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5 - Família Substituta - Adoção

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ESTATUTO DA CRIANÇA E DO 
ADOLESCENTE 
DIREITOS FUNDAMENTAIS: 
Cap. III – Direito ao Convívio Familiar e Comunitário 
 
FAMÍLIA SUBSTITUTA – ADOÇÃO 
 
Profa. Lilian Mozardo 
 
ADOÇÃO 
• Ao lado dos institutos da GUARDA e da TUTELA, 
a adoção é uma das formas de colocação de 
criança ou adolescente em família substituta (art. 
28 ECA), mas delas diverge por ser mais ampla. 
• Art. 41. A adoção atribui a condição de filho ao 
adotado, com os mesmos direitos e deveres, 
inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer 
vínculo com pais e parentes, salvo os 
impedimentos matrimoniais. 
 
 
Excepcionalidade da medida: 
 
• Art. 39. A adoção de criança e de adolescente 
reger-se-á segundo o disposto nesta Lei. 
• § 1o A adoção é medida excepcional e 
irrevogável, à qual se deve recorrer apenas 
quando esgotados os recursos de manutenção 
da criança ou adolescente na família natural 
ou extensa, na forma do parágrafo único do 
art. 25 desta Lei. 
• § 2o É vedada a adoção por procuração. 
 
Competência 
• A competência para processar e julgar a 
adoção de crianças e adolescente é da Justiça 
da Infância e da Juventude (art. 148, III ECA) 
do local do domicílio dos pais ou responsável 
ou pelo lugar onde se encontre a criança ou 
adolescente à falta dos pais ou responsável 
(art. 147, I e II do ECA). 
• Maiores de 18 anos (Código Civil, artigo 
1.619). 
 
Adoção de Nascituro 
• Para Eduardo e Thales não há que se falar em 
adoção de nascituro: 
1º porque a legislação é silente quanto essa 
possibilidade; 
2º que adoção reclama estágio de convivência e 
outros requisitos absolutamente incompatíveis 
com o instituto; 
3º que durante a gestão existe apenas a 
expectativa de direitos (p. 98). 
• Para Fonseca o nascituro também não pode ser 
adotado (p. 151). 
 
Adoção por casais homoafetivos 
• Art. 42. § 2o Para adoção conjunta, é indispensável que os 
adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união 
estável, comprovada a estabilidade da família. 
• O STF, ao julgar a reconheceram a união estável para casais 
do mesmo sexo. 
 
• Maio 2011 - STF reconhece a união estável para casais do 
mesmo sexo;* 
• Outubro 2011 – STJ autoriza pela 1ª vez casamento 
homossexual; 
• Maio de 2013 – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) expede 
a resolução 175/2013 proibindo os cartórios de recusar o 
registro de casamento entre casais do mesmo sexo. 
 
* Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e a 
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, 
 
Adoção à brasileira 
 
• Adoção à brasileira é a denominação que se dá quando 
um casal registra como sendo filho seu filho de outrem. 
Isso configura o crime previsto no art. 242 do CP: 
• Art. 242 - Dar parto alheio como próprio; registrar 
como seu o filho de outrem; ocultar recém-nascido ou 
substituí-lo, suprimindo ou alterando direito inerente 
ao estado civil: 
• Parágrafo único - Se o crime é praticado por motivo de 
reconhecida nobreza: 
• Pena - detenção, de um a dois anos, podendo o juiz 
deixar de aplicar a pena. 
 
 
Adoção à brasileira 
 
• São quatro as hipóteses: 
a) Dar parto alheio como próprio; 
b) Registrar como seu filho de outrem; 
c) Ocultar recém-nascido, suprimindo ou 
alterado direito inerente ao estado civil; 
d) Substituir recém-nascido, suprimindo ou 
alterando direito inerente ao estado civil. 
• Anula-se o registro de nascimento? 
Adoção Intuitu Personae 
• A adoção intuitu personae é uma espécie de 
adoção dirigida, isto é, os pais biológicos desejam 
que a criança seja adotada por determinadas e 
escolhidas pessoas. 
 
• Não é crime, mas viola o cadastro de pessoas 
habilitadas à adoção. 
 
• O juiz pode escolher em alguns casos, ou seja, 
não observar o cadastro? 
 
 
Requisitos: 
 
• Requisitos objetivos: 
• Idade do adotante mínima de 18 anos, (art. 42); 
• Consentimento dos pais biológicos, exceto se mortos ou 
destituídos do poder familiar; ratificado em audiência; é 
retratável; somente após nascimento da criança (art. 45 e art. 
166 e §s); 
• Concordância do adotado, quando maior que 12 anos (art. 45, § 
2º); 
• Estágio de convivência (art. 46); e 
• Requisitos subjetivos: 
• Idoneidade do adotando; 
• Motivos legítimos para a adoção (art. 43); 
• Existência de reais vantagens para o adotando (art. 43). 
 
