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Unidade I HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA Prof. Vinícius Albuquerque As origens da sociedade estamental / de ordens A Época Moderna vai do século XV ao XVIII. Por que iniciar a discussão retomando a crise de Roma? Discutir as origens da Sociedade Feudal. Roma e a crise do século III: a) presença dos germânicos – invasões bárbaras; b) ruralização e colonato; c) comitatus; d) mudanças religiosas no século IV: cristianismo. O mundo medieval Cronologia: Alta Idade Média – século V ao X; Baixa Idade Média – século X ao XV. Época Medieval não é Idade das Trevas: a) universidades; b) monastérios; c) presença de diversas culturas – gregos, romanos, germânicos, muçulmanos e judeus; d) filme O nome da rosa. O mundo medieval: sociedade estamental Sociedade de ordens ou estamental: clero – os que rezam; nobres – os que lutam; povo – os que trabalham. Sociedade: a) entre os nobres – suserania e vassalagem; b) entre servos e seus senhores – obrigações. Produção – predomínio agrícola: sociedade feudal (nobreza e domínio da terra). Baixa Idade Média: transformações Renascimento comercial e urbano: a) Cruzadas; b) comércio no Mediterrâneo; c) rotas comerciais, feiras, cidades (burgos); d) produção – corporações de ofício. Nova mentalidade econômica: busca de lucro. O Renascimento Renascimento cultural: Itália. Cultura cristã e cultura clássica (greco-romana): a) mecenato; b) antropocentrismo; c) individualismo; d) espírito científico; e) hedonismo; f) naturalismo; g) imitatio; h) erudição. Renascimento cultural Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_321/10.jpg> Michelangelo – detalhe da Capela Sistina: Interatividade Quando se discute as origens do pensamento renascentista, deve-se buscar como referências fundamentais: a) a recusa absoluta do pensamento antigo por ser pagão. b) a inclusão sem críticas do pensamento religioso à estética moderna. c) a supressão de quaisquer influências religiosas das obras de arte. d) a preocupação excessiva com a religiosidade católica. e) a retomada de valores clássicos greco-romanos e sua fusão com elementos do cristianismo. Resposta Quando se discute as origens do pensamento renascentista, deve-se buscar como referências fundamentais: a) a recusa absoluta do pensamento antigo por ser pagão. b) a inclusão sem críticas do pensamento religioso à estética moderna. c) a supressão de quaisquer influências religiosas das obras de arte. d) a preocupação excessiva com a religiosidade católica. e) a retomada de valores clássicos greco-romanos e sua fusão com elementos do cristianismo. Antigo Regime Sociedade estamental. Centralização do poder nas mãos do rei: a) supressão de localismos políticos; b) combate aos limites aos poderes reais. Absolutismo monárquico: consolidação dos Estados nacionais; pensamento político e Maquiavel – O príncipe. Antigo Regime Absolutismo – poder do monarca: a) economia; b) sociedade de corte e costumes; c) mentalidade; d) burocracia; e) leis; f) diplomacia; g) exércitos. Economia do Estado nacional Mercantilismo – política econômica do Estado moderno: a) metalismo; b) balança comercial favorável; c) intervencionismo; d) protecionismo; e) privilégios; f) sistema colonial. Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_5264/01.gif > Estado nacional: França Superação da crise da Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra. Disputas entre católicos e protestantes: massacre da noite de São Bartolomeu. Consolidação política da Dinastia dos Bourbons: a) Henrique IV – “Paris bem vale uma missa” e o Edito de Nantes; b) Luis XIII – Cardel Richelieu (primeiro-ministro); c) Luis XIV – Rei Sol. França: Luís XIV, o Rei Sol Luís XIV, o Rei Sol, por Hyacinthe Rigaud: Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_ 9591/104b.jpg> Estado nacional: Inglaterra Superação da crise da Guerra dos Cem Anos. Disputas dinásticas: Guerra das Duas Rosas. Centralização política: Dinastia Tudor – absolutismo de fato e não de direito; Henrique IV – ato de supremacia e o anglicanismo; Elizabeth – anglicanismo e supremacia naval: lutas contra a Espanha (“Invencível Armada”) Monarcas Stuart – Rei versus Parlamento: guerra civil (Revolução Puritana). Estados nacionais no restante da Europa Pioneirismos na Centralização: Portugal e Espanha: lutas contra os muçulmanos; guerra de reconquista na Península Ibérica; Portugal – Dinastia de Avis, união ibérica e restauração dos Bragança; Espanha – reis católicos; Holanda – guerras contra a Espanha e formação de um Estado capitalista. Interatividade Para que os Estados nacionais pudessem se centralizar na Época Moderna, foi fundamental: a) a supressão definitiva das influências religiosas na política. b) a participação democrática da população nobre nos rumos do Estado. c) o fim da sociedade estamental (ou de ordens). d) a supressão barreiras políticas internas nos Estados e o controle pelo monarca de variados aspectos da sociedade. e) a convivência pacífica e harmoniosa entre diferentes grupos políticos e religiosos. Resposta Para que os Estados nacionais pudessem se centralizar na Época Moderna, foi fundamental: a) a supressão definitiva das influências religiosas na política. b) a participação democrática da população nobre