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UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso: Pedagogia 
Disciplina: Metodologia e Prática da Pesquisa em Educação
Professora: Drª. Terezinha Bazé de Lima 
Aluno (a): Monalize Burille 	RGM: 053.17034
 Polo: Itapuca / RS
 
Atividade 1: Acesse a ferramenta Arquivos e selecione o texto Pluralidade Cultural que está anexado nesta ferramenta. Faça a leitura racional deste texto e elabore a crítica e a problematização. (Valor 1,5 ponto).
 
Crítica do texto: Pluralidade Cultural
O texto intitulado Pluralidade Cultural, apresentado pela Prof.ª Dr.ª Terezinha Bazé de Lima utilizado na Palestra proferida no II Segundo Seminário De Combate Ao Racismo – O Negro E O Índio, organizado Pela ACP – Associação Campograndense De Professores, em 17.05.2001 traz ao leitor uma ampla abordagem sobre a temática relacionada ao preconceito que as pessoas sofrem dentro de seu contexto social, devido à cor, raça, etnia, entre outros aspectos.
Segundo o discurso, devido a este grande problema social que o nosso país tem enfrentado durante muito tempo, o Ministério da Educação ao implantar os Parâmetros Curriculares Nacionais, contemplou tal assunto para que fosse trabalhado nas escolas, através dos Temas Transversais, assim todas as disciplinas escolares devem abordar o tema buscando soluções que visem exterminar ou ao menos diminuir a discriminação, o preconceito e o racismo na sociedade, tendo como objetivo o respeito as diversidades culturais, instigando os alunos a conhecer a riqueza apresentada pela diversidade etno-cultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro, reconhecendo-a e valorizando-a.
O autor deixa claro, é verdade, que a escola é considerada formadora de valores e tem a capacidade e a responsabilidade de mudar a mentalidade dos indivíduos que a frequentam e superar os preconceitos buscando a valorização construtiva da multiplicidade de povos, culturas e tradições existentes no Brasil, trabalhando para construção de uma sociedade justa, livre, fraterna e formadora de novos comportamentos, tendo por objetivo garantir direito a diferença e a identidade, trabalhando para reduzir e por vezes cessar os obstáculos que aqueles que são alvo da discriminação estão sujeitos na sociedade.
Problematização referente ao texto: Pluralidade Cultural
 É possível a escola, por si só, mudar a forma de pensar e agir de uma pessoa através de uma proposta metodológica?
A escola é um espaço que oportuniza o aprendizado e tem a responsabilidade de trabalhar de forma a combater os problemas que se encontram enraizados na sociedade. Entretanto, a família é o primeiro grupo social com que a criança tem contato, é onde aprende desde cedo, através de exemplos concretos, o real significado de valores morais e por muitas vezes o preconceito praticado em família se reflete na escola.
É claro que o educandário tem um papel muito importante na formação dos cidadãos, mas sabe-se que ele recebe alunos de diferentes origens, culturas e dogmas religiosos, com visões de mundo diversas e infelizmente quando uma criança cresce convivendo com pessoas preconceituosas e racistas, o espaço escolar encontra dificuldade para mudar esta cultura a que o educando está acostumado, se deparando com entraves em caminhar na direção de uma sociedade mais democrática e justa. 
É nessa perspectiva da diversidade que caracteriza o mundo contemporâneo, que torna-se interessante lançarmos um olhar mais crítico sobre a importância da relação entre a escola e a família, para que assim o proposto nos Parâmetros Curriculares seja consolidado. Buscar políticas que venham trabalhar a pluralidade cultural com estes dois grupos de forma conjunta, desenvolvendo projetos que visem levar as famílias até os educandários, onde possam ser trabalhos propostas que englobem a diversidade cultural e sua valorização. 
Bibliografia:
CEGALLA, Dicionário Escolar de Língua Portuguesa. 1 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2017.
LIMA, Terezinha Bazé de. Pluralidade Cultural. 2001. Texto (Professora) - UNIGRAN, Dourados, 2001.
Atividade 2: Na aula 02, apresentamos as Normas da ABNT. Leia e estude com atenção para apresentar os exemplos solicitados abaixo (1,5 pontos).
Referências- apresente abaixo as Referências de acordo com as Normas da ABNT para cada fonte:
Livro:
· Um autor:
JOYCE, James. Ciêntista Jovem. Salvador: Casa e Cultura, 1989. 38p.
