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pratica de pteridopfitas khgfv

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Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
	
	Disciplina: Biologia de Algas, Briófitas e Pteridófitas 
Prof: Gisele Cristina de Oliveira Menino
Aluno(a): Ana Paula da Silva Conceição
PRÁTICA 2
Tema: Briófitas
	
	
	
	
	
Caracterização:
	As briófitas são plantas avasculares não apresenta vasos condutores de seiva assim também não á xilema e floema, organismos eucariontes, pluricelulares, onde apenas os elementos reprodutivos são unicelulares. Encontradas em solos úmidos, tronco de árvores, rochas, beiras de riachos e lagos. Podem ser classificadas em três grupos, representados pelos filos Bryophyta (musgos), Hepatophyta (hepáticas) e Anthocerophyta (antóceros).
Morfologia:
 	Vegetais de pequeno porte não ultrapassam 5 cm de altura, a casos que na Nova Zelândia se encontrem briófitas de até 40 cm. O crescimento das briófitas acaba sendo prejudicado pela a falta de vasos condutores que impossibilita o transporte de água e nutrientes para distâncias muito longas, como apresenta um corpo fino e delicado dificulta a sustentação de plantas mais alta, Essa planta monstram uma maior especialização celular do que as algas abrange vários tecidos diveros.Briófitas que possui o nome de talosas não exibem o gametófito diferenciado em raiz, caule e folha, já as folhosas o corpo diferencia mas não serão considerado folhas e caules verdadeiros, cognominamos as estruturas semelhantes á folhas de filídeos e a estrutura semelhante ao caulde de caulidios.
Reprodução:
	Esse grupo de vegetais apresentam alternância de gerações no seu ciclo de vida, o individuo independente é o gametófito haploide (n). O gametófito apresenta cauloides, rizoides, filoides e órgãos reprodutores, os órgãos reprodutores são o anterídio é responsável pela produção dos gametas femininos(oosfera). Nesse ciclo o esporófito é (2n) é menos desenvolvidos com uma curta duração, se desenvolve sobre o gametófito porque precisa da sua nutrição, no esporófito encontramos os esporângios que através da meiose formara os esporos haploides (n).A maior parte das briófitas é dioica plantas com sexos separados, mas existem espécies monoicas onde tem estruturas reprodutoras femeninas e masculinas. 
	Quando as briófitas realizam a reprodução sexuada os anterozoídes chegam até os arquegônios através de uma simples gota de água da chuva ou de orvalho, os anterozoides apresentam 2 flagelos esses flagelos permite nadar ate alcançar os gamentas femeninos, assim fecundando-os, desse jeito a reprodução sexuada depende totalmente de água em estado líquido.No momento que os anterozoides chegam ao arquegônio e fecundam a oosfera,forma o zigoto, que depois de mitoses contínuas forma o embrião, o embrião irá permanecer protegido no arquegônio, recebendo substâncias nutritivas da planta-mãe. Novas mitoses desenvolvera um embrião e dá origem ao esporófito, em sua cápsula formara o esporos, a partir de meioses sofridas pelas células-mães, são liberados após um certo período e o esporófito morre, ficando em condições favorável os esporos desenvolvem-se formando protonemas assim crescendo e dando origem ao musgo adulto, que concederá continuidade ao ciclo.
	Briófitas apresentam reprodução assexuada por fragmentação, processo no qual partes de um indivíduo ou de uma colônia geram novos gametófitos. Reprodução assexuada das briófitas é por meio de gemas ou propágulos, onde pedaços da planta se desprendem e são transportados por gotas de água, originando novas plantas. O ciclo de vida das briofitas é diplobionte.
Tendências evolutivas nas Briófitas:
· Fase gametofífica vs. Fase esporofítica
· Especialização do tecido vascular
· Independência da água para fecundação
· Homosporadas vs. Heterosporadas
· Proteção do embrião
· Polinização especializada
Sistemática e importância dos grandes grupos:
Filo Anthocerophyta: é considerado pelos antóceros, pequeno filo com 100 espécies. No Brasil. O gênero familiar é o Phaeoceros. Os gametófitos possuem um formato de roseta e sua ramificação são visíveis , alguns espécies tem cavidade internas nos gametófitos habitadas por cianobactérias que fixam no nitrogênio, tornando livre para as plantas hospedeiras. O esporófito é uma estrutura alongada e ereta, formada por um pé e uma capsula onde estão os esporângios, sendo verde e fotossintetizantes, presença de estômatos em sua superfície. Estômatos é considerado um elo evolutivo com plantas vasculares.
Filo Hepatophyta: As hepáticas apresenta cerca de 6.000 espécies. O nome desse grupo possui um formato de um fígado. O gênero mais popular é a Marchantia . Essas plantas tem estruturas especializadas chamada de gametófitos, que são hastes que sustentam os gametângios masculinos (anterídios) e feminino ( arquegônios ). Os gametófitos masculinos e feminino são separados pela morfologia da sua região superior. Os gametófitos tem formato discoide originam os anterídios, arquegônio formam-se em gametófitos com a parte superior em formato guarda-chuva. Fragmentação é tipo de reprodução assexuada nas hepáticas.
Filo Bryophyta: Esse filo é composto por três classes: Shagnidae musgos-de-turfeira, Andreaeidae musgos de granito e Bryidae musgos verdadeiros. Esses grupos apresentam características que os tornam diferentes. Musgos-de-turfeira tem calor comercial e ecológico por apresentar capacidade de absorção e função antissésptica esse musgo é utilizado como componente de fraldas, curativos para feridas. Sphagnum ocupada 1% da superfície da terra, por abordar uma importância global de carbono. Já os musgos de granito ocorrem em regiões árticas ou montanhosas geralmente em cima de rochas graníticas ou calcárias. Brydae possuem a maioria das espécies de musgos. Os gametófitos variam em seu tamanhos por ter complexidade ali, apresenta os caulídeos um cordão de tecido condutor de água, conhecido como hadroma, é um tecido condutor de substâncias orgânicas, cognominado de leptoma. Essas células constituem tecidos parecidos com que são encontrados em fósseis de plantas vasculares.
Objetivo: O objetivo dessa prática é apresentar as características das briofitas sua, morfologia, regiões em que são encontradas sua reprodução e ciclo de vida.
Fotografei o único exemplo de musgo que encontrei que pertence o filo Bryophyta.
Exemplo 1
Encontrei essa briófitas em uma árvore na porta de uma residência perto da minha casa, essa árvore está com uma profunda rachadura e soltando algumas cascas como o clima esse mês esta bastante chuvoso facilitou a morada do musgo na planta. Percebi que a planta esta bastante húmida.
Exemplo 2
Esse musgo foi encontrado no muro da minha casa o local estava bastante húmido.
Ciclo de vida dos musgos:
Ciclo de vida das briófitas:
Referências Bibliográficas: 
Publicado pela ESFA [on line] http://www.naturezaonline.com.brSilva LTP, Silva AG (2013) Sistemas de reprodução em Briófitas: pequenas plantas com grande sucesso reprodutivo.
Publicado pelo centro universitário de Brasília, Briófitas: diversidade e importância, autora Pavin E.M. Brasília-2001.
Departamento de Botânica, CCB, Universidade Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego s.n., Reprodução sexuada em musgos acrocárpicos do Estado de Pernambuco, Brasil
https://cursoenemgratuito.com.br/briofitas/
 https://www.biologianet.com/botanica/briofitas.htm

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