais adiante, foi 
feito o dimensionamento dos pontos de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas 
de uso específico do projeto. 
Tabela 1 - Dimensionamento dos pontos de iluminação, TUG’s e TUE’s do projeto 
 
 
Fonte: elaborado pelos autores 
 
3.1.1. Dimensionamento de iluminação 
 
Para o dimensionamento de iluminação predial orientado pela norma ABNT 
NBR 5410 deve-se seguir os seguintes critérios: 
● Para ambientes com área maior do que 6m² adota-se 100 watts de potência 
para os 6 primeiros m² e o restante fracionado a cada 4m² somando 60 watts 
de potência; 
● Para ambientes menores do que 6m² adotar 100 watts de potência de 
iluminação; 
● Para ambientes com 6m² adotar 100 watts de potência. 
3.1.2. Dimensionamento de TUG’s 
 
Segundo Guaraldo (2018) tomadas de uso geral (TUG’s) são especificadas 
para a ligação de mais de um eletrodoméstico (não simultaneamente) e cuja 
corrente elétrica de consumo não seja superior a 10 A (ampère). As tomadas de uso 
geral são usadas para aparelhos de TV, rádio, DVD, som, liquidificador, ferro 
elétrico, secador de cabelos, entre outros. 
Para o dimensionamento de tomadas de uso geral, adota-se as seguintes 
regras: 
● Para as áreas molhadas adota-se 1 unidade por fração de 3,5m do perímetro. 
Adota-se uma potência de 600 watts para as três primeiras tomadas, a partir 
da quarta tomada adota-se 100 watts. Para perímetros menores tem que ter 
no mínimo 1 tomada. Não colocar tomadas baixas em áreas molhadas; 
● Para as áreas comuns adota-se 1 unidade por fração de 5 metros do 
perímetro com a potência de 100 watts para qualquer quantidade. 
 
3.1.3. Dimensionamento de TUE’s 
 
Segundo Silva (2018) tomadas de uso específico (TUE’s) podem ser 
definidas, como pontos que fornecem uma demanda de corrente maior do que 10 
amperes para aparelhos estacionários. 
 
3.1.4. Padrão de entrada 
 
Segundo a Coelba (2018) padrão de Entrada é o conjunto de instalações 
composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores e outros 
acessórios, é através dele que a concessionária responsável vai fazer a ligação de 
energia no seu imóvel. Com o Padrão de Entrada correto, você economizatempo, 
dinheiro, evita danos nos eletrodomésticos e agiliza a sua ligação. 
O primeiro passo para dimensionar corretamente o padrão de entrada é 
decidir se o circuito vai ser monofásico, bifásico ou trifásico, depois deve-se fazer o 
cálculo de demanda, com a demanda já calculada, deve-se calcular a corrente do 
fator de demanda, através do valor da corrente selecionar o padrão de entrada 
disponibilizado pela concessionário que melhor se adequa a sua necessidade. 
O fator de demanda pode ser definido, como a probabilidade de todos os 
pontos estarem sendo solicitados ao mesmo tempo. Quanto maior o número de 
pontos menor a probabilidade de serem solicitados. 
Tabela 2 - Fator de demanda iluminação - TUG’s 
 
Potência instalada em Kw Fator de demanda 
1 86 
1 a 2 75 
2 a 3 66 
3 a 4 59 
4 a 5 52 
5 a 6 45 
6 a 7 40 
7 a 8 35 
8 a 9 31 
9 a 10 27 
maior que 10 24 
Fonte: Gilson Barros da Silva (2018) 
Tabela 3 - Fator de demanda para aparelhos % 
 
 
Nº de 
aparelhos 
Chuveiro, 
torneira 
elétrica, 
aquecedor 
individual 
 
Fogão 
elétrico, 
microondas 
 
Máquinas de 
secar, saúna 
 
Hidromassag 
em 
1 100 100 100 100 
2 68 60 100 56 
3 56 48 100 47 
4 48 40 100 39 
5 43 37 80 35 
6 39 35 70 25 
7 36 33 62 25 
8 33 32 60 25 
Fonte: Gilson Barros da Silva (2018) 
 
No projeto em questão foi decidido pelo uso de um circuito bifásico e seu 
padrão de entrada foi feito com base do catálogo da concessionária EDP 
Bandeirantes que é a responsável pela distribuição de energia elétrica na região de 
Guarulhos. 
Tabela 4 - Padrão de entrada do prédio da GCM 
 
 
Fonte: elaborado pelos autores 
 
3.1.4. Circuitos elétricos 
 
Circuito elétrico pode ser entendido como o conjunto de pontos de consumo 
(tomadas de uso geral, iluminação e tomadas de uso específicos) alimentado pelos 
mesmos condutores e ligados ao mesmo disjuntor. 
 
