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Morfofuncional - Histologia UCIV

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Morfofuncional - Histologia 
SP1 - Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal 
 Comunicação celular 
Endócrina: secreção “pra dentro”; não tem ducto 
excretor. A secreção é liberada direto na corrente 
sanguínea (capilares). Ex: pâncreas; adrenal; células de 
Leydig; células endócrinas do estômago (células G). 
Parácrina: célula que produz hormônio e tem um alvo de 
distância curta. Ex: gastrina → HCl 
Justácrina: molécula liberada na matriz extracelular e 
difundindo-se por ela e atuando em células-alvo a uma 
distância muito curta. Ex: inibição da insulina pela 
somatostatina. 
Autócrina: tipo de parácrina a qual a célula age nela 
mesma. Ex: fator de crescimento epidérmico. 
Sináptica: exclusiva do tecido nervoso; os 
neurotransmissores são liberados por exocitose nas 
terminações axonais e reconhecidas por receptores da 
membrana. 
 Embriologia 
3° semana: endo, meso e ectoderme. Placa neural 
(ectoderme) se invagina sobre ela mesma, formando o 
su.lco e então o tubo neural. Prega neural → SN 
periférico e crista neural 
 Hipotálamo 
Stress → hipotálamo → produz CRH → age na hipófise 
→ produz ACTH → age na supra renal → produz 
cortisol 
 
Hipotálamo tem origem no DIENCÉFALO. Ele conecta o 
SNC ao sistema endócrino (hipófise); participa da 
homeostase, da regulação da temperatura corporal, 
apetite, emoções, corpotamento sexual, entre outro. 
 Hipófise 
Tem 2 lobos: o anterior (adeno) é derivado do 
ectoderma/teto da boca primitiva; o posterior (neuro) é 
derivado do diencéfalo/neuroectoderme/hipotálamo. 
Controle funcional de hormônios produzidos pelas 
glândulas; moléculas inibidoras ou controladoras. 
o Adenohipófise 
É a glândula mestre, pois regula tudo que acontece no 
corpo humano. 
Pars distalis: Células cromófobas (sem afinidade pela cor) 
e cromófilas (acidófilas - rosa e basófilas - roxas) 
Pars Intermedia: rudimentar 
Pars Tuberalis: produz e secreta um pouco de 
gonadotrofinas; cerca o infundíbulo da neuro-hipófise 
Hormônios: GH, prolactina, FSH, LH, TSH, ACTH e alfa-
MSH 
 
 
 
 
o Neuro-hipófise 
Pars nervosa: pedículo/infundíbulo contínuo ao 
hipotálamo; neurônios secretadores ~100 mil axônios. 
Pituicítos – células fliais ramificadas; 2 hormônios 
produzidos pelo hipotámalo e armazenados ali: ocitocina 
(estímulo à ejeção de leite e contrações uterinas) e 
hormônio antidiurético (ADH – vasopressina) 
 Glândula Adrenal (supra renal) 
Embriologia dupla; córtex: epitélio 
celomático/mesoderma e medula: crista neural 
(neuroectodérmica) 
 
Córtex: amarelada (repletos de lipídios – colesterol). 
Padrão comum às células secretoras de esteroides; não 
há armazenamento de grânulos. 
3 camadas principais: glomerulosa (céls piramidais ou 
colunares em arcos), fasciculada (feixes, linhas retas) e 
reticulada (cordões irregulares, rede; com lipofuscina) 
 
→ Hormônios: 
Zona Glomerulosa: mineralocorticoides – aldosterona 
(absorção de sódio – equilíbrio sódio/potássio e água) 
Zona Fasciculada: glicocorticoides – cortisol (metabolismo 
e imunidade) 
Zona Reticulada: andrógenos - deidroepiandrosterona 
 
Medula: amarronzado; citoplasma tem grânulos – os 
quais armazenam epinefrina e norepinefrina 
(catecolaminas – adrenalina). 
Inervação por neurônios simpáticos pré-ganglionares; 
vasoconstrição, hipertensão, aumento de frequência 
cardíaca, estado emocional, entre outros. 
Células em cordões ou aglomerados, sustentados por 
rede de fibras reticulares. Células ganglionares 
parassimpáticas. 
 
