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Teoria Geral da Segurança Física Aula 4: Análise de Risco Apresentação Qualquer fato que tenha a possibilidade de afetar ou impedir que as empresas alcancem seus objetivos pode ser considerado um risco. Os riscos podem ser expressos pela probabilidade de sua materialização, ou seja, pelo fato de a ameaça explorar uma vulnerabilidade existente e, consequentemente, gerar prejuízo ao negócio. Nesta aula, conheceremos as ferramentas metodológicas para realização de análises de risco nas empresas, os métodos: Delphi, Mosler e Willian T. Fine. A aplicação dessas metodologias é importante para identi�cação, mensuração e classi�cação dos riscos, e consequentemente para estabelecer a melhor estratégia para eliminá-los ou, na pior das hipóteses, mitigá-los. Objetivo Reconhecer as análises de riscos utilizando as ferramentas metodológicas; Prever os riscos, ameaças e probabilidades em cada item analisado; Enumerar as medidas possíveis para melhor sedimentar a segurança da área protegida. Palavras iniciais A Análise de Riscos é um estudo essencialmente técnico, direcionado e abrangente que permite identi�car as ameaças aos ativos, as vulnerabilidades e sua probabilidade de ocorrência, além dos impactos sobre as organizações. 01 Os ativos são os produtos, bens, imagens, pessoas e informações de uma organização que precisam ser preservadosde situações de risco; 02 Os riscos estão sempre ao redor dos ativos da empresa esperando uma oportunidade para ocorrer, seja por falha humana ou por acontecimento natural. Quanto melhor a nossa compreensão acerca da dinâmica dos riscos, da probabilidade de que ocorram, de suas consequências/impactos e também da causa de sua concretização, menos expostos estaremos a eles. Uma análise de riscos deve ser realizada sempre antecedendo um investimento. Antes de a organização iniciar um projeto, um novo processo de negócio, o desenvolvimento de uma ferramenta e, principalmente, a instalação de seu programa de segurança física patrimonial, deve-se mapear, identi�car e assegurar que os riscos existentes e a concretização dos mesmos não afetem o andamento e a rotina de funcionamento do negócio. A formalização de uma Análise de Risco provê um documento indicador de que esse cuidado foi observado. O resultado da Análise de Risco oferece à organização o controle sobre seus próprios resultados futuros. Através do relatório �nal, pode-se identi�car como, por que e quais controles devem ser implementados a curto, médio e longo prazo. Inclui também a demonstração e justi�cativa do investimento direcionado a eles, através de uma relação direta de valor: ⇩ ⇩ RISCO PRAZO DE TRATAMENTO E INVESTIMENTO PROJETADO PRAZO DE TRATAMENTO E INVESTIMENTO PROJETADO Existem vários modelos cientí�cos de avaliação dos riscos atualmente no mercado. O Método Delphi É utilizado para gerenciamento de riscos e se baseia no princípio de que as previsões realizadas por um grupo estruturado de especialistas são mais precisas se comparadas às provenientes de grupos não estruturados ou individuais. Podendo ser utilizada por qualquer consenso de pessoas, essa técnica não é empregada somente para identi�cação dos riscos. O método de Mosler Envolve as probabilidades e avaliações subjetivas. Esse método deve ser sempre utilizado quando o gestor de segurança patrimonial não tiver registros con�áveis sobre a materialização dos riscos. Esse método vai avaliar as ameaças que podem ser transformadas em grandes riscos potenciais. No método de MOSLER, para se classi�car o risco, é calculado um índice chamado de Evolução do Risco. Quanto maior for o valor desse índice, maior será o risco oferecido à organização. Esse método está dividido em quatro fases distintas, mas sempre será sequencial. Uma fase depende da outra para dar continuidade ao resultado. 1° Fase De�nir o risco, tendo como maior objetivo encontrar e identi�car qual será o risco a ser estudado. 