 
 
Para fazer a divisão dos circuitos elétricos deve-se seguir as seguintes 
regras: 
● Sempre deve haver mais do que 1 circuito de iluminação e tomada; 
● Separar os circuitos de iluminação; 
● Separar os circuitos de TUG’s; 
● Facilitar o uso correto dos dispositivos de proteção; 
● 1 circuito para no máximo 60m² 
● Separar os circuitos por tipos (Iluminação, TUG’s e TUE’s); 
● Para circuitos monofásicos a potência elétrica deve ser de no máximo 1200 
Watts com exceção dos circuitos de tomadas de uso específico; 
● Para circuitos bifásicos a potência elétrica deve ser de no máximo 2200 Watts 
com exceção dos circuitos de tomada de uso específicos. 
A divisão dos circuitos do projeto do prédio da GCM foi feita com base nas 
regras citadas anteriormente. 
Tabela 5 - Circuitos de iluminação 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 6 - Circuitos de Tomadas de uso geral 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
Tabela 7 - Circuitos de tomada de uso específico 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 8 - Potência total das fases 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
3.1.5. Disjuntores 
 
Disjuntores são dispositivos de manobra para proteção das instalações para o 
evento de sobrecarga ou curto circuito, o aparelho impede a passagem de corrente. 
Eles são fabricados nas seguintes modalidades: 
 
● Monopolar; 
● Bipolar; 
● Tripolar. 
 
Para o dimensionamento dos disjuntores no projeto foi usado como base a 
tabela de disjuntores passada em aula pelo professor Gilson Barros da Silva (2018). 
Tabela 9 - Dimensionamento de disjuntores usados no projeto 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
3.1.6. Condutores 
 
Segundo Ageradora (2017) para que a energia elétrica possa chegar a uma 
edificação ou estabelecimento, é necessário que ela percorra um caminho. A 
energia é fornecida pela concessionária e passa por equipamentos como quadros 
de distribuição e skids de transformação, por exemplo. Para que ela passe por todos 
esses equipamentos e possa chegar até seu destino, são utilizados cabos elétricos, 
que podem ser rígidos ou flexíveis. 
Para o projeto foi escolhido os cabos flexíveis e foi usado como base para 
calcular a secção transversal dos cabos a tabela a seguir. 
Tabela 10 - Capacidade dos condutores 
 
 
Fonte: https://www.setagengenharia.com/blank 
http://www.setagengenharia.com/blank
Tabela 11- Dimensionamento dos condutores no projeto 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
3.1.7. Plataforma 
 
Como pedido anteriormente pelo orientador foi instalada uma plataforma 
adaptável no prédio da GCM, no projeto em questão foi usada a plataforma 
elevatória AC08. 
A plataforma possui as seguintes especificações técnicas: 
 
● Tensão: 220V; 
● Potência: 2,2kW; 
● Percurso: até 4 metros (até 3 paradas); 
● Velocidade: 6m/min; 
● Carga máxima: 325kg; 
● Motor: 2CV. 
 
Para a plataforma funcionar é necessário o uso de um motor, no projeto foi 
usado o Motor Elétrico Nova Monofásico 2cv 2 Polos-Nova-Mono22. 
O motor possui as seguintes especificações técnicas: 
 
● Potências: 2CV; 
● Polaridades: 2 Pólos - 3600rpm; 
● Grau De Proteção: Conforme Abnt Nbr-6146; 
● Freqüências: 50 Ou 60hz; 
● Tensão Em 50hz: 220v Ou 220/440v; 
● Tensão Em 60hz: 110-127/220-254v Ou 220-254/440-508v; 
● Isolamento: Classe B (130ºC); 
● Carcaças Normalizadas Nema Mg-1: D56; 
● Forma Construtiva Padrão: B3d, Conforme Abnt Nbr-5031; 
● Cor: Cinza Munsell N 6,5. 
 
