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Pesquisa sobre desenvolvimento de software

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1. Apresente pelo menos três vantagens dentro do ciclo de desenvolvimento de um
software que justifique o esforço na elaboração de um modelo de dados bem feito?
1-Voce tem manutenção mais fácil e melhor performance.
2-É a primeira etapa de um Banco de dados precisamos de uma boa base, para não atrapalhar lá na frente.
3- Ter uma boa base de dados pode significar ter um bom banco de dados e mesmo armazena informações, e informação é poder nos dias de hoje.
2. Explique quais são as características dos atributos simples, compostos
multivalorados, derivados e obrigatórios.
Atributo Simples: Não possui características especiais, e são indivisíveis.
Ex: Nome da empresa, CPF, CNPJ
Atributo Composto: É formado por itens menores; pode ser subdividido em outros atributos.
EX: Endereço da empresa
Atributo Multivalorado: Pode conter mais de um valor para um mesmo registro (informação).
EX: Telefone da empresa
Atributo Derivado: Em alguns casos, dois ou mais atributos estão relacionados. 
EX: Idade e data de nascimento de um funcionário.
Atributo obrigatório: é aquele que para uma instância de uma entidade ou relacionamento deve possuir um valor.
3. Explique quais são os tipos possíveis de relacionamento.
Unário: Relacionamento de uma entidade com ela própria. 
Binário: Relacionamento entre duas entidades.
Ternário: Relacionamento entre três entidades.
Assim sucessivamente... 
4. Defina o que é uma chave candidata, chave primária e chave estrangeira.
 Chave Candidata:
- Atributos ou grupo com o potencial para se tornarem uma chave primária.
-Uma chave candidata que não seja usada como chave primária será conhecida como Chave Alternativa.
Chave Primária:
-Chave candidata escolhida para ser a chave principal na relação.
-Identifica de forma exclusiva os registros em uma tabela, não podendo ter repetição de valores nem tampouco valor nulo.
-É a Primary Key (PK).
Chave Estrangeira:
-Coluna de uma tabela que estabelece um relacionamento com a chave primária de outra tabela.
É a partir da chave estrangeira (Foreign key / FK) que sabemos com qual registro em outra tabela um registro está relacionada. 
5. Conceitue o que é normalização.
 Consiste em um processo de análise de uma relacão para assegurar que seja bem formada, decompor relações com anomalias para produzir relações menores e bem-estruturadas.
6. Identifique quais são as formas normais e explique como se aplica cada uma delas no processo de normalização.
1FN: Minimizar redundâncias.
Está na primeira forma normal quando: 
-Possui somente valores atômicos.
-Não há grupos de atributos repetidos. 
-Existe chave primaria.
-Relação não possui atributos multivalorados ou relações aninhadas.
2FN: Minimizar anomalias de inserção, exclusão e modificação.
Está na segunda forma normal quando:
-Está na 1F normal. 
-Todos os atributos não-chave são funcionalmente dependentes de todas as partes da chave primária.
-Não existem dependências parciais.
-Caso contrário, deve-se gerar uma nova tabela com os dados.
3FN: Deve-se decompor e montar uma nova relação que inclua os atributos não chave que determinam funcionalmente outros atributos não-chave.
Está na terceira forma normal quando: 
-Se estiver na 2FN.
-Não existirem formas transitivas. 
-Uma tabela está na Terceira Forma Normal se ela estiver na segunda forma normal e se nenhuma coluna não-chave depender de outra coluna não chave.
3FNBC(Forma normal de Boyce-Codd): Uma relação está em FNBC se e somente se os únicos determinantes são chaves candidatas.
Está na terceira forma normal de Boyce-Codd normal quando: 
-Cada relação na FNBC também está na 3FN, mas uma relação na 3FN, não está necessariamente na FNBC.
-Quando uma tabela ´possui mais de uma chave podem ocorrer anomalias.
-Na FNBC as chaves candidatas não possuem dependências parciais por outros atributos.
-Uma relação R está na FNBC sempre que uma dependência funcional não-trivial X para A se mantiver em R, Assim X é uma superchave de R.
7. Explique com exemplos quais são as boas práticas de padronização dos nomes de
tabelas e atributos.
Antes de tudo, você deve sempre respeitar as características e limitações do seu SGBD, por exemplo: o Oracle não aceita mais do que 30 caracteres para nomear um objeto, mas temos que concordar que ultrapassar essa limitação, mesmo para os SGBDs que permitem 256 caracteres, seria um exagero.
	Veja abaixo algumas outras limitações encontradas nos principais SGBDs para nomes de tabelas, colunas index e outros:
1. Não usar espaço em branco;
2. Não usar hífen, acentos e caracteres especiais;
3. Não usar palavras reservadas como: INSERT, DELETE, SELECT e etc.;
4. Não usar mais que 30(trinta) caracteres;
Aliadas a essas limitações, seguem abaixo também algumas sugestões:
5. Não usar verbos;
6. Escrever em maiúsculo ou minúsculo;
7. Não utilizar palavras no plural;
8. Não usar preposições;
9. Não usar números;
10. Não usar nomes próprios;
11. Separe os nomes com underline;
12. Crie nomes sucintos e objetivos;
13. O nome não pode ter várias interpretações;
14. Todos os objetos devem possuir um prefixo, com exceção das tabelas operacionais.

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