nos rumos do Estado. c) o fim da sociedade estamental (ou de ordens). d) a supressão barreiras políticas internas nos Estados e o controle pelo monarca de variados aspectos da sociedade. e) a convivência pacífica e harmoniosa entre diferentes grupos políticos e religiosos. Expansão marítima Grandes navegações a) Pioneirismo Ibérico: Portugal – Vasco da Gama nas Índias (1498) e Cabral no Brasil (1500); Espanha – Colombo descobre a América (1492). b) Busca de comércio com as Índias: metalismo; expansão da fé católica. Mapa das grandes navegações Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_323/00.gif> O Novo Mundo: domínios não ibéricos Inglaterra 13 colônias: a) povoamento ao norte; b) exploração ao sul. França a) Canadá e Caribe. Holanda a) Ataques ao nordeste do Brasil: açúcar. b) Antilhas: açúcar. Sistema colonial Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/ conteudo_3683/A_48_1.gif> Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/ conteudo_9147/125.gif> Reformas protestantes e contrarreforma católica Lutero – reforma na Alemanha: a) críticas à Igreja Católica; b) salvação pela fé. Calvino – reforma em Genebra: a) doutrina da eleição e predestinação; b) ética capitalista. Igreja anglicana – Inglaterra: a) fortalecimento da monarquia; b) valorização do capitalismo e burguesia. Reformas protestantes e contrarreforma católica Igreja Católica: a) Concílio de Trento; b) busca de moralização do clero; c) autoridade papal; d) inquisição (Tribunal do Santo Ofício); e) índice dos livros proibidos; f) catequese / ordens religiosas; g) Cia. de Jesus / jesuítas. Combate ao protestantismo / heresias. Interatividade Durante a Época Moderna, paralelamente ao avanço dos monarcas, cada vez mais fortes, temos também mudanças de ordem religiosa e, sobre elas, é correto afirmar que: a) diante das contestações crescentes, a solução da Igreja Católica foi adotar um discurso conciliador. b) Lutero respaldou-se na fé, Calvino na predestinação e a Igreja Católica combatia ferrenhamente aquilo que considerava heresia. c) o Concílio de Trento suprimiu as irmandades católicas. d) a Igreja Católica perdeu sua unidade com o surgimento da Igreja Ortodoxa Grega. e) Lutero passou a defender a intolerânciareligiosa e a inquisição. Resposta Durante a Época Moderna, paralelamente ao avanço dos monarcas, cada vez mais fortes, temos também mudanças de ordem religiosa e, sobre elas, é correto afirmar que: a) diante das contestações crescentes, a solução da Igreja Católica foi adotar um discurso conciliador. b) Lutero respaldou-se na fé, Calvino na predestinação e a Igreja Católica combatia ferrenhamente aquilo que considerava heresia. c) o Concílio de Trento suprimiu as irmandades católicas. d) a Igreja Católica perdeu sua unidade com o surgimento da Igreja Ortodoxa Grega. e) Lutero passou a defender a intolerância religiosa e a inquisição. Século XVIII – o século das luzes Iluminismo: busca de explicações racionais e não religiosas. Críticas à Igreja Católica e ao absolutismo. Racionalismo. O sentido geral da ideia de Luzes, Iluminismo ou Ilustração. Iluminismo Fortalecimento econômico e social da burguesia. Precursores: Descartes, Newton, Locke. Iluministas – Montesquieu, Voltaire, Rousseau, Diderot e D’Alambert: a) política; b) sociedade; c) economia; d) cientificismo; e) enciclopedismo. Século XVIII – mudanças no absolutismo Despotismo esclarecido: a) busca de fortalecimento e modernização do absolutismo; b) governos de primeiros-ministros; c) racionalização de práticas estatais; d) educação; e) burocracias; f) leis; g) comércio; h) conflitos europeus. Portugal: centralização com Pombal. Século XVIII – mudanças no absolutismo Despotismo Esclarecido – Portugal: a) centralização com Marquês de Pombal; b) expulsão dos jesuítas; c) combate aos privilégios de setores da nobreza; d) fiscalismo sobre as colônias; e) intolerância com os inimigos da Coroa; f) cias. de comércio (mercantilismo). Exceções ao despotismo esclarecido Não adoção do despotismo esclarecido: a) França – manutenção do absolutismo tradicional; b) Inglaterra: convulsões do século XVII – Revoluções Puritana e Gloriosa; supremacia burguesa no parlamento; Bill of Rights. Século XVIII – o século das revoluções Exemplos de intensas mudanças no século XVIII: a) 1776 – Revolução Americana; a) 1789 – Revolução Francesa; b) segunda metade do século XVIII – Revolução Industrial. Fortalecimento econômico, político e social da burguesia. Interatividade No contexto da História Moderna, assistimos ao fortalecimento das monarquias nacionais, chamado de absolutismo esclarecido. A alternativa que melhor expressa isso é: a) a derrubada dos reis, logo no início da Época Moderna, durante a Era das Revoluções, acaba com as monarquias. b) a supressão pelos reis dos aspectos religiosos das sociedades, instituindo o culto exclusivo aos monarcas. c) o rompimento de todos os monarcas com as bases sociais ligadas à burguesia. d) o abandono do despotismo esclarecido na França e na Inglaterra. e) a fusão entre a racionalidade e o absolutismo no despotismo esclarecido. Resposta No contexto da História Moderna, assistimos ao fortalecimento das monarquias nacionais, chamado de absolutismo esclarecido. A alternativa que melhor expressa isso é: a) a derrubada dos