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AULA 7 – AMPLITUDE DOS TESTES DE AUDITORIA
AUDITORIA
AMPLITUDES DOS TESTES DE AUDITORIA
 Considerando que a atividade de auditoria não se propõe a verificar a totalidade dos fatos ocorridos em uma organização, a auditoria necessita fazer revisão por testes. 
	O auditor utiliza o sistema de controle interno da empresa para determinar a amplitude dos testes de auditoria. 
2
Auditoria por Testes
OPINIÃO
AUDITORIA POR AMOSTRAGEM
 Compreende o exame de determinada porcentagem dos registros, dos documentos ou dos controles, considerada suficiente para que o auditor faça seu juízo sobre a exatidão e a legitimidade dos elementos examinados.
4
Auditoria por teste (amostragem)
A auditoria por testes, ou por amostragem, compreende o exame de determinada porcentagem dos registros, dos documentos ou dos controles, considerada suficiente para que o auditor faça seu juízo sobre a exatidão e a legitimidade dos elementos examinados.
A profundidade dos exames é determinada pelo auditor, e varia de acordo com a maior ou menor confiança que ele deposita no sistema de controles internos da empresa.
O que distingue a revisão integral da auditoria por testes, é a amostragem, considerando que quando as empresas eram menores, e com poucas operações era possível a verificação de 100% das transações, fato que hoje em dia é muito raro em razão do custo da auditoria, da complexidade e volume das operações.
Nos testes de auditoria realizados por amostragem, o auditor poderá utilizar-se da amostragem estatística ou aleatória, dependendo das circunstâncias e finalidade dos exames que serão realizados.
Por amostragem estatística, entende-se àquelas que necessitam de cálculos tais como: média, mediana, moda, desvio padrão, regressão linear, entre outros elementos da estatística na aplicação dos cálculos de amostragem.
Em relação às amostragens aleatórias, independem de cálculos estatísticos sofisticados, e sim da experiência e acuidade do auditor, selecionando transações, operações que estejam adequadas à finalidade dos exames.
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
É aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. 
O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características homogêneas
Resolução CFC N.º 1.012/05 
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens são:
• seleção de todos os itens (exame de 100% ou censo);
• seleção de itens específicos; e
• amostragem de auditoria.
RISCO E ERROS
Risco de amostragem: possibilidade da conclusão obtida com base na amostragem ser diferente daquela que seria obtida se 100% da população fosse examinado.
Erro tolerável (ET): erro máximo na população (conta) que é admitido pelo auditor para poder concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria. A razão da definição do ET deve-se à possibilidade de um conjunto de distorções irrelevantes causarem, conjuntamente, distorções relevantes nas demonstrações financeiras (DFs). Ele deve ser definido na fase de planejamento de auditoria. 
Erro esperado: quantidade de erro que o auditor espera que a população contenha.
NBC T 11.11
Erro tolerável x Materialidade
Materialidade (MP) diz respeito ao patamar aceitável para as diferenças e é definida por julgamento profissional. A materialidade serve para definir quais contas são significativas logo serão testadas.
O erro tolerável (ET) trata-se de um parâmetro definido de acordo com a materialidade (tipicamente, a EY define-o como 25%, 50% ou 75% da MP). Os auditores usam o ET para definir o tamanho da amostra dentro da conta a ser testada. Normalmente, quanto menor for o erro tolerável, maior será o tamanho da amostra, uma vez que maior será o risco. 
SAD
O SAD (Summary of Audit Differences) pode ser entendido como o valor abaixo do qual as distorções não provocam um impacto material nas DF e são consideradas como diferenças comuns e por consequência não são consideradas na avaliação global das distorções. Regra geral o SAD é definido como sendo 5% da MP.
O SAD é onde se registam ao longo do trabalho de auditoria todas as diferenças encontradas que, consequentemente, são ou não consideradas materiais. 
A empresa auditada não necessariamente precisa ajustar as diferenças encontradas, a não ser que estas diferenças em conjunto não exceda a materialidade.
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
Aleatória: também denominada de amostragem aleatória simples, é realizada pela simples escolha aleatória, normalmente por sorteio.
Proporcional estratificada: a escolha dos itens a serem testados ocorre de forma aleatória, mas dentro de um determinado estrato da população, que apresenta um comportamento homogêneo. 
Julgamento Profissional: é aquela feita a critério do auditor, baseada em sua experiência profissional.
Amostragem de unidade monetária: é um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
Avaliação das distorções identificadas
Esse assunto é normatizado pela NBC TA 450, segundo a qual o objetivo do auditor é avaliar o efeito de distorções:
identificadas na auditoria; e
não corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis. O auditor deve determinar se as distorções não corrigidas são relevantes, individualmente ou em conjunto. 