3.1.8. Planta elétrica 
 
Após a realização de todo o dimensionamento elétrico do projeto foi feita a 
planta elétricas da GCM, para a realização da planta foi usada a seguinte 
simbologia: 
Imagem 8 - Simbologia da planta elétrica 
 
 
 
 
 
Fonte: elaborado pelos autores 
Imagem 9 - Planta elétrica (térreo) 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
Imagem 10 - Planta elétrica (pavimento superior) 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
3.2. Dimensionamento Hidráulico 
Todo o dimensionamento hidráulico foi projetado seguindo as normas 
estipuladas pela ABNT NBR, que estipula as condições adequadas para o 
funcionamento, dimensionamento e criação usual e seguro das instalações 
hidráulicas, podendo aderir em todas os projetos, sendo eles prediais, comerciais, 
industriais etc. Para o profissional da área funciona como um guia, sobre o que se 
deve ou não fazer, ela traz um texto diferenciado explicando e colocando regras em 
instalações, dimensionamentos, projeções, proteções, e faz grande diferença 
conhecê-las e acima de tudo aplicá-las. Conhecer as normas e os tópicos nela 
propostos esclarece muitas das dúvidas dos profissionais da área. 
O primeiro passo para o dimensionamento hidráulico do projeto foi adquirir as 
informações do local, como quantas pessoas frequentam o local, quantos cômodos 
usam água e quantos aparelhos fazem uso da mesma. Logo em seguida, já com as 
informações, precisamos consultar as tabelas de Consumo Per Capita, para 
podermos ver qual seria a edificação do local e a média de consumo em litros por 
pessoa. 
E com base nas explicações e exercícios passados em sala, veremos, a 
seguir, como foi feito o dimensionamento e os cálculos dos reservatórios e da parte 
hidráulica do local, onde adotamos no projeto. 
3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios 
Como dito anteriormente, devemos relacionar as informações retiradas do 
local em questão com a tabela de Consumo Per Capita, para que podemos saber a 
edificação do mesmo e seu consumo em litros. 
Tabela 12 - Consumo Per Capita 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Logo em seguida, já com as informações, podemos saber quantos litros há 
nos reservatórios, assim como no RTI. 
Tabela 13 - Reservatórios 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
Obs: Na parte ilustrativa do projeto, sendo esta feita pelo AutoCAD, não 
aderimos o reservatório inferior e nem a reserva técnica de incêndio, somente o 
superior, sendo representada pela caixa d’água, com o total de 15000 litros. 
 
3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica 
 
Retirando todos os cômodos que utilizam água, temos os banheirose a copa, 
com seus respectivos aparelhos, e retirando seus diâmetros e quantidade de litros 
usados, conseguimos saber o número de tubos usados para a distribuição, e 
também os canais de uso d’água. 
Tabela 14 - Cálculos hidráulicos 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
3.2.3. Planta Baixa Hidráulica 
 
Imagem 11 - Planta baixa hidráulica do pavimento térreo 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
Imagem 12 - Planta baixa hidráulica do pavimento superior 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2.4. Isométrico Água Fria 
 
Imagem 13 - Isométrico banheiro feminino do pavimento térreo 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 14 - Isométrico banheiro masculino do pavimento térreo 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 15 - Isométrico copa 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 16 - Isométrico banheiro masculino do pavimento superior 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
Imagem 17 - Isométrico banheiro feminino do pavimento superior 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
3.3. Vazão e Perda de Carga 
Tabela 15 - Cálculo de vazão 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 16 - Tabela de perda de carga 
 
 
 
Fonte: slideplayer.com.br 
 
Conforme calculado com as informações da tabela, temos que o total da 
perda de carga é de 52,8mm². 
3.4. Dimensionamento do Esgoto 
Assim como o dimensionamento hidráulico, o dimensionamento do esgoto 
também foi projetado seguindo as normas estipuladas pela ABNT NBR e as 
explicações feitas em sala. 
O primeiro passo para o dimensionamento do esgoto do projeto foi adquirir as 
informações dos cômodos que utilizam água, como quais aparelhos que utilizam 
água e que fazem o descarte da mesma. 
 