reis, logo no início da Época Moderna, durante a Era das Revoluções, acaba com as monarquias. b) a supressão pelos reis dos aspectos religiosos das sociedades, instituindo o culto exclusivo aos monarcas. c) o rompimento de todos os monarcas com as bases sociais ligadas à burguesia. d) o abandono do despotismo esclarecido na França e na Inglaterra. e) a fusão entre a racionalidade e o absolutismo no despotismo esclarecido. ATÉ A PRÓXIMA! Unidade II HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA Prof. Vinícius Albuquerque A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial Século XVIII Ascensão econômica da burguesia Críticas ao Absolutismo a) Iluminismo b) Liberalismo político e econômico Era das Revoluções: fortalecimento econômico, político e social da burguesia. Revoluções Atlânticas a) Revolução Americana b) Revolução Francesa c) Revolução Industrial As Revoluções Burguesas Atlânticas: 1776 Revolução Americana / Independência das 13 Colônias 4 de julho de 1776 a) Reações às pressões metropolitanas 1) Impostos: Leis do Açúcar, do Selo e do Chá 2) Boston Tea Party 3) Congressos Continentais da Filadélfia Emancipacionismo e Guerra de Independência a) Liderança das colônias do Norte (burguesia) b) Declaração de Independência: Iluminismo c) Exemplo de ruptura para o mundo colonial As Revoluções Burguesas Atlânticas: 1789 Revolução Francesa: 1789 a) Crise final do Absolutismo e da sociedade estamental na França b) Reinado de Luis XVI: 1. Fome e péssimas colheitas 2. Ostentação da Corte / sociedade estamental c) Iluminismo d) Ausência de Despotismo Esclarecido e) Fraqueza da representação do Terceiro Estado O que é o Terceiro Estado? Revolução Francesa: fase I – burguesa Início: Tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789 I – Fase da Assembleia Nacional (1789-1792) a) Domínio burguês e derrubada do Absolutismo b) Monarquia Constitucional c) Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão d) Disputas 1. Girondinos (direita) versus Jacobinos (esquerda) Revolução Francesa: fase II – popular II – Fase Popular / do Terror (1792-4) a) Domínio do Jacobinos b) Execução de Luis XVI e de Maria Antonieta c) Robespierre, O Incorruptível d) Comitê de Salvação Nacional e) Medidas populares: 1. Edito do Máximo 2. Educação 3. Abolição nas colônias Golpe: 9 de Termidor Queda e execução de Robespierre Revolução Francesa: fase III – retorno da burguesia III – Contrarrevolução Burguesa (1794-9) a) Retomada de poder pela burguesia b) Fim das medidas populares c) Novos ataques externos d) Ascensão de Napoleão e) Golpe de 18 de Brumário – 1799 1. Poder de Napoleão Bonaparte e fim da Revolução Francesa Interatividade Considerando o quadro geral das revoluções atlânticas do século XVIII, podemos apontar como elementos comuns a todas elas: a) Consolidação da burguesia apenas na França, pois, na Inglaterra, o Absolutismo foi mantido. b) Reações ultraconservadoras em todos os países que eram atingidos pelos “ventos revolucionários”. c) Presença do ideário iluminista apenas nos movimentos europeus. d) Ascensão da burguesia como grupo político e derrubada do Antigo Regime. e) Manutenção das sociedades estamentais apesar do poder econômico da burguesia. Resposta Considerando o quadro geral das revoluções atlânticas do século XVIII, podemos apontar como elementos comuns a todas elas: a) Consolidação da burguesia apenas na França, pois, na Inglaterra, o Absolutismo foi mantido. b) Reações ultraconservadoras em todos os países que eram atingidos pelos “ventos revolucionários”. c) Presença do ideário iluminista apenas nos movimentos europeus. d) Ascensão da burguesia como grupo político e derrubada do Antigo Regime. e) Manutenção das sociedades estamentais apesar do poder econômico da burguesia. A Revolução Industrial na Inglaterra – século XVIII Inglaterra (pioneirismo): ferro, carvão e vapor – fatores: a) Ascensão política burguesa no século XVII 1. Revoluções Puritana e Gloriosa: liberalismo político b) Poderio naval desde os séculos XVI e XVII c) Acumulação primitiva de capitais: pirataria e corsários 1. 1703 – Tratado de Methuen d) Século XVI: cercamentos e Lei dos Pobres e) Ovinocultura Liberalismo econômico Anglicanismo / Protestantismo Liberalismo econômico: Adam Smith: “A Riqueza das Nações” a) valorização do mercado b) mão invisível Mudanças na produção: a) Desenvolvimento técnico: máquina à vapor Separação definitiva entre capital e trabalho I Revolução Industrial: Inglaterra Máquina à vapor: James Watt.Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_1991/02_03.gif Século XIX Avanços da burguesia na política Invenção do nacionalismo Napoleão na França versus Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia Reações conservadoras antiliberais Congresso de Viena e Santa Aliança Derrota de Napoleão Sistema de Metternich versus Sistema de Talleyrand Nacionalismos e unificações políticas Unificações políticas Itália: Cavour e o Risorgimento Norte burguês e sul agrário Alemanha: Zollverein Bismarck e o II Reich Alemão Militarismo e industrialização acelerada Japão: Era Meiji Industrialização e superação do feudalismo (samurais) Estados Unidos: Guerra de Secessão Estados Unidos: Guerra de Secessão Expansão territorial no século XIX – Destino Manifesto Confronto entre o sul e o norte a) Sul: sociedade escravista e defesa do livre cambismo b) Norte: sociedade burguesa e defesa do protecionismo Fracasso das tentativas de negociação Compromissos: Clay e Mississipi-Missouri Eleição de Lincoln: sul versus norte Guerra Civil: norte bloqueia os portos do sul Vitória do norte: modelo industrial Sociedade capitalista sob liderança do norte Estados Unidos: Guerra de Secessão Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_1605/mapa_15.jpg Interatividade Durante o século XIX, a consolidação da burguesia não se fez sem reações de setores mais conservadores, sendo o processo marcado por avanços e retrocessos. No caso dos Estados Unidos, a Guerra de Secessão pode ser vista como: a) A vitória do sul consolidou temporariamente o modelo agrário. b) A vitória do norte permitiu a plena industrialização do sul. c) O país que emergiu da guerra apenas conseguiu se pacificar internamente em razão da manutenção do escravismo. d) A vitória do norte transformou Lincoln em uma figura unânime e idolatrada por todos nos Estados Unidos. e) A vitória do norte impôs um modelo de sociedade burguesa e industrial que impôs a abolição ao sul. Resposta Durante o século XIX, a consolidação da burguesia não se fez sem reações de setores mais conservadores, sendo o processo marcado por avanços e retrocessos. No caso dos Estados Unidos, a Guerra de Secessão pode ser vista como: a) A vitória do sul consolidou temporariamente o modelo agrário. b) A vitória do norte permitiu a plena industrialização do sul. c) O país que emergiu da guerra apenas conseguiu se pacificar internamente em razão da manutenção do escravismo. d) A vitória do norte transformou Lincoln em uma figura unânime e idolatrada por todos nos Estados Unidos. e) A vitória do norte impôs um modelo de sociedade burguesa e industrial que impôs a abolição ao sul. Mudanças na industrialização Século XIX – 2ª Revolução Industrial Aço, petróleo, eletricidade e borracha Mudanças nos transportes e na comunicação Maior organização do trabalho nas unidades produtivas Expansão da industrialização além da Inglaterra: Bélgica, França, Suíça, Holanda e Dinamarca Itália e Alemanha Japão e Estados Unidos Neocolonialismo / Imperialismo Sofisticação do Capitalismo Capitalismo monopolista Concentração e Imperialismo a) Trustes b) Cartéis c) Holdings Necessidades crescentes de fontes de matérias-primas, de mercados consumidores, de áreas para investimento de capitais, de territórios para os excedentes demográficos europeus. Neocolonialismo / Imperialismo Disputas Neocolonialistas Partilha africana: Conferência de Berlim Alemanha: Bismarck Conquistas na Ásia Guerra do Ópio (China) Revolta dos Sipaios (Índia) Revolta dos Boxers (China) “Era dos Impérios”: Hobsbawn Neocolonialismo / Imperialismo Busca de justificativa ideológica do Neocolonialismo Fardo do homem branco a) Poema de Kipling Darwinismo social Visão racista e pseudocientífica a) Ideia de superioridade do homem branco e de sua “missão civilizatória” Neocolonialismo / Imperialismo Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/i magens/conteudo_926/106.jpg Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conte udo_926/102p.jpg http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_926/102g.jpg Interatividade No decorrer do século XIX, as transformações no capitalismo levaram a um processo de expansão e de concentração monopolista. A respeito do exposto, devemos consideram que: a) Os europeus passaram a aceitar todos os povos do mundo como seus iguais. b) A expansão ocorreu apenas na Europa, uma vez que os africanos e os asiáticos conseguiram derrotar os europeus. c) A expansão do capital levou ao neocolonialismo e ao tratamento desigual e racista em relação aos não brancos. d) Os territórios africanos foram pacificamente incorporados aos domínios europeus. e) Os Estados Unidos se mantiveram alheios à expansão desse novo capitalismo. Resposta No decorrer do século XIX, as transformações no capitalismo levaram a um processo de expansão e de concentração monopolista. A respeito do exposto, devemos consideram que: a) Os europeus passaram a aceitar todos os povos do mundo como seus iguais. b) A expansão ocorreu apenas na Europa, uma vez que os africanos e os asiáticos conseguiram derrotar os europeus. c) A expansão do capital levou ao neocolonialismo e ao tratamento desigual e racista em relação aos não brancos. d) Os territórios africanos foram pacificamente incorporados aos domínios europeus. e) Os Estados Unidos se mantiveram alheios à expansão desse novo capitalismo. Aspectos sociais do século XIX Maior oposição entre burguesia e proletariado Burguesia: defesa do liberalismo a) Invenção das tradições nacionais b) Construção dos territórios nacionais c) Hinos d) Bandeiras Aspectos sociais do século XIX Pensamento crítico: busca de superação das desigualdades Miséria e intensa exploração feminina e infantil a) Socialismo utópico b) Socialismo científico / comunismo 1) Pensamento científico / materialismo histórico 2) Marx e Engels: “Manifesto Comunista”, 1848 3) Internacionais 4) Críticas à propriedade privada dos meios de produção c) Anarquismo: propriedade privada como roubo. Contrastes: vida burguesa e proletariado Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9591/109b.jpg Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9591/110 