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ESTAGIO TECNICO DE ELETRÔNICA INSTRUMENTAÇÃO

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Relatório final de estagio 
curricular 
 
 
 
Ricardo da Silva Feliciano 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
Durante meu estágio de um ano na empresa Braskem S.A, participei de 
manutenção em campo e na oficina, discussões de melhorias de 
funcionamento de determinados equipamentos e estudos detalhado da área da 
instrumentação com suas variáveis de medição de pressão, temperatura, 
vazão e nível. Estudo de como usar os diversos instrumentos de medição 
como: pressostato (pressão),termostato(temperatura),LT “transmissor de vazão 
” (vazão), LI “indicador de nível”(nível) e outros instrumentos. 
 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
Durante meu estagio de um ano, na Braskem, empresa de produtos 
químicos básicos, petroquímicos e combustíveis, fiz muitos estudos em relação 
às unidades: mineração, UCS (Unidade cloro soda),PVC. O inicio de todo o 
processo das unidades UCS e PVC parte da mineração situada na cambona 
onde a uma grande reserva de sal no subsolo, esse sal é extraído através de 
uma tubulação de produção de salmoura, coloca-se por dentro dessa tubulação 
outra de injeção de água injetasse óleo diesel inicia se a injeção de água 
dissolvendo o sal formando a salmoura que é mandada para UCS por meio de 
tubulações. (Anexo 1) 
Ao chegar à ucs essa salmoura recebe um tratamento pra tirar o excesso 
de sal, e é mandada para as casa de células, (Anexo 2), onde ocorrerá a 
eletrolise que será produzida três produtos quimos: o cloro, licor(soda com 
resíduos de sal) e hidrogênio. 
O cloro por sua vez quando junto com o eteno formara o DCE(dicloretano) 
e o hidrogênio será usado nas caldeiras. 
O licor passara por um processo de retirada do sal para deixar um 
produto, mas puro. Como é feito a processo de produção de soda 
. Evaporação; 
. Resfriamento; 
. Centrifugação e estocagem de soda; 
. Centrifugação de sal. 
 . Evaporação: o licor de células alimenta o sistema de evaporação o qual 
utiliza vapor da água como fonte inicial de calor. O sistema basicamente 
permite o aquecimento e consequente vaporização de água da solução de 
licor, aumentando assim a concentração da soda cáustica, ao mesmo tempo, 
que o sal ( cloreto de sódio ) é cristalizado e retirado da solução. 
 . Resfriamento: após concentração da soda a solução é resfriada com o 
objetivo de retirar sais ainda remanescentes da corrente dos evaporadores. O 
resfriamento é realizado utilizando como agente refrigerante água de 
resfriamento água gelada. 
 . Centrifugação e estocagem de soda cáustica: após resfriamento a soda 
cáustica concentrada passa por centrífugas que retiram o sal cristalizado no 
sistema de resfriamento 
A soda cáustica, após essa etapa é estocada no sistema de estancarem da 
unidade para avaliação de sua pureza e posteriormente comercialização. 
 . Centrifugação de sal: o sal cristalizado no sistema de evaporação é 
enviado para o sistema de centrífuga, de forma a ser separado da solução de 
licor. O sal separado é então enviado para o pátio de estocagem de sal ou para 
refazer os leitos dos ressaturadores. 
O excesso de sal retirado da sal moura é mandado por caminhão para, 
Unidade cloro soda Camaçari, Baia que passará por um novo processo de 
eletrolise para retirada dos produtos químicos: cloro, licor e hidrogênio. 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 Fiz estudos práticos e teóricos de INSTRUMENTAÇÃO ciência que 
aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, 
transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em 
equipamentos nos processos industriais. 
 Nas indústrias de processos tais como siderúrgica, petroquímica, 
alimentícia, papel, etc., a instrumentação é responsável pelo rendimento 
máximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja 
transformada em trabalho na elaboração do produto desejado. As principais 
grandezas que traduzem transferências de energia no processo são: NÍVEL, 
PRESSÃO, VAZÃO, TEMPERATURA; as quais denominamos de variáveis de 
um processo. 
 Nível: 
O nível é definido como a altura do conteúdo de um reservatório que 
pode ser solido ou liquido. Tratando de uma das principais variáveis 
utilizada em controle de processos contínuos. 
 Pressão: 
Pressão está relacionada à troca de quantidade de movimento entre as 
moléculas do fluido e as paredes do recipiente que o contém. 
 Vazão: 
Quantidade de material que flui por um determinado local na unidade do 
tempo. 
 
