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MODELO ESTAGIO ENSINO HIBRIDO ENSINO (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
TATIANE MACENO DOS SANTOS RU 13987
ANA KAROLINA DE OLIVEIRA RU 1517128
TURMA 2020
ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTAO ESCOLAR 
HÍBRIDO EXTENÇÃO.
Relatório de Estágio Híbrido extenção – Profissional – Gestão escolar apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER.
CURITIBA
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 - Estado da Arte	4
2.2 - Campo externo remoto – Análise Imagética	5
2.3 - Material didático: criação e reflexão	7
2.4 - Prática do campo e as teorias – Práxis	7
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
4.	REFERÊNCIAS	11
1. INTRODUÇÃO
Este Estágio de gestão escolar modo de extenção tem como objetivo o esclarecimento do que se trata Bullying, e como ele é dividido e como o gestor escolar pode e deve intervir para que se diminua ou até mesmo insere esse movimento violento covarde e mal. Esses fatores influenciam no processo de formação e desenvolvimento do aluno, dentro da escola e por toda a sua vida. Iremos falar como essa violência se desenvolve no ambiente escolar e como podemos combate-lo. E por fim, considerando que o fenômeno ocorre com mais frequência do que se espera dentro da escola de forma sucinta e muito obscura procurando sempre em omitir esses fatos fazendo o outro sofrer, trazendo consequências e danos a vida. Espera-se, então, que este trabalho venha incentivar aos demais profissionais da educação a conhecerem e identificar melhor o fenômeno bullying, adotando então uma postura de esclarecimento e conscientização, para os alunos, família e comunidade, em busca da qualidade de vida e do bem estar social de todos os indivíduos. Levanta-se a tese que o Gestor Escolar possui uma liderança própria e que é o espelho de sua equipe e se através desse espelho toda a comunidade escolar estiver pronta para atacar esse mal o sucesso do bem será inevitável.
.
 
2. DESENVOLVIMENTO
Gestão escolar é a forma de administrar a escola como um todo. Para um completo desenvolvimento educacional, o profissional responsável pela área deve observar as necessidades e particularidades de cada setor, promovendo uma melhor relação e desenvolvimento das atividades.
A Gestão Escolar envolve vários setores. Entre eles, podemos citar quatro áreas principais: Gestão pedagógica Gestão Administrativa, Gestão Financeira e Gestão de eficiência. Elas precisam estar em constante sintonia para o bom funcionamento da instituição. Logo, o gestor precisa integralizar os diferentes setores em prol do desempenho escolar.
Para obter sucesso no mercado de educação é necessário mais do que apenas realizar as atividades de gerenciamento da escola de maneira sistemática. Implementar os conceitos e desenvolver uma cultura de gestão escolar otimiza o tempo dos proprietários de escolas, coordenadores e de toda equipe escolar envolvida.
A expressão Bullying equivale a qualquer agressão intencional, seja física ou verbal, feita por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. É um modo de opressão, humilhação, intimidação e maltrato que pode ser praticado por qualquer um, por diversos motivos.
Para a gestão esses casos devem ser tratados como um problema de extrema importância, pois pode atrapalhar os estudos e o crescimento dos alunos que são vítimas.
Quais são os tipos de bullying
Físico , psicológico, social e virtual.
Equipe escolar
 A equipe pedagógica é a primeira que deve estar atenta aos alunos que ameaçam e são ameaçados.
Diretores e coordenadores devem ser firmes no reconhecimento e punição dos alunos responsáveis pelo caso. A repreensão deve ser na medida certa, a fim de que tanto agressor quanto agredido consigam seguir em frente sem mais praticar a violência ou se sentirem paralisados e constrangidos.
Alguns passos de como combater o bulling na escola
  Construir um projeto pedagógico com valores
Constituição de um projeto pedagógico que trabalhe valores como: respeito, colaboração, ética, gentileza, amizade e solidariedade.. A escola deve fazer a sua parte e criar um ambiente saudável em que as questões problemáticas possam ser resolvidas com diálogo.
Sempre que possível, fazer assembleia, rodas de conversas eventos, palestras, espalhar cartazes pela escola assistir filmes ou debates, falar como amigos e colegas de classe devem ajudar a vítima acolhendo e denunciando o agressor para pais e professores. Fazer um trabalho com toda a escola cada sala formando grupos para produzir um vídeo em que interpretam vítimas de violência no ambiente escolar e que possam mencionar casos reais de suicídios de jovens e crianças em todo o mundo.
