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AULA 2- INTRODUÇÃO

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HISTÓRIA DA LOUCURA
Enfermagem em Saúde Mental- Enf. Esp. Nara F. Resende Azevedo.
Para você...
O que significa saúde?
O que é importante para se ter uma vida saudável?
A definição oficial de Saúde possui implicações legais, sociais e econômicas; 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como ‘’ um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente ausência de afecções e enfermidades’’.
Saúde...
Para você...
O que significa Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe definição ‘’oficial’’ de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos, e teorias relacionadas concorrentes afetam o modo como a ‘’saúde mental’’ é definida. 
Saúde mental é um termo usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional. Ela pode incluir a capacidade de um individuo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.
Admite-se entretanto, que o conceito de Saúde Mental é mais amplo que ausência de transtornos mentais.
LOUCURA...
Loucura, alienação, doença mental, transtorno mental, sofrimento psíquico que não foram pensados de maneira uniforme nem ao longo da história, nem no mesmo espaço temporal. Vale destacar ainda que a forma como a experiência com a loucura vai sendo conceituada influência diretamente os espaços e as práticas destinadas a ela.
É o processo histórico de formulação crítica e prática, que tem como objetivos e estratégias o questionamento e a elaboração de propostas de transformação ao modelo clássico e do paradigma da psiquiatria.
LOUCURA...
Casos de perturbações mentais estão registrados por toda a história e são desde ás épocas mais remotas, citados por historiadores, poetas, pintores, escultores e médicos.
Algumas figuras históricas conhecida daquela época:
Um pouco de história...
Imperadores Romanos Calígula e Nero;
Reis franceses Clóvis II e Carlos VI;
Eduard Einstein;
Jonh Forbes.
Possuídos por espíritos;
Mania ou furor insano;
Sofrimento da alma, perda das faculdades mentais;
Louco, Lunático, lelé, maniático, tança e demente;
Alienado e insano (atendimento asilar);
No Brasil Colonial e durante parte do Império, a ordem jurídica, era determinada pelas Ordenações do Reino, e nelas a loucura possuía várias denominações: ‘’desassisados’’ , ‘’sandeus’’, ‘’mentecaptos’’ ou furiosos; eram ali ainda contemplados os ‘’desmemoriados’’ e os ‘’pródigos’’.
Diversas Denominações...
Designa-se por louco, aquele individuo cuja maneira de ‘’ser’’ é ‘’diferente’’ em comparação com uma outra maneira de ser considerada pela sociedade como ‘’normal’’;
Porém com as diferenças: culturais, sociais, éticas, filosóficas, religiosas existentes, como se poderia definir um individuo como normal??? 
O que é loucura?
Nem sempre a Loucura foi vista como uma doença ou um problema de integração social;
Assim como a conceituação de loucura, os cuidados dedicados as pessoas com transtorno de comportamento variaram no decorrer dos tempos, sendo influenciados por crenças, costumes e religião.
O homem primitivo atribuía todas as doenças á ação de forças externas, forças sobrenaturais, maus espíritos, bruxos, demônios e deuses;
Acredita-se que nessa época as pessoas com distúrbio de comportamento eram atendidas em rituais tribais, para corrigir tal distúrbio. E em casos de insucesso, o individuo era abandonado a própria sorte.
A Doença Mental na pré-história:
Na Grécia e Roma antigas, não existiam procedimentos ou espaços sociais destinados aos ‘’loucos’’;
Os ricos permaneciam em suas residências e os pobres circulavam pelas ruas, onde recebiam caridade pública, ou realizavam pequenos serviços;
A sociedade atribuía as crises de agitação as forças sobrenaturais, decorrentes de processões demoníacas;
O individuo louco era visto como um problema familiar, e não social.
Antiguidade...
Nessa época a loucura era vista com grande tolerância. Acreditava-se que o mundo era todo organizado de acordo com os desígnios de Deus;
Os loucos e os miseráveis eram considerados parte da sociedade e alvo da caridade;
Os doentes mentais eram chamados de lunáticos (do latim = luna = Lua), pois acreditava-se que a mente das pessoas eram influenciadas pelas fase da lua. Eram também considerados pecadores.
Idade Média...
Desfrutavam de relativa liberdade de ir e vir;
Doente mental mais graves ou agressivos eram acorrentados, escorraçados, submetidos a jejuns prolongados sob a alegação de estarem possuídos pelo ‘’DEMÔNIO’’.
Muitas vezes eram submetidos a rituais de exorcismo.
