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Classificação Contábil e Classificação Orçamentária SIAFI e SIAFEM

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CONTABILIDADE 
GOVERNAMENTAL
Conteúdo:
Reynaldo Bueno 
Prianti Neto
Pablo Rojas
Coordenador
42
INTRODUÇÃO
A contabilidade do setor público no Brasil tem sofrido enormes alterações 
desde 2008 impulsionado pela aprovação das Normas Brasileiras de 
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP). Além disso, no objetivo 
de manter a contabilidade brasileira alinhada aos padrões internacionais, o 
Conselho Federal de Contabilidade (CFC) se utiliza da Portaria MF nº 184/2008. 
Apesar de todas as mudanças ocorridas, a Lei 4.320/1964 permanece 
inalterada, cujo artigo 85 estabelece que “Os serviços de contabilidade 
serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução 
orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação 
dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a 
análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros”.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
• Classificar as despesas orçamentárias de acordo com as respectivas 
naturezas;
• Conhecer os elementos funcionais de despesa pública e suas funções e 
subfunções. 
A CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA 
ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA
A classificação da despesa orçamentária segundo a sua natureza, se divide em:
a. Categoria Econômica;
b. Grupo de Natureza da Despesa;
c. Elemento de Despesa.
Os artigos 12º e 13º da Lei nº 4.320/1964, tratam da classificação da 
despesa orçamentária por categoria econômica e elementos. Assim como 
na receita orçamentária, o art. 8º estabelece que os itens da discriminação 
43
da despesa orçamentária mencionada no art. 13º serão identificados por 
números de código decimal, na forma do Anexo IV daquela Lei, atualmente 
consubstanciados na Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001, 
e constantes do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – 
Procedimentos Contábeis Orçamentários.
O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária 
forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a 
modalidade de aplicação e o elemento. 
O código da natureza de despesa orçamentária é composto por seis dígitos, 
desdobrado até o nível de elemento. Na União, o desdobramento da despesa é 
feito obrigatoriamente até o nível de subitem, ficando composto por oito dígitos.
Para a União a Natureza da Despesa ( ND ) – é desdobrada da seguinte forma:
x x xx xx
Categoria Econômica
Grupo da Despesa
Modalidade de Aplicação
Elemento de Despesa
Fonte: Manual Contabilidade do Setor Público – Adaptado pelo Autor
A classificação da Reserva de Contingência bem como a Reserva do Regime 
Próprio de Previdência Social - RPPS, quanto à natureza da despesa 
orçamentária, serão identificadas com o código “9.9.99.99.99”, conforme 
estabelece o parágrafo único do art. 8º da Portaria Interministerial STN/SOF 
nº 163, de 2001.
CATEGORIA ECONÔMICA
A classificação econômica apresenta com clareza qual o foco dos gastos com 
as ações governamentais. A classificação permite avaliar se está sendo gerida 
em investimentos ou se os gastos estão ocorrendo de uma forma corrente, 
nestas condições a despesa é classificada em duas categorias econômicas.
44
• Despesa Corrente: A despesa corrente não contribui na obtenção de um bem 
de capital ou diretamente para a sua formação, constatando a manutenção 
das atividades de cada entidade governamental, como despesas de pessoal, 
com contratos de manutenção elétrica, locações, energia elétrica, contas de 
telefone, entre outras.
• Despesa de Capital: Identificamos nesta despesa as que contribuem 
diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital, como a 
compra de bens de uso duradouro e a realização de obras.
Lembrando que as despesas são classificadas nas duas categorias 
econômicas, com os seguintes códigos:
3 - Despesas Correntes
4 - Despesas de Capital
GRUPOS DE NATUREZA DESPESA
As despesas correntes são classificadas no Orçamento Federal de acordo 
com os seguintes grupos:
1. Pessoal e encargos sociais: Despesas orçamentárias com pessoal ativo, 
inativos e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções, ou 
empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies 
remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, 
subsídios, proventos, férias indenizadas, 13º salário, férias abono pecuniário, 
férias abono constitucional, abono de permanência da aposentadoria, 
reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e 
vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e 
contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme 
estabelece o caput do art. 18 da LRF.
45
2. Juros e encargos da dívida: Despesas orçamentárias com o pagamento 
de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e 
externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária.
3. Outras despesas correntes: Despesas orçamentárias com aquisição de 
material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, 
auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria 
econômica “Despesas Correntes” não classificáveis nos demais grupos de 
natureza de despesa.