 Temperatura: 
Grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um 
corpo, caracterizando o seu estado térmico. 
 Variáveis: 
VARIÁVEL DE PROCESSO (PV): É aquela que mais diretamente indica 
a forma ou o estado desejado do produto. 
VARIÁVEL MANIPULADA (MV): É aquela sobre a qual o controlador 
atua automaticamente, no sentido de manter a variável controlada no 
valor desejado. 
SET-POINT (SP): É o valor predeterminado que servirá de referência 
para o controlador como o ponto ideal de operação do processo. 
Os instrumentos de medição possuem uma sequencia, sequencia essa 
chamada de malha aberta ou fechada dependendo da aplicação no processo. 
Cada instrumento tem uma determinada função e importância para o processo. 
Anexo3 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pressão 
 
Fizemos aferição e calibração de instrumentos de pressão, entre eles: PI 
(indicador de pressão), chaves de pressão de baixa e de alta(PSL, PSLL, PSH, 
PSHH), ou também pressostato de alta e de baixa ,transmissores de pressão. 
Retirando o PI da área, com o auxílio de duas chaves de uma ajustável e 
uma combinada levamos o mesmo para bancada onde passaria por aferição e 
calibração, usando uma um PI padrão e uma bomba de marinheiro faríamos 
uma comparação entre os dois PIs o que foi retirado da área e o padrão, sendo 
comprovada a diferença de preção ajustaríamos o valor para o valor correto, 
que tem o seguinte funcionamento: pressão exercida em um ponto, em fluidos 
estáticos, que é transmitida integralmente em todas as direções e produz a 
mesma força em áreas iguais. Peso por unidade de área, exercido por um 
fluido em repouso ou seja esteja fluindo perpendicularmente à tomada de 
impulso (Princípio de Pascal. 
Anexo 4. 
Através de uma bomba manual e um PI digital, fizemos a calibração de 
alguns pressostatos, instrumento de medição de pressão utilizado como 
componente do sistema de proteção de equipamento ou processos industriais. 
Sua função básica é de proteger a integridade de equipamentos contra sobre 
pressão ou sub-pressão aplicada aos mesmos durante o seu funcionamento. 
Anexo 5. 
 
Fizemos aferição e calibração em transmissores de pressão com o uso 
de software, onde é possível identificar o tag do instrumento, a pressão, ajuste 
de zero, a corrente fornecida e entre muitos outros parâmetros... 
Anexo 6. 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
 
Temperatura 
 
Foram feitos estudos sobre diversos tipos de termômetros dês de o tipo 
capela com dilatação a mercúrio ate tipos como bimetalico, PT100, termopar e 
entre outros. 
 
Capela: 
Dilatação volumétrica de um líquido dentro de um recipiente fechado, com 
o aumento da temperatura. 
Anexo7. 
Termômetro Bimetalico: 
O termômetro bimetálico consiste em duas laminas de metais com 
coeficientes de dilatação diferentes sobrepostas, formando uma só peça. 
Variando-se a temperatura do conjunto, observa-se um encurvamento que é 
proporcional a temperatura. 
 
Termo resistência: 
O termo resistências ou bulbos de resistência ou termômetros de 
resistência ou RTD, são sensores que se baseiam no princípio da variação da 
resistência ôhmica em função da temperatura.Elas aumentam a resistência 
com o aumento da temperatura. Seu elemento sensor consiste de uma 
resistência em forma de fio de platina de alta pureza, de níquel ou de cobre 
(menos usado) encapsulado num bulbo de cerâmica ou vidro. 
 
Termo resistência de Platina Pt100: 
A mais utilizada é a platina, pois apresenta uma ampla escala de 
temperatura, uma alta resistividade permitindo assim uma maior sensibilidade, 
um alto coeficiente de variação de resistência com a temperatura, uma boa 
linearidade resistência por temperatura e também ter rigidez e ductibilidade 
para ser transformada em fios finos, além de ser obtida em forma puríssima. 
Faixa de trabalho de -200 a 600ºC. Aplicações típicas: 
-Processos industriais 
-Plantas 
-Aquecedores d’água (Boilers) 
-Sistemas de aquecimento 
-Sistemas de ar condicionado 
-Sistemas de ventilação 
-Fogões 
 
Termopar: 
O elemento termopar (TC) consiste em dois fios de diferentes ligas 
metálicas, emendados juntos num ponto onde será medida a temperatura. Esta 
junção gera uma pequena tensão quando aquecida em função da diferença de 
temperatura das junções. 
 