Envolver a família nas ações escolares
Toda a comunidade precisa participar, começando dentro de casa. Com pais mais atentos ao dia a dia e ao comportamento do filho em relação à escola. Essa atenção deve valer tanto para a vítima quanto para o agressor .
O envolvimento das famílias nas ações escolares no processo de formação dos alunos é muito importante .
Os pais devem contatar a escola e descobrir a melhor maneira de resolver o problema e os filhos devem ser orientados sobre o comportamento inadequado para que ele não se repita. 
O bullying gera dor, sofrimento e tristeza em muitos alunos sofrem esses atos de violência na escola. Para mudar esse quadro,é preciso construir uma cultura escolar de respeito ao próximo. 
Professores, gestores, funcionários da escola, pais e alunos: todos têm papel importante na construção de uma escola que respeite a todos e a cada um.
.
(10 a 15 páginas)
2.1 - Estado da Arte
Nome autor:
JEMIMA QUÉREN NEVES DE PAULA MAURÍCIO
Para quem foi escrito:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ARIQUEMES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Nome do trabalho/artigo:
OS DESAFIOS DE UMA GESTÃO ESCOLAR PARA COMBATER O BULLYING NO COTIDIANO DOS ALUNOS
A discussão a respeito de quem prática e é vítima do Bullying é algo fundamental com as comunidades que estão envolvidas com o meio escolar onde a prática é realizada. Para evitar que casos de Bullying se repitam deve-se tratar plenamente do assunto.
 Como talvez seja algo de difícil compreensão para o jovem que pratica o ato do bullying com a vítima, o Ministério da Educação tem cada vez mais se preocupado em criar maneiras de garantir de forma compreensível para diferentes culturas o modo correto de combater ações violentas na escola.
Existem as Leis de Diretrizes e Bases de Educação (LDB) (1961 a 1996) e a Constituição Federal (1984 a 1988) as quais orientam o direito da igualdade e inclusão para todos os jovens com relação à educação.
Como o assunto é algo que pode envolver políticas públicas e sociedade, existem problemas que geram os questionamentos sobre os desafios que estão presentes no enfrentamento da prática do bullying no ambiente escolar, como a equipe gestora pode trabalhar em conjunto com o governo e a sociedade para extinguir esta prática, quais as causas e as consequências os desafios para a promoção dos direitos da criança e do adolescentes direitos humanos de um modo geral.
O fator principal que deve ser tomado é verificar a causa que leva o jovem a apresentar um comportamento agressivo com seus colegas e tomar as medidas junto com a equipe para a prevenção e o combate à prática.
 
Fenômeno Bullying: desvendando esta violência nas escolas públicas de
Andréia Mendes dos Santos
Patrícia Krieger Grossi
Bullying é uma palavra inglesa que foi adotada em diversos países para se referir à
Intimidação brigas, ofensas, comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas,
repressão são tipos de violência geralmente associados à infância. Estudos indicam que
brincadeiras de mau gosto podem gerar conseqüências sérias como baixa auto-estima, novas
fontes de violência e, inclusive, casos de suicídio. Este estudo vem sendo desenvolvido desde
julho de 2007 em quatro escolas públicas da cidade de Porto Alegre – RS, totalizando 192
alunos participantes. Através de questionário e grupos focais observou-se que mais de 70%dos alunos percebem a existência de preconceitos no ambiente escolar e quase 40%
consideram regular/ ruim/ péssimo as relações na escola, refletindo o mal-estar do estudante
em relação à escola. Essa dinâmica vem levando cada vez mais jovens ao isolamento e a exclusão.
PESQUISA:
BULLYING ESCOLAR NO BRASIL
RELATÓRIO FINAL
MARÇO DE 2010
Equipe de Pesquisa:
Coordenação Geral: Profa. Dra. Rosa Maria Fischer
Coordenação Técnica: Gisella Werneck Lorenzi
 Luana Schoenmaker da Pedreira
 Monica Bose
Aplicação, tabulação e análises: Cleo Fante
 Cristiana Berthoud
Edmilson Alves de Moraes
Flávia Puça
 Jane Pancinha
 Maria Raimunda Ribeiro da Costa
 Priscila Faria Vieira
Revisão: Cristina Paloschi Uchoa de Oliveira
FOI ESCRITO PARA Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor – CEATS
Fundação Instituto de Administração - FIA 
Embora professores e gestores das escolas não tenham citado espontaneamente a si próprios ou
a escola como elementos que poderiam influenciar o surgimento de atitudes agressivas por parte
dos alunos, posteriormente eles apontaram deficiências do sistema escolar como possíveis
determinantes dessa violência. Na opinião deles, os elementos intrínsecos à estrutura
escolar/ educacional que podem ter relação com o surgimento de comportamentos violentos são: i)
número excessivo de alunos em sala de aula, ii) dificuldades da escola em lidar com problemas da
família do aluno, iii) falta de preparação e habilidade de professores para educar sem uso de coerção
e agressão, iv) estrutura física inadequada e v) falta de espaços para que os alunos expressem suas
emoções e dificuldades pessoais. 
