Buscar

Aula 5 Reação Álcalis-Agregado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
1
REAÇÃO 
ÁLCALI-AGREGADO
Profa. Dra. Eliana Barreto Monteiro
2
Ocorre entre o álcalis do cimento (ou de outras fontes) e a sílica
ativa do agregado. Essa reação forma um gel de álcali-silicato 
que preenche os poros do agregado, diminuindo sua aderência 
com a pasta de cimento e expandindo quando em contato com a água
Conceito:
3
Conceito:
1
2
3
2
4
ANDRADE, 2016
5ANDRADE, 2016
6Fonte: ANDRADE, 2016
4
5
6
3
7Fonte: ANDRADE, 2016
8Fonte: ANDRADE, 2016
9
Então todo concreto vai ter RAA?
Não, é preciso um Alto teor de Álcalis, Agregado Reativo e Água
 Análise dos Álcalis: Maiores em cimentos mais puros.
Fonte: http://www.ecivilnet.com/artigos/cimento_portland_composicao.htm
Menos Clínquer;
Menos Álcalis;
Menos RAA!
COMO EVITAR?
BURGOS, 2018
7
8
9
4
Então todo concreto vai ter RAA?
Não, é preciso um Alto teor de Álcalis, Agregado Reativo e Água
Agregados Reativos: 
Ensaios Laboratoriais 
• Ensaios Petrográficos;
• Microscopia Estereoscópica e Óptica; 
• Análise dos Agregados;
• Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV);
• Expansão do Agregado Graúdo;
BURGOS, 2018
Então todo concreto vai ter RAA?
Não, é preciso um Alto teor de Álcalis, Agregado Reativo e Água
 Água: Impermeabilização do 
bloco de fundação e 
utilização de concreto menos 
poroso
BURGOS, 2018
12
Que estruturas estão mais sujeitas a RAA?
 Estruturas que usem cimentos com mais Clínquer e 
sujeitas a umidade constante. Exemplos:
Bloco de Coroamento Bloco de Fundação Barragens
BURGOS, 2018
10
11
12
5
Mas existe na superestrutura também!!!! 
Em quanto tempo a reação irá acontecer?
BURGOS, 2018
 O surgimento de fissuras não ocorre em um 
determinado tempo específico;
 Ocorrência varia de acordo com a temperatura, 
e principalmente a UMIDADE;
 A literatura apresenta intervalos de surgimento 
que variam de 5 a 50 anos;
 As expansões tendem a parar quando todos os 
minerais reativos presentes no agregado 
tiverem sido consumidos. 
15
Processo de Reação Álcali-Agregado 
Fonte: CAVALCANTE (2009)
13
14
15
6
16
Manifestação Patológica:
EXPANSÃO
FISSURAÇÃO
PERDA DE 
ADERÊNCIA
PERDA DE
ELASTICIDADE
PERDA DE
DURABILIDADE
Causa de deteriorações de estruturas localizadas em 
ambientes úmidos, tais como barragens, estacas de
pontes e estruturas marinhas
FISSURAÇÃO SUPERFICIAIS PROFUNDASOU=
17
Álcalis do Cimento:
Na2O
pH
Cimento com baixa alcalinidade Na2O
Cimento com alta alcalinidade Na2O
A forma de ataque no concreto envolve a quebra da estrutura
da sílica por íons hidroxila e adsorção de íons metálicos-alcalinos
na superfície recém criada dos produtos da reação 
18
Condições Ambientais Favoráveis a 
Reação Álcali-Agregado
> UMIDADE
> TEMPERATURA
16
17
18
7
19
Fatores que Influenciam o Fenômeno:
Conteúdo de álcalis do cimento e consumo de cimento do concreto
Contribuição de íons alcalinos de outras fontes 
(aditivos e penetração da água do mar)
Quantidade, tamanho e reatividade aos álcalis presentes no cimento
Disponibilidade de umidade junto a estrutura do concreto
 Temperatura ambiental 
20
 Reação Álcali-Sílica
 Reação Álcali-Silicato
 Reação Álcali-Carbonato
Tipos de Reações:
É a reação química que 
envolve íons alcalinos e 
hidroxilas, originários na 
hidratação do cimento e o 
agregado, cuja fase 
mineralógica contenha 
sílica na forma amorfa.
