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Exames odontológicos

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EXAMES ODONTOLÓGICOS 
• Anamnese; 
• Exame físico; 
• Exames complementares ; 
• Diagnostico; 
• Planejamento; 
EXAMES ODONTOLÓGICOS DE 
ROTINA, QUAL A IMPORTÂNCIA 
DE REALIZAR ? 
• Verificar situação atual do 
paciente; 
• Podem ser utilizados para 
identificação; 
EXAMES CLÍNICOS 
ODONTOLÓGICOS DE ROTINA 
• Exames periodontais 
o Exame periodontal 
simplificado ( PSR ) 
o Índice de sangramento 
( ISG ); 
o Índice de placa; 
• Odontograma; 
SEQUENCIA CLINICA DE 
ATENDIMENTO 
• Anamnese + exames físicos; 
• ISG; 
• PSR; 
• Profilaxia; 
• Odontograma; 
• Organização de um plano de 
cuidado; 
EXAMES PERIODONTAIS 
• Diagnosticar doenças do 
periodonto; 
• Inspeção clinica; 
• Exame periodontal 
simplificado (PSR); 
• Índice de sangramento 
gengival; 
• Índice de placa; 
PERIODONTO 
• Sustentação 
o Cemento; 
o Ligamento 
periodontal; 
o Osso alveolar; 
• Proteção 
o Gengiva; 
GENGIVITE 
• Processo inflamatório no 
periodonto de proteção; 
• ➢ Gengiva eritematosa. ➢ 
Flacidez. ➢ Hiperplasia ou 
recessão gengival. ➢ 
Biofilme/ cálculo 
supragengival. ➢ Relato de 
sangramento estimulado; 
• - Leve/clinicamente saudável: 
<10% dos sítios com 
sangramento à sondagem; 
• - Moderada: 10-30% dos sítios 
com sangramento à 
sondagem; 
• - Severa: >30% dos sítios com 
sangramento à sondagem; 
 
PERIODONTITE 
• Processo inflamatório no 
periodonto de sustentação; 
• ➢ gengiva eritematosa. ➢ 
Flacidez. ➢ Hiperplasia ou 
recessão gengival. ➢ Relato 
de sangramento. ➢ 
Mobilidade dental. ➢ Lesão 
de furca. ➢ Migração 
patológica. ➢ Supuração. ➢ 
Bolsas periodontais. ➢ 
Calculo e biofilme 
supragengival e subgengival. 
BIOFILME DENTAL 
• Estrutura organizada; 
• Micro colônias de bactérias 
distribuídas de forma não 
aleatória em matriz formada; 
EXAMES PERIODONTAIS E ODONTOGRAMA 
Exames periodontais e odontograma 
• Associada a superfície de 
qualquer material duro não 
descamativo; 
• Componentes nutricionais 
penetram por difusão 
molecular ou canais; 
• Ambiente especializado, que 
confere proteção e 
sobrevivência as bactérias; 
INSPEÇÃO CLINICA 
Características de doenças 
periodontal 
• Cor eritematosa; 
• Textura friável amolecida; 
• Contorno alterado; 
• Papilas desaderidas; 
• Presença de biofilme e /ou 
calculo; 
• Presença de sangramento; 
• Presença de supuração; 
• Mobilidade; 
 
SONDA PERIODONTAIS : 
• utilizadas para localizar, 
mensurar e indicar as bolsas 
periodontais , localizar 
depósitos de cálculos 
subgengivais, utilizadas para 
exames diagnósticos, 
procedimentos de raspagem 
e alisamento radicular e 
cirurgias periodontais; 
 
• sonda OMS : bolinha na 
ponta ( 0,5 mm ) , possui ao 
todo 11,5; utilizada para 
exame periodontal ( PSR ) ; > 
3mm- marcador de doença 
periodontal; > 5mm – 
indicador de bolsa profunda; 
 
 
• sonda wiliams : realiza a 
medição da profundidade de 
sondagem, nível de inserção 
clinica, sangramento a 
sondagem, milimetrada; 
10mm ; 
 
