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ANATOMIA TOPOGRÁFICA PAREDES DO TÓRAX E ABDÔMEN Tórax: limite caudal – diafragma. Paredes laterais: costelas e musculatura. Porção dorsal: vértebras torácicas. Ventralmente: esterno. Primeira costela praticamente não tem cartilagem e a última tem uma longa. Região pré-esternal: manúbre do esterno. Até 2ª articulação costocondral. Nessa região, se faz acesso à veia jugular em suínos, por exemplo. Região esternal: esterno até o apêndice xifóide. Pode-se coletar medula óssea ou pode ser seccionado como meio de acesso à cavidade (acesso ventral). Região costal: costal lateral ou região costal propriamente dita, que é essa área que não está coberta pelo membro torácico. Faz-se auscultação de pulmões e coração, percurssão (bate-se no tórax e observa que som que bate devolta). Região subescapular: região coberta pelo membro torácico. Região axilar: ligação do tórax com o membro (presença do plexo braquial). Para dissecção, os membros já estão dissecados conforme os passos dados na outra aula. 12 – M. grande dorsal 21 – M. serrátil dorsal caudal 21’ – Fáscia toracolombar 22 – M. oblíquo interno do abdômen 23 – M. intercostal externo 24 – M. oblíquo externo do abdômen 25 – M. serrátil ventral parte torácica 26 – M. peitoral profundo Reto do abdômen com várias faixas musculares e aponeuroses. É um músculo poligástrico, com vários ventres. Amplitude do grande dorsal. Aponeuroses se encontram dos dois lados na linha mediana ventral, formando a linha Alba. Acesso à veia cava cranial. Normalmente se opta pelo lado esquerdo. Ovelha Chegada da veia cefálica no cão é diferente. Ela vai sob e abaixo do braquiocefálico e nos ruminantes ela vai por cima. 13 – m. subclávio. 15 – raiz plexo braquial 17 – artéria e veia cervicais superficiais Normalmente nessa região tem bastante tecido adiposo. Áreas de percussão e auscultação pulmonar. Equino – 18 pares de costelas. Articulação escapulo-umeral, tubérculo maior do úmero. Linha até a 10ª costela. (Começar a contar a costela pela 18ª). Normalmente o olécrano corresponde à 5ª. Trocanter maior do fêmur até 14ª costela. Tuberosidade sacral, extremidade ventral até 16ª costela. Bovino 12-13 costelas Também tem uma pequena porção a frente do membro que pode-se fazer auscultação. 8ª costela – tubérculo maior do úmero 12ª costela – tuberosidade sacral Cão tem 13 costelas. Mesmos pontos. 8ª costela – tubérculo maior do úmero 10ª costela – trocanter maior do fêmur 11ª costela – tuberosidade sacral Pontos de auscultação do coração do lado esquerdo. Lado direito. Válvula tricúspide. Região intercostal para aplicação de injeções intrapulmonares e intracardíacas. Parede do ventrículo esquerdo é bem mais espesso que o do direito e tem mais pressão. 3 - M. cutâneo do tronco. Vem do membro torácico e se prende na patela, formando a prega da virilha (26), que é um dos pontos de contenção em ovinos, pequenos animais. Rebater o m. cutâneo do tronco. Já vai estar uma parte seccionada devido ao estudo do membro torácico. 16 – M. serrátil ventral. Inserção denticulada. 4 – M. serrátil dorsal cranial. Reduzido nos ruminantes. 5 – M. serrátil dorsal caudal. 21 – M. oblíquo externo do abdômen Oblíquo e serrátil se interligam. 22 – M. reto do abdômen, com vários ventres e interseções tendíneas. Se interliga com o reto do tórax (17). 18 – M. intercostais. Faz-se a diferença dos externos para os internos pelo sentido contrário da fibra. Externo: Cranial para a costela caudal ventralmente. Interno: Costela caudal para cranial ventralmente. Atuam na inspiração e expiração. Externo - Amplia a cavidade torácica – inspiração. Interno – contrai – aproxima as costelas – expiração. Entre cartilagens – m. intercondral = intercostal interno. Mais interno – m. transverso do tórax. 4 – M. intercondral 5 – M. transverso do tórax 9 - Artéria e veia torácica interna, possuem anastomoses com as art. e v. intercostais Membro torácico rebatido fixo somente pelo rombóide do tórax. Serrátil ventral e serrátil dorsal cranial (parte circulada). M. cutâneo do abdômen cobrindo o resto. Amarelo: Nervo torácico longo (inerva serrátil), nervo torácico lateral (inerva o cutâneo e possui anastomoses com os intercostais). Rebater o cutâneo. Oblíquo externo do abdômen. Ramo cutâneo ventral do nervo intercostal. Junto a cada costela no bordo caudal (sulco costal), há um nervo intercostal, artéria e v. intercostais. Por isso, as incisões são recomendadas no bordo cranial das costelas. M. oblíquo externo, interno e ramo do nervo intercostal. 1 – M. serrátil dorsal cranial (mais desenvolvido do que ruminantes) 2 – M. serrátil dorsal caudal 4 – M. serrátil ventral 8 – M. reto do tórax 13 – M. reto do abdômen 9 – M. oblíquo externo 21 – M. intercostal Ramo cutâneo ventral do nervo intercostal Artéria, veia e nervo intercostal e destacado um ramo deles. ABDÔMEN Abdominal cranial ou epigástrico, abdominal médio ou mesogástrico e abdominal caudal ou hipogástrico. *Triângulo = fossa paralombar direita. Abdominal cranial ou epigástrica é pequena, pois corresponde ao espaço intratorácico. Limite: linha de inserção do diafragma (lembrando que o diafragma faz uma cúpula diafragmática) e linha do arco costal. Dividida em região hipocondríaca direita e esquerda, e embaixo a xifoidea (ou apêndice xifóide do esterno). A região abdominal média está dividida em abdominal esquerda e direita e ventralmente na região umbilical (cicatriz umbilical). A região umbilical caudal é dividida em região inguinal direita e esquerda e região púbica ou pré-púbica na linha mediana. Diafragma 7ª a 12ª costela nos ruminantes. 5 – v. pudenda externa 1 – v. epigástrica caudal superficial 2 – v. epigástrica cranial 3 – v. torácica interna 4 – v. cava cranial Novilha sem primeira lactação/ primeira lactação e veias com sentido duplo, tanto vai para torácica interna quanto volta. 21 – M. transverso do abdômen 23 – oblíquo interno Ramo Art. circunflexa profunda do ílio.
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