SP2 – Intestino Primitivo/Sistema Nervoso 
Autônomo 
4° semana – dobramentos do embrião; dentro do 
cordão umbilical fica a vesícula vitelínica, onde se forma 
uma parte do intestino. Após alguns meses, o intestino 
retorna para dentro da cavidade abdominal e essa se 
fecha. Fígado, vesícula biliar e pâncreas. 
Placa neural, sulco neural e pregas neurais → tubo neural 
se diferencia no SNC → crista neural dá origem a maior 
parte das células que formam a maior parte do SNP e 
SNA 
Endoderma – revestimento do trago digestório e 
respiratório, glândulas anexas É dividido em intestino 
anterior, médio e posterior. Mesoderma – tecido 
conjuntivo e muscular, que sustenta o TGI 
Cristas Neurais dá origem → sistema Nervoso autônomo 
e periférico (nervos) 
Sistema Nervoso Autônomo = simpático e 
parassimpático; 
Plexos Intestinais = Mioentérico e Submucoso (são 
gânglios do SNA que estão dentro de órgãos – intestino) 
Corno Posterior da medula – aferente; entra 
 
Corno Anterior da medula – eferente; sai 
Simpático: neurotransmissores acetilcolina e 
noradrenalina 
Parassimpático: neurotransmissores acetilcolina 
Gânglios/2° neurônio – são acúmulos de neurônios fora 
do SNC, a maioria associada a nervos; do simpático ficam 
mais perto da medula; do parassimpático ficam mais 
perto do órgão (ou dentro, na parede do sistema 
digestório; constituindo os gânglios intramurais) 
Gânglios Sensoriais: Os gânglios sensoriais ou sensitivos 
recebem fibras aferentes, que levam impulsos da 
periferia para o SNC. Há dois tipos: 
• nervos cranianos – gânglios cranianos 
• maioria se localiza nas raízes dorsais dos nervos espinais 
– gânglios espinais. 
 
Gânglios do SNA - sistema nervoso autônomo (SNA): 
controle da musculatura lisa, com a modulação do ritmo 
cardíaco e com a secreção de várias glândulas 
(homeostase). O SNA é intimamente ligado estrutural e 
funcionalmente ao sistema nervoso somático. Conduz 
informação do SNC para órgãos efetores (musculatura 
lisa, musculatura cardíaca e glândul as). As funções do 
SNA sofrem constantemente a influência da atividade 
consciente do SNC. 
• Cadeias de dois neurônios. O primeiro, de cadeia 
autônoma, está localizado no SNC, de onde seu axônio 
sai para estabelecer conexão sináptica com o segundo 
neurônio da cadeia, encontrado em um gânglio do SNA 
(externamente ao SNC). Fibras que emergem deste 
segundo neurônio alcançam os efetores. 
• As fibras nervosas que ligam o primeiro neurônio ao 
segundo são denominadas fibras pré- ganglionares, e as 
que partem do segundo neurônio para os efetores são 
as fibras pós-ganglionares. O mediador químico nas 
sinapses formadas pelas fibras pré- ganglionares é a 
acetilcolina (fibras colinérgicas). 
SNA Simpático: Os primeiros neurônios da cadeia da 
divisão simpática formam agrupame ntos localizados nas 
porções torácica e lombar da medula espinal (tor 
acolombar). Axônios desses neurônios (fibras 
préganglionares) saem pelas raízes anteriores dos nervos 
espinais dessas r egiões. Os gânglios do sistema simpático 
contêm os pericários do segun do neurônio da cadeia 
simpática, que emitem axônios para as células efetoras 
inervadas pelo simpático. O mediador químico das fibras 
pós-ganglionares do simpático é a norepinefrina, e as 
fibras são denominadas fibras adrenérgicas. 
SNA Parassimpático: Primeiros neurônios da cadeia do 
sistema parassimpático situam-se no encéfalo e na 
porção sacral da medula espinal. As fibras desses 
neurônios saem por quatro nervos cranianos (III, VII, IX e 
X) e pelo segundo, terceiro e quarto nervos espinais 
sacrais (craniossacral). O segundo neurônio da cadeia do 
parassimpático localiza-se em gânglios menores do que 
os do simpático e sempre perto dos órgãos efetores. 
Frequentemente, esses neurônios ficam no interior dos 
órgãos. 
O mediador químico liberado pelas terminações nervosas 
pré e pós- ganglionares do parassimpático é a acetilcolina. 
Essa substância é rapidamente destruída por 
acetilcolinesterase, uma das razões pelas quais os 
estímulos parassimpáti cos são de ação mais breve e 
mais localizada do que os do simpático. A maioria dos 
órgãos inervados pelo SNA recebe fibras do simpático e 
do parassimpático. Geralmente, nos órgãos em que o 
simpático é estimulador, o parassimpático tem ação 
inibidora, e vice-versa. 
 