b.jpg Pensamentos sobre a sociedade no século XIX Outros pensamentos além do materialista histórico Pensamento social da Igreja Católica a) Condenação da exploração humana e do materialismo Pensamento sociológico a) Ideia de condução da sociedade com determinadas finalidades Positivismo a) Comte: Ordem e Progresso Crises e movimentos sociais no século XIX Ondas revolucionárias Diversos setores sociais em conflito Liberais, conservadores e os críticos sociais 1830 – Queda de Carlos X, na França 1848 – Primavera dos Povos 1871 – Comuna de Paris Capitalismo Monopolista / Imperialismo As crises do sistema capitalista Livros e filmes: “Os Miseráveis” (Vitor Hugo) e “Germinal” (Zola) Final do século XIX Acumulação de enormes tensões sociais Avanços científicos Pesquisas na medicina, na química e nas ciências sociais Disputas entre as potências capitalistas Forte oposição europeia Inglaterra e França versus Alemanha cenário crítico, difícil manutenção do equilíbrio europeu Interatividade A respeito dos momentos finais do século XIX, podemos afirmar que: a) A hegemonia norte-americana já estava plenamente assegurada em escala mundial. b) O acirramento das diferenças entre as potências capitalistas manteve o mundo sob uma tensão constante, apesar de certo progressomaterial em alguns setores. c) A Inglaterra conseguiu se manter como nação hegemônica e sem sofrer contestações no final o século XIX. d) O Japão conseguiu se equiparar aos europeus economicamente e se manteve como um país pacifista. e) Os alemães e os italianos sempre estiveram distantes das tensões que assolaram a Europa no final do século. Resposta A respeito dos momentos finais do século XIX, podemos afirmar que: a) A hegemonia norte-americana já estava plenamente assegurada em escala mundial. b) O acirramento das diferenças entre as potências capitalistas manteve o mundo sob uma tensão constante, apesar de certo progresso material em alguns setores. c) A Inglaterra conseguiu se manter como nação hegemônica e sem sofrer contestações no final o século XIX. d) O Japão conseguiu se equiparar aos europeus economicamente e se manteve como um país pacifista. e) Os alemães e os italianos sempre estiveram distantes das tensões que assolaram a Europa no final do século. ATÉ A PRÓXIMA! Unidade III HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA Prof. Vinícius Albuquerque Início do século XX: I Guerra Mundial (1914-1918) Rompimento do equilíbrio europeu. Fim da Belle Époque. Acirramento das disputas neocoloniais e capitalistas. Forte rivalidade entre Alemanha e Inglaterra: a) sistema de alianças; b) Inglaterra e França – Entente Cordiale; c) Alemanha, Áustria e Itália. Crise nos Bálcãs: a) assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando; b) tríplice entente versus impérios centrais. I Guerra Mundial (1914-1918) Nacionalismos. Revanchismo francês. Grandes mobilizações. Guerra de trincheiras: a) enormes perdas humanas e materiais; b) esgotamento geral. Ano-chave – 1917: saída da Rússia e entrada dos Estados Unidos. 1918: derrota alemã. I Guerra Mundial: as duas frentes de combate <www.objetivo.br/conteudoonline/ imagens/conteudo_4556/54.jpg> As frentes envolvidas na I Guerra Mundial (1914-1918). Pós I Guerra Mundial Fracasso dos 14 pontos de Wilson: a) idealismo dos Estados Unidos; b) proposta de criação da Liga das Nações. Tratado de Versalhes: a) revanchismo francês; b) paz dos vencedores; c) punição da Alemanha: desmilitarização, pagamento de indenização, perda de territórios. Revanchismo alemão e ultranacionalismo. Revolução Russa (1917) Fim do absolutismo / czarismo. Antecedentes da Revolução: a) pressões da burguesia e do proletariado; b) ensaio geral da Revolução – 1905; c) derrota russa na guerra contra o Japão; d) massacre do Domingo Sangrento; e) episódio do Encouraçado Potemkin. Revolução de Fevereiro / Março: burguesia liberal. a) esgotamento da Rússia na I Guerra Mundial; b) derrubada do absolutismo e poder da burguesia. Revolução Russa (1917): bolcheviques / Lênin Revolução de Outubro: bolcheviques / comunismo. a) liderança de Lênin (marxismo): 1. teses de Abril: “Paz, Pão e Terra”; 2. “Todo poder aos sovietes!” b) derrubada do governo de Kerensky; c) ditadura soviética: Lênin (bolcheviques) / comunismo; d) guerra civil: Brancos versus Vermelhos (Trosky); e) crise econômica e comunismo de guerra: 1. solução: NEP – Nova Política Econômica. URSS: morte de Lênin e disputas: Stalin versus Trotsky. Estados Unidos: crise de 1929 / crise do capitalismo Euforia Pós I Guerra Mundial: “American way of life” – consumismo e especulação. Especulação: Bolsa de Valores de Nova York. Quebra da Bolsa: 1929. crise do capitalismo mundial e Grande Depressão. Brasil: crise do café e queda das oligarquias. EUA – Roosevelt e Keynes: a) New Deal; b) medidas (obras, suspensão parcial do liberalismo); c) Welfare State; d) solução da crise nos Estados Unidos. Interatividade Para alguns autores, como Eric Hobsbawm, o século XX tem início não em 1901, mas em 1914. Isso se deve ao fato de que: a) cada historiador escolhe a datação que bem entender, utilizando apenas critérios subjetivos. b) Hobsbawm muda a datação apenas para criar um marco próprio. c) a discussão histórica e