· Dois a três autores:
SOUZA, Carlito; PIRES, Luciana; MARTELLO, Marilde. Contos e Econtos. Marau: Martins Souza, 1992.
· Mais de três autores:
 SILVA, Maria et al. Nosso Amiguinho. 5ª Edição. Manaus: Editora Bárbara, 2017
· Organizador, compilador, coordenador: quando não há autor, mas sim o responsável intelectual, referencia-se este, seguindo da abreviação que o caracterize, entre parênteses:
FORMAGINI, Clarita. (Coord.).
GUARNIERI, Marcelo. (Org.).
SCORSATTO, Marcos. (Comp.).
· Autor com nome espanhol e hispano-americano: 
ARIAS LÓPEZ, Mercedes. Casa do Idoso. Pernambuco: McGraw-Hill, 2012. 320p. il.
· Autor com sobrenome unido por hífen: 
DALL-BOSCO, Joaquin. Sociologia. Rio Grande do Sul: Atlas, 2014. 52p.
· Autor com obra publicada sob pseudônimo: 
DINIZ, Julio. Casa Nossa. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 63p. (Série Bom Livro).
· Autor desconhecido (Anônimo): 
AS VÁRIAS FACES DA VIDA, São Paulo: Editora Academia, 1994. p.134
· Autor com sobrenome que indica parentesco:
JOAQUIN NETO, Julio Sondas. Manual Prático de Ciências. Paraná: C&CA, 1998. 3 v.
Site:
· On-line:
SILVA, M. ABNT sem pesadelo. [S.I]: Livro Virtual, 2017. Disponível em: <www.aquelesitedahora.com.br> Acessado em> 05 mai. 2017
· E-mail:
Fabini Cunha, Projeto casa [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <monalizeburille@hotmail.com > em 02 mai. 2019
· Eventos (congressos, conferências, encontros, etc.) em meio eletrônico:
FESTA EM HONRA A SANTO ANTÔNIO. 2. 2018. Salão Paroquial de Itapuca. Site Itapuca. 2018. Disponível em: <http://www.itapuca.rs.gov.br/>. Acesso em 28 fev. 2018
Artigo: 
· Artigos em revistas:
CASTANHO, F. C. Dano ambiental. Consulex - Revista Juridica, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.
· Artigos em formato eletrônico:
BARBOSA, Luana. Novas Práticas para Cultivar Horta. Horta Online, Manaus, v. 22, n. 4, 2017. Disponível em: [www.novaspraticas.com.br]. Acesso em: 22 jun. 2009.
 
· Artigos em jornais:
PIRES, Carlos. Vidas em Foco. Correio do Povo. Arvorezinha, 13 set. 2018. Curiosidades, p. 5.
Bibliografia:
ABNT – ASSOCIAÇÃO DE NORMAS E REGRAS. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/>. Acesso em 13 mai. 2019
APRENDA A FAZER REFERÊNCIA. Disponível em: <http://www.joaquimnabuco.edu.br/noticias/aprenda-fazer-os-principais-tipos-de-referencias-bibliograficas>. Acesso em 14 mai. 2019
COMO FORMATAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Disponível em: <http://www.bax.com.br/pesquisa/orientacao/como-formatar-referencias-bibliograficas>. Acesso em 14 mai. 2019
FERNANDES, Nohad Mouhanna; LIMA, Terezinha Bazé; OLIVEIRA, Magda Maciel de; Unigran Net. Educação a Distância. Pedagogia. Dourados. 2014. p. 23-30
MODELOS E REFERÊNCIAS. Disponível em: <http://www.faccar.com.br/normas-da-abnt/modelos-de-referencia>. Acesso em: 14 mai. 2019 
NORMAS DA ABNT. Disponível em: <https://plataformaead.unigran.br/?pgn=webaulas>. Acesso em: 13 mai. 2019
NORMAS E REGRAS. Disponível em: <https://www.normaseregras.com/normas-abnt/referencias/>. Acesso em: 14 mai. 2019 
Atividade 3: Leia e Estude a Aula 03 e 04 e elabore um texto para apresentar conteúdos abordados nestas aulas, dando destaque às seguintes temáticas: (Valor 2,0 pontos)
· A Evolução do Pensamento Científico;
· Método Cientifico;
· Níveis de Conhecimento;
Evolução do Pensamento Científico
Viemos na sociedade da informação, entretanto desde a antiguidade o ser humano buscava conhecimento, o qual surge através de informações que recebemos do mundo. O homem não se limita apenas a receber conhecimento, mas também a reproduzi-lo, tornando-se agente inesgotável de novos conhecimentos, os quais têm sua origem na percepção, indagação, na busca do por que dos fatos, dascoisas, visando sempre melhorar sua vida.
