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eu, Daniel Blake

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CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA
DISCIPLINA: TEORIA SOCIOLÓGICA EM WEBER
PROFESSOR (A):HELCIANE ARAUJO
POLO: PEDREIRAS
ALUNO (A): ANGELA DO CARMO SALES 
DATA: 27/01/2021
ANALISE DO FILME: EU, DANIEL BLAKE
O filme relata a vida de um senhor que trabalha há anos como carpinteiro que sofre uma parada cardíaca e fica impossibilitado de trabalhar, para ter como se sustentar, Daniel vai à procura do Estado requisitar seus direitos como um cidadão incapacitado para o trabalho. O que não será uma tarefa fácil, ao ser atendido no departamento de serviço social. Seu pedido é negado e ele fica de mãos atadas, sem nenhuma fonte de renda. Daniel tenta recorrer o seu pedido que foi negado. Mas o requerimento funciona online, um problema para Daniel que não tem nenhum domínio com a tecnologia. Onde pede ajuda a estranhos para auxiliá-lo a usar a máquina digital, o sistema obriga as pessoas a trabalhar doente pela sua demora a atender o público, Daniel conhece Katie, uma mãe solteira em perfeitas condições de saúde desempregada. Ao contrário de Daniel, que teria emprego, mas não pode trabalhar, Katie não consegue encontrar um. Daniel vencido pelo cansaço, picha o muro da previdência exigindo uma data para o seu recurso. E quando finalmente iria conseguir que sua situação fosse analisada, Daniel morre na fila de espera. O filme  faz uma crítica aos serviços públicos, à perda de emprego e de direitos sociais na globalização, por meio da história desses dois personagens mostra o desmonte do papel do Estado como promotor de políticas públicas de bem-estar social, promovidas durante o neoliberalismo, o filme denunciam a burocracia e as mazelas do sistema de Previdência Social. “Eu, Daniel Blake sou um cidadão, não sou um cachorro, nunca soneguei impostos e me orgulho disso, estou pedindo o que é meu por direito e o estado falhou comigo".

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