• sonda carolina do norte ( 
UNC-15 ) : realiza a medição 
da profundidade de 
sondagem, nível de inserção 
clinica, sangramento a 
sondagem, milimetrada; 
realizada para medição de 
profundidade; tendo um total 
de 15 mm; 
 
 
• sonda nabers : utilizada para 
verificar lesão de furca, que 
pode levar a perda óssea; 
 
lesão de furca 
• é a área entre as raízes dos 
dentes multirradiculares, 
onde elas começam a se 
separar do tronco radicular. 
Quando essa separação se 
intensifica, denomina-se 
lesão de furca, que é a 
destruição dos tecidos de 
suporte dos dentes 
multirradiculares, definido 
pela perda de inserção no 
espaço radicular, com 
retração de gengiva, expondo 
a furca e as raízes. 
 
• - Grau l: Perda horizontal dos 
tecidos de suporte não 
excedendo um terço da 
largurado dente; perda de 
ate 3mm ou 1/3 da ponta da 
sonda; 
 
• - Grau ll: Perda horizontal dos 
tecidos de suporte 
excedendo um terço da 
largura do dente, mas não 
envolvendo toda a largura do 
dente; perda de 6mm ou 1/3 a 
2/3 da extensão da sonda; 
 
• - Grau lll: Perda horizontal 
dos tecidos de suporte de um 
lado a outro na área da 
furca; quando a ponta da 
sonda atravessa até o outro 
lado da raiz; 
 
ÍNDICE DE SANGRAMENTO 
GENGIVAL (ISG) 
ISG: nº de faces sangrantes X100 / nº 
total de faces 
Nº total de faces = nº de dentes ( 32 ) 
x 4 
128faces – 100 % 
N º faces --- x 
• Introduzir a sonda OMS no 
sulco gengival (0,5 mm) ; 
• Friccionar a sonda por toda a 
margem gengival ( V,L,M,D ); 
• Anotar os pontos sangrantes; 
POR QUE REALIZAR O EXAME DE 
ISG ANTES DO PSR? 
• Porque a gengiva não deve 
ser estimulada; 
FATORES RETENTIVOS DE 
BIOFILME 
• Fatores presentes na 
cavidade oral que retém 
placa bacteriana, 
Representam locais de 
dificuldade para paciente de 
realizar uma adequada 
Higienização; 
• Exemplo: Cálculo dental, 
cavidades de cárie, 
restaurações e próteses 
retentivas, restos radiculares, 
hiperplasias gengivais, 
aparelhos ortodônticos, 
apinhamento dental; 
 
O QUE É VISTO NA SONDAGEM 
? 
• Profundidade de sondagem 
compatível com sulco clínico ( 
< 3mm) 
• Profundidade de sondagem 
com bolsa periodontal ( > 
3mm) 
• Sangramento à sondagem 
• Sapuração à sondagem 
• Recessão gengival (medida) 
O QUE PODE INFLUENCIAR NA 
SONDAGEM ? 
• Espessura da sonda; 
• Posição da sonda; 
EXAME PERIODONTAL 
SIMPLIFICADO (PSR) 
• Levantamento e registro de 
dados periodontais; 
• Meio rápido e efetivo para 
levantamento periodontal; 
• Sumariza informações 
necessárias com pouca 
documentação; 
• Verifica a necessidade de 
tratamento periodontal; 
VANTAGENS 
• Facilidade de detecção de 
doença periodontal; 
• Avaliação completa de 
todos os sítios; 
• Registro facilitado de 
dados; 
• Exame rápido; 
• Não requer aparatologia 
complexa e cara; 
• Fácil alcance e utilização 
pelos profissionais; 
 
