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CCJ0134 1001 DIREITO EMPRESARIAL II JOÃO VICTOR RODRIGUES DE SOUZA 201908383976 RESPOSTAS DA AV2

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Nome: João Victor Rodrigues de Souza Matrícula: 201908383976
Disciplina: CCJ0134 / DIREITO EMPRESARIAL II Data: 19/06/2020
Período: 2020.1 / AV2 Turma: 1001
1.
O “termo legal da falência” é justamente o período que antecede a falência propriamente dita, e serve para se instaurar uma auditoria para averiguar os atos praticados pela sociedade que faliu. É um regime fixado pelo Banco Central, pela Lei n. 6.024/74. Como a falência é um progresso de degradação (não acontece de forma abrupta), existe uma linha tênue entre o falido e o próximo a falir, e diante disso, se faz necessário investigar os atos nessa linha de tempo, com o intuito de identificar fraudes e irregularidades fiscais, podendo ser declarados ineficazes perante os credores. Quem deve determinar esse parâmetro de tempo é o juiz, na sentença. 
2.
A assembleia dos credores tem como uma de suas funções de aprovar, rejeitar ou modificar o plano de recuperação judicial proposto pelo devedor. Nesse sentido, a AGC é soberana, sim, conforme os ditames da lei. Fica ao cargo do judiciário homologar (ou não). Porém, se houver irregularidades, o judiciário tem o poder de vetar, já que a homologação fica a critério do mesmo. 
3.
A duplicata é nada mais que um documento que comprova um contrato de compra e venda (a prazo) entre duas partes (Atlas Instrumentos e Lojas IL Mito). No caso de ter emitido a duplicata dias após a emissão, não configuraria uma irregularidade, desde que fosse respeitado o prazo de 30 dias (contado da data de emissão). No caso das 25 duplicatas, não haveria a necessidade, pois uma só duplicata pode corresponder á soma de diversas notas fiscais. Entretanto, a lei permite mais de uma duplicata nessa situação, já que a duplicata se espelha na fatura. No fim das contas, poderia ser uma única duplicata (01) ou as vinte e cinco (25). Já nos casos de recusa da duplicata, a lei garante nos casos de avaria ou não recebimento da mercadoria; vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, devidamente comprovados; e, divergência nos prazos ou nos preços ajustados.
	
 
4.
Os dois objetivos seriam: ficar estabelecido requisitos mínimos para os títulos de crédito (de certa forma, criar uma base para esse ramo do Direito Civil) e permitir que as partes pudessem criar títulos diferentes (prevendo títulos futuros). 
5.
Errado. Como a responsabilidade é limitada, quem responde é a pessoa jurídica, e não os sócios. Logo, a empresa será citada por meio de André, que é o representante legal. Nesse caso, os deveres impostos no artigo 11.101/05 têm efeitos nos administradores, e não aos sócios. O art. 1° consta que o “devedor” se refere à sociedade empresária, e não aos seus sócios. Vale citar o art. 98, que determina apenas ao devedor à contestação, no prazo de dez dias.

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