2° Fase Deve-se fazer a análise do risco utilizando seis critérios como base, voltados para o estudo da vulnerabilidade e/ou ameaça identi�cada. Cada critério ou estudo poderá ser pontuado numa escala de 1 a 5, dependendo da sua magnitude. Critérios Navegue nos números abaixo. 01 Critério da Função (F) - Projetará as consequências ruins ou perdas que podem modi�car e afetar a atividade principal do empreendimento. • Muito grave (5); • Grave (4); • Médio (3); • Leve (2); • Levemente (1). 02 Critério da Substituição (S) - Avaliará todo o impacto con�rmado da vulnerabilidade e/ou ameaça sobre o patrimônio. • Muito difícil (5); • Difícil (4); • Pouco difícil (3); • Fácil (2); • Bem fácil (1). 03 Critério de Profundidade (P) - Medirá a perturbação e os efeitos que o risco poderá causar para a imagem do empreendimento. • Muito grave (5); • Grave (4); • Mediana (3); • Leve (2); • Levíssima (1). 04 Critério da Extensão (E) - Medirá o alcance e a extensão que o dano poderá causar ao empreendimento. • Internacional (5); • Nacional (4); • Regional (3); • Local (2); • Individual (1). 05 Critério de Agressão (A) - Medirá a possibilidade de perda e risco que possa vir a acontecer. • Altíssima (5); • Alta (4); • Mediana (3); • Baixa (2); • Baixíssima (1). 06 Critério da Vulnerabilidade (V) - Medirá as perdas que poderão acontecer pela concretização do risco no âmbito �nanceiro. • Altíssima (5); • Alta (4); • Mediana (3); • Baixa (2); • Baixíssima (1). Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online A 3ª fase será atribuir o risco conforme a análise, utilizando as fórmulas a seguir. 1 Cálculo de magnitude do risco (C) I - Importância do risco: I = F x S D - Danos: D = P x E C - Magnitude do risco: C = I + D 2 Cálculo de Probabilidade (PR) A - Critério da agressão; V - Critério da Vulnerabilidade; PR - Probabilidade: PR = A x V 3 Quanti�cação da grandeza do risco (ER) Deverá multiplicar os valores de C e PR ER - Grandeza do risco: ER = C x PR A 4ª fase será o cálculo do risco, classi�cando-o com o valor obtido da quanti�cação da grandeza do risco ER. Valores para classi�cação do risco. Entre 2 e 250 (muito pequeno); Entre 251 e 500 (pequeno); Entre 501 e 750 (médio); Entre 751 e 1000 (grande); Entre 1000 e 1250 (elevado). O método William T. Fine também se baseia nas probabilidades e avaliações subjetivas, mas é utilizado para determinar o grau de criticidade dos riscos. O objetivo desse método é considerar, na análise, a limitação econômica da empresa. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O Grau de Criticidade considera três pontos: Consequência Exposição ao risco Probabilidade Justi�cativa de Investimento considera o próprio Grau de Criticidade em comparação com o fator de custo – que analisa o investimento que deverá ser feito – e com o Grau de Correção – que demonstra quanto do risco será corrigido. Comentário Resumindo: o método William T. Fine tem o propósito de mostrar se uma tomada de decisão sobre uma possível consequência oriunda de um risco é justi�cável (ou não) �nanceiramente, permitindo que as prioridades sejam estabelecidas. Fator GC é o Grau de Criticidade, que é obtido quando se multiplicam as demais variáveis da fórmula. Essas outras variáveis podem ser determinadas da seguinte forma: Consequência Clique no botão acima. Determinar o nível de consequência para cada risco catastró�co, levando ao comprometimento da atividade: Fim da empresa – 100; Severo – 50; Grave – 25; Moderado – 15; Leve – 5; Pequeno impacto - 1. Fator Exposição ao Risco - determinar a frequência com que esse risco pode ocorrer: Várias vezes ao dia - 10; Uma vez ao dia/frequentemente - 5; Uma vez por semana e/ou mês, ocasionalmente - 3; Uma vez ao ano/mês, irregularmente - 2; Raramente possível - 1; Remotamente possível - 0,5. Fator Probabilidade - determinar a chance de o risco ocorrer: Deve acontecer - 10; 50% de chance de acontecer - 6; Pode ser que aconteça - 3; Pouco provável - 