21
 Reação Álcali-Sílica
 Reação Álcali-Silicato
 Reação Álcali-Carbonato
Tipos de Reações: Mais lenta que a álcali-sílica, envolvendo silicatos 
presentes nos feldspatos,
rochas sedimentares, 
quartzitos e magmáticas
Força da expansão do Gel (Lab.) = 2,2 MPa a 10,3 MPa 
(Fonte: Prezi, Monteiro e Sposito, 1997)
Força da expansão do Gel (Prática) = 6 MPa a 7 MPa 
(Fonte: Diamond, 1989)
19
20
21
8
22
 Reação Álcali-Sílica
 Reação Álcali-Silicato
 Reação Álcali-Carbonato
Tipos de Reações:
É a reação que ocorre 
entre os álcalis do 
cimento e calcário, 
havendo formação de 
brucita Mg(OH)2 e 
regeneração de 
hidróxidos alcalinos, 
não havendo formação 
de gel expansivo como 
na reação álcali-sílica.
23
O que Podemos Fazer para Controlar a Expansão?
Substituir parte do cimento de alta alcalinidade 
por adições cimentíceas ou pozolânicas
Em relação ao cimento:
Em relação ao agregado:
“Adoçar” o agregado reativo com 25 a 30 % de calcário
ou qualquer outro agregado não reativo 
24
Alternativas para Inibir a Reação Álcali-Agregado
Relação Água/Cimento Baixa
Material Cimentício 
Baixo Teor de Álcalis
Adições de Minerais 
Pozolânicas
22
23
24
9
25
Teores de Adições Minerais/Pozolânicas 
Empregadas para Inibição da RAA
Fonte: (HASPARYCK, 2005)
26
Fonte: PAZINI, 2003
Mecanismo da RAA
27
25
26
27
10
28
29
30
28
29
30
11
31
DETERIORAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
CAUSAS QUÍMICAS – ATAQUE ÁLCALI-AGREGADO
(SILVA, 2013)
32(SILVA, 2013)
33
Identificação
Gel disposto na interface do agregado com a pasta
31
32
33
12
34
HISTÓRICO NO MUNDO
 STANTON (1940)
 REAÇÃO QUÍMICA ORIGINADA
PELOS HIDRÓXIDOS ALCALINOS
LIBERADOS PELO CIMENTO E
PELA SÍLICA CONTIDA EM 
CERTOS AGREGADOS.
 HANSEN (1944) 
 MECANISMOS DE EXPANSÃO DO GEL:
 PRESSÃO OSMÓTICA
 DÉCADAS DE 50 E 60 
 NENHUM ESTUDO SIGNIFICATIVO.
 DÉCADAS DE 70, 80, 90
 BARRAGENS E PONTES INTENSAMENTE AFETADAS.
(FREIRE, 2013)
35
HISTÓRICO NO MUNDO
Número de estruturas de concreto afetadas pela RAA
Fonte: (ANDRADE, 2005 apud SILVA, 2007)
Identificada em 
mais de 50 
países
36
HISTÓRICO NO BRASIL
 1978 – USINA APOLÔNIO SALES DE OLIVEIRA - BA
 1º CASO CONFIRMADO NO BRASIL
Recuperação – Abertura Juntas Expansão
4 anos após a construção
 USINAS PAULO AFONSO I, II, III - BA
Diagnóstico: Década de 70, através de fissuras
verticais e horizontais nas juntas sendo
comprovado por análise petrográfica em 1988
(FREIRE, 2013)
 Paulo Afonso I: Identificado 1978 - 23 anos após a construção;
 Paulo Afonso II: Identificado 1978 - 16 anos após a construção
 Paulo Afonso III: Identificado 1978 - 5 anos após a construção
 Paulo Afonso IV: Identificado 1984 - 4 anos após a construção
34
35
36
13
Barragem de Tapacurá
Muitos vazamentos 
causados 
pelo RAA. 