 
 
 
Requisitos: 
 
• Ausência de impedimento 
• Adoção por ascendentes e irmãos (art. 42, § 1º); 
• Ausência de vedações 
• O tutor ou curador, enquanto não der conta de sua 
administração (art. 44); 
• O adotante tem que ser maior de 18 anos, 
independentemente do estado civil (art. 42); 
• A diferença de idade entre adotante e adotado 
deverá ser de, pelo menos 16 anos (art. 42, §3º); 
• O adotando deve contar com no máximo 18 anos 
na data do pedido (art.40); 
• É vedada adoção por procuração (art. 39, § 2º). 
 
 
 
 
 
Adoção Unilateral e bilateral 
 
• Unilateral é a adoção efetivada por apenas um dos 
genitores. Hipótese: 
a) Um dos pais é desconhecido: o padrasto ou madrasta 
adota o enteado, bastando o consentimento do 
companheiro ou consorte (art. 45, § 1º ECA); 
b) Perda do poder familiar de apenas um dos genitores 
biológicos: o outro com o poder familiar poderá 
aquiescer com adoção unilateral (art. art. 45, § 1º 
ECA). 
• Art. 41. 1º Se um dos cônjuges ou concubinos adota o 
filho do outro, mantêm-se os vínculos de filiação entre 
o adotado e o cônjuge ou concubino do adotante e os 
respectivos parentes. 
 
 
 
 
 
 
Adoção Unilateral e bilateral 
 
• Bilateral é a adoção por excelência, em que a 
criança ou o adolescente rompe todos os 
vínculos com sua família natural, salvo quanto 
aos impedimentos para o casamento, e 
adquire a situação de filho dos adotantes, com 
os mesmos direitos e deveres, inclusive 
sucessórios, de forma irrevogável (art. 42, § 2º 
ECA). 
 
 
 
 
Adoção 
• Sucessão 
• Art. 41. § 2º É recíproco o direito sucessório entre o 
adotado, seus descendentes, o adotante, seus 
ascendentes, descendentes e colaterais até o 4º 
grau, observada a ordem de vocação hereditária. 
 
• Adoção Postuma 
• Art. 42. § 6o A adoção poderá ser deferida ao 
adotante que, após inequívoca manifestação de 
vontade, vier a falecer no curso do procedimento, 
antes de prolatada a sentença. 
 
 
Adoção por divorciados e ex-
companheiros 
 • Art. 42. § 4o Os divorciados, os judicialmente separados 
e os ex-companheiros podem adotar conjuntamente, 
contanto que acordem sobre a guarda e o regime de visitas 
e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado na 
constância do período de convivência e que seja 
comprovada a existência de vínculos de afinidade e 
afetividade com aquele não detentor da guarda, que 
justifiquem a excepcionalidade da concessão. 
• § 5o Nos casos do § 4o deste artigo, desde que 
demonstrado efetivo benefício ao adotando, será 
assegurada a guarda compartilhada, conforme previsto no 
art. 1.584 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – 
Código Civil. 
 
Prioridade de tramitação processual 
• Art. 47. § 9º Terão prioridade de tramitação os 
processos de adoção em que o adotando for 
criança ou adolescente com deficiência ou 
com doença crônica. (Incluído pela Lei nº 
12.955, de 2014) 
• O objetivo do legislador é acelerar tais 
procedimentos em atenção a peculiar situação 
dessas crianças e adolescentes (maior 
fragilidade). 
 
 
 
Prevalência dos interesses do adotando 
 
• Art. 39. § 3º Em caso de conflito entre direitos e 
interesses do adotando e de outras pessoas, 
inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer 
os direitos e os interesses do adotando. 
• A lei 13.509/2017 introduziu o § 3º ao artigo 39 
para explicitar uma diretriz que já está subjacente 
a tudo que envolve crianças e adolescentes, 
inclusive que: 
• Art. 43. A adoção será deferida quando 
apresentar reais vantagens para o adotando e 
fundar-se em motivos legítimos. 
 
Consentimento 
Consentimento (art. 45 e 166):• O consentimento deve ser dado por ambos os pais 
biológicos.* 
Dispensa do consentimento: 
a) Perda do poder familiar; 
b) Pais desaparecidos ou ausentes; 
c) Quando crianças/adolescentes não tiverem pais 
conhecidos; 
d) Infante exposto ou órfão. 
Retratabilidade do consentimento: 
• Até 10 dias contados da data da prolação da sentença de 
extinção do poder familiar (art. 166, § 5º). 
 