Embora a opinião de pais e responsáveis sobre como o sistema escolar gera e mantém o bullying
seja diferente de como os professores e gestores se expressaram, acredita-se que os elementos
citados por esses dois grupos podem estar, de alguma forma, relacionados. Para pais e responsáveis,
o ambiente escolar apresenta falta de hierarquia e autoridade, o que gera um excesso de liberdade e
propicia a impunidade dos agressores. Os pais reiteram que a falta de limites e omissão dos
professores e funcionários são fatores de fortalecimento dos comportamentos violentos, pois
permitem a ocorrência de ações agressivas dos alunos e sua repetição sem que exista perspectiva de
que a violência seja eliminada. 
Na opinião dos professores, a origem dos maus tratos e do bullying no ambiente escolar é, em
grande parte, familiar. Os professores acreditam que o ambiente familiar não socializa a criança para
o convívio social e estimula que ele empregue comportamentos violentos na escola. De acordo com
os discursos dos professores a influência da família se realiza das seguintes formas:
i) A ocorrência de violência doméstica estimula comportamentos violentos fora do seio da
família. Ao conviver com a violência no seio da família, a criança aprenderia a resolver seus
conflitos por meio de agressões, tanto verbais quanto físicas.
ii) A negligência dos pais em relação à vida escolar dos filhos e sua omissão em relação ao
desenvolvimento pessoal e à aprendizagem escolar. A criança não aprenderia a valorizar os
conhecimentos e experiências desenvolvidas no ambiente escolar.
iii) A falta de apoio emocional, a depreciação e estigmatização dos filhos pelos pais, o que
geraria crianças inseguras, com dificuldades de relacionamento interpessoal, com baixa autoestima e necessidade de obter aceitação social através de atitudes agressivas de autoafirmação e pertencimento ao grupo.
Os próprios pais também citaram a negligência da família como causa dos maus tratos e do
bullying no ambiente escolar. Na percepção destes, pais negligentes tendem a ter filhos com
comportamentos agressivos na escola, pois a agressividade é um meio da criança obter atenção
tanto dos próprios pais, quanto de professores e colegas. 
De acordo com os relatos dos alunos nos grupos focais, as causas do bullying e de outros
comportamentos agressivos no ambiente escolar são, de maneira geral, as seguintes:
i) Emprego generalizado de apelidos e agressões verbais como formas de brincadeira. Os
alunos relataram que, muitas vezes, uma situação violenta é consequência de uma
brincadeira que sai do controle dos envolvidos. Os alunos afirmaram, ainda, que é muito
difícil para eles estabelecer as diferenças e limites entre brincadeiras e agressões.
ii) Dificuldades emocionais e de relacionamento interpessoal dos agressores. Para os alunos, a
prática de bullying acontece também porque os agressores não conseguem lidar com seus
problemas pessoais e mascaram sua fragilidade com manifestações agressivas de poder. Os
alunos acreditam que, mais do que a vítima, o agressor revela problemas decorrentes de 
33 Relatório de Pesquisa “Bullying escolar no Brasil” - março de 2010
insegurança e exclusão e praticam as agressões como forma de driblá-los, a fim de que sejam
aceitos e respeitados pelo grupo.
iii) Necessidade de pertencer a um grupo e se ajustar a suas demandas. Os alunos acham que a
diferenciação de grupos dentro do ambiente escolar (conhecidos como “panelinhas”) facilita
o aparecimento de conflitos e comportamentos que expressam o desejo de conquistar
popularidade e ser aceito.
