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TRIBUto DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
1 – O exercício do poder de polícia, pelo Estado, havendo lei instituidora, autoriza a cobrança de: 
1) taxa; 
2) imposto; 
3) contribuição de melhoria; 
4) contribuição especial; 
5) empréstimo compulsório. 
2 – É elemento essencial da definição de tributo, como estabelecido no Código Tributário 
Nacional: 
1) ser sanção de ato ilícito; 
2) constituir a sua atividade administrativa plenamente discricionária; 
3) estar submetido à reserva legal; 
4) ser pago com a prestação de serviços; 
5) constituir prestação pecuniária alternativa. 
Vide art. 3º do CTN. 
 
3 – A seletividade, em função da essencialidade do produto, é critério para fixação de alíquotas 
do imposto sobre: 
1) importação; 
2) produtos industrializados; 
3) renda e proventos de qualquer natureza; 
4) exportação; 
5) serviços de qualquer natureza. 
Vide art. 153, III, da CF.
4-o tributo cuja alíquota pode ser alterado pelo poder Executivo,atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei , é o imposto sobre .
3- operações de créditos , cambio e seguro relativo a títulos de valores ouo valores imobiliarios
5 – O Município de Cuiabá não pode cobrar o imposto sobre a propriedade predial e territorial 
urbana relativo ao prédio de propriedade da União, onde está instalada a Delegacia da Receita 
Federal, em face da Constituição estabelecer a: 
1) personalização do imposto; 
2) capacidade contributiva; 
3) isenção tributária; 
4) imunidade tributária; 
5) não incidência legal. 
Vide doutrina. 
 
6 – O nascimento da obrigação tributária se dá com a ocorrência do(a): 
1) lançamento; 
2) base de cálculo; 
3) hipótese de incidência; 
4) previsão abstrata em lei; 
5) fato gerador. 
6 – O nascimento da obrigação tributária se dá com a ocorrência do(a): 
1) lançamento; 
2) base de cálculo; 
3) hipótese de incidência; 
4) previsão abstrata em lei; 
5) fato gerador. 
Vide doutrina. 
 
7 – Contribuinte é a pessoa obrigada ao pagamento do tributo: 
1) e quem deve pagá-lo em face de previsão em lei; 
2) quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; 
3) e quem efetivamente o paga; 
4) e quem paga na condição de responsável tributário; 
5) e quem mesmo sendo terceira pessoa desvinculada do fato gerador, a lei lhe atribua tal 
condição. 
Vide doutrina. 
 
8 – Sob o ponto de vista da capacidade tributária passiva, o menor de 16 anos: 
1) é relativamente incapaz; 
2) é absolutamente incapaz; 
3) é capaz; 
4) a sua capacidade tributária dependerá de estar representado por tutor, curador ou pais; 
5) a sua capacidade tributária fica condicionada à assistência dos pais. 
Vide art. 126 do CTN. 
 
9 – A extinção do crédito tributário através do encontro de contas, até a correspondente quantia, 
quando o sujeito ativo e o sujeito passivo sejam credores e devedores recíprocos, denomina-se: 
1) remissão; 
2) transação; 
3) consignação em pagamento; 
4) compensação; 
5) pagamento. 
Vide doutrina. 
 
10 – A autoridade administrativa tributária poderá requisitar força policial, no exercício da 
fiscalização, quando: 
1) for vítima de embargo ou desacato no exercício de suas funções; 
2) se sentir desprestigiada pelo contribuinte; 
3) for expressamente autorizada por seus superiores hierárquicos; 
4) desejar dar demonstração de força ao contribuinte; 
5) tiver dificuldades para exercer suas atividades. 
Vide doutrina. 
 
11 – A denominação legal, ou nomen juris, de um tributo: 
1) determina a natureza jurídica do mesmo; 
2) é irrelevante para qualificar sua natureza jurídica; 
3) é fundamental para caracterizar a natureza jurídica apenas das taxas; 
4) diz respeito somente aos tipos de impostos federais; 
5) é relevante para determinação da natureza jurídica das contribuições. 
12 – Em face da Constituição Federal, o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza 
tem as seguintes características: 
1) universalidade e progressividade; 
2) generalidade e seletividade; 
3) cumulatividade e essencialidade; 
4) não-cumulatividade e seletividade; 
5) progressividade e seletividade. 
CR/88, art. 153, §2º. 
 
13 – A concessão, pela União, de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio de 
desenvolvimento entre as regiões do País: 
1) decorre do princípio da generalidade tributária; 
2) é vedada, por contrariar o princípio da uniformidade; 
3) é admitida pelo sistema constitucional tributário brasileiro; 
4) justifica legalmente a instituição, pela União, de isenções de tributos municipais; 
5) opõe-se ao princípio da não-cumulatividade tributária. 
Vide doutrina. 
 
14 – A vedação absoluta ao poder de tributar de certas pessoas ou de certos 
bens, estabelecida na Constituição Federal, caracteriza a: 
1) não-incidência legal; 
2) isenção; 
3) eqüidade; 
4) imunidade; 
5) remissão. 
Vide doutrina. 
 
15 – As limitações constitucionais ao poder de tributar devem ser reguladas por meio de: 
1) lei complementar; 
2) lei ordinária; 
3) resolução do Senado Federal; 
4) decreto-legislativo; 
5) decreto regulamentar. 
• Vide doutrina. 
16 – Os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas tributárias entram em vigor, 
salvo disposição em contrário: 
1) 30 (trinta) dias após sua publicação; 
2) na data da sua assinatura; 
3) somente após sua regulamentação; 
4) 60 (sessenta) dias após sua publicação; 
5) na data de sua publicação. 
Vide doutrina. 
 
17 – A observância, pelo contribuinte, das normas complementares às leis tributárias: 
1) exclui a imposição de penalidades; 
2) não exclui a cobrança de juros de mora; 
3) não exclui a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo; 
4) não exclui a pena de perda da mercadoria; 
5) autoriza o não pagamento do tributo. 
Vide doutrina. 
 
18 – O princípio de que o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais 
inclui-se entre os efeitos da: 
1) substituição tributária; 
2) solidariedade; 
3) responsabilidade de terceiros; 
4) responsabilidade por infrações; 
5) equidade. 
Vide doutrina. 
 
19 – Extinguem o crédito tributário: 
1) o pagamento e a moratória; 
2) a remissão e a isenção; 
3) a transação e a anistia; 
4) a compensação e o depósito integral; 
5) a prescrição e a decadência. 
Vide doutrina e jurisprudência. 
 
20 – A cobrança judicial do crédito tributário: 
1) está sujeita a concurso de credores; 
2) não está sujeita à habilitação em falência; 
3) está sujeita a habilitação em concordata; 
(X) não está sujeita a concurso de preferência entre as pessoas jurídicas de direito público; 
5) está sujeita a habilitação em inventário. 
Vide doutrina. 
 
Gabarito Oficial 
 
 1–1; 2–3; 3–2; 4–3; 5–4; 6–5; 7–2; 8–3; 9–4; 10–5; 11–2; 12–1; 13–5; 14–4; 15–1; 16–3; 17–1

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