SP3 – Sistema Respiratório 
Embriologia – 4° semana: intestino primitivo anterior → 
divertículo respiratório; Origem: assoalho caudal do 
intestino anterior primitivo (faringe primitiva). Atéo final 
da 4a. Semana o sulco laringotraqual se projetou para 
formar o divertículo laringotraqueal (broto pulmonar) 
 
Maturação: 
Estágio pseudoglandular (5-17 semanas): respiração 
impossível. 
 
Estágio Canalicular (16-26 semanas): bronquiolos 
respiratórios. A respiração é possível ao final do período 
canalicular ~26 semanas 
 
Estágio de Saco terminal (24 semanas - final período 
fetal): capilares protuberantes em sacos terminais - 
alvéolos primitivos → Barreira hematoaérea 
Produção de surfactante começa entre 20-22 semana 
Estágio alveolar (Final do período fetal até 8 anos): 
desenvolvimento e maturação, aumento da superfície da 
barreira hematoaérea. 
 
 
Porção Condutora 
 Entrada e saída de ar 
 Umidificação 
 Limpeza 
 Aquecimento 
 Proteção 
 
Epitélio respiratório = Pseudoestratificado colunar ciliado 
 
 
 Célula Colunar Ciliada: motilidade – muitas 
mitocôndrias 
 Célula Caliciforme: muco (espaços vazios) 
 Célula em Escova: microvilosidades (imóvel); tem 
mais nervos, receptoras sensoriais 
 Célula Basal: células-tronco; dão origem aos 
outros tipos celulares 
 Célula Granular: menos frequente; grânulos 
Defesa da porção condutora: 
 Células caliciformes → muco 
 Batimento ciliar em direção à faringe 
 Barreira linfocitária (isolados ou em nódulos 
linfoides) 
 Plasmócitos e macrófagos 
 Células M 
 
Vestíbulo da Cavidade Nasal – barreira de partículas; 
epitélio pavimentoso estratificado ceratinizado. 
Mucosa Nasal – epitélio pavimentoso estratificado não 
ceratinizado. 
Cornetos Nasais – aquecimento do ar (vasos) 
Área olfatória – neuroepitélio (olfato) 
1. Células olfatórias - Neurônios bipolares com 
núcleos mais basais - dendritos voltados para 
cavidade nasal - 6 a 8 cílios imóveis com 
quimiorreceptores excitáveis pelas substâncias 
odoríferas 
2. Células basais - pequenas, arredondadas - 
células-tronco (renovação) 
3. Células de sustentação - largas no ápice e 
estreitas na base - microvilos (superfície de 
contato) 
 
 
Glândulas de Bowman - lâmina própria 
- Glândulas tubuloacinosas (serosas): ductos que 
levam líquido para limpeza contínua dos cílios 
 
Seios paranasais –Epitélio respiratório mais baixo, com 
poucas células caliciformes 
 
Faringe – nasofaringe: epitélio respiratório 
Laringe – epitélio ora Estratificado escamoso não 
ceratinizado (pregas), ora respiratório 
- Face ventral - E. E. Pavimentoso 
- Face Dorsal - E. Respiratório 
 
Pregas Vocais – 2o. Par (inferior) - tecido conjuntivo 
elástico - músculos intrínsecos da laringe (estriado*) 
 
Traqueia – 16-20 anéis; epitélio respiratório. 
 