3.4.1. Ramais de Esgoto 
 
Já com as informações, precisamos separar os ramais de esgoto, sendo feito 
por cômodos, onde através de informações retiradas nas tabelas passadas em aula, 
retiramos o diâmetro dos tubos, a quantidade que utilizamos, e também sua unidade 
hunter de contribuição, sendo essa definida como um fator probabilístico numérico 
que representa a frequência habitual de utilização associada à vazão típica de cada 
uma das diferentes peça de um conjunto de aparelhos heterogêneos em 
funcionamento simultâneo em hora de contribuição máxima do hidrograma diário. 
A seguir, veremos como foi feito o dimensionamento e os cálculos dos ramais 
de esgoto e seu devido dimensionamento, adotados no projeto. 
Tabela 17 - Canal de descarga 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Tabela 18 - Ramal de esgoto 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
3.4.2. Tubo de Queda 
 
Depois que separados os ramais, será feito o dimensionamento do tubo de 
queda, sendo esse composto somente pelos ramais 3 e 4, pois somente há na parte 
superior do local. 
O mesmo é feito a partir das unidades hunters de contribuição dos ramais 
citados, sabendo assim o diâmetro adotado para esse tubo. 
Tabela 19 - Tubo de queda e coletor 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
 
3.4.3. Coletor e Subcoletor 
 
Assim como no dimensionamento do tubo de queda, o dimensionamento do 
tubo coletor e do subcoletor, se este tiver necessidade, será feito a partir da junção 
das unidades hunter de contribuição de todos os cinco ramais, para então sabermos 
o diâmetro dos mesmos. Vide a tabela 18* 
 
3.4.4. Esgoto na Planta Baixa 
 
Imagem 18 - Dimensionamento do esgoto no pavimento térreo 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
Imagem 19 - Dimensionamento do esgoto no pavimento superior 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores 
4. Memorial de cálculos 
 
4.1. Cálculos de área 
 
Equação 1 - Área da Área externa 
 
6 × 10, 20 = 61m² 
 
Equação 2 - Área da Recepção 
 
3, 70 × 7, 60 = 28, 12m² 
 
Equação 3 - Área da staff (1º e 2º andar) 
 
7, 4 × 14, 8 = 109, 52m² 
 
109, 52 − 3, 9 = 105, 62m² 
 
Equação 4 - Área das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 
 
3, 55 × 3, 45 = 12, 25m² 
 
Equação 5 - Área da sentinela 
 
2, 40 × 2, 35 = 5, 64m² 
 
Equação 6 - Área da armaria 
 
2, 40 × 2, 37 = 5, 69m² 
 
Equação 7 - Área do vestiário masculino 
 
4, 8 × 6, 5 = 31, 2m² 
 
3, 8 × 0, 8 = 3, 04m² 
 
31, 2 + 3, 04 = 34, 24m² 
Equação 8 - Área da copa 
 
2, 40 × 4 = 9, 6m² 
 
1, 20 × 0.8 = 0, 96m² 
 
9, 6 + 0, 96 = 10, 56m² 
 
Equação 9 - Área do vestiário feminino 
 
2, 3 × 4, 8 = 11, 04m² 
 
5 × 2, 23 = 11, 15m² 
 
11, 04 + 11, 15 = 22, 19m² 
 
Equação 10 - Área dos corredores 1 e 4 
 
1, 18 × 2, 7 = 3, 19m² 
 
Equação 11 - Área dos corredores 2 e 5 
 
1, 20 × 2, 7 = 3, 24m² 
 
Equação 12 - Área dos corredores 3 e 6 
 
0, 85 × 7, 55 = 6, 42m² 
 
Equação 13 - Área do jardim 
 
5, 8 × 9, 8 = 56, 84m² 
 
Equação 14 - Área da sala de reunião 
 
7, 6 × 3, 55 = 26, 98m² 
 
Equação 15 - Área do Almoxarifado 
 
2, 40 × 2, 35 = 5, 64m² 
 
Equação 16 - Área do servidor 
 
2, 40 × 2, 37 = 5, 69m² 
Equação 17 - Área do cadem\monit 
 
4 × 4, 8 = 19, 2m² 
 
0, 8 × 3, 6 = 2, 88m² 
 
19, 2 + 2, 88 = 22, 08m² 
 
Equação 18 - Área do banheiro 1 e 2 
 
2, 30 × 4, 8 = 11, 04m² 
 
Equação 19 - Área do cadem\gcom 
 
4 × 4, 8 = 19, 2m² 
 
0, 8 × 3, 6 = 2, 88m² 
 
19, 2 + 2, 88 = 22, 08m² 
 
Equação 20 - Área da plataforma 
 
1, 54 × 1, 51 = 2, 32m² 
 
4.2. Cálculos de perímetro 
Equação 21 - Perímetro da área externa 
 
6 + 6 + 10, 20 + 10, 20 = 32, 4m 
 
Equação 22 - Perímetro da recepção 
 
3, 70 + 3, 70 + 7, 60 + 7, 60 = 22, 6m 
 
Equação 23 - Perímetro da staff (1º e 2º andar) 
 