1; Chance extremamenteremota - 0,5; Praticamente impossível - 0,1. Por �m, com o resultado obtido no Grau de Criticidade, observe: Maior ou igual a 200 - correção imediata. É preciso reduzir o risco; Maior que 85 e menor que 200 - correção urgente. É preciso dar atenção a esse risco; Menor que 85 – o risco deve ser monitorado. O método a seguir utiliza uma metodologia diferenciada, através da abordagem mais objetiva e simplista dos itens estudados. Ela tem como base principal a observação do avaliador sob o ponto de vista de todas as variantes existentes, das condições ambientais, do conhecimento da realidade social do local onde está o empreendimento, de suas instalações físicas e estruturais, etc.. O enfoque é na quali�cação da possibilidade de ocorrências, nos resultados esperados e nas medidas de correção/prevenção. Para tanto, foram criadas tabelas que procuram demonstrar e mensurar os riscos analisados de modo dinâmico e de fácil entendimento, conforme mostrado a seguir. Probabilidade de Ocorrência Resume-se à quanti�cação, através das análises já descritas, de que o fato em questão pode vir a se consumar. Nesta análise, classi�cações de A até E demonstram a probabilidade observada: Probabilidade Classificação Máxima A Máxima B Média C Pequena D Mínima E Impacto Esperado Trata-se da projeção mensurada do impacto da efetiva ocorrência do risco avaliado, independentemente de sua probabilidade de acontecer. Trata-se de uma medida que depende muito da natureza do negócio, dos resultados esperados pelo cliente e de suas prioridades em relação à atividade analisada. Impacto no caso de ocorrência Descrição A Máxima Para esta avaliação, levam-se em conta aspectos financeiros, materiais, de imagem, humano, ambientais, jurídicos, etc. B Grande C Média D Pequena E Mínima Matriz de Risco A matriz mostra os pontos de cruzamento horizontal e vertical entre a probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. Eles são enquadrados em níveis ilustrados por cores, sendo esse cruzamento o resultado da análise do risco de cada item. A matriz de risco pode ser expressa visualmente conforme a tabela abaixo: Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O primeiro coe�ciente da sequência sempre será a probabilidade, e o segundo coe�ciente, obviamente, o impacto. O resultado do cruzamento entre ambos deve ser lido da seguinte forma: Nível vermelho: AA, AB, BA; Nível amarelo: AC, AD, AE, BB, BC, CA, CB, DA, EA; Nível verde: BD, BE, CC, CD, CE, DB, DC, EB, EC; Nível azul: DD, DE, ED, EE. Clique nos botões para ver as informações. Os riscos têm alta probabilidade de ocorrência e poderão resultar em impacto máximo à operação, podendo resultar em perdas de vidas, grande perda patrimonial e/ou severo prejuízo �nanceiro, mancha irreparável à imagem ou interrupção do negócio, caso ocorram. Exigem a implementação imediata das estratégias de prevenção ou correção, ou seja, ação imediata. Tecnicamente, o ideal é que não existam riscos listados nessa curva, devendo serem mantidos no nível amarelo ou abaixo. Nível vermelho Localizam-se os riscos que, apesar de menos danosos, ainda têm relativamente alta probabilidade de ocorrência, devendo ser monitorados diariamente a semanalmente. Esta é a curva onde encontram-se os riscos com grande chance de ocorrência e potencialmente danosos, caso ocorram. A iminência de passagem ao nível vermelho denota a necessidade de ação rápida, com previsão de ação preventiva/corretiva de curto prazo. Nível amarelo Estão os riscos com média/baixa probabilidade de ocorrência e que causariam pouco dano à empresa. Merecem acompanhamento próximo, sem a necessidade de que seja diário, ainda que necessitem ser alvos de ação contingencial, caso ocorram. Esta é a curva onde encontram-se os riscos ditos controlados, que podem ser alvo de ação de médio/longo prazo, visando a não evolução dos mesmos para níveis mais críticos. Nível verde Estão mensurados os riscos provenientes