 
Brônquios – não têm anéis em forma de C; segmentos 
descontínuos; epitélio cilíndrico simples ciliado + epitélio 
respiratório; podem contrair e relaxar; quem o sustenta 
é a cartilagem; agregados linfoides (BALT); glândulas 
serosas 
 
Bronquíolos – cilíndrico simples ciliado → não ciliado; não 
tem cartilagem ou glândulas; BALT infrequente 
 
Bronquíolos Terminais – células em Clava/de Clara 
Células bronquiolares secretoras não ciliadas – produção 
de muco 
 
 
 Célula-tronco 
 Proteção - produção proteases 
 Subst. Antimicrobianas 
 Citocinas 
 Mucinas 
 Detoxificação 
Porção Respiratória 
Bronquíolos terminais →2 ou 3 Bronquíolos respiratórios. 
É um tubo curto, com alvéolos na extremidade (troca 
gasosa); Epitélio simples colunar baixo a cuboide 
(podendo ter cílios no início); pode conter céls Clava; 
sem células caliciformes 
Ductos alveolares → conforme o B. respiratório se 
prolonga - composto por vários alvéolos 
→ epitélio simples plano (células achatadas) 
→ Botões de músc. Liso e epitélio 
→ Matriz com fibras elásticas e reticulares 
Alvéolos: aspeco de sacos; aspecto esponjoso do 
pulmão; 
 
 
→ septos alveolares: separam 2 alvéolos; bem delgado 
 Pneumócitos tipo 1 - Núcleo achatado e 
citoplasma delgado/alongado; Barreira delgada - 
possibilitando troca gasosa 
 Pneumócitos tipo 2 – intercalado com os 
pneumócitos tipo 1; arredondados, núcleo 
esférico, citoplasma maior; grânulos: surfactante 
 Macrófagos e células dendríticas → fagocitose 
e apresentação de antígeno 
 
 
Antracose – macrófagos armazenam a sujeira (isso que 
acontece quando a pessoa é fumante ↑) 
Barreira Hematoaérea – no citoplasma, pneumócitos tipo 
1; faz a troca gasosa; vaso capilar + alvéolo que carrega 
O2 
Pleura – serosa; parietal e visceral; mesotélio 
 
SP4 – Sistema Urinário 
Urina: eliminação de água, eletrólitos, moléculas (ureia, 
hormônios) e resíduos do metabolismo; 
Processo ocorre nos túbulos uriníferos → envolvendo 
filtração, absorção ativa, absorção passiva e secreção 
(produção de hormônios: renina - regulação PA; 
Eritropoietina - estimula a produção de eritrócitos) + 
ativação vitamina D 
Rim – cálices maiores e menores → pelve renal → 
ureter; zonas cortical e medular; 10-18 pirâmides de 
Malpighi; papilas renais: 10-25 orifícios 
 
Parênquima - túbulo urinífero: néfron + túbulos coletores. 
Néfron: unidade funcional do rim: (corpúsculo renal, 
túbulos contorcidos, alça de Henle) 
Cada túbulo Urinífero é revestido por lâmina basal + 
escasso Tec conjuntivo → interstício 
 
 
Corpúsculos Renais – tufos capilares (glomérulos), 
envolvidos por cápsula de Bowman. O espaço de 
Bowman recebe o líquido filtrado através da parede dos 
capilares 
 
 Tem 2 polos: vascular (arteríolas aferente e 
eferente) e urinário (início túbulo contorcido 
proximal) 
 Cápsula de Bowman – (folheto parietal - epitélio 
simples pavimentoso); (folheto visceral – células 
modificam-se durante o desenvolvimento → 
características peculiares → PODÓCITOS 
(prolongamentos, contém actina → mobilidade) 
o Os Podócitos auxiliam na permeabilidade 
dos capilares; pois têm um epitélio cheio 
de poros. 
 Capilares fenestrados sem diafragma - Lâmina 
basal entre as células endoteliais e os podócitos 
 Participa na filtração glomerular (colágeno tipo IV 
princ. E matriz com moléculas negativas → que 
retém moléculas positivas e macromoléculas) 
 
 
Podócito – prolongamentos de células que abraçam o 
capilar, regulando a filtração glomerular; 
Lâmina Basal – ajuda na filtração de moléculas maiores 
Células Mesangiais – células contráteis que localizam-se 
entre 2 capilares (suporte estrutural); fazem fagocitose; 
fazem parte do sistema endócrino (diminuem o fluxo 
glomerular, aumentam o fluxo sanguíneo), entre outros. 
 