7, 4 + 7, 4 + 14, 8 + 14, 8 = 44, 4m 
 
44, 4 − 7, 9 = 36, 5m 
 
Equação 24 - Perímetro da plataforma 
 
1, 54 + 1, 54 + 1, 51 + 1, 51 = 6, 1m 
Equação 25 - Perímetro das salas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 
 
3, 55 + 3, 55 + 3, 45 + 3, 45 = 14m 
 
Equação 26 - Perímetro da sentinela 
 
2, 40 + 2, 40 + 2, 35 + 2, 35 = 9, 5m 
 
Equação 27 - Perímetro da armaria 
 
2, 40 + 2, 40 + 2, 37 + 2, 37 = 9, 54m 
 
Equação 28 - Perímetro do vestiário masculino 
 
4, 8 + 4, 8 + 6, 5 + 6, 5 = 22, 6m 
 
3, 8 + 3, 8 + 0, 8 + 0, 8 = 9, 2m 
 
22, 6 + 9, 2 = 31, 8m 
 
Equação 29 - Perímetro da copa 
 
2, 40 + 2, 40 + 4 + 4 = 12, 8m 
 
1, 20 + 1, 20 + 0, 8 + 0, 8 = 4m 
 
12, 8 + 12, 8 + 4 + 4 = 16, 8m 
 
Equação 30 - Perímetro do vestiário feminino 
 
2, 3 + 2, 3 + 4, 8 + 4, 8 = 14, 2m 
 
5 + 5 + 2, 23 + 2, 23 = 14, 46m 
 
14, 2 + 14, 46 = 28, 66m 
 
Equação 31 - Perímetro dos corredores 1 e 4 
 
1, 18 + 1, 18 + 2, 7 + 2, 7 = 7, 76m 
 
Equação 32 - Perímetro dos corredores 2 e 5 
 
1, 20 + 1, 20 + 2, 7 + 2, 7 = 7, 8m 
Equação 33 - Perímetro dos corredores 3 e 6 
 
0, 85 + 0, 85 + 7, 55 + 7, 55 = 16, 8m 
 
Equação 34 - Perímetro do jardim 
 
5, 8 + 5, 8 + 9, 8 + 9, 8 = 31, 5m 
 
Equação 35 - Perímetro da sala de reuniões 
 
7, 6 + 7, 6 + 3, 55 + 3, 55 = 22, 3m 
 
Equação 36 - Perímetro do servidor 
 
2, 40 + 2, 40 + 2, 37 + 2, 37 = 9, 54m 
 
Equação 37 - Perímetro do almoxarifado 
 
2, 40 + 2, 40 + 2, 35 + 2, 35 = 9, 5m 
 
Equação 38 - Perímetro do cadem\monit 
 
4 + 4 + 4, 8 + 4, 8 = 17, 6m 
 
0, 8 + 0, 8 + 3, 6 + 3, 6 = 8, 8m 
 
17, 6 + 8, 8 = 26, 4m 
 
Equação 39 - Perímetro dos banheiros 1 e 2 
 
2, 3 + 2, 3 + 4, 8 + 4, 8 = 14, 2m 
 
Equação 40 - Perímetro do cadem\gcom 
 
4 + 4 + 4, 8 + 4, 8 = 17, 6m 
 
0, 8 + 0, 8 + 3, 6 + 3, 6 = 8, 8m 
 
17, 6 + 8, 8 + 26, 4m 
220 
4.3. Cálculos do padrão de entrada 
Equação 41 - Cálculo de demanda 
 
