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Psicofarmacologia em Saúde Mental

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ENFERMAGEM EM SAÚDE 
MENTAL II
Ana Maria Ferreira Soares
Professor
PSICOFARMACO
LOGIA
UNIG – CAMPUS V 
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II
PSICOFARMACOLOGIA 
Conteúdo:
I. Conceitos
II. Papel do Enfermeiro
III. Farmacocinética
IV. Base biológica da psicofarmacologia
V. Drogas antiansiedade
VI. Drogas antidepressivas
VII. Drogas estabilizadoras de humor
VIII. Drogas antipsicóticas
I - C O N C E I T O S
P s i c o f á r m a c o s
São drogas que tratam
os sintomas das doenças
mentais e cuja ação no
cérebro oferece um
modelo para uma
melhor compreensão
dos mecanismos dos
transtornos mentais.
➢A terapia medicamentosa trata os sintomas das
doenças mentais com algum sucesso, mas as
drogas não tratam as respostas pessoais, sociais
ou ambientais do paciente à doença mental.
OBETIVO - Atingir concentrações da droga
no local de ação (tecido alvo) que
seja suficientementealtas para produzir
o efeito pretendido sem produzir
reações adversas
TOLERÂNCIA E SENSIBILIZAÇÃO
➢Administrações repetidas de um fármaco podem
alterar sua efetividade subsequente.
•Tolerância: administração repetida do fármaco
diminui seu efeito (ou requer aumento de dose). A
tolerância pode refletir a diminuição da ligação
fármaco-receptor ou redução na ação pós-sináptica
do medicamento.
•Sensibilização: administração repetida do fármaco
resulta em aumento da efetividade do mesmo
II - Papel do enfermeiro na psicofarmacologia:
➢Monitoramento – O enfermeiro é o profissional da
equipe que tem maior impacto diário sobre a
experiência do paciente com agentes
psicofarmacológicos, monitorando os efeitos das
drogas, incluindo seus efeitos colaterais, efeitos
sobre os sintomas-alvo da doença e reações
adversas.
➢Papel – Educação do paciente e da família.
➢Programas de manutenção de medicamentos.
➢Autoridade prescritiva.
III - Farmacocinética:
➢Meia-vida é o tempo que a droga leva para
atingir um estado de equilíbrio.
➢Estado de equilíbrio dinâmico – significa que a
quantidade excretada da droga iguala à
quantidade ingerida. Até que o estado de
equilíbrio dinâmico seja alcançado, o nível da
droga continua subindo a cada dose.
➢O n° de doses diárias está relacionado ao estado
de equilíbrio dinâmico. No idoso este processo é
mais lento e na criança é mais rápido.
Se uma mulher
grávida toma
substâncias
psicoativas, o
feto pode sentir
os efeitos da
droga e até
mesmo
sintomas de
abstinência ao
nascer.
IV - Base biológica da psicofarmacologia:
Toda comunicação no cérebro envolve neurônios
que “falam” um com os outros nas sinapses.
➢Neurotransmissores: liberados por terminações
pré-sinápticas; produzem respostas excitatórias
ou inibitórias rápidas nos neurônios pós-
sinápticos.
➢Sinapse é uma fenda estreita que separa dois
neurônios (a célula pré-sináptica e a célula pós-
sináptica) em um sítio de transmissão.
➢ Os neurotransmissores, que são mensageiros
químicos que vão de uma célula cerebral para
outra, são sintetizados por enzimas de certos
aminoácidos da dieta, ou precussores.
➢ Ligação – Durante a neurotransmissão, o
neurotransmissor químico é liberado à partir
de uma vesícula de armazenagem na célula
pré-sináptica, cruza a sinapse e é reconhecido
pelo receptor na membrana celular pós-
sináptica.
➢ Os receptores são os sítios de reconhecimento
celular para estruturas moleculares específicas
como neurotransmissores, hormônios e muitas
drogas – têm ação seletiva para substâncias
químicas específicas.
