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Dinâmica das placas tectônicas

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Dinâmica das placas tectônicas 1
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Dinâmica das placas 
tectônicas
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Teoria da deriva continental 
Em 1915 Alfred Wegener percebeu que a Terra não era estática, uma vez 
que podia-se perceber que os continentes se completavam como em um 
quebra cabeça.
A esse grande continente que um dia existiu, ele deu o nome de Pangeia.
Ele se fundamentou em:
 Dados paleológicos (fauna e flora semelhante de países separados por 
oceanos).
 Dados geológicos (sequência de Godwana).
 Dados paleontoclimáticos (semelhança entre os climas).
Sendo assim, ele concluiu que o mundo antes era formado por um enorme 
continente, chamado Pangeia, e um oceano chamado Tétis.
Sep 22, 2020 743 AM
Dinâmica das placas tectônicas 2
Apesar de tudo, ele não conseguia explicar porque os continentes tinham 
se separado, e por isso a ideia foi esquecida e ridicularizada.
Esse questionamento só foi solucionado quando os cientistas perceberam 
que as correntes de convecção do manto movimentavam as placas.
Em 1960, Harry Hess e Robert Dietz propuseram que as placas eram 
separadas por fendas, e que um novo assoalho oceânico era formado 
devido à ascensão do magma.
Em 1965, Jonh Tuzo Wilson descreveu a tectônica do globo terreste, 
delimitando os movimentos em convergente, divergente e deslizante.
Correntes de convecção
Segundo Harry Hess, as correntes de convecção ocorrem porque as 
regiões profundas do manto são quentes, o que provoca elevação do 
material, mas, no momento em que esse material sobe, ele acaba esfriando 
e voltando a descer, formando um ciclo fechado.
A isostasia
Quando uma área da litosfera atinge o equilíbrio entre o peso relativo da 
placa e a sua porção inserida na astenosfera, essa região alcança o 
equilíbrio isoestático.
É o estado de equilíbrio gravitacional.
Esse equilíbrio depende da densidade relativa entre o peso e a placa, 
portanto, se a placa ficar mais densa, ela afunda, e o contrário, ocorre a 
elevação.
Quanto mais espesso for o bloco continental, maior é a estabilidade dele no 
manto magmático.
As montanhas são mais altas porque apresentam uma raiz 
proporcionalmente profunda de material pouco denso.
As dorsais mesoceânicas são elevadas em relação ao fundo oceânico por 
causa do alto fluxo térmico localizado nessa área.
Teoria da tectônica de placas
Dinâmica das placas tectônicas 3
Depois de desacreditarem em Alfred Wegener, o que fez as pessoas 
retomarem a falar sobre a mobilidades dos continentes:
 Notaram que o assoalho oceânico era jovem e com muitas feições 
fisiográficas.
 Hipótese do afastamento do assoalho oceânico e reciclagem da crosta 
oceânica.
 Padrão nos locais com trincheiras oceânicas e cadeias de montes 
submarinos a presença de vulcanismo e tectonismo. 
 Magnetismo das rochas demonstrava a mobilidade dos continentes.
Logo, com provas mais esclarecedoras, há a comprovação do movimento 
da litosfera sobre a astenosfera.
Segundo essa teoria, a litosfera é dividida em placas que movimentam-se 
devido as correntes de convecção.
Os 3 tipos básicos de limites de placa
Limites divergentes:
Separação de placas nos oceanos: acontece principalmente ao longo das 
cadeias mesoceânicas.
Separação de placas nos continentes: estágio inicial do processo de 
divergência, o local é marcado por terremotos e vulcanismo. O movimento 
pode simplesmente diminuir o ritmo ou parar de vez, antes de surgir um 
assoalho oceânico.
Limites convergentes:
Colisão de duas placas oceânicas: uma placa mergulha em plano inclinado 
sobre a outra, formando uma depressão ou fossa no fundo do mar, e fica 
denominada como zona de subducção. Além disso, os materiais que 
constituem a placa podem voltar a ascender com o tempo, formando 
cadeias de vulcões submarinos.
Colisão de uma placa oceânica com uma placa continental: a placa 
oceânica é menos espessa e mais densa que a placa continental, por isso 
ela mergulha e provocando uma deformação na placa continental, criando 
uma cadeia e montanhas associadas a vulcanismos de subducção. 
Dinâmica das placas tectônicas 4
Colisão de duas placas continentais (obducção): como as espessuras e 
densidades são parecidas, elas vão sofrer uma compressão crescente, 
originando enrugamento, dando origem a extensas cadeias montanhosas 
com atividade sísmica, exemplo é a cordilheira do Himalaia, choque entre a 
placa Euroasiana e a Indiana.
 Limites transformantes:
As placas deslizam horizontalmente em relação a outra, causando apenas 
atividades sísmicas.

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