10760 + 18400 = 29160 Watts 
 
29160 × 0, 24 = 6998, 4 Watts 
 
7000 × 4 = 28000 Watts 
 
28000 × 0, 48 = 13440 Watts 
 
1500 × 1 = 1500 Watts 
 
1471 × 1 = 1471 Watts 
 
2200 × 1 = 2200 Watts 
 
6998, 4 + 13440 + 1500 + 1471 + 2200 = 25609, 4 Watts 
 
Equação 42 - Cálculo da corrente do fator de demanda 
 
25609,4 = 116, 41 A 
 
4.4. Cálculos Hidráulicos 
 
Equação 43 - Cálculo dos reservatórios 
 
50 × 150 = 7500 litros/dia 
 
7500 × 2 = 15000 litros 
 
15000 + 1500 = 16500 litros totais 
 
Reservatório inferior = 16500 × 0, 60 = 9900 litros 
 
Reservatório superior = 16500 × 0, 40 = 6600 litros 
 
V olume = 16500÷ 1000 = 16, 5 m³ 
 
Equação 44 - Cálculo do ramal de esgoto de um dos banheiros 
 
2 Lavatórios → 2 UHC × 2 = 4 UHC → 40 mm → 1 tubo de 40 mm 
4 
1 Ralos do chuveiro → 2 UHC → 40 mm → 1 tubo de 40 mm 
 
2 V asos sanitários → 6 UHC × 2 = 12 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm 
 
Total = 4 + 2 + 12 = 18 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm 
 
Equação 45 - Cálculo do ramal de esgoto da copa 
 
P ia (duas cubas) − 3 UHC − 50 mm − 1 tubo de 50 mm 
 
Equação 46 - Cálculo do tubo de queda 
 
11 UHC × 2 = 22 UHC × 2 = 44 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm 
 
Equação 47 - Cálculo do tubo coletor e subcoletor 
 
44 + 36 + 3 = 83 UHC → 100 mm → 1 tubo de 100 mm 
 
4.4. Cálculos de vazão e perda de carga 
Equação 48 - Cálculo de vazão nos tubos de 25mm 
 
Q = V × A → Q = 10 × 0, 000625 = 0, 00625 → Q = 0, 0625L/s 
A = π×D² = 0, 000625m² 
Equação 49 - Cálculo de perda de carga 
 
Joelho 90º = 18 × 1, 2 = 21, 6 
 
TEE 90º = 13 × 2, 4 = 31, 2 
 
Perda de carga = 21, 6 + 31, 2 = 52, 8 
 
 
 
5. Conclusão 
 
Para a realização do projeto do prédio da GCM foi necessário passar por 
diversas etapas até a sua conclusão, a primeira parte a ser realizada foi a parte 
elétrica do projeto, depois sua parte hidráulica e por fim foi feito os devidos 
levantamentos pluviométricos. 
Para a realização da parte elétrica foi necessário fazer um estudo sobre a 
ABNT NBR5410 que é a norma que estipula as condições adequadas para o 
dimensionamento elétrica, e também foi necessário fazer um estudo sobre a EDP 
Bandeirantes que é a concessionária que fornece energia para a região de 
Guarulhos que é onde o prédio está localizado. 
Após a realização desses estudos foi feito os cálculos para fazer o 
dimensionamento elétrico todos seguindo a risca as normas da ABNT NBR5410 e 
após o dimensionamento elétrico, foi feito o dimensionamento do padrão de entrada 
como estipulado pela concessionária EDP Bandeirantes. 
No dimensionamento hidráulico, foi realizado uma série de cálculos baseados 
na explicação dada em sala e nas tabelas e normas, ditadas pelas NBRs. Nossa 
pesquisa se deu em busca de fórmulas e cálculos para a exatidão do nosso projeto. 
O mesmo foi feito na parte de esgoto, onde o mesmo foi devidamente 
dimensionado de acordo com o que nos foi ensinado, respeitando as normas e os 
padrões de dimensionamento do mesmo. 
Por último, podemos concluir que esse projeto pode nos adaptar ao ensino 
teórico, por meio de cálculos, explicações e pesquisas, onde sempre nos motivamos 
a aprender mais e mais. 
6. Referências Bibliográficas 
 