 *Por exceção, há julgados que admitem apenas o consentimento do genitor que exerce com exclusividade o 
poder familiar (Eduardo e Thales, p. 115). 
 
Estágio de Convivência 
 
• PRAZO: 
• Art. 46. A adoção será precedida de estágio de convivência 
com a criança ou adolescente, pelo prazo máximo de 90 
(noventa) dias, observadas a idade da criança ou adolescente 
e as peculiaridades do caso. (Redação dada pela Lei nº 
13.509, de 2017) 
• § 2 o -A. O prazo máximo estabelecido no caput deste artigo 
pode ser prorrogado por até igual período, mediante decisão 
fundamentada da autoridade judiciária. (Incluído pela Lei nº 
13.509, de 2017) 
• Visa afastar adoções precipitadas. 
 
 
Estágio de Convivência 
 
• DISPENSA: 
• § 1o O estágio de convivência poderá ser dispensado 
se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal 
do adotante durante tempo suficiente para que seja 
possível avaliar a conveniência da constituição do 
vínculo. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) 
• § 2o A simples guarda de fato não autoriza, por si só, 
a dispensa da realização do estágio de convivência. 
(Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) 
 
Estágio de Convivência 
 
• Residência fora do Brasil: 
• § 3o Em caso de adoção por pessoa ou casal residente ou 
domiciliado fora do País, o estágio de convivência será de, no 
mínimo, 30 (trinta) dias e, no máximo, 45 (quarenta e cinco) 
dias, prorrogável por até igual período, uma única vez, 
mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária. 
(Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017) 
• § 3º-A. Ao final do prazo previsto no § 3º deste artigo, deverá 
ser apresentado laudo fundamentado pela equipe 
mencionada no § 4º deste artigo, que recomendará ou não o 
deferimento da adoção à autoridade judiciária. (Incluído pela 
Lei nº 13.509, de 2017) 
 
Cadastro de Adoção 
 
• Art. 50. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro 
regional, um registro de crianças e adolescentes em condições de 
serem adotados e outro de pessoas interessadas na adoção. 
• § 1º O deferimento da inscrição dar-se-á após prévia consulta aos 
órgãos técnicos do juizado, ouvido o Ministério Público. 
 
• O pretendente à adoção somente poderá ser inserido no sistema do 
CNA por determinação judicial, após prévia sentença de habilitação 
proferida pela VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE da comarca 
em que reside, nos moldes do que prevê o art. 50 do Estatuto da 
Criança e do Adolescente (Lei Federal 8.069/90). 
 
• No Brasil existe um CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO, implantado 
pelo Conselho Nacional de Justiça, pela Resolução n. 54 e integra 
uma espécie de fase administrativa do processo de adoção, sendo 
passo posterior à habilitação. 
 
 
Requerimento (ingresso cadastro) 
• Art. 197-A. Os postulantes à adoção, domiciliados no Brasil, 
apresentarão petição inicial na qual conste: 
• I - qualificação completa; 
• II - dados familiares; 
• III - cópias autenticadas de certidão de nascimento ou 
casamento, ou declaração relativa ao período de união 
estável; 
• IV - cópias da cédula de identidade e inscrição no Cadastro de 
Pessoas Físicas; 
• V - comprovante de renda e domicílio; 
• VI - atestados de sanidade física e mental; 
• VII - certidão de antecedentes criminais; 
• VIII - certidão negativa de distribuição cível. 
Tipos de Cadastros 
De crianças e adolescentes em condições de 
serem adotados no Estado e no País; 
De pessoas ou casais brasileiros habilitados à 
adoção; 
De pessoas ou casais residentes fora do país e 
habilitados para a adoção. 
 
• Obs.: Para constar do cadastro crianças e 
adolescentes têm que estar despidos do poder 
familiar. 
 
Dispensa do cadastro 
 
• ARTIGO artigo 50, § 13: 
• ADOÇÃO UNILATERAL: pessoa adota a criança ou 
adolescente que já é filha de seu cônjuge ou 
companheiro (inciso I); 
• PARENTE: a criança ou adolescente já convive 
com membros de sua família natural, que a criam 
e educam (ressalvadas as vedações de adoção 
por ascendentes e irmãos) (inciso II); 
• GUARDA/TUTELA ANTERIOR: quando o pedido é 
oriundo de quem já detém a tutela ou a guarda 
legal (inciso III). 
 