4. Investimentos: Despesas orçamentárias com softwares e com o 
planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis 
considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de 
instalações, equipamentos e material permanente.
5. Inversões financeiras: Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis 
ou bens de capital, já em utilização; aquisição de títulos representativos do 
capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando 
a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento 
do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo.
6. Amortização da dívida: Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou 
refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida 
pública interna e externa, contratual ou mobiliária.
7. Reserva de contingência: Despesas orçamentárias destinadas ao 
atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos 
fiscais imprevistos, inclusive a abertura de créditos adicionais. 
MODALIDADES DE APLICAÇÃO
A modalidade de aplicação aponta por meio de realizações dos gastos, 
preenchendo as categorias das despesas quanto à natureza. Onde se delibera 
em assinalar os recursos serão aplicados diretamente pela unidade detentora 
do crédito orçamentário, ou transferidos, ainda que por descentralização, 
na qual podemos observar os seguintes detalhamentos, aplicados a outras 
formas de governo, órgãos ou entidades;
46
8. Transferências intragovernamentais: despesas realizadas mediante 
transferência de recursos financeiros a entidades pertencentes à 
Administração Pública, dentro da mesma esfera de governo.
20. Transferência à União: despesas realizadas pelos Estados, Municípios ou 
pelo Distrito Federal, mediante transferência de recursos financeiros à União, 
inclusive para as entidades da administração indireta.
30. Transferências a Estados e ao Distrito Federal: despesas realizadas mediante 
transferência de recursos financeiros da União ou os Municípios aos Estados e 
ao Distrito Federal, inclusive para suas entidades da administração indireta.
40. Transferências a Municípios: despesas realizadas mediante transferência 
de recursos financeiros da União ou dos Estados aos Municípios, inclusive 
para suas entidades da administração indireta.
41. Transferências a Municípios: Fundo a Fundo;
50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos: despesas 
realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades sem 
fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.
60. Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos: despesas 
realizadas mediante transferência de recursos financeiros aentidades com 
fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.
70. Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais: despesas 
realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas 
e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais países, 
inclusive o Brasil.
71. Consórcios Públicos: identificar as transferências financeiras feitas 
pelos entes consorciados a entidades instituídas sob a forma de consórcios 
públicos, em função da participação do ente no respectivo consórcio.
72. Execução Orçamentária Delegada a Consórcio Públicos;
73. Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta 
47
de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 
141, de 2012;
74. Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta 
de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar nº 141, de 2012.
75. Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos 
de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141, de 2012;
76. Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de 
que trata o art. 25 da Lei Complementar nº 141, de 2012;
80. Transferências ao Exterior;
90. Aplicações Diretas;
91. Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e 
Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social;
93. Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades 
Integrantes dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social com Consórcio 
Público do qual o Ente Participe;
94. Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades 
Integrantes dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social com Consórcio 
Público do qual o Ente Não Participe;
95. Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 
da Lei Complementar nº 141, de 2012;
96. Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei 
Complementar nº 141, de 2012;
99. A Definir.
48
ELEMENTO DE DESPESA
Procura discriminar os grupos em nível mais detalhado de agregação, onde o 
Plano de Contas da Administração Pública Federal apresenta atualmente os 
seguintes objetos de gasto:
(01) Aposentadorias e Reformas.
(03) Pensões.
(04) Contratação por Tempo Determinado. 
(05) Outros Serviços Previdenciários.
(06) Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso.
(07) Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência.
(08) Outros Benefícios Assistenciais.
(09) Salário – Família.
(10) Outros Benefícios de Natureza Social.
(11) Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil.
(12) Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Militar.
(13) Obrigações Patronais.
(14) Diárias – Pessoal Civil.
(15) Diárias – Pessoal Militar.
(16) Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil.
(17) Outras Despesas Variáveis – Pessoal Militar.
(18) Auxílio Financeiro a Estudantes.
(19) Auxílio – Fardamento.
(20) Auxílio Financeiro a Pesquisadores.
(21) Juros sobre a Dívida por Contrato.
(22) Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato.
(23) Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária.
(24) Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária.
(25) Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita.
49
(26) Obrigações decorrentes de política monetária.
(27) Encargos para honra de avais, garantias, seguros e similares.
(28) Remuneração de cotas de Fundos Autárquicos.
(30) Material de Consumo.