DESVANTAGENS 
• Não substitui um exame mais 
detalhado; 
• Concebido primeiramente 
para pacientes adultos; 
• Não leva em consideração a 
perda de inserção clinica 
(subestimação de severidade 
da doença ) 
O QUE O PSR INDICA ? 
• Verifica a necessidade de 
tratamento periodontal; 
COMO FAZER A SONDAGEM ? 
• Sondar – ato de inserir uma 
sonda periodontal no sulco 
gengival para verificar uma 
série de condições que existir 
ali, desde distancias de 
sondagem, o quanto essa 
sonda esteve inserida nos 
tecidos periodontais para 
verificar se essa 
profundidade de sondagem 
ela é compatível com o sulco 
clinico convencional (2 – 3 mm 
de tamanho) ; 
• Sulco normal – 2-3 mm; 
• Fazer a inspeção em mais de 
1 ponto do dente, porque o 
periodonto vai circundar o 
dente todo; 
• Introduzir a sonda 
periodontal no longo eixo do 
dente, seguindo o 
paralelismo do longo eixo do 
dente em pelo menos 3 
pontos na parte vestibular e 
pelo menos 3 pontos na parte 
lingual ou palatina de modo 
que o dente seja sondado em 
6 sítios cada 1 ( no sitio mais 
na mesial, distal, bem no 
centro da face vestibular ) 
• Anotar o pior índice do 
sextante; 
• Sextante deve ter pelo menos 
1 dente; 
CÓDIGOS 
• Código 0 (Saúde) – ausência 
de sangramento e fatores 
retentivos de Biofilme, e faixa 
preta da sonda totalmente 
visível; 
 
• Código 1 – Presença de 
sangramento a sondagem, 
ausência de fatores 
receptivos de Biofilme, e faixa 
preta da sondagem 
totalmente visível; 
 
• Código 2 – Presença de 
fatores retentivos de Biofilme 
(Cálculos, restaurações com 
falhas marginais e cárie) 
Faixa preta da sonda 
totalmente visível; 
 
 
• Código 3 – Faixa da sonda 
parcialmente visível (4 a 5mm) 
 
• Código 4 – Faixa preta da 
sonda não mais visível (6mm 
ou mais) 
 
• Código * - Recessão gengival 
maior que 3mm, mobilidade, 
envolvimento de furca, 
problemas mucogengivais e 
sapuração; 
 
• Código X – Sextante ausente 
 
• Código F – Falsa bolsa ( 3F OU 
4F )- hiperplasia gengival; 
1º sextante : 18-14 
2º sextante : 13-23 
3º sextante : 24-284º sextante : 34-38 
5º sextante : 43-33 
6º sextante : 48-44 
 
O QUE É VISTO NA SONDAGEM 
 
• - Profundidade de sondagem 
compatível com 
• sulco clínico ( < 3mm) 
• - Profundidade de sondagem 
com bolsa 
• periodontal ( > 3mm) 
• - Sangramento à sondagem 
• - Sapuração à sondagem 
• - Recessão gengival (medida) 
 
EVIDENCIAÇÃO DE BIOFILME 
• Útil para motivação do 
paciente; 
• Ajuda o profissional a 
perceber zonas de 
dificuldade de remoção de 
placa e mudanças no padrão 
de higiene; 
• Índice de placa – percentual 
de sítios corados; 
PROFILAXIA 
• Remoção de depósitos moles 
remanescentes no dente; 
• Facilita visualização de caries 
; 
• Caneta de baixa rotação + 
pasta profilática (pedra-
pomes ) + pote dappen+ 
escova robson e taça de 
borracha; 
• Nas faces oclusais pode ser 
utilizada a escova robson que 
também é utilizada para 
pacientes que possuem 
aparelho ortodôntico; 
ODONTOGRAMA 
• Oferece um registro da 
historia clinica do paciente; 
• Pode ser utilizado como 
ferramenta de identificação; 
COMO REALIZAR O 
ODONTOGRAMA 
• Manter campo limpo 
(profilaxia previa, remoção do 
biofilme ); seco ( secar com a 
seringa tríplice ) e bem 
iluminado ( iluminação direta 
e/ou indireta ) 
• Inspeção visual e tátil da 
presença de caries, 
restaurações, ausências 
dentarias; necessidade de 
exodontias, tratamento 
endodôntico; 
REGRAS PARA O 
PREENCHIMENTO DO 
ODONTOGRAMA 
• Caneta vermelha: 
procedimento a ser realizado; 
• Caneta azul : procedimento já 
realizado; 
• Carie ou restauração: pintar 
a face; 
• Exodontia – marcar X; 
• Tratamento endodôntico: 
traçar linha no elemento 
dentário; 
 