Se, por solicitação do auditor, a administração examinou uma classe de transações, saldos contábeis ou divulgação e corrigiu distorções que foram detectadas, o auditor deve executar procedimentos adicionais de auditoria para determinar se continua havendo distorções
NBC TA 450
Avaliação das distorções identificadas
O auditor deve comunicar tempestivamente a administração todas as distorções detectadas durante a auditoria. O auditor deve requerer que a administração corrija essas distorções. Se a administração recusar-se a corrigir algumas das distorções reportadas pelo auditor, este deve obter o entendimento sobre as razões pelas quais a administração decidiu por não efetuar as correções e deve considerar esse entendimento ao avaliar se as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções relevantes (se a soma dessas distorções ultrapassa o valor determinado da materialidade).
NBC TA 450
PROCESSO AUDITORIAL
PARECER DE AUDITORIA
Introdução
O parecer dos auditores traz a opinião clara e objetiva do profissional responsável pelo trabalho de auditoria sobre as demonstrações contábeis analisadas. Isso quer dizer que ele discorrerá sobre a posição patrimonial e financeira da companhia, o resultado de suas operações; as mudanças no seu patrimônio líquido para o período; e as origens e aplicações de recursos.
Geralmente, este documento é confeccionado em partes:
PARECER DE AUDITORIA
O parecer emitido pelo auditor independente compõe-se, basicamente, de três parágrafos, como se segue:
Parágrafo referente à identificação das demonstrações contábeis e à definição das responsabilidades da administração e dos auditores.
Parágrafo referente à extensão dos trabalhos.
Parágrafo referente à opinião sobre as demonstrações contábeis.
O parecer dos auditores independentes deve ser assinado pelo contador responsável pelos trabalhos e conter seu número de registro no Conselho Regional de Contabilidade.
NPA 01 e NBCTA 705
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Os tipos de parecer de auditoria são:
parecer sem ressalva;
parecer com ressalva;
parecer adverso;
parecer com abstenção de opinião.
Vamos aos detalhes de cada um:
NPA 01
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer sem ressalva 
O parecer sem ressalva é emitido quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objetiva. 
Podemos dizer que o parecer sem ressalva é o mais desejado por qualquer empresa,uma vez que demonstra que o profissional corrobora com todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria.
NPA 01
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer com ressalva 
O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. 
Podemos dizer que o parecer sem ressalva é emitido quando o auditor não concorda com 100% das informações, mas a exceção não é grande o suficiente para um parecer adverso ou abstenção de opinião.
NPA 01 e NBCTA 705
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer com ressalva 
O auditor deve expressar uma "Opinião com ressalva“ quando:
(a)ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou
(b)não é possível para ele obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para fundamentar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser relevantes, mas não generalizados.
NPA 01 e NBCTA 705
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer adverso
O auditor dever emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva. O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. 
Assim, parecer adverso é o que exprime a opinião de que as demonstrações contábeis não representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, nem o resultado das operações, e/ou as mutações do patrimônio líquido, e/ou as origens e aplicações de recursos de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade. O auditor deve, portanto, emitir parecer adverso quando verificar efeitos que, em sua opinião, comprometam em tal magnitude das demonstrações contábeis examinadas a ponto de não ser suficiente a simples ressalva no parecer. Nessas circunstâncias, uma ressalva não é considerada apropriada, uma vez que o auditor possui informações suficientes para declarar que as demonstrações contábeis não estão adequadamente apresentadas.
NPA 01 e NBCTA 705
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer com abstenção de opinião
O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver limitação de escopo* significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la.
* De acordo com as normas de contabilidade e auditoria a limitação de escopo deve ser usada somente quando não é possível auditar o saldo contábil da conta, quando não há meios, seja por testes tradicionais ou alternativos, de concluir-se sobre o saldo desta conta. É um recurso que o auditor decide utilizar quando não há a menor possibilidade de auditar o saldo da conta. Uma limitação de escopo da conta de estoques, pela auditoria externa não ter acompanhado os inventários de estoques, ou das contas a receber por não haver controles mínimos, quando estes saldos são relevantes, mas não comprometem totalmente o conteúdo das demonstrações, de acordo com a materialidade, é totalmente aceitável.
NPA 01 e NBCTA 705
TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Parecer com abstenção de opinião
O auditor deve se abster de expressar uma opinião quandonão consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente parafundamentar sua opinião e ele concluir que os possíveis efeitos dedistorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver,poderiam ser relevantes e generalizados.
O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando,em circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas,concluir que, independentemente de ter obtido evidência deauditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não épossível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeisdevido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativosobre essas demonstrações contábeis.
NPA 01 e NBCTA 705
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
RELATÓRIO
Relatório de 
Auditoria
Parecer de 
Auditoria
Papéis de 
Trabalho
Programa de 
Auditoria
Plano de 
Auditoria

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