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Doenças Exantematicas

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS DOENÇAS EXANTEMATICAS 
 
 
➔ Definição 
- Doença infecciosa sistêmica com manifestações cutâneas 
 Dificuldade no diagnostico 
 Diferenciar de doença não infecciosa com manifestações cutâneas 
 
- Doenças 
A) Virais: 
 Sarampo 
 Rubéola 
 Enterovírus 
 Variceola 
 
B) Bacterianas: 
 Estreptococcias 
 Leptospirose 
 Meningococcemia 
 Febre tifoide 
 Brucelose 
 
C) Fúngicas e outras: 
 Candidíase 
 Criptococose 
 Malária 
 Toxoplasmose 
 Febre maculosa 
 
 
 
 
- 72% são causados por vírus e 20% por bactérias, sugerindo eu a maioria dos exantemas em crianças são associados 
à febre de origem viral 
 
 
➔ Situações de risco 
 
- Gestante: rubéola, parvovírus, varicela, sarampo, citomegalovírus, vírus Epstein- Barr – possibilidade de infecção e 
doença grave no concepto 
 
- Pacientes imunossuprimidos: possibilidade de disseminação e formas graves 
 
- Doenças exantemáticas em populações que convivem em ambiente fechado (creches, escolas, enfermarias 
pediátricas): possibilidade de disseminação rápida da doença 
 
- Doenças de notificação compulsória: sarampo, meningococcemia, febre purpurica brasileira, leptospirose, dengue e 
febre tifoide 
 
 
➔ Fisiopatologia 
 
 
 
- Os microrganismos podem causar erupção cutânea por: 
 Invasão e multiplicação direta na própria pele, por exemplo, na infecção pelo vírus da varicela-zóster e do 
herpes simples; 
 Ação de toxinas, como na escarlatina e nas infecções estafilocócicas; 
 Ação imunoalérgica com expressão na pele, mecanismo mais frequente nas viroses exantemáticas; 
 Dano vascular, podendo causar obstrução e necrose da pele, como na meningococcemia ou na febre purpúrica 
brasileira 
 
 
 
 
- Essas reações aparecem na pele como lesões distintas: 
 A mácula é uma lesão plana, não palpável 
 Pápulas são lesões pequenas perceptíveis ao tato que, quando maiores, são chamadas de nódulos; vesículas 
são pequenas lesões que contêm líquido e, quando maiores, são chamadas de bolhas - Quando o líquido é 
purulento, tornam-se pústulas 
 Placas são lesões planas, mas elevadas, perceptíveis ao tato e grandes - As lesões podem ter cor eritematosa 
– que, quando desaparece com a vitropressão, é decorrente de uma vasodilatação e, quando não, de 
extravasamento de sangue do vaso, sendo, então, chamadas de purpúricas –, podem ser pequenas, 
petequeais, ou maiores, equimóticas 
 Podem, ainda, ser divididas em morbiliformes, quando existem áreas de pele sã entre as lesões e 
escarlatiniformes, quando o acometimento é difuso 
 Os exantemas podem ser subdivididos segundo o tipo de apresentação e a etiologia viral ou outras etiologias 
 
 
➔ Classificação dos exantemas 
 
1. Maculopapular 
 
- Morbiliforme 
 Pequenas maculopápulas eritematosas (3 a 10mm), avermelhadas, com a pele sã de permeio, podendo 
confluir 
 É o exantema típico do sarampo, porém pode estar presente na rubéola, exantema súbito, nas enteroviroses, 
riquetsioses, dengue, leptospirose, toxoplasmose, hepatite viral, mononucleose, síndrome de Kawazaki e 
reações medicamentosas 
 
 
 
 
 
 
 
** Sarampo: Exantema Maculopapular Morbiliforme 
- Doença viral respiratória e sistêmica grave – etiologia: Mobilivirus 
- A transmissão ocorre através de aerossóis respiratórios 
- Clínica: febre alta, tosse intensa, rinorreia, hiperemia conjuntival, exantema morbiliforme, mancha de koplik 
 Manchas de koplik: enantema patognomônico de aspecto esbranquiçado localizado na mucosa bucal, 
antecedendo o exantema 
- Período de incubação: 10 a 12 dias 
- Fase catarral: 3 a 5 dias – tosse produtiva, coriza, conjuntivite, manchas de koplik, fácies sarampenta 
 A orofaringe fica hiperemiada e na região oposta aos dentes molares aparecem manchas branco-azuladas, 
pequenas, de cerca de 1 mm de diâmetro, chamadas de manchas de Koplik 
 
 
- Fase exantemática: 2 a 4 dias, início na região retroauricular, se espalhando pela face, pescoço e MMSS, tronco e 
MMII 
- Profilaxia: vacina tríplice viral (6- 12- 15 meses- reforço com 4 anos) 
 