ABNT. ABNT NBR 5410. Brasil, 2018. Disponível em: www.abntcatalogo.com.br. 
Acesso em: 21\11\2018 às 17h37min. 
ABNT. Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro, 
1999. Disponível em: www.abnt.org.br. Acesso em: 28\09\2018 às 20h30min. 
AGERADORA. Cabos elétricos flexíveis. Brasil, 2017. Disponível em: 
www.ageradora.com.br. Acesso em: 24/11/2018 às 12h25min. 
AMERICANAS. Motor Elétrico Nova Monofásico 2cv 2 Polos-Nova-Mono22. Brasil, 
2018. Disponível em: www.americanas.com.br. Acesso em:25/11/2018 às 14h18min. 
CEMADEN. Pluviômetros. Brasil, 2013. Disponível em: www.cemaden.gov.br. 
Acesso em: 28\09\2018 às 16h. 
COELBA. O que é padrão de entrada. Brasil, 2018. Disponível em: 
servicos.coelba.com.br. Acesso em: 22/11/2018 às 2h58min. 
DAAE. Banco de dados hidrológicos de Bom Sucesso. Bom Sucesso, 2018. 
Disponível em: www.daee.sp.gov.br. Acesso: 28\09\2018 às 15h. 
EDP BANDEIRANTES. Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de 
distribuição. Guarulhos, 2017. Disponível em: www.edp.com.br. Acesso em: 
22/11/2018 às 3h04min. 
FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. Construção de um pluviômetro. Brasil, 2018. 
Disponível em: www.educador.brasilescola.uol.com.br. Acesso em: 28\09\2018 às 
20h. 
GUARALDO, Marcos. Diferenças entre as tomadas de uso geral e as tomadas de 
uso específico. Brasil, 2018. Disponível em: www.cobrecom.com.br. Acesso em: 
22/11/2018 às 1h20min. 
http://www.abntcatalogo.com.br/
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NOÇÕES DE ESGOTO - DESENHO TÉCNICO. Diâmetro Nominal (DN) e Unidade 
Hunter de Contribuição (UHC). Brasil, 2015. Disponível em: 
www.nocoesdeesgotodestec.blogspot.com. Acesso em: 25/11/2018 às 23h16. 
SILVA, Gilson Barros da. TUE’s - Tomadas de uso específico. Guarulhos, 2018. 
Notas da aula dada em 03/09/2018 no Centro Universitário ENIAC às 20h40min. 
SILVA, Thiago. Corte AA, Corte BB?. Brasil, 2015. Disponível em: 
www.destecarquitetura.blogspot.com. Acesso em: 25/11/2018 às 22h04. 
SOUZA, Danielly Arcini de. Lista de exercícios de Instalações Hidráulicas. 
Guarulhos, 2018. Exercícios dados em 06/09/2018 no Centro Universitário ENIAC às 
20h40min. 
http://www.nocoesdeesgotodestec.blogspot.com/
http://www.destecarquitetura.blogspot.com/
	Lista de equações
	Lista de tabelas
	Lista de figuras
	Sumário
	1. Introdução
	1.1. Justificativa
	1.2. Objetivos
	1.2.1. Objetivos Gerais
	1.2.2. Objetivos Específicos
	2. Revisão Bibliográfica
	2.1. Planta baixa do prédio da GCM
	2.1.1. Cortes AA e BB
	2.1.2. Dimensionamento da parte elétrica
	2.1.3. Dimensionamento da parte hidráulica
	2.1.4. Pluviometria
	2.1.4.1. Pluviometria do Terreno
	3. Desenvolvimento Temático
	3.1. Dimensionamento elétrico
	3.1.1. Dimensionamento de iluminação
	3.1.2. Dimensionamento de TUG’s
	3.1.3. Dimensionamento de TUE’s
	3.1.4. Padrão de entrada
	3.1.4. Circuitos elétricos
	3.1.5. Disjuntores
	3.1.6. Condutores
	3.1.7. Plataforma
	3.1.8. Planta elétrica
	3.2. Dimensionamento Hidráulico
	3.2.1. Dimensionamento dos Reservatórios
	3.2.2. Valor de Instalação Hidráulica
	3.2.3. Planta Baixa Hidráulica
	3.2.4. Isométrico Água Fria
	3.3. Vazão e Perda de Carga
	3.4. Dimensionamento do Esgoto
	3.4.1. Ramais de Esgoto
	3.4.2. Tubo de Queda
	3.4.3. Coletor e Subcoletor
	3.4.4. Esgoto na Planta Baixa
	4. Memorial de cálculos
	4.1. Cálculos de área
	4.2. Cálculos de perímetro
	4.3. Cálculos do padrão de entrada
	4.4. Cálculos Hidráulicos
	4.4. Cálculos de vazão e perda de carga
	5. Conclusão
	6. Referências Bibliográficas

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