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Estado: força coercitiva Segundo Weber (1982), o Estado tem força coercitiva perante os indivíduos, e tem a função de formular leis para controlar o comportamento da sociedade. Para que ele exista, então, o povo deve cumprir suas ordens e aceitar a sua autoridade. O autor afirma que: “O Estado é uma relação de homens dominando homens, relação mantida por meio da violência legítima (isto é, considerada como legítima). Ele é uma comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física dentro de um determinado território”. Ou seja, para Weber, a presença do Estado deveria ser forte perante a sociedade. Esse poder que o Estado tem é uma forma de dominação, uma maneira de se impor. Porém, os indivíduos aceitam isso pois a instituição tem como objetivo um bem comum, manutenção da dignidade humana, além da garantir a segurança aos cidadãos. O tema que envolve os desafios o dia a dia dos profissionais da segurança pública vem sendo pauta como um dos maiores problemas sociais, trazendo à tona a manutenção da ordem a partir da gestão da segurança e coloca em pauta os efeitos psicológicos da profissão para esses indivíduos. Os policiais estão na linha de frente, mantendo a ordem social e a segurança das cidades, logo a negligencia do Estado para com os impactos negativos na psique desses profissionais, pode significar o insucesso das políticas de segurança pública. WEBER, Max. A política como vocação. In: GERTH, H. H. & MILLS, Wright (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. pp. 97-153.
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