➢ Na sinapse – Os neurotransmissores agem
como ativadores do receptor (agonistas) ou
inibidores (antagonistas) e ativam respostas
biológicas complexas dentro da célula.
➢A substância química restante na sinapse é
reabsorvida (pela recaptação) e
armazenada na célula pré-sináptica ou é
metabolizada (desativada) por enzimas,
dentre elas a monoaminoxidase.
NEUROTRANSMISSORES
•Aminoácidos excitatórios:
glutamato (ÁCIDO
GLUTÂMICO)
•Aminoácidos inibitórios:
GABA (ácido
gamaaminobutírico –
sintetizado à partir do
glutamato), glicina
•Acetilcolina
•Catecolaminas: Dopamina;
Noradrenalina; Adrenalina
•Indolaminas: Serotonina;
Histamina
Os Transtornos Psiquiátricos – Muitos são causados
por uma resposta exagerada ou abaixo do normal
em algum ponto, ao longo do complexo processo
de neurotransmissão (desregulação ). Ex:
Psicose – envolve uma neurotransmissão
dopaminérgica excessiva;
Depressão e Mania – resultam da perturbação dos
padrões normais de neurotransmissão da
norepinefrina, da serotonina e de outros
neurotransmissores;
Ansiedade – é a desregulagem do ácido gama-
aminobutírico (GABA) e de outros
neurotransmissores.
1 - Drogas antiansiedade e sedativos-
hipnóticos
A – Benzodiazepínicos
➢São as drogas mais prescritas no mundo inteiro.
Sua popularidade está relacionada à sua
efetividade e à ampla margem de segurança.
Modo de ação – potencializa o neurotransmissor 
inibidor GABA.
A
N
S
I
E
D
A
D
E
Uso clínico:
➢Manejo da ansiedade, insônia e condições
ligadas ao estresse. Os benzodiazepínicos em
altas doses têm efeitos antipânico;
➢ Como hipnóticos;
➢Síndrome de abstinência do álcool. *O uso
concomitante dessas duas substâncias produz
sedação extrema.
Vias de administração:
➢ VO (absorção rápida);
➢ IM (deltóide);
➢ EV
Reações adversas:
➢Tolerância;
➢Idosos são mais vulneráveis. A dosagem varia
de 1/3 à metade da dose diária habitual;
➢Na gravidez tem sido associado com retardo do
crescimento intra-uterino, múltiplas
deformidades congênitas, lábio leporino / fenda
palatina. O uso tardio na gravidez provoca
síndrome de flacidez no neonato, sintomas de
abstinência neonatal, fraca sucção.
Tipos de benzodiazepínicos:
➢Antiansiedade – Alprazolan (Frontal),
Clordiazepóxido (Psicosedin), Clonazepan
(Rivotril), Diazepan (Valium), Lorazepan (Lorax),
Oxazepan (Serax), Prazempan (Centrax).
➢Sedativos-hipnóticos - Flurazepan
(Dalmadorm), Temazepan (Restoril), Triazolan
(Halcion).
➢Síndrome de abstinência de
benzodiazepínicos:
Hiperexcitabilidade, sintomas psiquiátricos, GI
(vômito, diarreia, constipação),
cardiovasculares (dor torácica, rubor,
hipotensão, palpitações).
B - Não benzodiazepínicos:
São menos usados. Possuem numerosas
desvantagens.
➢Barbitúricos: Quando na antiansiedade desenvolve
tolerância; sua abstinência provoca sérias reações e
até óbito; podem causar depressão do SNC.
➢Buspirona: Ansiolítico potente, porém são
necessárias várias semanas para que seus efeitos se
manifestem.
Tipos:
•Barbitúricos – Secobarbital (Seconal), Pentobarbital
(Nembutal), Amobarbital (Amytal), Butabarbital
(Butisol), Fenobarbital (Gardenal).
•Ansiolítico – Buspirona (Buspar).
2 - Antidepressivos:
➢Usadas no Transtorno
Depressivo Maior, alguns
casos de ansiedade,
enurese em crianças,
déficit de atenção,
bulimia.