Foi recuperada 
HISTÓRICO EM PERNAMBUCO
38
E o que o Recife tem a ver com isso???
 Em 2004, ocorre a 
queda do Edf. 
Areia Branca, com 
12 andares e 28 
anos de 
construído.
(BURGOS, 2018)
39
E o que o Recife tem a ver com isso???
(BURGOS, 2018)
 Investigação do Edf. Areia Branca.
Com a queda do Areia Branca, diversos 
edifícios da RMR realizaram inspeções em 
suas fundações, onde vários identificaram 
fissuras tipo mapa características de RAA.
37
38
39
14
40
Por que Recife???
(BURGOS, 2018)
 Cavalcante (2007) estudou 5 pedreiras que 
forneciam agregados ao Recife
41
Por que Recife???
(BURGOS, 2018)
 Cavalcante (2007) estudou 5 pedreiras que forneciam 
agregados ao Recife
Fonte: http://edsonprof.blogspot.com/2013/12/raa-reacao-alcali-agregado.html
42
E a agora?
 O RAA não pode ser removido da estrutura.
 Tem que se “conviver” com o fantasma do RAA.
 Medidas mitigadoras: Evitar contato com a água e 
criar tensões que impeçam a expansão do gel 
(protensão)
TraçãoCompressão
(BURGOS, 2018)
40
41
42
15
43
NORMATIZAÇÃO DA RAA
N
O
R
M
A
S
 D
E
 P
R
E
V
E
N
Ç
Ã
O
 D
A
 R
E
A
Ç
Ã
O
 
Á
LC
A
LI
-A
G
R
E
G
A
D
O
N
O
 B
R
A
S
IL
ABNT NBR 15.577/2018
(FREIRE, 2013)
44
NORMATIZAÇÃO DA RAAABNT NBR 15.577/2018
• Parte 1: Guia para avaliação da reatividade potencial e 
medidas preventivas para uso de agregados em concreto
• Parte 2: Coleta, preparação e periodicidade de 
ensaios de amostras de agregados para concreto
• Parte 3: Análise petrográfica para verificação da 
potencialidade reativa de agregados em presença de 
álcalis do concreto
• Parte 4: Determinação da expansão em barras de 
argamassa pelo método acelerado
• Parte 5: Determinação da mitigação da expansão em 
barrasde argamassa pelo método acelerado
• Parte 6: Determinação da expansão em prismas de 
concreto
• Parte 7: Determinação da expansão em prismas de 
concreto pelo método acelerado
Barras de 
Argamassa
Prisma de 
Concreto
(BURGOS, 2018)
45
PREVENÇÃO DA RAA
 ABECE - PLANO DE VISTORIA DE EDIFICAÇÕES (2005)
1. PARA EDIFÍCIOS COM MAIS DE 10 ANOS
 INSPEÇÃO NOS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO (SAPATAS OU 
BLOCOS) 
 AMOSTRAGEM NO MÍNIMO DE 30%. 
2. A FUNDAÇÃO DEVERÁ SER INVESTIGADA
 SEMPRE QUE HOUVER INDICADORES
 TRINCAS E MANIFESTAÇÕES TÍPICAS DE RECALQUES; 
3. É OBRIGATÓRIA A INSPEÇÃO DE PILARES QUE 
TENHAM TUBULAÇÕES ANEXADAS E JUNTOS ÀS 
CAIXAS DE PASSAGEM; 
4. VERIFICAÇÃO DAS LOCALIZAÇÕES DO SISTEMA DE 
FOSSA, FILTRO E RESERVATÓRIO INFERIOR E O 
NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO. 