 
 
** Exantema Súbito ou Roséola Infantum: Exantema eritematoso papular 
- Doença viral benigna e autolimitada 
- Etiologia: herpesvírus hominis 6 
- Transmissão: secreção oral do portador sadio para contatos próximos 
- Quadro Clínico: febre alta com surgimento do exantema pós término da febre 
 Início súbito, febre alta (39º/40ºC) e extrema irritabilidade 
 O exantema é do tipo maculopapular, com lesões discretas de 2 a 3 cm de diâmetro, não coalescentes 
 Em geral, acomete inicialmente o tronco e em seguida a face, a região cervical e a raiz dos membros, sendo 
de curta duração 
 
 
 
- Escarlatiniforme 
 Eritema difuso, micropapular, vermelho vivo, sem solução de continuidade, poupando a região perioral e 
áspero (sensação de lixa) 
 É a erupção típica da escarlatina; porém, pode ser observada na rubéola, síndrome de Kawazaki, reações 
medicamentosas, miliária e em queimaduras solares 
 
 
 
 
 
** Escarlatina: Exantema maculopapular escarlatiniforme 
- Etiologia: Streptococcus pyogenes beta hemolítico do grupo A 
- A transmissão ocorre através do contato com secreções respiratórias 
- Evolução: 
 Fase de incubação (2 a 4 dias) 
 Fase prodrômica (1 a 2 dias cm febre continua e alta, com linfadenopatia e enantema palatal); 
 Fase exantemática: até uma semana, um ou dois dias após a febre, exantema pruriginosos e áspero, com sinal 
de Pastia (linhas marcadas nas dobras de flexão) e Filatow (palidez peribucal), lingua em framboesa, 
descamação lamelar) 
 
 
 
 Diagnóstico: clínico e swab de orofaringe, leucocitose com desvio a esquerda 
 Tratamento: penicilina benzatina, amoxicilina 
 
 
- Rubeoliforme 
 Exantema semelhante ao morbiliforme, porém com coloração rósea, com pápulas pouco menores 
 É o exantema presente na rubéola, enteroviroses, viroses respiratórias e micoplasma 
 
 
 
 
** Rubéola: Exantema maculopapular rubeoliforme 
- Doença viral benigna em crianças, mas esta relacionada a mas- formações congênitas (rubéola em gestantes- rubéola 
congênita) 
- Grupo Etário: são suscetíveis todas as pessoas não vacinadas e/ou que não tiveram a doença 
- Clínica: tríade (febre baixa, exantema e adenomegalia) 
 É caracterizado por exantema maculopapular e puntiforme difuso, com início na face, couro cabeludo e 
pescoço, espalhando-se posteriormente para tronco e membros 
- Incubação: 14 a 21 dias 
- Fase prodrômica: febre baixa, dor de garganta, coriza leve, linfadenopatia retroauricular, cervical e occipital, 
enantema palatal 
- Fase exantemática: 4 a 5 duas – evolução crânio- caudal (face e tronco no 1º dia) 
- Profilaxia: vacina tríplice viral 
 
 
 
** Síndrome da rubéola congênita 
- Os principais sinais e sintomas da infecção intrauterina são aborto espontâneo, malformações congênita de grandes 
orgãos e sistemas, como: 
 Oculares: microftalmia, retinopatia, glaucoma e catarata 
 Cardíaco: persistência do ducto arterial, CIA, CIV, estenose da arteria pulmonar 
 Deficiência auditiva e alterações neurológicas (meningoencefalite, retardo mental, purpura, esplenomegalia, 
osteopatia) 
 É possível a ocorrência de formas leves, com surdez parcial ou pequenas deficiências cardíacas, diagnosticadas 
muitos anos após o nascimento 
 
 
 
** Eritema infeccioso: 
- Doença benigna e autolimitada, cursa com um exantema maculo- papular rendilhado 
- Faixa etária: 5 a 15 anos 
- Transmissão por gotículas infectadas da nasofaringe 
- Etiologia: parvovírus B19 
- Clínica: fácies esbofeteada ou eritema em asa de borboleta 
 O exantema é tipo maculopapular, com palidez central que confere rendilhado à lesão 
 Acomete o tronco e a face extensora dos membros, podendo regredir em até 3 semanas 
- Evolução: fase de incubação de 5 a 10 dias e fase exantemática 
 1ª fase: febre baixa, cefaleia, sintomasde IVAS, linfadenopatia, mal estar, eritema em bochechas e palidez 
perioral (faces esbofeteada) 
 2ª fase: 15 dias após a infecção – disseminação do eritema para extremidades proximais e superfícies 
extensoras, palidez central das maculas (rendilhado) 
 3ª fase: recidiva do exantema de 1 a 3 semanas, desencadeado por exposição, calor, stress, traumatismo, 
exercício 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Urticariforme 
 Caracteriza-se por uma erupção papúlo- eritematosa, de contornos irregulares 
 É mais típico em algumas reações medicamentosas, alergias alimentares e em certas coxsackioses, 
mononucleose e malária 
 