➢Pacientes que
respondem ao
tratamento devem
continuar tomando-os
por 9 a 12 meses.
A - Antidepressivos Tricíclicos (ADTs ):
➢Bloqueador dos receptores.
➢Resposta terapêutica à partir de 3 / 4 semanas.
➢Não causam dependência física.
➢Superdosagem é letal (1000 a 3000 mg).
➢Sem efeito prejudicial para o feto na gravidez.
➢Efeitos adversos dos ADTs:
Sedação, hipotensão postural, ganho de peso,
visão turva, boca seca, constipação, taquicardia,
retenção urinária, disfunção da memória,
tremores, disfunção ejaculatória e erétil.
➢Tipos de ADTs:
Amitriptilina (Tryptanol), Imipramina (Tofranil),
Clomipramina (Anafranil), Desipramina
(Norpramin), Nortriptilina (Pamelor),Protriptilina
(Vivactil).
B - Inibidores Seletivos da Recaptação de
serotonina (ISRs):
➢Inibem a recaptação de serotonina na
membrana pré-sináptica, aumentando a
serotonina disponível na sinapse e na
membrana pós-sináptica.
➢Menos efeitos colaterais, são seletivos para
serotonina.
➢Alto custo.
Tipos de ISRs: - Fluoxetina (Prozax ), Paroxetina
(Aropax), Sertralina (Zoloft).
C - Inibidores da Monoaminooxidase - IMAOs:
➢Eficazes no pânico.
➢Não causam dependência.
➢Ainda não usado com segurança na
gravidez.
Tipos de IMAOs:
Fenelzina (Nardil), Tranilcipromina (Parnate).
➢Potencialpara crise hipertensiva quando
associado com certos alimentos contendo
tiramina.
Deve-se evitar queijos, picles, defumados, fava,
fígado, salsicha, pimentão, salame, chocolate,
iogurte, bebidas alcoólicas claras. * A tiramina é
um aminoácido que quando liberado das
proteínas é desativado pela MAO na parede do
intestino e fígado. Com IMAO, a tiramina chega
aos terminais nervosos adrenérgicos liberando
grandes quantidades de norepinefrina,
produzindo crise hipertensiva.
➢O paciente deve conhecer sinais de alerta e
sintomas de crise hipertensiva.
3- Drogas Estabilizadoras
do Humor:
A - Lítio:
➢ Usado nos
Transtornos Afetivos,
episódios agudos de
mania, Doença Bipolar
recorrente, Depressões
unipolares, Catatonia,
Alcoolismo, T. P.
Borderline, T.
Alimentares.
OBS: Não utilizar na
gravidez (anormalidades
congênitas).
Mecanismo de ação:
Existe a sugestão de que o lítio altera o
transporte de sódio nas células nervosas e
musculares; normaliza a neurotransmissão
de norepinefrina, da serotonina e da
dopamina; aumenta a recaptação e o
metabolismo da norepinefrina e altera a
sensibilidade do receptor para a
serotonina.
Importante
“É essencial monitorar os níveis séricos
regularmente (todas as semanas no 1° mês e
depois a cada 3 / 6 meses). Em geral, a
concentração sérica do lítio deve estar entre
0,6 à 1,4 mEq/l.
Reações adversas:
➢Efeitos colaterais – Ganho de peso, tremor fino das
mãos, letargia, acne, anorexia, vômitos, náuseas,
poliúria, diabete, polidipsia, edema.
➢Intoxicação com lítio:
Pródomo: Nível maior ou igual a 2,0 mEq/l, anorexia,
vômitos, diarréia, tremor grosseiro das mãos,
contrações, letargia, disartria, tinido, fraqueza,
sonolência.
Intoxicação: Nível maior ou igual a 2,5 mEq/l, febre,
diminui volume urinário, hipotensão arterial, pulso
irregular, prejuízo da consciência, convulsão, morte.
Tipos :
Lítio ( Carbolitium ).