(FREIRE, 2013)
43
44
45
16
46
Movimentação do gel de silício do agregado 
para as regiões microfissuradas
Aumento das microfissuras pelo acúmulo do 
gel
Aparecimento de fissuras na superfície do 
concreto em forma de rede
Aumento do volume dos elementos do 
concreto
Perda de resistência devido a desagregação 
do concreto
47
DETECÇÃO DA RAA EM ESTRUTURAS 
DE CONCRETO
Detecção no Campo
 Fissuração
 Expansão
 Desplacamentos
 Avaliação através da impregnação de produtos
Fonte: Kuperman, 2005
48
DETECÇÃO DA RAA EM ESTRUTURAS 
DE CONCRETO
Detecção no Campo
 Avaliação através da 
impregnação de 
produtos
Fonte: Castanheira, 2017
46
47
48
17
49
DETECÇÃO DA RAA EM ESTRUTURAS 
DE CONCRETO
Detecção no Laboratório
 Análise visual
 Análise por microscopia
Fonte: Kuperman, 2005
50
Métodos de Investigação
 Análise Petrográfica;
 Método das Barras;
 Método dos Prismas de Concreto;
 Método dos Prismas de Concreto 
Acelerado
Em agregados determina:
Descrição;
Textura;
Estrutura mineralógica.
Em concretos:
Classifica os agregados;
Determina a ocorrência de microestruturas
provenientes do RAA.
ABNT NBR 15577-3 – Análise Petrográfica
49
50
51
18
52
Métodos de Investigação
 Análise Petrográfica;
As análises petrográficas do concreto com 
vistas a sua durabilidade e detecção de 
reações expansivas são feitas com base em 
uma série de observações com microscópios 
óticos, estereoscópicos e eletrônicos de 
varredura. 
53
• Realizada de acordo com NBR 15577-3
• Realizado ao microscópio 
estereoscópico, complementado ao óptico
• Analisada a granulação, textura, 
estrutura, estado de alteração, mineralogia, 
deformação, tipo, classificação 
petrográfica, reatividade potencial das 
rochas
Fonte: Cavalcante, 2009
Análise Petrográfica
Microscópio óptico.
INFORMAÇÕES QUALITATIVAS 
DOS MINERAIS E DA NATUREZA 
DOS AGREGADOS.
54
Análise Petrográfica
Microscópio eletrônico de varredura
52
53
54
19
55
Análise Petrográfica
Microscópio eletrónico de varredura MEV
Fonte: Kuperman, 2005
O concreto é fragmentado e observado ao
microscópio estereoscópico para identificação
de possíveis indícios de reação quando então se
selecionam alvos para observações mais
detalhadas.
As observações das lâminas delgadas ao
microscópio ótico fornecem informações a
respeito da reatividade dos agregados graúdo e
miúdo como também permitem identificar
padrões de microfissuração, distribuição de
poros e identificação do gel expansivo ao
redor dos agregados
Castanheira, 2015
Amostras são encaminhadas para a confecção
de lâminas delgadas e aquelas selecionadas
com indícios de reação são levadas à
observação ao microscópio eletrônico de
varredura.
As observações utilizando-se o microscópio
eletrônico dão informações a respeito da
morfologia e composição química dos produtos
hidratados de cimento e dos produtos relativos à
reação álcali-agregado, em particular do gel
expansivo e seus compostos cristalizados.
Castanheira, 2015
55
56
57
20
Apesar de ser uma análise necessária tanto para agregados
quanto para o concreto, ela sozinha não é suficiente, pois
existem fatores que influenciam esta reação.