historiográfica deve levar em consideração as mudanças nas sociedades, e não apenas se apegar aos marcos temporais de forma acrítica. d) o início da I Guerra ser mais importante que o da II Guerra. e) sendo antimarxista, ele recusa a questão do imperialismo. Resposta Para alguns autores, como Eric Hobsbawm, o século XX tem início não em 1901, mas em 1914. Isso se deve ao fato de que: a) cada historiador escolhe a datação que bem entender, utilizando apenas critérios subjetivos. b) Hobsbawm muda a datação apenas para criar um marco próprio. c) a discussão histórica e historiográfica deve levar em consideração as mudanças nas sociedades, e não apenas se apegar aos marcos temporais de forma acrítica. d) o início da I Guerra ser mais importante que o da II Guerra. e) sendo antimarxista, ele recusa a questão do imperialismo. Período entreguerras Final da I Guerra – 1918: a) tensões entre vencedores e derrotados; b) receios de novos conflitos; c) fragilidade da Liga das Nações; d) Inglaterra e França – política de apaziguamento. Militarização constante na Europa. Isolamento da União Soviética / “Cordão Sanitário”. Isolacionismo dos Estados Unidos. Receio das democracias liberais de uma nova guerra. Estados autoritários na Europa e na América Latina. Itália Crise pós I Guerra Mundial. Burguesia nacional: medo das organizações operárias. Extrema direita: a) industriais, classe média, monarquistas e republicanos: 1. Partido Fascista: militarismo, expansionismo, antiliberal, anticomunista, corporativista; marcha sobre Roma 1922: Mussolini – Duce; Carta del Lavoro. Aproximação da Alemanha. Alemanha Crise na Alemanha após derrota na I Guerra: a) fragilidade de República de Weimar; b) intensificação do discurso nacionalista; c) receio da burguesia industrial em relação às esquerdas: Liga Espartaquista / Rosa Luxemburgo. Organização do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nazista): a) ultranacionalismo, racismo / antissemitismo, anticomunismo, antiliberal, militarista, autoritário; b) fracasso do golpe na cervejaria de Munique – 1922; c) Hitler preso: livro Minha luta. Alemanha nazista Ascensão da extrema-direita e avanços eleitorais. Incêndio do Parlamento / Reichstag. a) 1933 – Hitler Chanceler: 1. partido único – erradicação dos inimigos; 2. propaganda militarista; 3. questão dos Sudetos / Conferência de Munique; 4. 1936 – Olimpíada de Berlim. Aproximação da Itália e do Japão – Eixo: 1º de setembro de 1939 – invasão da Polônia. Propaganda do III Reich – nazismo <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_6930/nazismo.png> <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2118/A_17e18_3.jpg> Propaganda do III Reich – nazismo <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2121/A_19e20_2.jpg> <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2118/A_17e18_4.jpg> Espanha, Portugal e Japão Portugal – salazarismo. Espanha – franquismo: a) guerra civil espanhola – ensaio geral da II Guerra; direita apoiada pelo nazifascismo versus esquerdistas; vitória: Franco (ditadura fascista até a década de 1970). Japão – aproximação da Itália e Alemanha: a) Anticomunismo; b) Imperialismo no Pacífico; c) Militarismo e invasão da China. II Guerra Mundial Início: ataque nazista à Polônia em 1º Setembro de 1939: sucesso da Blitzkrieg (guerra relâmpago). França e Inglaterra versus Alemanha. Formação de dois blocos: a) Eixo: Alemanha, Itália e Japão; b) Aliados: França, Inglaterra e, depois, Estados Unidos, União Soviética e Brasil. Início da guerra – rápidos avanços nazistas: a) Queda da França; b) Inglaterra sozinha contra Hitler.II Guerra Mundial França ocupada / governo colaboracionista de Vichy. Entrada da União Soviética (ataque nazista). Entrada dos Estados Unidos (ataque japonês): participação do Brasil / Aliados. Inversão da Guerra: vitórias dos Aliados no Atlântico, no Pacífico, no Mediterrâneo, no norte da África, na Itália, no sudeste asiático, na Rússia e libertação da França. Queda do fascismo na Itália – Mussolini executado. Queda do nazismo na Alemanha – suicídio de Hitler. Final da II Guerra, 1945: bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. II Guerra Mundial: Eixo versus Aliados <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2121/mapa_3.jpg> II Guerra Mundial na Europa: Eixo versus Aliados http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2121/mapa_1.jpg <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4582/67.jpg> Interatividade A eclosão da II Guerra Mundial em 1939 pode ser considerada parte de uma dinâmica histórica mais ampla, uma vez que: a) a França, inconformada com a I Guerra, desejava vingança. b) a intensa articulação dos Estados Unidos em favor da guerra demonstra uma continuação da I Guerra. c) representa a solução dos embates iniciados com a Revolução Russa de 1917. d) em suas raízes podemos localizar conflitos já presentes nas sociedades europeias desde o final do século XIX, como disputas por territórios, nacionalismo e extremismo político. e) a Inglaterra e a França desejavam destruir definitivamente o poder militar alemão. Resposta A eclosão da II Guerra Mundial em 1939 pode ser considerada parte de uma dinâmica histórica mais ampla, uma vez que: a) a França, inconformada com a I Guerra, desejava vingança. b) a