Cuidados:
➢Garantir a ingestão de sódio na dieta e ingesta
líquida – 2 a 3 litros por dia;
➢Se não tomar uma dose, ela só poderá ser
tomada se menos de duas horas passaram, caso
contrário saltar a dose.
➢Orientar quanto as reações adversas;....
B) Anticonvulsivantes:
Carbamazepina (Tegretol):
➢ Efeito de estabilizador do humor máximo após
10 dias de uso.
➢ Usado na mania, ataque de pânico, abuso de
substâncias, T.P. Borderline, T. Esquizoafetivo.
➢ Efeitos colaterais: rash cutâneo, ardência na
garganta, ulcerações nas mucosas, sonolência,
diplopia, vômito, náuseas, hepatoxidade,
leucopenia.
Valproato (Depakene):
➢Efeito estabilizador do humor após 1 à 2 
semanas de uso. 
➢Não é seguro durante a gravidez.
4- Drogas Antipsicóticas:
➢Não oferecem cura, mas
são efetivas na redução
dos sintomas psicóticos.
➢Antagonistas da
Dopamina (DA).
A - Antipsicóticos típicos:
➢ Diminuem os sintomas positivos da
esquizofrenia. Produzem efeitos
extrapiramidais.
➢Ex: Fenotiazinas – Clorpromazina
(Amplictil), Tirodazina(Melleril),
Trifluoperazina (Stelazine), Flufenazina
(Prolixin), Butiferona=Haloperidol(Haldol)
B - Antipsicoticos atípicos:
➢Atuam nos sintomas positivos e negativos
da esquizofrenia, sem efeitos
extrapiramidais significativos.
➢Uso dos antipsicóticos: - Esquizofrenia,
Síndrome cerebral orgânica.
➢Ex: Clozapina (Leponex), Risperidona
(Risperdal), Olanzapina (Zyprexa).
➢Sintomas positivos da esquizofrenia
Ocorre um excesso ou distorção da função
normal. Ex: Delírios, alucinações, desorganização
da fala e do comportamento, alteração dos
processos do pensamento
➢Sintomas negativos da esquizofrenia
Ocorre diminuição ou perda função normal. Ex:
Embotamento afetivo, alogia (redução do
pensamento e da fala), apatia / avolição (falta de
iniciativa), anedonia (incapacidade de sentir
prazer), prejuízo da atenção.
SINTOMAS 
POSITIVOS
➢ Discinesia Tardia – movimentos esteriotipados
(protusão da língua, movimentos labiais,
mastigação, piscar de olhos, caretas,
movimentos coreiformes dos membros e
troncos, batidas com os pés);
➢ Síndrome neuroléptica maligna – febre,
taquicardia, sudorese, rigidez muscular,
tremor, incontinência, estupor;
➢ Convulsões – 1% das pessoas.
Efeitos adversos:
➢A Clozapina pode levar a convulsões, sedação,
hipotensão ortostática, taquicardia,
fotossensibilidade.
Drogas usadas nos efeitos colaterais:
➢Anticolinérgicos: Triexifenidil (Artane),
Biperideno (Akineton).
➢Anti-histamínicos – Difenidramina (Dramin ).
➢Benzodiazepínicos
Considerações
Gerais:
- Educação do 
paciente
- Promoção da 
aderência ao 
tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Classificação de transtornos mentais e de
comportamento da CID-10: descrição e diretrizes
diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KAPLAN, H. J.; SADOCK, J.B. Compêndio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria
clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
NUNES FILHO, E.P. Psiquiatria e saúde mental:
conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São
Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOFFMAN, E. Estigma. Rio de Janeiro: LCT, 2008.
STUART, G.W. Enfermagem psiquiátrica. Rio de Janeiro:
Reichmann e Affonso, 2002.
TASKA, A.M. Cuidado ambulatorial: consulta de enfermagem e
grupos. Rio de Janeiro: EPUB, 2006.
TOWNSEND, M.C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de
cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem psiquiátrica – Saúde Mental: 
prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 2006.

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