Cadastramento 
• 1º. O cartório da VIJ (com supervisão do juiz e do MP) 
fará uma seleção de pessoas interessadas em adotar 
para fins de inscrição e habilitação de interessados; 
• 2º. Os interessados deverão participar de programas 
de preparação psicológica oferecidos pela VIJ; 
• 3º. Habilitação (por sentença); 
• 4º. O nome dos interessados deverão ser anotados nos 
cadastros de adoção regional e nacional; 
 
• Obs.: os dados dos interessados à adoção internacional 
deverão ser enviados à Autoridade Central Federal. 
 
ADOÇÃO INTERNACIONAL 
 
• A adoção internacional materializa a exceção da exceção, 
pois também exige a impossibilidade de a criança adotada 
ficar no Brasil, por residente fora do Brasil, independente 
da nacionalidade. 
• Art. 51. Considera-se adoção internacional aquela na qual 
o pretendente possui residência habitual em país-parte da 
Convenção de Haia, de 29 de maio de 1993, Relativa à 
Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de 
Adoção Internacional, promulgada pelo Decreto nº 3.087, 
de 21 de junho de 1999 , e deseja adotar criança em outro 
país-parte da Convenção. (Redação dada pela Lei nº 
13.509, de 2017) 
• A condição de brasileiro residente no exterior é igual a do 
casal estrangeiro? 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3087.htm
ADOÇÃO INTERNACIONAL 
Requisitos: 
a) A adoção internacional somente pode ser considerada quando 
(Eduardo e Thales, p. 131): 
b) A colocação em família substituta é necessária (art. 51, § 1º, I 
ECA); 
c) Foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança 
ou adolescente em família substituta brasileira (art. 51, § 1º, II 
ECA); 
d) Em se tratando de adoção de adolescente, este foi devidamente 
consultado e encontra-se preparado para aceitar a medida (art. 
51, § 1º, III ECA); 
e) Parecer favorável de equipe interprofissional (art. 51, § 1º, III 
ECA).; 
f) Preferência por postulantes brasileiros em detrimento de 
estrangeiros (art. 51, § 2º). 
 
Efeitos da sentença de adoção: 
 
• Condição de filho. Tem natureza constitutiva (apaga a filiação sanguínea e cria uma 
filiação civil) (art. 47, § 1º); 
• A certidão de nascimento é refeita, inclusive com a possibilidade do prenome ser 
modificado, quando requerido (com a ouvida do adotando); 
• O mandado de registro deve ser arquivado no local de nascimento da criança (art. 47, § 
2º), mas pode ser lavrado no cartório de registro civil do município da residência dos 
adotantes (art. 47, § 3º); 
• A certidão de registro não pode conter observações obre a origem da filiação (art. 47, § 
4º); 
• Efeito pessoal = impedimento para o casamento (art. 1.521, I, III e V CC); 
• Efeito patrimonial = direito de herança e aos alimentos; 
• Licença maternidade/paternidade = à licença de até 120 dias (Lei 10.421/02). 
 
• Efeitos Processuais: 
• A sentença pode ser atacada por apelação (não havendo necessidade de preparo); 
• A sentença produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença que a 
concede, excetuando-se a adoção post mortem, cujos efeitos, como vimos, retroagem à 
data do óbito do adotante (arts. 47, § 2º e 42, § 6º ECA). 
 
 
 
Revogação e Nulidade de Adoção 
• Prescreve o artigo 39, § 1º do ECA que a adoção é 
IRREVOGÁVEL. E o artigo 49 que a morte dos adotantes 
não restabelece o poder familiar dos pais naturais. 
 
• A nulidade da adoção faz-se possível por ação 
rescisória (art. 485 do CPC) ou a anulatóriapara 
invalidar a sentença de adoção, dependendo da 
hipótese (Fonseca, p. 148). As nulidades absolutas 
podem ser arguidas a qualquer tempo (art. 169 CC) e 
as relativas prescrevem em 10 anos (art. 205 CC). 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• BARROS, Guilherme Freire de Melo. Direito da Criança e do 
Adolescente. Coleção Sinopses para Concursos. 9ª. Edição. 
Bahia: Editora Jus Podivm. 
• DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. OLIVEIRA, Thales Cezar 
de. Estatuto da criança e do adolescente, série leituras jurídicas 
provas e concursos. 7ª. edição. São Paulo: Editora Atlas, 2012. 
• FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direitos da criança e do 
adolescente. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 
• ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente, 
doutrina e jurisprudência. 13ª. edição. São Paulo: Editora Atlas, 
2011. 
• JOÃO ELIAS, Roberto. Comentários ao estatuto da criança e do 
adolescente. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. 
• JOÃO ELIAS, Roberto. Direitos fundamentais da criança e do 
adolescente. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

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