da operação rotineira, integrados à operação diária da empresa, podendo ser expressados como desvios apenas possíveis ou pequenas ocorrências diárias, mas que provêm de riscos existentes. A probabilidade de impacto às operações, nestes casos, é mínima, mas existente. Podem ser gerenciadas pelos operadores diretos do sistema, muitas vezes sem a necessidade de intervenção dos escalões decisórios superiores e com previsão de correção/prevenção de longo prazo, quando necessário. Nível azul Investimento Proposto Trata-se da indicação, pela equipe de análise, do valor de investimento a ser feito para prevenir a ocorrência daquele risco. Trata-se, na verdade, de uma indicação técnica, cabendo unicamente ao cliente, por motivos óbvios, a avaliação da efetiva execução do investimento. O investimento pode ser, inclusive, nenhum (quando o cliente assume o risco) pelo entendimento de que sua probabilidade e suas consequências (impactos) não afetam de maneira signi�cativa o andamento das atividades do empreendimento, mesmo em detrimento do nível de risco obtido pelo cálculo �nal. Investimento Descrição Pequeno Itens de pequeno valor, manutenções simples (feitas pelos próprios funcionários), adição de materiais e serviços próprios ou de pequeno valor agregado etc. Médio Itens de valor significativo, porém de fácil acesso no mercado, manutenções terceirizadas, pequenas obras etc. Grande Itens de alto valor e de difícil aquisição, mudanças estruturais que afetem a rotina do empreendimento, manutenções altamente especializadas ou de difícil contratação (externas), obras grandes etc. Prazo e principal medida de correção Trata-se do prazo indicado para tomada de medidas acerca do item em questão e da indicação do analista acerca da principal medida para mitigação daquele risco, podendo haver outras. Leva em conta a probabilidade de ocorrência e o grau de impacto no empreendimento. Trata-se, de fato, do posicionamento da equipe avaliadora sobre a urgência para correção/prevenção e efetivo controle daquele risco. Investimento Descrição Imediato Necessidade de correção imediata (assim que o documento chegar ao conhecimento dos interessados). Curto Necessidade de correção a curto prazo (até 03 meses após o conhecimento do documento pelos interessados). Médio Necessidade de correção a médio prazo (de 03 a 12 meses após o conhecimento do documento pelos interessados). Longo Necessidade de correção a longo prazo (caberá ao cliente a avaliação de quando executar a correção. Indica-se que, apesar disso, o risco continue sendo controlado pelos interessados). Atividades 1. Em que o Método Delphi se baseia para identi�cação dos riscos? a) Princípios de previsões por um grupo estruturado de especialistas são mais precisas se comparadas às provenientes de grupos não estruturados ou individuais; b) Esse método deve ser sempre utilizado quando o gestor de segurança patrimonial não tem registros confiáveis sobre a materialização dos riscos; c) É utilizado para determinar o grau de criticidade dos riscos com o objetivo de estabelecer prioridade de ação sobre os riscos identificados; d) Previsões por um grupo estruturado de especialistas são mais precisas se comparadas às provenientes de grupos não estruturados ou individuais; e) Todas as respostas acima estão corretas. 2. No método Mosler, para se classi�car o RISCO, é calculado um índice chamado de... a) Grau do Risco. b) Identificação do Risco. c) Análise do Risco. d) Método do Risco. e) Evolução do Risco. 3. O método William T. Fine é utilizado para determinar o grau de criticidade dos riscos com o objetivo de: a) Estabelecer prioridade de ação sobre os riscos calculados, permitindo ações preventivas através do cálculo de criticidade de cada risco identificado; b) Estabelecer prioridade de ação sobre os riscos identificados, permitindo que sejam estabelecidas ações preventivas através do cálculo de criticidade de cada risco identificado; c) Nunca terá prioridade de ação sobre os riscos identificados,permitindo que sejam estabelecidas ações preventivas através do cálculo de criticidade de cada risco identificado; d) Estabelecer as ações preventivas através do cálculo de criticidade de cada risco identificado; e) Calcular os riscos identificados, permitindo que sejam estabelecidas ações preventivas através do cálculo de criticidade de cada risco identificado. 