(31) Premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras.
(32) Material de Distribuição Gratuita.
(33) Passagens e Despesa com Locomoção.
(34) Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização.
(35) Serviços de Consultoria.
(36) Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física.
(37) Locação de Mão-de-Obra.
(38) Arrendamento Mercantil.
(39) Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.
(41) Contribuições.
(42) Auxílios.
(43) Subvenções Sociais.
(45) Equalização de Preços e Taxas.
(46) Auxílio Alimentação.
(47) Obrigações Tributárias e Contributivas.
(48) Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas.
(49) Auxílio-Transporte.
(51) Obras e Instalações.
(52) Equipamento e Material Permanente.
(61) Aquisição de Imóveis.
(62) Aquisição de Bens para Revenda.
(63) Aquisição de Títulos de Crédito.
(64) Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado.
(65) Constituição ou Aumento de Capital de Empresa.
(66) Concessão de Empréstimos e Financiamento.
50
(67) Depósitos Compulsórios.
(71) Principal da Dívida Contratual Resgatado.
(72) Principal da Dívida Mobiliária Resgatado. 
(73) Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada.
(74) Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada.
(75) Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação 
da Receita.
(76) Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado.
(77) Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado.
(81) Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas.
(91) Sentenças Judiciais.
(92) Despesas de Exercícios Anteriores.
(93) Indenizações e Restituições. 
(94) Indenizações e Restituições Trabalhistas. 
(95) Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo.
(96) Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado. 
(99) A Classificar (elemento transitório, que deverá ser utilizado enquanto 
se aguarda a classificação em elemento específico, vedada sua utilização na 
execução orçamentária).
A partir do exercício de 2002, além da União, os demais entes federativos 
vieram a utilizar o modelo de classificação por natureza separando a 
classificação econômica do objeto de gasto, fato que não ocorria no regime 
anterior, determinado pela Lei nº 4.320/64. 
Com as alterações da Portaria Interministerial nº 163/2001 resultaram na 
seguinte classificação econômica da despesa conforme quadro demonstrativo 
a seguir. 
51
3 1 1 1
Categoria Econômica – Despesa de Custeio
Despesa de Pessoal
Modalidade de Aplicação
Vencimentos e Vantagens Fixas
Codificação antiga:
1 903 11 00
Categoria Econômica – Despesa Corrente
Grupo – Pessoal e Encargos
Modalidade de Aplicação: Direta
Elemento: Venc./Vant. Fixas – Pessoal Civil
A definir localmente
Codificação nova:
Fonte: Manual Contabilidade do Setor Público – Adaptado pelo Autor
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA PÚBLICA
A classificação é composta de um rol de Funções e Subfunções prefixadas. 
Trata-se de uma classificação independente dos programas. Por ser uma 
aplicação comum e obrigatória no âmbito dos Municípios, do Distrito Federal, 
dos Estados e da União.
Desta forma é possível a consolidação nacional de gastos do setor Público.
Funções
São as ações desenvolvidas pelo Governo, direta e indiretamente, reunidas 
em seus grupos maiores. Procurando alcançar os objetivos nacionais.
52
Como exemplo: Administração, Transporte, algumas funções especiais. 
Assim, englobamos as despesas em relação às quais não se possa associar 
um bem ou serviço a serem geradas no processo produtivo corrente, como 
dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras a fins.
Na agregação neutra, os programas dessa função corresponderão a um 
código vazio, do tipo “0000”.
Subfunções
Representada a partir da função, identificando sua natureza básica em ações 
que se aglutinam em torno das funções. Onde a classificação funcional será 
efetuada por intermédio da relação da ação (projeto, atividade ou operação 
especial) com a subfunção e a função.
Código e estrutura das funções e Subfunções
esaito
Retângulo
58
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Constituição 1988. 
Texto Constitucional de 05 de outubro de 1988. 18. ed. Brasília: Câmara dos 
Deputados, 2002.
BRASIL. Lei nº 4.320, de 4 de março de 1964. Estatui normas gerais de 
direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da 
União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da 
RepúblicaFederativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília – DF: 23 de março 
1964. Seção 1, p.2475.
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda. Manual 
Siafi. Todos os volumes, 1996.
LIMA, D. V.; CASTRO, R. G., Contabilidade Pública – Integrando União, 
Estados e Municípios (Siafi e Siafem). 3. ed. São Paulo: Atlas.

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