 
 
 
 
** Doença de Kawasaki 
- Vasculite sistêmica e aguda de etiologia desconhecida 
- Constitui a principal causa de doença cardíaca adquirida em crianças 
- Faixa etária: menores de 5 anos (principalmente lactentes) 
- Quadro clínico: febre, conjuntivite bilateral não exsudativa, eritema e edema de lingua, lábios e mucosa oral, 
alterações de extremidades, linfonodomegalia cervical, exantema polimórfico 
- Tratamento: imunoglobulina intravenosa é efetivo e deve ser iniciado precocemente a fim de evitar sequelas 
cardíacas 
 
 
 
 
 
2. Papulovesicular 
- Presença de pápulas e de lesões elementares de conteúdo líquido (vesicular) 
- É comum a transformação sucessiva de maculo-pápulas em vesículas, vesico-pústulas, pústulas e crostras 
 
 
 
 
 
 
- Localizado: herpes simples e zoster 
- Generalizado: 
 Varicela 
 Varíola 
 Impetigo 
 Estrófulo 
 Dermatite herpetiforme 
 Molusco contagioso 
 Brucelose 
 Enterovirose 
 Candidíase sistêmica 
 
 
 
 
** Varicela 
- Muito prevalente em nosso meio e altamente contagiosa antes da introdução da imunização (15 meses e reforço aos 
4 anos) 
- Faixa etária: pré escolares e escolares 
 Mais comum na infância, sendo suscetíveis todas as pessoas não vacinadas e/ou que não tiveram a doença 
 Costuma determinar imunidade duradoura, porém pode se manifestar como Herpes-Zoster, pela reativação 
do vírus latente em gânglios do sistema nervoso, por diferentes motivos 
- Transmissão: por gotículas respiratórias em aerossol e contato direto 
- Etiologia: vírus varicela- zoster (1ª infecção varicela, 2ª infecção herpes-zoster) 
- Clínica: síndrome febril assintomática a exantema maculo- pápulo- vésico- pústulo- crostoso 
 Após um período de incubação em média de 2 semanas, inicia-se quadro de febre, cefaleia, astenia, 
irritabilidade e rash crânio caudal, pruriginoso, com manchas avermelhadas, que evoluem para vesículas, 
pústulas e crostas, sendo típico a presença de lesões em seus diversos estágios de evolução 
concomitantemente 
- Na fase crostosa não é mais transmissível 
- Fase exantemática: 48 horas após a fase pandrômica – lesões polimórficas de irradiação centrípeta e predomínio em 
tronco 
- Lesões pruriginosas 
- Diagnóstico clínico: o quadro típico costuma dispensar o recurso laboratorial, pode se detectar VVZ por PCR no liquido 
das vesículas, ou utilizar reações sorológicas IgM ou IgG 
- Profilaxia: vacina de vírus atenuado e imunoglobulina 
 
 
** Enterovirose 
- Etiologia e forma de transmissão: Geralmente associado aos vírus ECHO ou Coxsackie A e B- Transmissão fecal-oral 
ou respiratória 
- Grupo etário: Mais frequente em crianças de baixa idade 
- Quadro Clínico: Período de incubação de 3-6 dias 
 Apresentação mais comum como uma doença febril não-específica 
 Podem ocorrer manifestações respiratórias (resfriado, estomatite, herpangina, pneumonia), neurológicas 
(meningite asséptica) e cutâneas (exantema) 
 O exantema, discreto, ocorre em 5-50% das infecções, podendo ser rubeoliforme, escarlatiniforme ou 
morbiliforme 
- Prevenção e tratamento: Não há tratamento específico nem vacina. Orientações para lavagem de mãos após 
manipulação de indivíduo infectado, sobretudo após troca de fraldas 
 
 
 
 
3. Petequial ou pupurico 
 
 
- Resulta de alterações vasculares com ou sem distúrbio de plaquetas e de coagulação 
- Pode estar associado a infecções graves como meningococcemia, septicemias bacterianas, febre purpúrica 
brasileira e febre maculosa 
- Presente também em outras infecções como citomegalovirose, rubéola, enteroviroses, sífilis, dengue e em reações 
por drogas 
 Meningococcemia 
 Septicemia 
 Febre purpúrica brasileira 
 Febre maculosa 
 Enterovirose 
 Citomegolovirose 
 Síndrome luva- meia papular purmúrica 
 Rubéola 
 Sífilis 
 Dengue 
 Reações por droga 
 