Quando a Igreja dominava : ‘’loucura’’ = possessão maligna;
Com o emergir do racionalismo, a loucura deixa de pertencer ao âmbito das forças da natureza ou do Divino, assumindo o status de Desrazão, sendo o ‘’louco’’ aquele que transgride ou ignora a moral racional.
Retomada de princípios racionalistas na observação e descrição das doenças mentais, em oposição ao misticismo religioso;
Nessa fase, com o inicio do mercantilismo, formação de cidades e concentração da população, começaram a surgir os problemas sociais e sanitários, ocorrendo o aumento do número de mendigos;
Pobres e loucos eram vistos como desocupados, como não trabalhavam, não produziam riquezas, eram considerados marginais e improdutivos;
Os mendigos eram expulsos das cidades, doentes mentais + mendigos, eram sem famílias, condenados ao isolamento.
Idade Moderna...
Idade Moderna...
LOUCURA OBJETO DE EXCLUSÃO (FOUCAULT,1987) 
Nessa época surgem os Hospitais Gerais (instalados nos antigos leprosários), ondem eram internados não só os loucos, mas toda população marginalizada da época.
Final do século XVIII, denúncias contra as internações dos doentes mentais junto aos marginais e contra as torturas a quais eles eram submetidos;
Abordagem mais humanística ao doente mental;
Construção de Asilos, porém permaneciam sob formas de violência com privações e ameaças;
A loucura a partir desse momento, passa a ser considerada como uma ‘’DOENÇA’’, que exigia condições e tratamentos específicos.
Idade Contemporânea...
Em 1793, o médico Francês Philippe Pinel quebrou as correntes que prendiam os alienados e insanos;
Nessa época, avança a descrição das Doenças Mentais;
Século XX, postura mais humanista no tratamento dos doentes mentais, os asilos onde os doentes eram aprisionados foram substituídos pelos Hospitais Psiquiátricos.
Trata –se da apropriação da loucura pelo saber médico.
MARCO IMPORTANTE...
1952
SINTETIZADA EM LABORATÓRIO O PRIMEIRO NEUROPILÉTICO DO MUNDO, A CLORPROMAZINA.
-PROGRESSOS:
ATITUDE POSITIVA EM RELAÇÃO A DOENÇA MENTAL;
DOENTES CRÔNICOS MELHORAM;
O TRATAMENTO EM CASA, TORNOU-SE POSSÍVEL;
EXPANDEM-SE OS TRATAMENTOS FITOTERÁPICOS;
HILDEGARD PEPLAU- TEORIA DO RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO – ENFERMEIRO/PACIENTE;
ENFOQUE DA ASSISTÊNCIA FÍSICA (HIGIENE, LIMPEZA) PARA CENTRAR-SE NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS (AMBIENTE TERAPÊUTICO).
PONTO POSITIVO
:
Campo de possibilidades terapêuticas
PONTO NEGATIVO
:
Estatuto patológico é negativo para a loucura;
Asilo e tratamento moral.
Após as duas guerras mundiais do século XX, é que surgiram os grandes questionamentos em todo o mundo acerca do objetivo da Psiquiatria;
Construção de uma nova ordem social, política e econômica, tendo em vista redimensionar a cultura e o passado fragilizado pelo trauma da guerra;
A princípio, os movimentos diziam respeito á busca pela humanização dos asilos.
DILATANDO A MUDANÇA...
BRASIL
PERÍODO COLONIAL:
Até o século XVIII, os ‘’loucos’’ perambulavam pelas ruas;
Marco Inicial: - Chegada da Família Real ao Brasil- em 1808.
-Necessidade de reordenamento na cidade, tendo em vista recolher os que perambulavam pelas ruas: desempregados, mendigos, órfãos, marginais de todo tipo e loucos.
A HISTÓRIA DA ‘’LOUCURA’’ NO BRASIL:
Em 1830, a partir de um diagnóstico da Sociedade Brasileira de Medicina do Rio de Janeiro, é proposta a construção de um Hospício para alienados,
no modelo Francês: com a substituição das alas insalubres dos hospitais e dos castigos corporais, com asilos higiênicos, arejados e com tratamento moral, iniciando no Brasil, o processo de medicalização da LOUCURA! 
Em 1852, é inaugurado no Rio de Janeiro, o Hospício D. Pedro II;
A HISTÓRIA DA ‘’LOUCURA’’ NO BRASIL:
HOSPÍCIO D. PEDRO II – ATUAL PALÁCIO UNIVERSITÁRIO DA UFRJ – PRAIA VERMELHA
Local de confinamento da população crescente de desocupados e de loucos que vagavam pelas velhas e grandes fazendas e recentes cidades ;
Á partir desse momento vários outros hospícios foram sendo fundados (grandes centros);
Nas cidades interioranas os manicômios só surgiram quando o desenvolvimento e a urbanização lá chegaram;
Manicômios eram construídos em locais afastados; frequentados na maioria das vezes pela população mais pobre.