Os dados levantados na etapa quantitativa sobre as causas para os maus tratos reforçam essas
opiniões. As respostas mais frequentes à pergunta “por que você acha que alguns colegas maltratam
outros?” dadas pelos os alunos que responderam ao questionário foram, na sequência: “porque
querem ser populares, “não sei dizer”, “por brincadeira” e “querem dominar o grupo”. As respostas a
essa questão revelam, ainda, que os maus tratos entre colegas no ambiente escolar podem ocorrer
porque: o agressor é mais forte do que a vítima, a vítima não reage, a vítima é diferente, os
agressores não são punidos pela escola, sentem-se provocados e acham que a as vítimas merecem:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 
UNIVERSIDADE DE ABERTA DO BRASIL CENTRO DE EDUCAÇAO CURSOS DE ESPECIALIZACÃO
 AUTOR TÃNIA MARIA JOST
Contribuições da gestão escolar democrática para prevenção do BULLYNG NA ESCOLA
Sobradinho,RS 2018
ORIENTADORA PROFESSORA Denize da silveira foletto
 Os educadores entendem a gravidade do problema do Bullying nas escolas,mas ainda não conhecem bem o perfil histórico de cada estudante e com isso ,não sabem ou não conseguem sugerir medidas efetivas que contribuam com a diminuição dos casos bullying sucedidos no ambiente educacional. Conclui-se que o trabalho coletivo ,comprometido e participativo no espaço escolar é a base para o início da prevenção do bullying a condição básicas para que o seja reduzido nas escolas é que sejam adotadas politicas básicas antibullying pautadas no desenvolvimento de um trabalho continuo de uma gestão comprometida com princípios democráticos.
Marcela Almeida ZequinãoI 
Pâmella de MedeirosII 
Beatriz PereiraI 
Fernando Luiz CardosoII 
Universidade do Minho, Portugal.
O bullying escolar pode envolver crianças de diferentes maneiras, fazendo com que essas assumam papéis diferenciados. Dentre estes, têm-se vítimas, agressores e vítimas-agressoras. O objetivo deste estudo foi descrever como ocorre o bullying em escolas de alta vulnerabilidade social da Grande Florianópolis e os papéis assumidos pelos alunos nesse fenômeno. Quanto ao método, participaram 409 crianças e adolescentes do terceiro ao quinto ano e da quarta à sexta série do ensino fundamental, de duas escolas públicas municipais, com idades entre 8 e 16 anos (X=11,14). Como instrumento, utilizou-se o Questionário de Olweus adaptado à população brasileira. Para a análise dos dados, empregaram-se a estatística descritiva e estatística inferencial por meio dos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis. Quanto aos resultados, 29,8% dos meninos e 40,5% das meninas relataram terem sido vítimas; já 32,3% dos meninos e 24,6% das meninas relataram terem sido agressores. As vítimas foram as que se mostraram mais dispostas a ajudar como podem um colega que esteja sofrendo agressão, mesmo que não conheçam em contrapartida,os agressores se diferenciaram do grupo que não participa e do grupo das vítimas , sendo aqueles que menos se sentiram sozinhos . Concluiu-se que as informações obtidas neste estudo são indispensáveis na busca de alternativas para redução do bullying escolar. O fortalecimento das relações entre escola e alunos, e um maior preparo dos professores e funcionários são extremamente necessários para tentar minimizar os efeitos dos fatores de risco a que essas crianças estão expostas e consequentemente a violência na escola.
Bullying e algumas propostas de ações de enfrentamento
dessa problemática
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
UNISAL
AMERICANA – SP
2012
ELEONOR SCHUCHARDT
 Esta dissertação tem por tema a violência causada pelas ações de bullying
especialmente entre jovens no espaço escolar e as propostas de prevenção e
enfrentamento que estão sendo pensadas e postas em prática no Brasil. A
problemática que envolve o bullying refere-se ao ambiente hostil e agressivo
em que se transforma o recinto escolar devido aos atos de violência física ou
psicológica e que pode culminar em prejuízos sociais e emocionais para os
envolvidos direta ou indiretamente nessas ações. A problemática se centra nas
razões e nas formas pelas quais as propostas ou medidas brasileiras de
combate ou prevenção ao bullying na escola vêm dando certo ou não, ou seja,
se tem tido maior ou menor acertos e eficácias e por que.
Justifica-se também a escolha deste tema e o desenvolvimento desta pesquisa
pelos vários acontecimentos desse tipo ocorridos em diversas escolas e nos
mais variados Estados. Assim, a violência envolvendo os jovens começa a ter
uma conotação de algo corriqueiro no ambiente escolar, o que gera por parte
da equipe escolar, família e comunidade em geral, a busca por reflexões,
ações e soluções para esta problemática.
O objetivo desta pesquisa ao oferecer material teórico e reflexivo a partir de
exemplos de ações de combate ou prevenção ao bullying é promover a
conscientização e reflexão do fenômeno do bullying e da violência escolar entre
os jovens e todos os envolvidos no processo educativo, pertencentes ou não
ao recinto escolar. Um dos focos de abordagem é a preocupação em relação
às práticas docentes que devem ser desenvolvidas em sala de aula com
ênfase na solidariedade, no respeito e na promoção de uma Educação para a
PAZ.