EXAME PERIODONTAL DAS 
ÁREAS SUPRAGENGIVAIS – FASE 
I 
1 – Educação em saúde 
• Orientação ao paciente 
sobre as condições clínicas 
locais; 
• Relações de causas e feitos 
locais e sistêmicos; 
• Orientações sobre o plano 
de tratamento; 
2 – Orientação de higiene bucal 
(IHO) 
 
3 – Remoção dos fatores retentivos 
de placa 
• Cálculo supragengival 
• Hiperplasias gengivais; 
• Raízes residuais; 
• Restaurações e próteses mal 
adaptadas; 
4- aplicação tópica de flúor (apó) 
 
5– Reavaliação periodontal (ISG e 
PSR ) – 7 dias depois do tratamento; 
APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR 
• Ajuda na remineralização do 
esmalte dentário após 
raspagem; 
• Secar os dentes, sob pena de 
redução da retenção de flúor 
no esmalte; 
• Isolar com rolinhos de 
algodão; 
• Colocar o flúor na moldeira, 
escova de dentes ou cotonete 
e aplicar sobre os dentes; 
• Aguardar 1 minuto com o 
sugador em posição; 
• Pedir para o paciente cuspir; 
• 30 minutos sem comer ou 
beber; 
TERAPIA PERIODONTAL NÃO 
CIRÚRGICA 
• Raspagem supragengival 
(RASG): processo pelo qual o 
calculo é removido da 
superfície dentaria; 
 
• Calculo supragengival : 
Visível na cavidade oral; 
Coloração branca ou 
amarelo- esbranquiçada; 
Consistência rígida; 
Facilmente descolado da 
superfície do dente; 
Mineralizados á partir de 
componentes da saliva; Pode 
estar localizado ou 
generalizado ; Face vestibular 
de molares superiores; Face 
lingual de incisivos inferiores; 
Cor pode ser influenciada a 
partir do contato com 
substancias, como tabaco e 
pigmentos alimentares; 
 
• RASG: Restaurar a saúde 
gengival , removendo 
elementos que promovem a 
inflamação gengival da 
superfície dentaria; 
 
ONDE SE REALIZAR RASG 
• Onde existe cálculo; 
• Detecção dos depósitos de 
cálculo; 
• Exame visual (ar comprimido 
); 
• Exploração tátil ( sondas 
periodontais e exploradores ) 
QUAIS INSTRUMENTOS 
UTILIZAR NA RASG 
• Gracey 5-6 : faces livres dos 
dentes anteriores; 
• 
• Gracey 7-8 : faces livres dos 
dentes posteriores ; 
• 
• Gracey 11- 12 : mesial do 
dentes posteriores; 
 
• Gracey 13-14 : distal dos 
dentes posteriores; 
 
• Foice mccall 11-12 : dentes 
posteriores; 
 
• Foice morse 0-00 : dentes 
anteriores; 
PRINCÍPIOS GERAIS DE 
INSTRUMENTAÇÃO 
• Acessibilidade; 
• Visibilidade, iluminação e 
afastamento; 
• Condição e afiação dos 
instrumentos; 
• Estabilização dos 
instrumentos 
o Apoio; 
o Empunhadura; ( 
empunhadura caneta 
modificada ); 
raspagem, efeito 
trípode; 
o Empunhadura palma 
da mão -polegar 
(afiação ) 
 
PLANEJAMENTO PERIODONTAL 
• Inicio do tratamento 
periodontal; 
• Fase I de tratamento 
periodontal; 
• Finalizada a fase I; 
• Iniciar a fase II ( exame 
periodontal subgengival ) 
• Fase II de tratamento 
periodontal; 
• Manutenção;

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