Segundo Martins Fontes obtemos conhecimento através da realidade intuitiva, sem auxílio do raciocínio, e da racional ou conceptual, ou seja, da lógica. Já o conhecimento da ciência pode ser definido como um saber metódico e rigoroso, buscando apenas aquilo que é racional e objetivo, que se possa explicar através de metodologia especifica. Ainda podemos destacar o conhecimento filosófico, artístico, teológico e do senso comum.
Existem algumas doutrinas filosóficas que trazem conceitos diferentes sobre à temática conhecimento. No Ceticismo por exemplo, busca-se demonstrar a inconsistência de qualquer afirmação, seu mais renomado filósofo, David Hume, pôs em dúvida a possibilidade de mostrar a verdade das ideias sobre o mundo externo, do futuro e da metafísica. Já o empirismo baseia-se no experimento. Segundo essa doutrina, a experiência sensível constitui uma única fonte válida de conhecimento.
 Na Epistemologia busca-se o estudo reflexivo e crítico da origem, natureza, limites e validade do conhecimento humano, por isso ela é definida também como Teoria do Conhecimento Humano, tendo como questão central o contraste entre a razão e o sentido. Para os racionalistas o conhecimento provinha do raciocínio dedutivo, já para os empiristas, da percepção. Os neorrealistas acreditavam termos percepções diretas dos objetos, em contrapartida os realistas críticos afirmavam que percebemos apenas dados sensoriais. No empirismo se afirma que só existe o conhecimento científico, ele busca um maior conhecimento sobre a epistemologia, trabalhando com a percepção e a realidade, dela surgiram os fundamentos filosóficos que caracterizam o nascimento da ciência moderna no século XVIII.
O movimento conhecido como Estruturalismo caracteriza-se pela oposição à compartimentação do conhecimento em partes isoladas e heterogêneas. O desconstrutivismo é uma forma de analise textual aplicada em várias áreas de conhecimento.
No Existencialismo, tem-se a ideia de que a existência do ser determina sua essência, nesta doutrina dá-se ênfase na existência individual concreta, na subjetividade, na liberdade individual e nos conflitos da opção, onde o indivíduo tem que decidir que situações devem ser consideradas morais. Tem como tema principal a opção, afirmando que cada ser humano faz opções que configuram sua natureza, sendo fundamental reconhecer o medo, a apreensão e o temor diante da opção que tem que fazer.
O movimento filosófico conhecido como Fenomenologia tinha como finalidade aprender a essência, estrutura e significação dos fenômenos. Assim a mente pode se dirigir ao não existente e a objetos reais, buscando manifestar o que estiver oculto na experiência diária.
No marxismo encontram-se um conjunto de ideias filosóficas de Marx. Suas ideias ramificaram-se no âmbito filosófico, econômico, histórico, político e na maioria das ciências sociais. Nesta época vivia-se a transição do feudalismo para o capitalismo, quando em função da crise feudal a classe trabalhadora produziu a eliminação das bases legais ideológicas tradicionais que mantinham os cervos presos à terra. Assim o Marxismo proporcionou um respaldo intelectual a indignação moral produzida pela desigualdade do capitalismo, mas apenas depois da morte de Marx que seu pensamento prosperou dentro do movimento operário.
Por fim, temos o Niilismo e o Racionalismo. O primeiro baseia-se na negação da ordem social. Esta filosofia nega qualquer valor, não acreditando em nada e repudiando o cristianismo. Já o Racionalismo, representado por René Descartes, coloca a razão como instrumento para o conhecimento do real, opondo-se ao empirismo visando à experiência.
Método Cientifico: Nível de Conhecimento
O método científico baseia-se na racionalidade, respeitando regras, a ordem cronológica, a hipótese e as teorias visando à verdade científica, seguindo as etapas básicas da observação e estabelecimento de questões de um acontecimento, sugerindo uma hipótese capaz de explicá-lo, produzindo experiências controladas e a conclusão. Se as experiências se apresentarem positivamente em relação à hipótese, esta passa a constituir uma teoria.
A origem do método cientifico se deu através da busca pela verdade utilizando-se da dialética. Roger Baccon, considerado precursor do pensamento cientifico moderno, passou a discordar desta lógica, propondo um método que utilizava a matemática como base. Posteriormente Galileu Galilei, principal fundador da física, associou a linguagem matemática a elaboração das hipóteses e experimentos que chegasse a sua comprovação, obtendo uma lei genérica que permitia melhor compreensão e previsão do sistema físico.