A relação entre a temperatura da junção e a tensão de saída varia para 
diferentes tipos de termopares. 
Tipos de Termopares: NBR 12771: 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Termopar tipo T (-184 a 370°C): Compostos de cobre comercialmente 
puro(+) e uma liga de níquel(-) contendo 45% a 60% de cobre em peso 
(Constantan). 
 
Termopar tipo J (0 a 760°C): Compostos de ferro comercialmente 
puro(+) e uma liga de níquel(-) contendo 45% a 60% de cobre em peso 
(Constantan). 
 
Termopar tipo E (0 a 870°C): Compostos de ligas comerciais do tipo 
níquel-cromo(+), (Chromel)e níquel-cobre(-), (Constantan). 
 
Termopar tipo K (0 a 1260°C): Compostos de ligas comerciais do tipo 
níquel-cromo(+) (Chromel) e níquel-manganês-silício-alumínio(-) (Alumel). 
 
Termopar tipo S (0 a 1480°C): Compostos de platina pura(-) e uma liga 
de platina(+) contendo um teor de ródio o mais próximo possível de 10% em 
peso 
 
Termopar tipo R (0 a 1480°C): Composto de platina pura(-) e uma liga 
de platina(+) contendo um teor de ródio o mais próximo possível de 13% em 
peso. 
 
 
Termopar tipo B (870 a 1705°C): Feito de ligas cujas composições 
nominais em peso são platina - 30% ródio(+) e platina - 6% ródio(-). 
 
Termopar tipo N (0 a 1260°C): Compostos de ligas níquel-cromo-
silício(+) (Nicrosil) e níquel-silício(-) (Nisil). 
 
 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
Vazão 
 
Foram feitas configurações de parâmetros no transmissor de vazão, ajustes de 
zero quando o mesmo apresentava erro de indicação, verificado possíveis 
obstruções nas linhas alta e de baixa. 
A vazão é definida como sendo a quantidade volumétrica ou mássica de um 
fluido que passa através de uma seção de uma tubulação ou canal por unidade 
de tempo. 
Muitos estudos sobre vazão foram feitos. 
Vazão Volumétrica 
É definida como sendo a quantidade em volume que escoa através de uma 
certa seção em um intervalo de tempo considerado. É representado pela letra 
Q e expressa pela seguinte equação: 
Q = V/t Onde: V = volume e t = tempo 
Unidades de Vazão Volumétricas 
As unidades de vazão volumétricas mais utilizadas são: m3 /s, m3/h, l/h, l/min 
GPM, Nm3 /h e SCFM. 
Na medição de vazão volumétrica é importante referenciar as condições 
básicas de pressão e temperatura, principalmente para gases e vapor pois o 
volume de uma substância depende da pressão e temperatura a que está 
submetido. 
Vazão Mássica 
É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que atravessa a 
seção de uma tubulação por unidade de tempo. É representada pela letra Qm e 
expressa pela seguinte equação: 
Qm = m/t 
Onde: m = massa, t = tempo 
Unidades de Vazão Mássica 
As unidades de vazão mássica mais utilizadas são: kg/s, kg/h, T/h e Lb/h. 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Viscosidade: É definida como sendo a resistência ao escoamento de um fluido 
em um duto qualquer. Esta resistência provocará uma perda de carga adicional 
que deverá ser considerada na medição de vazão. 
• Viscosidade absoluta ou dinâmica: Define-se como sendo o atrito 
interno num fluido, que se opõe ao movimento relativo de suas 
moléculas e ao movimento de corpos sólidos que nele estejam. É 
representada pela letra grega  (mi). 
• Viscosidade Cinética: É a relação entre a viscosidade absoluta e a 
massa específica de um fluido, tomados à mesma temperatura. É 
representada pela letra  (ni). 
Placa de Orifício 
De todos os elementos primários inseridos em uma tubulação para gerar 
uma pressão diferencial e assim efetuar medição de vazão, a placa de 
orifício é a mais simples, de menor custo e portanto a mais empregada. 
Consiste basicamente de uma chapa metálica, perfurada de forma 
precisa e calculada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da 
tubulação entre flanges. Sua espessura varia em função do diâmetro da 
tubulação e da pressão da linha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
Nível 
 
 Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou 
líquido. Basicamente pode ser medido por dois métodos: Direto e Indireto 
 Medição Direta 
 - Réguas ou Gabaritos; 
 A determinação do nível se efetuará através da leitura direta do comprimento 
marcado na régua, pelo líquido. 
 