intensa articulação dos Estados Unidos em favor da guerra demonstra uma continuação da I Guerra. c) representa a solução dos embates iniciados com a Revolução Russa de 1917. d) em suas raízes podemos localizar conflitos já presentes nas sociedades europeias desde o final do século XIX, como disputas por territórios, nacionalismo e extremismo político. e) a Inglaterra e a França desejavam destruir definitivamente o poder militar alemão. Final da II Guerra Mundial: bipolarização mundial Final da II Guerra: 1945. a) vitória dos Aliados: Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra, França. b) ocupação da Alemanha pelos Aliados: divisão entre capitalistas e comunistas; divisão de Berlim (no setor comunista) entre capitalistas e comunistas. Julgamento de Nuremberg: condenação dos nazistas e denúncia do Holocausto. Imagens do Holocausto e do Tribunal de Nuremberg 1. <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3470/A_21_1.jpg> 2. <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3470/A_21_2.jpg> 3. <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_2127/A_22_2.jpg> 1. Internos do campo de concentração de Dachau ao chegarem os norte- americanos para libertá-los. 2. Prisioneiros de um campo de concentração nazista durante a guerra. 3. Tribunal de Nuremberg. 1. 3. 2. Guerra Fria: Estados Unidos versus União Soviética Emergência de duas superpotências mundiais: a) Estados Unidos – capitalista; b) União Soviética – comunista. Criação da ONU – paz mundial e desenvolvimento humano: Descolonização africana e asiática: a) símbolos de resistência: Gandhi na Índia; Mandela na África do Sul. b) Conferência de Bandung – bloco dos não alinhados. Guerra Fria Por que Guerra Fria? Bloco capitalista – Estados Unidos, França, Inglaterra e Japão: a) EUA – “caça às bruxas” (macarthismo); b) OTAN: Organização do Tratado do Atlântico Norte; c) Plano Marshall e apoio ao Japão. URSS: “Cortina de Ferro” no leste europeu: a) Pacto de Varsóvia; b) Comecon. Estados Unidos versus União Soviética Corrida espacial: a) URSS – Sputnik, Laika: Yuri Gagárin: “a Terra é azul”. b) EUA – homem na Lua: Armstrong: “um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade”. Espionagem. Disputas ideológicas e uso dos esportes como propaganda: jogos olímpicos – Moscou e Los Angeles. Arsenal nuclear: ameaça de hecatombe. Crises no século XX Guerra da Coreia. Guerra do Vietnã. Muro de Berlim. Revolução Cubana. Crise dos mísseis em Cuba. Primavera de Praga. Choque do petróleo: a) Israel e o mundo árabe; b) impactos sobre o Ocidente; c) a crise do petróleo e o Brasil. Fim da Guerra Fria Esgotamento do modelo soviétivo: a) URSS: reformas de Gorbachev 1. Glasnost – transparência / liberdade de expressão: abertura política. 2. Perestroika – reestruturação: abertura econômica. 3. Fim da URSS – 1991. 1989 – queda do Muro de Berlim: reunificação da Alemanha. Interatividade Apesar de se considerar o período histórico pós II Guerra Mundial como Guerra Fria, devemos observar que não foi um período pacífico; muito pelo contrário, pois: a) os confrontos diretos entre EUA e a URSS contradizem a ideia de Guerra Fria. b) os ataques nucleares das superpotências serviram para garantir seu poder regional. c) além das disputas ideológicas entre capitalismo e comunismo, havia confrontos armados, espionagem e tensões envolvendo o perigo de uma hecatombe nuclear. d) os países do Terceiro Mundo formaram alianças para lutar contra os Estados Unidos e a União Soviética. e) a ONU aliou-se aos Estados Unidos contra a URSS. Resposta Apesar de se considerar o período histórico pós II Guerra Mundial como Guerra Fria, devemos observar que não foi um período pacífico; muito pelo contrário, pois: a) os confrontos diretos entre EUA e a URSS contradizem a ideia de Guerra Fria. b) os ataques nucleares das superpotências serviram para garantir seu poder regional. c) além das disputas ideológicas entre capitalismo e comunismo, havia confrontos armados, espionagem e tensões envolvendo o perigo de uma hecatombe nuclear. d) os países do Terceiro Mundo formaram alianças para lutar contra os Estados Unidos e a União Soviética. e) a ONU aliou-se aos Estados Unidos contra a URSS. Mundo pós-Guerra Fria Estados Unidos como a potência mundial. Globalização: a) Consenso de Washington; b) neoliberalismo; c) organização de blocos econômicos. Emergência da China no cenário mundial. Fim da história? Formação dos blocos econômicos mundiais <www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_1499/mapa_1_p.jpg> China Império milenar e arcaico até o início do século XX. Revolução comunista (Mao Tsé Tung) – a Longa Marcha: guerra civil – Mao Tsé Tung versus Chiang Kai Shek. II Guerra (invasão japonesa) – suspensão da guerra civil: final da II Guerra, retomada das lutas e vitória de Mao: fuga de Kai Shek para Formosa / fundação de Taiwan. Pequim: ditadura comunista. Reformas na década de 1990 – Deng Xiaoping: primavera de Pequim – massacre da Praça da Paz Celestial. Hoje – potência econômica mundial: zonas de produção capitalista. Neoliberalismo e o Consenso de Washington Estados Unidos e Inglaterra: a) globalização – economia, sociedades, culturas, tecnologias; b) defesa da liberdade de ação do mercado; c) redução do poder dos Estados Nacionais; d) redução dos