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C O M P O S I Ç Ã O D A A M P O L A D E R A I O X Ampola de vidro plumbífero pirex Cátodo (gerador de elétrons) 1. 2. - Filamentos de tungstênio 3. Ânodo - Alvo de tungstênio - Base de cobre 4. Janela de vidro sem cobre 5. Vácuo F o r m a ç ã o d o R a i o X G I U L I A T A N I G U C H I D E M A T T O S 0 0 1 2 0 1 9 1 3 9 3 0 P A S S O A P A S S O D E F U N C I O N A M E N T O Ligar o aparelho radiográfico na tomada 210V No CÁTODO a energia recebida esquenta (2200C) os átomos sendo ionizados e soltando elétrons formando núvem de elétrons. Quanto maior a miliamperagem (temperatura) maior o desprendimento de elétrons e maior quantidade de fótons. Essa núvem de elétrons será acelerada pela diferença de potencial de ambos os lados (positivo e negativo) transformando a energia de 110V para 70.000V. Quanto maior a frequência, maior a velocidade e menor o comprimento de onda aumentando a qualidade da máquina já que possui maior grau de penetração. Os elétrons serão interrompidos em alta velocidade no ÂNODO , especificamente em seu alvo de tungstênio transformando sua energia cinética em 0,6% de raios X e 99,4% de calor. O calor será dissipado pela base do ânodo formada de cobre, pelo óleo na ampola e pelo cobre ao redor da âmpola. Os fótons formados passarão pela janela da âmpola (único local sem chumbo que o permite sair). O vácuo é necessário para evitar que os elétrons percam energia batendo em matéria no meio do caminho.
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