4. O que uma análise de risco? a) É um estudo essencialmente analítico, direcionado e abrangente que permite identificar as ameaças aos ativos, as vulnerabilidades e a sua probabilidade de ocorrência, além de seus impactos sobre as organizações; b) É um estudo essencialmente técnico que permite identificar as táticas de ativos, as vulnerabilidades e a sua probabilidade de ocorrência, além de seus impactos sobre as organizações; c) É um estudo essencialmente vulnerável, direcionado e abrangente que permite identificar as ameaças aos ativos, as vulnerabilidades e a sua probabilidade de ocorrência, além de seus impactos sobre as organizações; d) É um estudo essencialmente técnico, direcionado e abrangente que permite identificar as ameaças aos ativos, as vulnerabilidades e a sua probabilidade de ocorrência, além de seus impactos sobre as organizações; e) É uma análise abrangente que permite identificar as ameaças aos ativos, as vulnerabilidades e a sua probabilidade de ocorrência, além de seus impactos sobre as organizações. 5. O que nos mostra uma matriz de risco? a) A matriz mostra os pontos verticais entre a probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. b) A matriz mostra os pontos de cruzamento na horizontal entre a probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. c) A matriz mostra os pontos de cruzamento horizontal e vertical entre a probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. d) A matriz mostra somente a probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. e) A matriz mostra os pontos de probabilidade de ocorrência e o impacto/efeito que cada variável poderá causar ao ambiente analisado. 6. Qual é a �nalidade do prazo e da principal medida de correção? a) Nunca se tratará de prazo indicado para tomada de medidas acerca do item em questão e da indicação do analista acerca da principal medida para mitigação daquele risco; b) Trata-se do prazo inicial para tomada de questões e da indicação do analista acerca da principal medida para mitigação daquele risco; c) Trata-se do prazo indicado para tomada de medidas acerca do item em questão e da indicação do analista acerca da principal medida para mitigação daquele risco; d) Falam sobre o valor indicado para tomada de medidas acerca do item em questão e da indicação do analista acerca da principal medida para mitigação daquele risco; e) Apenas analisam acerca da principal medida para mitigação daquele risco. Notas Referências ______. A importância da análise de riscos e o método William T. Fine. In: Grupo Seres. Disponível em: https://www.gruposeres.com.br/a-importancia-da-analise-de-riscos/. Acesso em: 8 ago. 2019. ______. O que é o método delphi? In: Question Pro. Disponível em: https://www.questionpro.com/blog/pt-br/metodo-delphi/. Acesso em: 8 ago. 2019. ABSEG. Associação Brasileira de Pro�ssionais de Segurança. Disponível em: //www.abseg.org.br/. Acesso em: 7 ago. 2019. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); ç g ç p g g g LOBO, R. Análise de riscos: o que é e como realizar? Disponível em: https://www.conceitozen.com.br/analise-de-riscos-o-que- e.html. Acesso em: 8 ago. 2019. NOYA, M.; MOTTA, A. L. T. S.; MOURA, M. Autovistoria: uma metodologia aplicável à inspeção predial. Disponível em: //www.nppg.org.br/patorreb/�les/artigos/80659.pdf. Acesso em: 8 ago. 2019. Próxima aula Sistemas de segurança; Medidas implementadas para proteção do patrimônio e das pessoas. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);
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