A GESTÃO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR
Maria Isabel da Silva Leme
Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Professora do Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP - Brasil
O trabalho analisa o desafio enfrentado atualmente pelos educadores
brasileiros, a saber, o crescimento da violência escolar, constatado emvárias pesquisas. Neste sentido, a evolução da violência escolar éfocalizada em primeiro lugar, desde os primeiros registros de seu
crescimento, que despertou a atenção dos pesquisadores, logo após a
redemocratização brasileira, até dados mais recentes dos anos 2000.
Em segundo lugar, o fenômeno é caracterizado em termos das suas
formas de manifestação mais frequentes, que também têm variado ao
longo da sua evolução, passando da depredação do patrimônio,
inicialmente a transgressão mais frequente, para violências contra a
pessoa. São também abordadas as variáveis já identificadas pelas
pesquisas como associadas à manifestação da violência escolar, como,
por exemplo, porte da cidade, tamanho do estabelecimento, desigualdade
social, etc. Esta panorâmica permite observar, além do crescimento
constante nos índices de violência escolar, a sua disseminação, e também,
o agravamento do problema, em virtude das formas de manifestação
terem se tornado cada vez mais explícitas e pessoais. Ante essa situação,
é discutida a gestão da violência escolar, desde as políticas públicas já
ISSN 1518-3483
implementadas pelas administrações centrais até o que pode ser feito
no âmbito da escola. Nesta perspectiva, discute-se as novas demandas
que a violência na escola traz, não só para o diretor escolar, mas para
todos os integrantes da comunidade.
 (2 a 3 páginas)
2.2 - Campo externo remoto – Análise Imagética
 (2 a 3 páginas)
FICHA TÉCNICA
	Nome/título do filme ou documentário ou espaço cultural: 
	Ano (produção do filme/documentário ou inauguração do espaço cultural): 
	País de origem: 
	Palavras-chave: 
	Idade recomendada filme/documentário ou público e tipo de interação possível com o acervo do espaço cultural: 
	Gênero filme/documentário: 
	Cor filme/documentário: 
	Direção filme/documentário: 
	Idioma filme/documentário: 
	Elenco principal filme/documentário: 
	Identificação – imagem e categoria do espaço visitado: 
	Composição do acervo do espaço visitado (salas, temas, principais obras): 
	Importância local/regional/nacional/mundial do espaço visitado: 
	Duração do filme/documentário ou da visita ao espaço cultural: 
	Informações de Produção10 ou histórico do espaço visitado: 
	Restrições: 
	Sinopse filme documentário ou resumo do que é possível conhecer no espaço cultural: 
	Conteúdos Explícitos: 
	Conteúdos Implícitos: 
	Interdisciplinaridade com outras áreas: 
	Observações: 
2.3 - Material didático: criação e reflexão
(2 a 3 páginas)
2.4 - Prática do campo e as teorias – Práxis
 (4 a 6 páginas)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Passar raiva 
 (1 a 2 páginas)
4. REFERÊNCIAS
https://www.ri.unir.br/jspui/bitstream/123456789/2922/1/MAUR%c3%8dCIO-JEMIMA%20Q.%20N.%20P..pdf
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-91872009000200011#:~:text=Estudos%20indicam%20que%20brincadeiras%20de,RS%2C%20totalizando%20192%20alunos%20participantes.
http://www.conhecer.org.br/download/agente1/LEITURA%20ANEXA%201.pdf
http://www.conhecer.org.br/download/agente1/LEITURA%20ANEXA%201. 
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/14756/TCCE_GE_EaD_2018_JOST_TANIA.pdf?sequence=1&isAllowed=y 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022016000100181&script=sci_arttext 
https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/3322/3232
https://www.gennera.com.br/blog/gestao-escolar-entenda-o-que-e-e-como-desenvolver/#:~:text=Portanto%2C%20Gest%C3%A3o%20Escolar%20%C3%A9%20a,rela%C3%A7%C3%A3o%20e%20desenvolvimento%20das%20atividades.
https://ensinointerativo.com.br/gestao-escolar/
https://www.gennera.com.br/blog/gestao-escolar-como-lidar-com-o-bullying/
https://veja.abril.com.br/saude/alerta-1-em-cada-5-criancas-pensa-em-suicidio-por-causa-do-bullying/
https://www.youtube.com/watch?v=5Pc6Y3qMLrA&ab_channel=TatiMaceno
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