 
 
 
** Reações Medicamentosas 
- Etiologia: Hipersensibilidade do tipo I que ocorre após exposição à diversas drogas como: quinino, atropina, 
antipirina, hidantoínas, alopurinol, salvarsan, sulfonamidas penicilinas 
 Ainda, ocorre por intoxicação por mercúrio, ouro ou arsênico. Após uso de imunobiológicos pode ocorrer a 
doença do soro 
- Quadro clínico: não há pródromos, pode ocorrer febre, mialgia e prurido 
 O exantema pode ser macular, maculopapular, urticariforme ou eritrodérmico 
 Reações mais severas podem ser facilmente confundidas com exantema do sarampo ou escarlatina 
- Diagnóstico clínico 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Nodular ou ulcerativo 
 
 
 
 
 
 
➔ Anamnse 
 
- Idade da criança 
 
- Periodo em que se iniciaram as lesões de pele 
- Sinais e sintomas associados as lesões de pele 
- Fatores de melhora ou de piora em relação às lesões 
- Uso de medicação antes do inicio das lesões de pele 
- Esquema vacinal da criança, vacinas aplicadas recentemente 
- Viagens recentes ou contato recente com outras pessoas que apresentaram lesões de pele 
 
1. Manifestações Pandrômicas 
 
 Manifestações catarrais (rinorréia, tosse e conjuntivite) e febre, quatro dias antes do exantema --> Sarampo 
 Irritabilidade, temperatura elevada por tres a quatro dias seguida de quada em lise antes do aparecimento do 
rash --> Exantema Súbito 
 Manifestações respiratórias leves com adenomegalia retroauricular e subocciptial --> Rubéola 
 Febre elevada acompanhada de vomitos e irritabilidade, seguida de exantema petequial ou purpúrico --> 
Meningococcemia 
 
 Uso de medicamentos: reações de hipersensibilidade manifestando erupções exantematicas que podem ser 
confundifod com quadros infecciosos (reações a brometos, iodetos, barbituricos, hidantoinatos e 
antimicrobianos) --> reações cutaneas como um exantema morbiliforme ou maculopapuloso 
 
 Antecedentes imunitarios: doenças exantematicas, previniveis por vaicinas (sarampo, rubeola, varicela), 
podem ser agfastadas no diagnostico diferencial quando o pacinete já apresentou a doença ou esta 
adequadamente imunizado 
 
 
2. Procedência e Fontes de Contágio 
- Regiões endemicas para certas doenças ou detem seu vetor transmissor --> dengue, chikungunia, zika 
- Situações ambientais ou climaticas com chumas e enchentes --> leptosprose 
- Viagens recentes, contatos com animais e habitos rurais 
- Investigação de contato prévio domiciliar, creche ou escola, contato com pacientes portadores de doenças 
transmimssiveis --> sarampo, rubeola, meningococcemia 
- Exposição à doenças sexualmente transmissiveis com manifestações cutaneas na fase aguda --> infecção primaria 
pleo HIV, ou tardia pela sifilis secundaria 
 
3. Situação Epidemiológica 
- A situação epidemiologica de uma doença exantemática deve ser considerada no momento do diagnostico 
- Exantemas do sarampo e da rubeola são sempre os mais lembrados frente à uma doença exantemática 
- Novos casos estão ocorrendo no Brasil: com historico de viagem recente ao exterior e transmissão intrafamiliar e 
individuos com apenas uma dose de vacina 
- Atenção a todos os casos de febre e exantema, para a detecção precoce, notificação oportuna e resposta rapida 
frente à suspeita de sarampo, assegurando a interrupção da circulação do virus 
 
 
 
 
➔ Exame Fisico 
- Realizado com o pacinete totalmente dispudo,de preferencia sob a luz natural 
- Analise minusciosa dos aspectos morfologicos, topograficos e evolutivos do examtemas, bem como a de sinais 
diagnosticos ou patognominicos 
 
- Estado geral: 
 Prestação, febre elevada e comprometimento do estado geral, examtema maculopapular --> sarampo 
 Bom estado geral e examtema maculopapular --> rubeola e exantema subito 
 Presença de toxemia, choque e exantema petequial --> septicemia bacteriana, como a meingococcemia, 
febre maculose, estafilococcias e estreptococcias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ Diagnóstico diferencial das doenças exantematicas 
 
- Sinais e sintomas de comprometimento neurologico: 
 Virus herpes simplex 2 
 Enterovírus 
 
 
 
 
➔ Exames laboratoriais

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