Túbulo Contorcido Proximal: é mais longo que o distal; 
epitélio cuboidal ou colunar baixo; células largas e 
poucos núcleos; citoplasma acidófilo pela presença de 
mitocôndrias e orla em escova (microvilosidades) 
 Reabsorção do filtrado glomerular e excreção 
de substâncias indesejadas; 
 Reabsorção de glicose, aminoácidos, água, 
bicarbonato, NaCl, sais de cálcio e fosfato. 
 Transporte através de células tubulares e 
então para o interstício, voltando para a 
circulação. 
 
Alça de Henle: epitélio simples pavimentoso; separado 
em segmento descendente e ascendente. 
 Descendente: permeável a água; perde água 
por transporte passivo, tornando o fluido 
hipertônico 
 Ascendente: impermeável a água; perde Na+ e 
Cl- por transportes passivo e ativo. 
- Funções: reabsorção e retenção de água; equilíbrio 
iônico 
Túbulo Contorcido Distal: epitélio cúbico simples; tem 
células mais estreitas e mais núcleos que o proximal; 
não tem orla em escova, menos mitocôndrias e tem 
como função a troca iônica (entra sódio, sai potássio); 
secreta H+ e amônia para o equilíbrio ácido-básico. 
 
 Mácula Densa: segmento do túbulo que se 
aproxima do corpúsculo renal; células mais altas 
e núcleos alongados 
 Produção de moléculas sinalizadoras que 
promovem a liberação de renina 
o Renina: vasoconstrição e aumento da 
pressão arterial 
 
TCP – túbulos proximais 
TCD – túbulos distais 
Seta – mácula densa do túbulo contorcido distal 
 
Túbulos Coletores: trajeto retilíneo para as papilas renais 
→ ureter → bexiga;coletam a urina para ser excretada. 
 Epitélio cúbico simples 
 Participam da concentração da urina, podendo 
reter água pela influência do ADH 
 
 
Aparelho Justaglomerular: é formado por mácula densa 
+ células justaglomerulares; células musculares 
modificadas das arteríolas. 
 Células justaglomerulares 
 Grânulos de secreção que produzem renina 
 Deficiência de Na → liberação de renina → 
secreção de Aldosterona → aumento da 
absorção de sódio e água) 
 
 
Pelve Renal - Urotélio ou epitélio de transição: bexiga, 
ureter. Camadas: 
 Muscular: longitudinal interna e circular externa 
 Adventícia 
 Serosa (apenas na parte mais superior) 
 
Corte de ureter 
 
SP5 – Sistema Circulatório e Coração 
Embriologia – primeiro sistema principal a funcionar no 
embrião; começa a aparecer no meio da 3° semana; 
origem mesoderma lateral a partir do tubo cardíaco, com 
aproximadamente 18 dias. 
3 túnicas do coração: endocárdio, miocárdio e pericárdio 
(epicárdio). 
 Endocárdio 
Endotélio – epitélio pavimentoso simples; camada única 
de células achatadas 
 
 Miocárdio 
Formado por músculo cardíaco (estriado cardíaco); é em 
espiral com arranjos em várias direções; inserção no 
esqueleto fibroso. Os núcleos das células são bem nos 
seus centros; tem os discos intercaladas, que dão 
estrutura para o coração; células comunicantes trocam 
os sinais e estimulam a contração ordenada. Têm muitas 
mitocôndrias por conta da necessidade de ATP. 
 
 
Discos intercalares – sustentação do coração 
As células cardíacas contém o peptídeo atrial 
natriurético. Ele atua nos rins, aumentando a eliminação 
de sódio e água pela urina, diminuindo a pressão arterial. 
 Pericárdio 
Formado por mesotélio – epitélio simples pavimentoso 
+ camada de tecido conjuntivo. Abaixo dele encontram-
se tecido adiposo, vasos, nervos e gânglios. 
 
