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Capital fictício
e lucros fictícios
Reinaldo A. Carcanholo*
Mauricio de S. Sabadini
O autor vai mostrar o capital fictícios em termos na obra de Marx que vai ser de extrema importância para compreender a atual configuração do capitalismo contemporâneo, a partir de lucros fictício.
 Vai mostrar a mais pura natureza dialética, os lucros fictícios são reais e fictícios ao mesmo tempo, desde que compreendidos pela perspectiva individual e da totalidade, respectivamente.
Ao mesmo tempo em que o capital fictício ele também é real pareci ser contraditório. Uma dialética de ser real e imaginário conceito de capital fictício não é tão fácil entender, os lucros fictícios do ponto de vista ninguém o considera aceitável inclusive no campo marxista. 
Não vai se tratar de um conceito que tenha sido desenvolvido por Marx esse conceito pode ser definido pra muitos, essa ideia de capital fictício e dominante sobre todo o capital substantivo que estava longe de se tornar possível, que uma parte do lucro não é derivada da mais-valia e nem do excedente do valor ,o capital fictício transformou em dominante, e foram obrigados a ter outros nomes capital especulativo parasitário, a ideia de lucros fictício foi inspirada por Marx no livro 3 o capital. 
 Vamos esclarecer os conceitos do capital fictício e do capital especulativo parasitário para depois falar do que consiste os lucros fictício . 
 Explicando porque do capital ilusório ao capital especulativo parasitário:
1° lugar o capital a juros, que financia a produção ou a circulação, capital fictício são coisas diversas,
No capitalismo existe um capital a juros e uma soma considerável de um dinheiro que gera remuneração e é chamado de capital ilusório.
Essa remuneração pode ser representada por um titulo que pode ser comercializado, e se vendia a terceiros se convertia em capital fictício e era uma representação legal.
A existência desse capital fictício é um exemplo muito simples e era uma concessão publica e a particular do direito de utilização, essa concessão vai ser realizada em troca de favores políticos, e que esse capital fictício possa ser vendido a terceiros.
Por que devemos chamá-lo de capital fictício?
 A razão está no fato de que por detrás dele não existe nenhuma substância real e porque não contribui em nada para a produção ou para a circulação da riqueza, pelo menos no sentido de que não financia nem o capital produtivo, nem o comercial.
Vai falar do capital portador de juros, e que esse capital aparece como se fosse uma fonte autônoma de valorização. 
Segundo Marx essa fonte se apresenta de forma mistificadora, uma vez que os juros são apropriados sem trabalho e sua existência aparece ao mundo capitalista separada de toda conexão com o excedente produto do trabalho.
 
Porém Marx vai definir o capital fictício em contraposição ao real, mas como algo que se torna distinto do capital dinheiro de empréstimo ou capital portador de juros que constitui o crédito bancário. Enquanto o capital real, no processo de produção, por meio da exploração da força de trabalho, gera mais valia que garante sua própria expansão, o capital fictício é analisado como o que ocorre ao se desenvolver o sistema de crédito e perde relação com a produção real.
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