No Brasil o atendimento aos loucos, era tarefa das Irmandade da Misericórdia e esteve nas mãos da Santa Casa até a proclamação da República em 1889;
A partir de 1890, o Hospício Pedro II passa a ser chamado de Hospício Nacional dos Alienados.
NO SÉCULO XX SURGEM NOVOS NOMES:
Hospício passa a ser chamado de Hospital;
Alienado agora é doente mental, depois será psicopata;
O asilado passa a ser interno;
Nos ambulatórios ele é egresso, quando oriundo da hospitalização. Tornando-se paciente ambulatorial;
DIVERSAS DENOMINAÇÕES...
No consultório ele é paciente/cliente analisando ou está em terapia;
No serviço público ele é usuário. O mesmo vale para os planos de saúde ;
Para alguns ele passa a ser visto como consumidor;
ASSIM A LOUCURA RECEBE OS NOMES DE ALIENAÇÃO MENTAL, INSANIDADE, DEPOIS DOENÇA MENTAL, TRANSTORNO MENTAL E ULTIMAMENTE , SOFRIMENTO PSÍQUICO!!!
CONTINUAREMOS NA PRÓXIMA AULA...
REFORMA PSIQUIÁTRICA;
ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE;
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL;
CONTINUAÇÃO AULA EAD ...
O FILME:
https://www.youtube.com/watch?v=bOrymJuwVvI
CONTEXTO HISTÓRICO 
REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL 
VAMOS LÁ? 
REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA 
REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA 
2002
2004
2010
2015
2018
2020
1967
1980
1988
1977
1990
1992
2001
2002
CONGRESSO BRASILEIRO DE TRABALHADORES MENTAIS
1º FASE
Denúncia sobre o tratamento dos pacientes
Divulgado pelos jovens profissionais dos Hosp. Psiquiátricos do Rio de Janeiro
1970 – DITADURA MILITAR/CRÍTICA DO ASILO/MERCANTILIZAÇÃO DA LOUCURA
1973
1979
2º FASE
TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA ASILAR
AMPLIAÇÃO DE ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL FORA DOS HOSPITAIS
1980
1984
1988
SEGUNDA FASE
EXCLUIA A MAIORIA DA POPULAÇÃO POBRE E TRANSFORMAVA A LOUCURA EM MERCADORIA
Nara Resende Azevedo (NRA) - 
1980
1984
1988
SEGUNDA FASE
MOVIMENTO NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL
(MNLA) 
Objetivo: “Por uma sociedade sem manicômios”
1980
1984
1988
TERCEIRA FASE
CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL
1988
1990
1992
TERCEIRA FASE
CRIAÇÃO DO SUS
1988
1990
1992
TERCEIRA FASE
CRIAÇÃO DO SUS
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SUBSTITUIÇÃO MODELO HOSPITALOCÊNTRICO
1988
1990
1992
TERCEIRA FASE
CRIAÇÃO DO SUS
1988
1990
1992
QUARTA FASE
1988
1990
1992
DÉCADA DE 1980
Época marcada por um processo de redemocratização do país, após duas décadas de Regime Militar.
Movimento pela Reforma Sanitária: 8º Conferência Nacional de Saúde (1886); Constituição Federal, promulgada em 1988;
Em 1987, acontece a 1 Conferência Nacional de Saúde Mental e o 2 º Encontro de Trabalhadores em Saúde Mental;
MOMENTO DE LUTA ANTIMANICOMIAL, não só mudanças de estruturas físicas, mas também ideológicas.
DÉCADA DE 1990
Portarias nº 189/1991 e 224/1992, do Ministério da Saúde institucionalizaram a reforma psiquiátrica, regulamentando nacionalmente o CAPS e o NAPS; 
1990
1991
1992
1990
1991
1992
PSIQUIATRIA NO SÉCULO XXI
Em 2001, a Lei 10.216 de Paulo Delgado é sancionada no país, redirecionando a assistência em saúde mental e privilegiando o oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária;
III Conferência de Saúde Mental;
2002: Criação do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares (PNASH)/Psiquiátricos;
Lei 10780/2003, conhecida como ‘’ Lei do Programa de Volta para Casa’’. 