Fibrosa e Serosa (parietal e visceral - epicárdio) 
 
Esqueleto Cardíaco – fibras cardíacas que servem como 
o “arcabouço” do coração. 
 Septo Membranoso – septos que separam 
átrios e ventrículos 
 Trígono Fibroso – une os anéis horizontais que 
circundam os óstios atroventriculares 
o Trígono fibroso direito (em relação 
com o anel fibroso direito e o anel 
aórtico) 
o Trígono fibroso esquerdo (em relação 
com o anel fibroso esquerdo e o anel 
aórtico) 
 Ânulo/Anel Fibroso – suporte estrutural fibroso 
para as camadas do coração 
Valvas Cardíacas – tecido conjuntivo denso central 
(colágeno e fibras elásticas); endotélio; ancoradas nos 
anéis ou cordões fibrosos do esqueleto cardíaco 
 
Condução Elétrica – junções comunicantes; nó sinoatrial: 
massa de células musculares cardíacas especializadas; nó 
atrioventricular: células ramificadas (bifurca-se nos 
ventrículos e é então chamado de Feixe de His) com 
projeções 
 
Feixe de His – células aumentam e tornam-se Fibras de 
Purkinje: menos miofibras, mais mitocôndrias e 
glicogênio 
 
 
Vasos – camadas íntima, média e adventícea 
 
 Endotélio/Túnica íntima – epitélio simples 
pavimentoso; monitora as trocas bidirecionais de 
pequenas moléculas e restringe o transporte de 
macromoléculas; pode haver uma lâmina elástica 
interna em artérias 
 Muscular/Túnica média – músculo liso (pode não 
tem em capilares e vênulas); em artérias do tipo 
elásticas, maior parte da túnica média é ocupada 
por lâminas elásticas 
 Tecido Conjuntivo/Túnica Adventícea – em 
alguns mais, outros menos; continua-se com os 
tecidos adjacentes; fibras elásticas geram a 
resistência necessária dentro das artérias. 
o Colágeno tipo I e fibras elásticas 
 
Vasa Vasorum – quando o vaso é muito grande ou 
calibroso, o sangue não consegue passar totalmente por 
difusão para nutri-lo; sendo assim, os vasa vasorum são 
vasos que irrigam os vasos mais calibrosos. São mais 
frequentes em veias que em artérias. 
 
Inervação 
 Simpática – neurotransmissor norepinefrina; 
vasoconstrição 
 Parassimpática – neurotransmissor acetilcolina; 
vasodilatação 
Vasos – artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias 
 Grandes Artérias Elásticas - aorta e seus 
grandes ramos; elásticas, mantém seu diâmetro 
pelas fibras elásticas; ajuda a manter a PA e o 
fluxo uniforme. 
 
 
 Artérias de diâmetro médio ou musculares – 
tem uma lâmina elástica interna, poucas fibras 
elásticas e muitas células de músculo liso, além 
de vasa vasorum 
 
 Arteríolas – parede muscular mais delgada; 
 
 Capilares – muito pequeno, podendo ser 
revestido até por 1 célula; vasos de troca, onde 
ocorre a anastomose entre arteríolas e vênulas. 
Tem 4 tipos, sendo que o fenestrado (como o 
do rim) é cheio de furinhos para ↑sangue 
 
 Vênulas pós capilares ou Vênulas Pericíticas – 
possuem pericítos, células com longos 
processos citoplasmáticos que envolvem as 
vênulas; por reparação e contração. 
 
 Veias – tem a túnica adventícea mais espessa 
e a média mais delgada (quando comparada à 
artéria); tem válvulas que impedem que o 
sangue volte, sendo mais comum nas veias dos 
membros inferiores. 
 
Corpos Carotídeos – pequenos quimiorreceptores que 
mandam informações ao SNC para liberação de algo a 
fim de regular o que está fora do normal. Regula a 
composição do Sangue 
Célula tipo I → quimiorreceptores e Célula tipo II → sustentação 
 
Seio Carotídeo – dilatações das artérias carótidas 
internas com barorreceptores que fazem o controle da 
vasoconstrição e da PA 
Sistema Vascular Linfático – coleta fluido (linfa) dos 
espaços intersticiais, passa pelos linfonodos (caso algo 
esteja errado, fica ali acumulado) e o retorna para o 
sangue. Exemplo: edema. Tem mais válvulas que as 
veias; o fluxo é unidirecional e evita o refluxo. 
Única camada de endotélio; lâmina basal incompleta 
 
VL – vaso linfático; Setas: válvulas

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