ABNT NBR 15577-3 – Análise Petrográfica
Castanheira, 2015
 É o método mais difundido e utilizado no mundo;
As barras de argamassa são confeccionadas nas medidas:
2,5 x 2,5 x 28,5 cm com a/c = 0,47;
 Deixar imersas em solução de NaOH a 80oC
 Leitura aos 28 dias e análise de anomalias
Método das Barras
Castanheira, 2015
60
Método das barras
Método das Barras
Aparelho usado na
verificação da variação
da dimensão da barra.
58
59
60
21
61
Método das Barras
Fonte: Cavalcante, 2009
O método acelerado das barras quanto aos limites de expansão
apresenta diferenças de país para país, como mostrado abaixo:
BRASIL 28 DIAS 0,19%
AFRICA DO SUL 12 DIAS 0,11%
ITÁLIA 12 DIAS 0,10%
CANADA 14 DIAS 0,15%
ESTADOS UNIDOS 14 DIAS 0,10%
NORUEGA 14 DIAS 0,15%
Castanheira, 2015
Resultado do Método das Barras
Cavalcante da Silva, 2009
61
62
63
22
64
Método dos Prismas de Concreto
ABNT 15577-6
(Método dos prismas de concreto) 
1. Mais realista.
2. Ensaio lento (1 ano)
3. Depende muito das 
condições de 
armazenamento
Kuperman, 2005
 Cimento com teor alcalino de 1,25% de Na2O
(introduzindo NaOH à agua de amassamento);
 Armazenamento do corpo-de-prova em ambiente com 100%
de umidade e 38oC por 365 dias.
Expansão < 0,04% Comportamento Inócuo.
Expansão > 0,04% Comportamento Reativo.
Resultado:
Método dos Prismas de Concreto
 Este método utiliza corpo-de-prova de concreto de
7,5 cm x 7,5 cm x 28,5 cm;
66
Método dos Prismas do Concreto
FONTE: REVISTA IBRACON, No. 46 - 2007
64
65
66
23
67
Método dos Prismas de Concreto
1. Mais realista.
2. Ensaio rápido (90 dias)
3. Depende muito das 
condições de 
armazenamento.
Sanchez, 2010
(ACELERADO)
ABNT 15577-7
(Método dos prismas de concreto acelerado) 
68
Método dos Prismas de Concreto
(ACELERADO)
ABNT 15577-7
(Método dos prismas de concreto acelerado) 
 Este ensaio é idêntico ao do Prisma de concreto,
com exceção da temperatura e do tempo;
 Os ensaios são realizados a 60oC e o tempo muda de
365 dias para 90 dias.
Método dos Prismas de Concreto
(ACELERADO)
67
68
69
24
70
AÇÕES RETARDADORAS
 Impedimento de entrada de umidade com 
tratamentos superficiais: membranas, selantes, 
impregnantes, penetrantes
 Reforços e intervenções estruturais: restrições à 
expansão (protensão, confinamento), liberação das 
deformações (cortes de juntas e de seções)
 Demolição e reconstrução total ou parcial
Kuperman, 2005
71
Dúvidas???
 Grau de comprometimento da estabilidade da 
edificação?
 Velocidade de expansão?
 As pressões nos blocos chegam realmente a 7 MPa?
 Eficácia e durabilidade das recuperações?
 Há algum registro de estacas de fundação atacadas 
pela RAA? 
Não fique desesperado!
 Não se tem registro de colapso repentino em 
estruturas de concreto armado devido 
exclusivamente à RAA. 
 O trabalho de recuperação de peças afetadas por 
esta manifestação patológica ainda demanda 
muitos custos. 
 A RAA ainda não é completamente entendida no 
meio científico.
 Só existe formas de prevenção por algum tempo, 
mitigando seus efeitos e não eliminando 
completamente a possibilidade da sua ocorrência.
(FREIRE, 2013)
70
71
72
25
Porque as edificações aqui em 
Recife estão apresentando
esse problema? 
UFRN, 2011
73
74
75

Continue navegando