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Abertura do Diafragma e Velocidade do Obturador da Câmera Fotográfica

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ATIVIDADE DE PESQUISA - FOTOGRAFIA 
Aluno: Douglas Toshio 
Figura 1 - Baixa abertura do diafragma 
 
 
Figura 2 - Diafragma mais aberto 
 
 
Figura 3 - Alta velocidade do obturador 
 
 
Figura 4 - Baixa velocidade do obturador 
Justificativa 
 
 Primeira imagem: O Japão possui máquinas de venda espalhadas por 
todo seu território, inclusive nos locais mais afastados dos grandes 
centros, com menos população. Nessa foto, a baixa abertura do 
diafragma da câmera faz com que todo o cenário capturado esteja em 
foco, fazendo com que tanto a máquina de vendas solitária quanto a 
montanha ao fundo estejam perfeitamente nítidas, reforçando a sensação 
de “acolhimento” em meio à solidão. 
 
 Segunda imagem: A água FIJI é mais que uma simples garrafa, é uma 
obra de arte, sua estética é extremamente elegante, com uma pegada 
Vaporwave. Nesse caso, a alta abertura do diafragma faz com que a 
garrafa mais próxima do fotógrafo seja o foco do cenário, pois ela é a 
estrela da foto, mas, por não ser uma abertura extremamente alta, ainda 
percebe-se o cenário mais atrás, que ajuda a reforçar a vibe da marca, de 
cenário paradisíaco, águas límpidas. 
 
 
 Terceira imagem: Os carros de corrida são muito atraentes, cheios de 
personalidade, porém é difícil apreciá-los quando estão passando em 
altíssima velocidade na corrida. Para contornar esse problema, o 
fotógrafo usa velocidade contra velocidade, mais especificamente, a alta 
velocidade do obturador faz com que a imagem dos carros em movimento 
“congele”, sendo possível apreciá-los sem borrões. 
 
 Quarta imagem: Os grandes centros urbanos trazem à nossa mente a 
correria, o movimentos constante de pessoas e de automóveis nas ruas. 
A velocidade reduzida do obturador torna capaz capturar esse movimento 
das ruas, por meio de rastros das luzes dos faróis dos automóveis. 
 
Conclusão 
 
Entender e colocar em prática o conceito dos 3 pilares da fotografia vai além de 
tirar fotos tecnicamente mais elaboradas. É preciso sensibilidade para capturar 
a essência de um momento, um objeto ou mesmo uma pessoa, e o uso das 
ferramentas estudadas são apenas meios para que se alcance esse fim com 
maestria.

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