 - Visores de Nível; 
 Aplica-se nestes instrumentos o princípio dos vasos comunicantes. 
 - Boia ou Flutuador. Representam os mais simples instrumentos para o 
controle e detecção de nível de líquidos. Aliam baixo custo e grande facilidade 
de instalação. Seu micro contato não utiliza mercúrio e o diferencial pode ser 
ajustado através de um pequeno contrapeso. Entre as aplicações típicas 
encontram-se: tanques e fossas de efluentes, dejetos industriais ou água, 
controle de bombas, locais de difícil acesso à montagem de outros tipos de 
sensores de nível, etc. 
 Medição Indireta 
 - Displace (empuxo); 
Baseia-se no princípio de Arquimedes: Todo corpo mergulhado em um fluido 
sofre a ação de uma força vertical dirigida de baixo para cima, igual ao peso do 
volume do fluído deslocado. O instrumento detecta e mede o peso do 
deslocador, que varia com o nível do líquido. Deslocador pode ser móvel ou 
imóvel. 
 
 - Pressão diferencial (diafragma); 
 A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual 
ao produto do peso específico do fluído pela diferença de cota entre os dois 
pontos. 
 
 
 
 
Variação do Teorema de Stevin, utilizando a densidade relativa, sendo 
medido em coluna de água. 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 - Radar; 
Sistema usa gerador e receptor de onda eletromagnética (10 GHz), de baixa 
potência (0,015 mW/cm2) 
Sinal é emitido, refletido na superfície do líquido cujo nível se quer medir. O 
comprimento medido depende da frequência do sinal. 
Pode medir: 
-Quantidade real do tanque; 
-Quantidade que falta para encher. 
 - Ultra – Sônico. O ultrassom é uma onda sonora (mecânica), cuja frequência 
de oscilação é maior do que aquela sensível pelo ouvido humano, isto é, acima 
de 20 kHz. 
Esta excitação é transferida de molécula a molécula do meio com uma 
velocidade que depende da inércia das moléculas. A propagação do ultrassom 
depende, desta forma, do meio, se sólido, líquido ou gases e sua componente 
longitudinal da onda propaga-se à velocidade característica do material. 
 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor Foram feitos muitas inspeções nos analisadores de DCE, de duas a três 
vezes por semana, sempre verificando possíveis vazamentos e 
observando as vazões dos rotâmetros de amostra de DCE e o outro de 
N2. Estudo sobre o sistema de medição do analisador, aonde o DCE 
ainda quente, vindo do reator, passa por um tubo de teflon indo em 
direção ao analisador, o mesmo passa por um rotâmetro, para que 
possa ser ajustada a vazão, indo para a coluna de estripagem, que uma 
parte liquida desce e vai para o descarte e a outra sobe em forma de 
gás para o condensador que será retirado o resto de partículas liquidas 
despesas e o gás vai em direção á câmara de medição, que é composta 
por um emissor de luz ultravioleta e um receptor, quanto mas luz o 
receptor absorver mas puro estará a reação, quanto menos luz passar 
quer dizer que existe uma grande quantidade de cloro. 
Sendo feito um balanceamento entre o cloro e o eteno. 
 Houve substituição de cabos de energia por esta com baixa isolação, 
devido ao tempo e chuva. 
 
 Fizemos medições de nível com uso de tubo de teflon em um método de 
diferencial de pressão em vasos comunicantes. em um tanque de 
estocagem de Dce. 
 
 Fomos fazer uma pericia em um instrumento q estava já á alguns anos 
sem uso, o mesmo estava sem alimentação, pegamos o endereço do 
painel de rearranjo onde ficam todos os cabos de alimentação 
pertencentes aos instrumentos da área do DCE. E com uso de 
multímetro notificamos que o cabo encontrava- se no borne errado. 
 
 Retiramos algumas PT100, que não estava indicando e levamos para 
bancada, e com o uso do banho térmico geramos uma temperatura e 
verificamos as mille voltagens , sendo contatados q algumas eram 
problemas com cabo, mas outras tiveram q ser trocadas por não 
estarem atendendo as faixas de medição. 
 
 Na área 290 foi feita uma manutenção no forno de HCl , que não estava 
acendendo, o forno possui um sistema de segurança composto de 
válvulas, transmissores, reles e sensores, todos com funções 
especificas e essências para o funcionamento do forno. No inicio da 
partida do forno as válvulas tem q passar um teste de estanqueidade, se 
não passar o a partida seria abortada, as vasões de pressão, e vasão 
devem esta muito bem balanceada, mas o que estava impedindo o forno 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
de parti era de que a foto célula sensor que enxerga a chama não estava 
enxergando, retiramos e fizemos uma limpeza ajustamos o tamanho da 
centelha e pedimos para parti, sendo assim concluída a nossa parte. 
 Ouve um vazamento no analisador de DCE, especificamente no 
rotâmetro por onde passa a amostra contaminando todo o analisador, 
fizemos uma limpeza com agua e após a retirada de todos os 
contaminantes fizemos a troca do rotâmetro. 
 