No século XVII, o filósofo Francis Bacon declarou: “A ciência não é um conhecimento especulativo, nem uma opinião a ser defendida, mas uma tarefa a ser elaborada”, propondo um método experimental e indutivo com base na eliminação de falsas noções que regem os fenômenos. Tanto Bacon como Galileu aceitam a experiência como origem do saber tendo o raciocínio com base na observação. Entretanto apenas no século XVIII o método cientifico foi realmente definido pelo matemático René Descartes. Segundo ele, se deve duvidar de tudo que provém dos nossos sentidos, até mesmo as verdades matemática. 
Mais tarde no século XIX Claude Bernard transformou a fisiologia em uma ciência experimental, segundo ele deve-se estudar “como” explicar que os fenômenos ocorrem, através de experiência. Seu método baseava-se na observação, hipótese e experimentação para explicação dos processos e fenômenos, tendo a metodologia científica por base.
Já no século XX, Karl Popper desenvolveu uma concepção própria, estabelecendo a noção de falsificabilidade como critério dedutivo fundamental capaz de caracterizar a validade das teorias científicas. Assim, o pesquisador deve descobrir uma exceção ao postulado que visa a demonstrar através do método indutivo adotado pela ciência. A falta de evidência que se oponha ao postulado pode se transformar em prova de sua validade.
Para Lucia Santaella a metodêutica tem a função de analisar os métodos a que cada um dos tipos de raciocínio dá origem, buscando a abdução ou inferência que inicia uma hipótese científica. A abdução caracteriza-se no raciocínio em busca de hipótese explicativa de um fato na vida cotidiana, para o qual não temos resposta. É o processo através do qual uma hipótese aparece como possível resposta, utilizando-se da adivinhação para chegar a tal conceito. Na dedução partimos de um estado de coisas hipotético levantando na dedução uma inferência que só será válida se existir uma relação entre as premissas e a conclusão, sendo assim ela parte de uma hipótese. Por fim, a indução é o processo lógico no qual a conclusão contém mais informação que a observação e a experiência. A verdade da conclusão existe e é verificável em termos de experiência concluindo-se que a inferência não é indutiva. Nesse sentido o raciocínio ocorre quando aquele que raciocina já possui uma teoria interrogativa que julga verdadeira concluindo-se que o raciocínio precede ao experimento.
Níveis de conhecimento
O conhecimento representa maturidade, apresentando-se em níveis diferentes, conforme a necessidade de conhecer de cada ser humano, dependendo do tempo e local que este se encontra.
O conhecimento sensível ou empírico, também chamado de saber intuitivo ou senso comum baseia-se no sensitivo e superficial do cotidiano, não utilizando de experiências para sua comprovação. 
Já o conhecimento filosófico, caracteriza-se por objeto próprio, objeto e método criando conceitos e argumentos adequados à forma de pensar, distinguindo-se dos demais pelo objeto e pelo modo de interrogação negativa, obedecendo ao rigor lógico das deduções e induções.
O aprendizado encontrado em livros sagrados, que evidenciam a fé, a revelação divina, busca demonstrar a existência de Deus através de argumentos racionais, organizados com lógica e sistemática é identificado como conhecimento teológico.
Em fim temos o conhecimento científicoque utiliza-se da pesquisa para a busca da presença ou ausência de um determinado fenômeno inserido em uma data realidade. A busca pela verdade ocorre através dos métodos científicos, utilizando-se da investigação, experimentação, observação, hipotização, interpretação de dados e processos de raciocínio lógico indutivo e dedutivo. Na busca de tal resultado empregam-se algumas perguntas básicas como: “O que”, “por que”, “para que”, “com que” e “em que local” conhecer?
Finalizando, a evolução “passado, presente e futuridade” é própria dos níveis de conhecimento de indivíduo para indivíduo em relação ao espaço e a temporalidade, assim cada pessoa busca o saber de formas diversas e todo conhecimento é digno de respeito.
Bibliografia:
CEGALLA, Dicionário Escolar de Língua Portuguesa. 1 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2017.
FERNANDES, Nohad Mouhanna; LIMA, Terezinha Bazé; OLIVEIRA, Magda Maciel de; Unigran Net. Educação a Distância. Pedagogia. Dourados. 2014. p. 31-50

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