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As mulheres são duas vezes mais vulneráveis do que seus parceiros masculinos para adquirirem gonorreia, clamídia, hepatite B e cancro mole após exposição única → ginecologistas tem papel essencial na prevenção e tratamento. Centers for Disease Control and Prevention (2006): prevenção e controle das DSTs contam com 5 estratégias principais: • Educação e aconselhamento para evitar DSTs → mudança de comportamentos sexuais; • Identificação de pacientes assintomáticas infectadas; • Diagnóstico e tratamento efetivo das pacientes infectadas; • Avaliação, tratamento e aconselhamento dos parceiros sexuais das pacientes infectadas por DSTs. • Vacinação para DSTs preveníveis. Métodos de Prevenção • Abstinência sexual e redução do número de parceiros: abstinência sexual é a forma mais eficaz de impedir transmissão de DSTs. As relações monogâmicas duradouras com parceiros não infectados tbm são eficazes (aconselhamento: screening sorológico antes do início da relação monogâmica). • Vacinação profilática: vacinação profilática disponível para algumas DSTs (ex. hepatite B, hepatite A, HPV). • Preservativo masculino: altamente efetivos na prevenção da transmissão de HIV, clamídia, gonorreia e tricomoníase e doença inflamatória pélvica. Pode reduzir a transmissão de vírus herpes simples. Redução de 70% na transmissão de HPV. • Preservativo feminino: tbm pode ser um mecanismo efeitov na prevenção de DSTs. • Espemicida vaginas e diafragma: não eficientes na prevenção. • Também denominada de granuloma inguinal, granuloma venéreo ou granuloma contagioso. • É uma infecção genital, extragenital e sistêmica de evolução crônica e progressiva, mais frequente em negros. Agente etiológico • Claymmatobacterium granulomatis, bacilo gram-negativo, que parece pertencer à flora intestinal. Período de incubação varia de 3 a 6 meses. Quadro clínico • Início: lesão nodular única ou múltipla, localização subcutânea, pode produzir ulcera sangrante. Pode evoluir para formas localizadas ou extensas, e até mesmo lesões viscerais por disseminação hematogênica. • Lesões indolores, autoinoculáveis, raramente associadas à adenopatia satélite, que determinam fibrose e linfedema. • Forma clínica mais frequente: ulcerovegetante com tecido de granulação e sangramento fácil. • Na ausência de tratamento: extensa destruição tecidual com cicatrizes retráteis, deformantes e estase linfática. Diagnóstico Tratamento • Deve-se investigar o companheiro. • Realizar tratamento cirúrgico para lesões extensas, cicatriciais e estenose.
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