SÉCULO MARCADO POR LEGISLAÇÕES QUE SOLIDIFICAM A REFORMA PSIQUIÁTRICA
2001
2002
2003
Portaria 224/1992
DIRETRIZES: princípios, responsabilidade da gestão local; participação social; equipe multiprofissional; diversidade de métodos e técnicas terapêuticas; continuidade da atenção em vários níveis;
NORMAS (FUNCIONAMENTO, ESTRUTURA, ATIVIDADES, EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E FINANCIAMENTO);
-ATENDIMENTO AMBULATORIAL: unidade básica, centro de saúde e ambulatório; NAPs e CAPs; 
-ATENDIMENTO HOSPITALAR: Hospital – Dia; Serviço de Urgência Psiquiátrica em hospital geral; Leito ou unidade psiquiátrica em hospital geral (máximo de 30); Hospital Especializado em Psiquiatria;
2001
2002
2003
LEI 10.2015/2001 DE PAULO DELGADO
 Proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais; Direcionamento do modelo assistencial em saúde mental;
Prevê punição em caso de internação involuntária arbitrária.
Art 1º Direitos e proteção assegurados sem discriminação;
Art 2º Garantia de atendimento (melhor respeito e humanidade, proteção contra abuso, sigilo);
Art 3º Responsabilidade do Estado;
Art 4º Internação somente quando insuficientes recursos extras;
Art 5º Garantia de reabilitação psicossocial assistida;
Art 6º Tipos de Internação Psiquiátrica – voluntária, involuntária e compulsória;
Art 7 º Autorização pessoal de admissão e alta, se internação voluntária.
 Art 8 º Internação psiquiátrica voluntária ou involuntária:
 - Involuntária: comunicar ao MP até 72h; O término da internação involuntária, se dá por solicitação escrita do familiar, ou responsável legal, ou quando estabelecida pelo especialista responsável pelo tratamento;
Art 9 º Internação Compulsória: determinada pela\ legislação vigente, pelo juiz competente  que levará em conta as condições de segurança do estabelecimento, quanto à salvaguarda do paciente, dos demais internados e funcionários.
Art 10 º Em caso de Evasão, transferência, acidente, intercorrência clínica grave e falecimento serão comunicados pela direção do estabelecimento de saúde mental aos familiares, ou ao representante legal do paciente, bem como à autoridade sanitária responsável, no prazo máximo de vinte e quatro horas da data da ocorrência.
Art 11 º Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos não poderão ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais competentes e ao Conselho Nacional de Saúde.
 
 
3% da população  5 milhões de pessoas;
Transtornos Mentais Severos;
 Necessitam de Cuidados contínuos;
9% da população  15 milhões de pessoas;
Transtornos Mentais menos graves;
 Necessitam de atendimento eventua;l
6 a 8% da população  11 milhões de pessoas;
Transtornos Mentais devido à álcool e outras drogas;
Necessitam de atendimento regular;
56% das ESF promovem: “alguma ação em saúde mental”.
ALGUNS DADOS...
 ONDE ESTÁ O HOSPITAL PSIQUIÁTRICO??? 
MAS...
Lei Paulo Delgado 10216 (1989/2001)  extinção gradual dos Hospitais Psiquiátricos e criação de Serviços Substitutivos que funcionam a partir de outra lógica de cuidado (inclusão e reinserção social, individualização...);
ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ESPECIALIZADA/CAPS
ESTRATÉGIAS DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO: - Serviços residenciais terapêuticos; - Programa de Volta para Casa; -
REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: -Programas de emprego e renda; Empreendimentos solidários e Cooperação social.
ATENÇÃO RESIDENCIAL DE CARATER TRANSITÓRIO: - Unidade de acolhimento adulto e infatojuvenil; -Comunidades terapêuticas.
ATENÇÃO HOSPITALAR:
Leitos/enfermaria em hospital geral; - Serviço hospitalar de referência;
ATENÇÃO DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA: SAMU, UPA 24H, UBS...
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS):
vinte
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS/SRT:
PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA:
VAMOS PRATICAR??
VERDADEIRO OU FALSO??
BIBLIOGRAFIA:
Organização Pan Americana da Saúde (OPAS), Organização Mundial de Saúde (OMS) ;
https://www.almg.gov.br/export/sites/default/acompanhe/eventos/hotsites/2016/encontro_internacional_saude/documentos/textos_referencia/00_palavra_dos_organizadores.pdf , acesso: 01/03/2020 ás 10:00hs.
OBRIGADAAA!
Captured with Snagit 13.1.1.7662 
Microphone - Microfone (Realtek High Definition Audio)

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