mecanismos de garantias sociais: 1. Estados Unidos – Reagan; 2. Inglaterra – Tatcher (“Dama de Ferro”): TINA: “there is no alternative”. Mundo multipolar: EUA, comunidade europeia, China. Século XXI: reações ao neoliberalismo Movimentos sociais. Fórum Social Mundial: “um outro mundo é possível”. a) FSM – Porto Alegre; b) busca de alternativas; c) netwar; d) Milton Santos – globaritarismo. Terrorismo. Ciclos econômicos e crises no capitalismo: prosperidade versus miséria; documentário: Trabalho interno. Início do século XXI 2008 – crise do capitalismo: especulação, bolha imobiliária, gestãotemerária. Primavera Árabe – mudança de regimes: avanços de grupos extremistas. Brasil, 2013: junho, Revolta do Vinagre, cidades rebeldes. Questionamentos acerca da globalização econômica. Avanços da extrema-direita na Europa: a) racismo, intolerância etnocultural e exclusão; b) retomada das discussões acerca da concentração de riquezas no mundo. Interatividade As décadas finais do século XX e o início do XXI são momentos importantes de transformações nas sociedades. No entanto, a globalização, tão elogiada por alguns, não dá conta da realidade dos povos. Sobre isso, podemos dizer que: a) apesar das críticas, é consenso que a globalização é positiva. b) os críticos são vozes isoladas frente ao sucesso da globalização. c) apesar das críticas, as desigualdades mundiais foram reduzidas. d) os críticos são apenas os excluídos da globalização. e) as reações sociais e o discurso crítico se desenvolveram contra o senso comum, analisando quadros de desigualdade e miséria. Resposta As décadas finais do século XX e o início do XXI são momentos importantes de transformações nas sociedades. No entanto, a globalização, tão elogiada por alguns, não dá conta da realidade dos povos. Sobre isso, podemos dizer que: a) apesar das críticas, é consenso que a globalização é positiva. b) os críticos são vozes isoladas frente ao sucesso da globalização. c) apesar das críticas, as desigualdades mundiais foram reduzidas. d) os críticos são apenas os excluídos da globalização. e) as reações sociais e o discurso crítico se desenvolveram contra o senso comum, analisando quadros de desigualdade e miséria. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 As origens da sociedade estamental / de ordens O mundo medieval O mundo medieval: sociedade estamental Baixa Idade Média: transformações O Renascimento Renascimento cultural Interatividade Resposta Antigo Regime Antigo Regime Economia do Estado nacional Estado nacional: França França: Luís XIV, o Rei Sol Estado nacional: Inglaterra Estados nacionais no restante da Europa Interatividade Resposta Expansão marítima Mapa das grandes navegações O Novo Mundo: domínios não ibéricos Sistema colonial Reformas protestantes e contrarreforma católica Reformas protestantes e contrarreforma católica Interatividade Resposta Século XVIII – o século das luzes Iluminismo Século XVIII – mudanças no absolutismo Século XVIII – mudanças no absolutismo Exceções ao despotismo esclarecido Século XVIII – o século das revoluções Interatividade Resposta Slide Number 35 Slides de Aula - Unidade II.pdf Slide Number 1 A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial As Revoluções Burguesas Atlânticas: 1776 As Revoluções Burguesas Atlânticas: 1789 Revolução Francesa: fase I – burguesa Revolução Francesa: fase II – popular Revolução Francesa: fase III – retorno da burguesia Interatividade Resposta A Revolução Industrial na Inglaterra – século XVIII Liberalismo econômico I Revolução Industrial: Inglaterra Século XIX Nacionalismos e unificações políticas Estados Unidos: Guerra de Secessão Estados Unidos: Guerra de Secessão Interatividade Resposta Mudanças na industrialização Neocolonialismo / Imperialismo Neocolonialismo / Imperialismo Neocolonialismo / Imperialismo Neocolonialismo / Imperialismo Interatividade Resposta Aspectos sociais do século XIX Aspectos sociais do século XIX Contrastes: vida burguesa e proletariado Pensamentos sobre a sociedade no século XIX Crises e movimentos sociais no século XIX Final do século XIX Interatividade Resposta Slide Number 34 Slides de Aula - Unidade III.pdf Slide Number 1 Início do século XX: I Guerra Mundial (1914-1918) I Guerra Mundial (1914-1918) I Guerra Mundial: as duas frentes de combate Pós I Guerra Mundial Revolução Russa (1917) Revolução Russa (1917): bolcheviques / Lênin Estados Unidos: crise de 1929 / crise do capitalismo Interatividade Resposta Período entreguerras Itália Alemanha Alemanha nazista Propaganda do III Reich – nazismo Propaganda do III Reich – nazismo Espanha, Portugal e Japão II Guerra Mundial II Guerra Mundial II Guerra Mundial: Eixo versus Aliados II Guerra Mundial na Europa: Eixo versus Aliados Interatividade Resposta Final da II Guerra Mundial: bipolarização mundial Imagens do Holocausto e do Tribunal de Nuremberg Guerra Fria: Estados Unidos versus União Soviética Guerra Fria Estados Unidos versus União Soviética Crises no século XX Fim da Guerra Fria Interatividade Resposta Mundo pós-Guerra Fria Formação dos blocos econômicos mundiais China Neoliberalismo e o Consenso de Washington Século XXI: reações ao neoliberalismo Início do século XXI Interatividade Resposta Slide Number 41
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