 Fizemos calibrações mensais nos analisadores de pH, com uso de 
solução padrão de pH4 e pH7, algumas vezes sendo necessário fazer 
ajustes. 
 
 Inspeções nos detectores de cloro q ficam ao redor da fabrica com uso 
um cilindro de cloro, para observa se o mesmo estava atuando o alarme. 
 
 
 Fizemos a retirada do queimador de GN da área 714 o mesmo estava 
apresentando baixa isolação na alimentação, levamos para bancada e 
desmontamos fazendo limpeza e refazendo a ligação. 
 Foi efetuada troca do display do painel do compressor de ar. 
 
 Feita regeneração da célula do analisador de umidade. 
Na regeneração da célula ela é retirada da cuba levada para bancada e 
mergulhada na solução de bicarbonato de sódio ficando em repouso por 
30minutos, depois lavada com sabão neutro e uma escova sempre no sentido 
da serpentina, secada com papel toalha até atingir resistência ôhmica, e 
deixada purgando com ar em uma outra cuba por uma hora para uma secagem 
melhor, na área a célula é mergulhada em acido fosfórico a 50% deixada 
secando dentro da cuba com N2 até a indicação atingir 5ppm ou menos e 
depois alinhado o cloro. 
Anexo 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Conclusão 
 
 
 
 
Diante do que foi visto no meu estagio, posso afirma que foi de 
grande aprendizado, já que pude colocar em pratica muito do que foi 
visto em sala de aula, durante meu estagio tive a oportunidade de ter 
experiências tanto em bancada quanto em campo, sentindo – me mas 
confiante para exercer atividades em relação ao meu curso. 
O curso de eletrônica apresente uma grande dificuldade em 
relação a pratica na matéria de instrumentação por não possuir uma 
planta com as variáveis de vazão, Nível, pressão e temperatura, apenas 
podendo contar com conhecimentos teóricos. 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Bibliografia 
 
Egídio Alberto Bega, instrumentação industrial,3ºedição, editora 
interciência, São Paulo 2010. 
E apostilas do senai, instrumentação básica, volumes 1,2,3 e 4, 
Maceió,2008 
 
 
 
 
 
 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Anexos 
 
 
 
Classificação por função: 
 
Instrumento Definição 
Detector São dispositivos com os quais conseguimos detectar 
alterações na variável do processo. Pode ser ou não parte 
do transmissor. 
Transmissor Instrumento que tem a função de converter sinais do 
detector em outra forma capaz de ser enviada à distância 
para um instrumento receptor, normalmente localizado no 
painel. 
Indicador Instrumento que indica o valor da quantidade medida 
enviado pelo detector, transmissor, etc. 
Registrador Instrumento que registra graficamente valores instantâneos 
medidos ao longo do tempo, valores estes enviados pelo 
detector, transmissor, Controlador etc. 
Conversor Instrumento cuja função é a de receber uma informação na 
forma de um sinal, alterar esta forma e a emitir como um 
sinal de saída proporcional ao de entrada. 
Unidade 
aritmética 
Instrumento que realiza operações nos sinais de valores de 
entrada de acordo com uma determinada expressão e 
fornece uma saída resultante da operação. 
Integrador Instrumento que indica o valor obtido pela integração de 
quantidades medidas sobre o tempo. 
controlador Instrumento que compara o valor medido com o desejado e, 
baseado na diferença entre eles, emite sinal de correção 
para a variável manipulada a fim de que essa diferença seja 
igual a zero. 
Elemento final 
de controle 
Dispositivo cuja função é modificar o valor de uma variável 
que leve o processo ao valor desejado. 
Anexo. 3 
 
 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo. 4 
 
Anexo. 5 
 
Indicador de pressão Bomba de marinheiro, Principio de pascal 
Usada para calibração de manômetros 
Pressostato 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
 
 
Anexo.6 
 
 
Anexo.7 
 
 
 
 
Transmissor, 
Podendo ser usado para pressão 
como para vazão e nivel 
Dilatação volumétrica de um líquido dentro de 
um recipiente fechado, com o aumento da 
temperatura. 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
Anexos complementares: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cores de termopares 
Termômetro de Dilatação Volumétrica 
Termômetro Bimetalico 
....................................................... 
 Assinatura e carimbo do supervisor 
 
 
 
 
PT100 de Platina 
De -200 a 600ºC 
....................................................... 
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